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254001692 Apostila TEAP

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Prévia do material em texto

Desenvolvimento da 
' • • | \ - ' 
habilidade de leitura 
de textos académicos 
em Inglês 
^ — à 
PREPARATÓRIO 
T E A P 
Test of English for Academic Purposes 
3a Edição 
Preparatório T E A P 
Copyright © 2013 T E S E P r i m e S /C Ltda. 
Todos os direitos reservados . N e n h u m a parte deste livro pode s e r reproduz ida e m qualquer forma ou 
por qualquer meio , se ja ele eletrônico ou mecân ico , incluindo fotocopiar ou escanear , s e m permissão por 
escri to dos de tendores dos direitos. 
O nome T E A P é u m a marca regist rada T E S E Prime - Sistemas de Aval iação Linguística. N e n h u m a 
esco la de id iomas, un ivers idade ou qualquer inst i tuição, se ja comerc ia l , governamenta l ou outra, poderá 
apresentar -se c o m o representante do e x a m e de prof iciência T E A P , a não ser que tenha s ido c redenc iada 
pela T E S E Prime para atuar c o m o Cent ro Autor izado. 
Lanzon i , Hélcio de Pádua 
Preparatór io T E A P - Tesf of English for Academic Purposes - 3 a ed . - Ribeirão Preto, S P 
T E S E Pr ime - S i s temas de Aval iação Linguíst ica, 2013 . 
ISBN: 978-85-61809-03-4 
1. E x a m e de Prof iciência; 2. Língua Inglesa; 3. Inglês para fins específ icos; 4. T E A P - Test of Eng l ish 
for A c a d e m i c P u r p o s e s . 
i r fctBçao 
Cnstòna Garcia Inke 
C a p a e t i iaç jvamação 
Guilherme Felipe Cremonezi 
Preparatório TEAP 
Indice 
Introdução / 7 
Organização do Livro / 9 
Capítulo I - O exame T E A P /11 
1.1 Perguntas mais f requentes / 1 3 
1.2 Tipos de questões / 1 5 
1.3 Questões objet ivas / 1 5 
1.4 Questões dissertat ivas / 20 
1.5 O e x a m e T E A P digital / 23 
Capítulo II - Leitura em Língua Estrangeira / 27 
2.1 Mode los de l e i t u r a / 2 9 
2.2 Estratégias de leitura e m l ingua estrangeira / 31 
2.3 Cogna tos / 34 
2.4 Noun Groups 136 
2.5 O sufixo -ing 139 
2.6 Exercícios / 4 2 
Capítulo III - Atividades de Leitura Nível 1 / 47 
3.1 texto 1 - H a p p y Life / 50 
3.2 texto 2 - K ids Nutrit ion / 52 
3.3 texto 3 - P a s s i v e S m o k i n g / 54 
3.4 texto 4 - W h y Y o u Shouldn ' t Lie on Your C V / 56 
3.5 texto 5 - Obes i t y and C a n c e r / 58 
3.6 texto 6 - Hospi ta l Pat ients and Mobi le P h o n e s / 60 
3.7 texto 7 - D r e a m s / 62 
3.8 texto 8 - Techno logy & Engineer ing Overv iew / 64 
3.9 texto 9 - Insomnia / 66 
3.10 texto 10 - P r o c e s s e d Food / 68 
3.11 texto 11 - Te ledes ic / 70 
Capítulo IV - Atividades de Leitura Nível 2 / 73 
4.1 texto 1 - P repar ing K ids for the Rea l World / 76 
4.2 texto 2 - B iofuel Batt le / 79 
4.3 texto 3 - S o c i a l Rela t ionsh ips / 82 
4.4 texto 4 - No i sy P l a c e s and S p e e c h / 86 
4.5 texto 5 - T h e Fus ion of M a n and Mach ine / 89 
4.6 texto 6 - Dirt and Heal th / 93 
4.7 texto 7 - Eco logy : Drugs and Res idues / 97 
Capítulo V - Atividades de Leítura Nivel 3/101 
5.1 texto 1 - A re You S leep ing E n o u g h or Too M u c h ? / 1 0 4 
5.2 texto 2 - Bi l inguism and A g e / 1 0 7 
5.3 texto 3 - Teaching Compute rs to R e a d /111 
5.4 texto 4 - Depress ion in Adul ts / 1 1 5 
5.5 texto 5 - increasing A c a d e m i c S u c c e s s / 1 1 9 
Capítulo VI - Modelo de Exame /125 
6.1 texto 1 - Respons ib le Conduc t in R e s e a r c h / 1 2 6 
6.2 texto 2 - Gen ius Training / 1 3 1 
Capítulo VII - Respostas /137 
Textos para Prática Livre /161 
Textos para Área de Exatas/Tecnológicas / 1 6 1 
Textos para Área de H u m a n a s / S o c i a i s / 1 6 9 
Textos para Área de Bio lógicas/Saúde / 1 7 7 
Textos para Área de Agrar ias / 1 8 5 
Preparatório T E A P 
Introdução 
Não se discute a importância da l íngua ing lesa em ambien tes prof iss ionais ou académicos. 
Muitas v e z e s , entretanto, torna-se necessár io discernir exatamente qua is habi l idades são necessár ias 
para determinados contextos e f inal idades. A o se ampl iar a percepção a partir d e s s e foco, pe rcebe -se 
que a leitura é a habi l idade mais ut i l izada e a que mais oferece poss ib i l idades de desenvolv imento e m um 
idioma estrangeiro. 
O foco na leitura permite um domínio ma is rápido e com opor tun idades para uso imediato, o que 
t rans fo r ma a língua ing lesa em algo útil, real e prático. Novas poss ib i l i dades , a s s i m , descor t inam-se no 
horizonte académico, prof issional ou pessoa l . Não obstante e s s a s van tagens , é relevante compreender o 
que é exatamente a habi l idade e m leitura e m um idioma estrangeiro c o m re lação ao processo de ens ino-
aprend izagem. 
U m a discussão bastante c o m u m em teorias sobre leitura diz respei to à dist inção entre os d iversos 
níveis de compreensão de um dado texto. E s s e s níveis podem ser i lustrados através da dist inção entre 
1er 'as l inhas' , 1er 'entre as l inhas' e 1er 'a lém das l inhas' , e m que o pr imeiro s e refere à decodi f icação do 
texto, gera lmente através da leitura palavra por palavra; o segundo , ao s ign i f icado inferido e o terceiro, à 
aval iação crít ica de um texto por parte do leitor. 
A leitura, ass im c o m o outras habi l idades l inguísticas, pressupõe um propósi to, um objetivo. Durante 
o p rocesso de leitura de um texto o leitor não está apenas o lhando para m a r c a s de tinta feitas sobre um 
papel , tentando decifrá- las. E le está também, presumivelmente, refletindo sobre o que está lendo, sobre 
o que i sso signi f ica para e le , como isso s e re lac iona c o m outras co i sas que já leu e seu conhec imento 
de mundo. E s t e conjunto de experiências terá inf luências na forma c o m o o leitor compreenderá o texto 
e extrairá a s informações essenc ia i s para atingir s e u objetivo, se ja e s s e a real ização de uma prova e m 
inglês ou a leitura de um relatório n e s s e id ioma. 
S e n d o a s s i m , espe ramos que o presente livro ampl ie o conjunto de fer ramentas necessár ias para 
o bom desenvo lv imento d a leitura e m inglês e auxil ie todos aque les in te ressados no apr imoramento desta 
habi l idade. 
Preparatório TEAP 
Organização do ú \ n o 
Este livro tem c o m o objetivo auxil iar aque les que estão se preparando para prestar o e x a m e 
T E A P , p ro fessores e e s c o l a s de id iomas e qua lquer p e s s o a c o m in teresse e m apr imorar a habi l idade 
de leitura e m inglês. Es te material é adequado para aque les que p o s s u e m pelo menos conhec imen tos 
básicos na l íngua ing lesa, ou se ja , não r e c o m e n d a m o s s u a ut i l ização para a lunos c o m nível e lementar ou 
"zero". 
P a r a a ot imização dos resul tados deste l ivro, r ecomenda -se a ut i l ização e m parale lo de material 
de suporte gramat ica l e m l íngua ing lesa, bem c o m o dicionários. 
A organização dos capítulos é feita da seguinte forma: 
N o C a p í t u l o ! é feita uma descr ição pormenor i zada sobre o T E A P , s u a s característ icas, formato 
e tipos de questões, bem c o m o informações sobre o Formato Digital do T E A P , u m a v e z que a versão e m 
papel só é hoje ut i l izada e m c a s o s espec ia is . 
O Capítulo II t raz um resumo de concei tos teór icos sobre leitura e m língua estrangeira que podem 
auxil iar a lunos e pro fessores a compreender a v isão de leitura que permeia o e x a m e . Nes te capítulo estão 
também d ive rsos exercíc ios que levam o a luno a u m a progress iva fami l iar ização c o m os tipos de textos 
uti l izados no T E A P (extraídos de periódicos académicos e de divulgação científ ica) e c o m os termos, 
vocabulár io e const ruções gramat icais recorrentes e m textos des ta natureza. 
N o Capí tulo III são ut i l izados textos um pouco maiores , mas que a inda p o s s u e m estruturação 
gramat ical e vocabulár io não muito comp lexos . O objetivo da ut i l ização d e s s e s textos é possibi l i taraos 
leitores que p o s s u e m vocabulár io e domínio gramat ica l a inda l imitados na l íngua ing lesa u m a leitura ma is 
fluente, aumen tando a autoconf iança e m utilizar estratégias de inferência e construção de sent ido. 
N o C a p í t u l o IV os textos vão progress ivamente f icando maiores e são edi tados a partir de e x a m e s 
T E A P ap l i cados anter iormente. O s textos deste capítulo apresentam um grau de complex idade estrutural 
e lexical super ior e m relação aos textos dos capítulos anter iores. A s s i m como no T E A P , nos exercíc ios 
do Capítulo IV c a d a texto é seguido de questões objet ivas e questões dissertat ivas de local ização de 
informação e compreensão deta lhada. 
N o Capí tu lo V os textos possuem tamanho e grau de di f iculdade s imi lares aos dos textos ut i l izados 
no T E A P . A s s i m c o m o no capítulo IV, os textos são or iundos de e x a m e s T E A P apl icados anter iormente e 
Preparatório T E A P 
são segu idos de questões que s e g u e m o m e s m o formato do exame. 
O Capítulo VI contém um mode lo comple to de e x a m e T E A P , c o m textos e formato do e x a m e 
original. U m v e z que o T E A P é oferecido e m quatro áreas (Biológicas/Saúde, Exatas/Tecnológicas, 
H u m a n a s / S o c i a i s e Agrár ias), mais mode los de e x a m e s comple tos em c a d a área específ ica p o d e m se r 
v isua l i zados no site da T E S E Pr ime (www.teseprime.org). 
No Apêndice estão disponíveis 20 textos para prática livre de leitura. E s s e s textos são muito úte is 
para ampl iar a famil iar idade com os t ipos de textos ut i l izados no T E A P . 
Capítulo I 
0 exame IEAP 
I am a part of everything that I have read." 
- Theodore Roosevelt 
< 
preparatório TEAP 
1 - O Exame TEAP 
O T E A P - Test of English for Academic Purposes é o e x a m e de proficiência em inglês mais 
utilizado no contexto d a pós-graduação brasi le ira. Ap l i cado c o m o u m projeto piloto e m 1998 e 1999, 
a partir de 2000 o T E A P passou a constar of ic ialmente e m editais de cursos de pós-graduação das 
principais un ivers idades do pafs como um e x a m e reconhec ido para comprovação da habi l idade de leitura 
académica em língua ing lesa. 
O T E A P pode ser prestado em todas a s regiões brasi le iras e t ambém no exterior e m Cent ros 
Autor izados. 
1.1 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 
1.1.1 Quais as características do T E A P ? 
O objetivo do e x a m e é aval iar a proficiência em leitura de textos académicos em inglês. E m um 
ambiente académico ou prof issional, é fundamenta l o a c e s s o , por exemp lo , às informações mais recentes 
e a publ icações edi tadas e m inglês, s e m que o id ioma seja um obstáculo. O objetivo do T E A P é aval iar a 
habi l idade de compreender textos re lac ionados c o m a área de interesse de candidatos e a lunos de Pós-
Graduação, a lém de prof issionais de d iversas áreas. 
O T E A P é oferecido e m quatro áreas específ icas: 
• Bio lógicas/Saúde 
• Exatas/Tecnológlcas 
• H u m a n a s / S o c i a i s 
• Agrár ias 
1.1.2 Qual o formato do TEAP? 
O e x a m e é compos to de dois textos e m inglês, se lec ionados de publ icações de divulgação 
científ ica. C a d a um dos dois textos do T E A P possu i 11 questões, s e n d o oito objetivas e três dissertat ivas. 
A s s i m , o e x a m e possu i um total de 22 questões. Veja o d iagrama a seguir : 
8 questões de 
múltipla escolha 
1 questão 
dissertativa de 
compreensão 
pontual 
Preparatório T E A P 
EAP 
Texto 2 
8 questões de 
múltipla escolha 
2 questões 
dissertativas de 
compreensão 
detalhada 
1 questão 
dissertativa de 
compreensão 
pontua) 
2 questões 
dissertativas de 
compreensão 
detalhada 
1.1.3 A s perguntas e as respostas são redigidas em português ou em inglês? 
A s perguntas são redigidas e m português e as respos tas às questões dissertat ivas d e v e m se r 
redigidas t ambém e m português. Nes te e x a m e é ava l iada a habi l idade de compreensão de textos, não a 
de produção textual. P o r i sso , é importante que o candidato redija s u a s respos tas de modo a deixar c laro 
aos corretores que houve real compreensão, s e m temer pa rece r óbvio ou redundante. 
1.1.4 Qual a duração do TEAP? 
A duração do e x a m e é de 2h30 (150 minutos). 
1.1.5 É permitido o uso de dicionário? 
Não é permit ido o uso de dicionários. A s pa lavras cons ide radas incomuns ou muito importantes 
de c a d a texto cons tam e m um glossário. A habi l idade e m inferir o sent ido de palavras e expressões c o m 
base no contexto deve ser exp lorada. 
1.1.6 Qual a pontuação para aprovação? 
O T E A P tem e s c a l a de pontuação que var ia de 0 a 100 pontos. A pontuação mín ima para 
aprovação é de terminada pela instituição requisitante, de aco rdo c o m necess idades específ icas. 
Preparatório T E A P 
1.2-TIPOS DE QUESTÕES 
No exame T E A P existem questões d isser ta t ivas e questões objet ivas. A s questões objet ivas 
podem ser c lass i f i cadas e m 7 tipos básicos: 
- Referência contextual 
- Compreensão de vocabulário 
- Informação factual 
- Informação inferida 
- Compreensão detalhada 
- Ideia Central / Objetivo do autor 
- Identificação de parágrafo 
A s questões dissertat ivas podem ser c lass i f i cadas em duas categor ias básicas: 
- Localização de informação e compreensão pontual 
- Compreensão detalhada 
A s seções a segui r vão definir de ta lhadamente c a d a um dos t ipos de questões l is tados ac ima , 
com exemp los específ icos. 
1.3 QUESTÕES OBJETIVAS 
1.3.1 Referência Contextual 
Definição: Objet iva a aval iação da capac idade de identif icar a que determinadas palavras {who, which, 
their, that, etc.) se referem. 
Exemplos: 
A qual das alternativas abaixo se refere a palavra which (parágrafo 1)? 
a ( ) S p i n a c h 
b ( ) Let tuce Safety Initiative 
c ( ) Safe ty 
d ( ) Vege tab les 
e ( ) It is h o p e d 
D Preparatório T E A P 
A qua! das alternativas abaixo se refere a palavra that (paragrafo 4)? 
a ( ) Facil i ty 
b ( ) Outbreak strain 
c ( ) Isolated matches 
d ( ) D N A pattern 
e ( ) S a m e day 
1.3.2 Compreensão de vocabulário 
Definição: O objetivo deste tipo de questão é aval iar a hab i l idade de inferir o sent ido de u m a pa lavra o u 
expressão c o m b a s e no contexto. 
Exemplos: 
Na sentença "Storage at the nation's four nuclear plants is filiing up, leading to a potential 
storage crisis within the next decade" (parágrafo 1), a palavra "plants" tem o sentido de: 
a ( ) Jard ins 
b ( ) Projetos 
c ( ) P r o c e s s a m e n t o s 
d ( ) Instalações 
e ( ) Local izações 
Na sentença "Others believed that they were clouds of gas within our own galaxy" % 
(parágrafo 5 ) , a palavra within tem o sentido de: 
a ( ) E m conjunção 
b ( ). Dentro 
c ( ) A o lado 
d ( ) A o redor 
e ( ) C o m 
1.3.3 Localização de informação 
Definição: Es te tipo de questão aval ia a habi l idade de busca r no texto respostas para ques tões -
especí f icas, re lac ionadas a determinadas partes do texto. 
Exemplos: 
Preparatório TEAP 
De acordo com o texto, o que tem ocorrido com a incidência de doenças infecciosas de 
origem alimentar nos EUA, nos últimos anos? 
a ( ) Tem aumentado sens ive lmente , 
b ( ) Está estável , m a s e m níveis e levados, 
c ( ) Es tava diminuindo, m a s voltou a aumentar. 
d ( ) Tem diminuído. 
e ( ) Tem aumentado e diminuído c ic l icamente. 
O que o autor afirma com relação às ciências físicas, biológicas e sociais? 
a ( ) A s três es tudam aspec tos diferentes do mundo natural e d ive rgem nos métodos e procedimentos. 
b ( ) A compreensão do mundo é obtida pela ação conjunta das três g randes áreas.c ( ) Compar t i lham métodos e procedimentos, apesa r de se rem di ferentes no foco dos estudos. 
d ( ) Métodos e proced imentos de uso comum são es tudados pe las três áreas. 
e ( ) Métodos e proced imentos comuns são necessár ios para a compreensão do mundo natural. 
1.3.4 Compreensão detalhada 
Definição: Ava l ia a compreensão de determinados t rechos extraídos do texto. 
Exemplos: 
Assinale a alternativa que traz a ideia principal do trecho abaixo, extraído do parágrafo 3. 
Outbreaks have been traced to orchards that market unpasteurized apple 
cider, made from apples that have dropped from the trees and have become 
contaminated by E. coli 0157 from manure used to fertilize the soil. 
a ( ) O s pomares que p roduzem maças não pasteur izam suas frutas antes de vendê- las. 
b ( ) O s co l i formes presentes nas maças contaminam o so lo dos pomares . 
c ( ) A s maças que c a e m das árvores são contaminadas pelo es te rco u s a d o como fertilizante. 
d ( ) A fert i l ização do so lo c o m suco de maça contaminado de co l i formes tem forçado a pasteurização 
de produtos. 
e ( ) O mercado de suco de maça não-pasteurizado está diminuindo dev ido ao r isco de contaminação. 
J Preparatório T E A P 
Assinale a alternativa que traz a ideia principal do trecho abaixo, extraído do parágrafo 4. 
Since 2004, there has been a 43% decline in the E. coli contamination of ground-beef 
samples tested by the USDA — a decrease that follows intensified federal regulatory efforts 
to enhance food-safety systems and microbiologic testing by commercial meat producers. 
a ( ) A té 2004 houve 4 3 % do decl ínio n a contaminação por E . col i . nas amost ras de ca rne tes tadas 
pelo U S D A . 
b ( ) A contaminação por E. coli tem p rovocado um declínio de 4 3 % nas amost ras tes tadas pelo U S D A 
a partir de 2004. 
c ( ) A contaminação por E. coli e m amos t ras de carne tes tadas pelo U S D A tem tido u m a redução de 
4 3 % desde 2004. 
d ( ) D e s d e 2004 não se v ia um decl ínio de 4 3 % nos testes d a U S D A e isso tem c a u s a d o con taminação 
d a carne por E . col i . 
e ( ) O U S D A testou as amost ras de carne que es tavam no chão, o que c a u s o u um decl ínio de 4 3 % n a 
incidência de E . col i . 
1.3.5 Informação inferida 
Definição: Es te tipo de questão requer que se jam e laboradas hipóteses c o m base n a s in fo rmações 
p resen tes no texto. 
Exemplos: 
O que pode ser inferido do parágrafo 2? 
a ( ) O p rocesso de desenvolv imento de novos métodos pode não ser uma fonte conf iável de 
in formação, pois a val idação de um resul tado por parte de outras pessoas pode ser di f icul tada, 
b ( ) S e uma p e s s o a não está d isposta a fornecer in formações sobre um novo resul tado, i sso é u m a 
ind icação de que a pesqu isa pode ter s ido feito através de um p rocesso coantroverso. 
c ( ) C a s o um pesqu isador não forneça in formações sobre a obtenção de um resul tado, a val idação 
d e s s e resul tado só ocorrerá depois de cons ta tada a conf iabi l idade do pesquisador, 
d ( ) P a r a s e r e m acei tos pela comun idade científ ica, os resul tados de pesqu isas d e v e m ter s ido obt idos 
at ravés de procedimentos c laramente expl ic i tados. • 
e ( ) U m dado método pode servir c o m o u m a fonte conf iável de informação se o pesqu isador ou • 
c ient is ta val idar e s s e método e não uti l izar métodos cont roversos. H 
Preparatório T E A P 
Qual das afirmações abaixo pode ser inferida do parágrafo 3? 
a ( ) O s esforços substanc ia is do governo não têm surtido o dese jado efei to, a tes tam as agências 
federais. 
b ( ) O F D A , U S D A e C D C têm t rabalhado duro para garantir a segurança dos a l imentos, 
c ( ) A c o r r e r a produção e distr ibuição de al imentos afeta os principais ó rgãos federa is amer icanos , 
d ( ) Todos os órgãos federais amer i canos estão focados na questão da segurança dos al imentos, 
e ( ) O F D A , U S D A e C D C são responsáveis pela comercial ização e p rodução de al imentos. 
1.3.6 Ideia central / Objetivo do autor 
Definição: Es te tipo de questão tem c o m o objetivo aval iar se o leitor c o m p r e e n d e u a ideia central do 
texto ou o motivo que levou o autor a escrevê- lo. A alternativa esco lh ida d e v e abranger o texto de "orma 
geral e não apenas partes de le . 
Exemplos: 
Qual o objetivo do autor ao escrever este texto? 
a ( ) Trazer à iuz um prob lema até então desconhec ido . 
b ( ) Apresentar um pesqu isador que tem contr ibuído muito com sua área de es tudos . 
c ( ) Desmist i f icar um mito cient i f icamente acei to. 
d ( ) Mostrar resul tados de pesqu isas re levantes. 
e ( ) Ena l tecer um campo de estudos pouco exp lorado até o momento. 
Qual a ideia central do texto? 
a ( ) A s pesqu i sas atuais sobre o assunto não são suf ic ientes para uma conc lusão aceitável. 
b ( ) O s pesqu i sado res não têm sido cu idadosos na coleta de amost ras . 
c ( ) A l imentos funcionais são mais adequados para o grupo de adultos. 
d ( ) A s pesqu i sas sobre proteína não são tão conc lus ivas quanto aque las sobre gordura trans. 
e ( ) N e m sempre é possível confiar naqui lo que aparece e m revistas de d ivu lgação científica. 
Preparatorio TEAP 
1.3.7 identificação de parágrafo 
Definição: Local ização de informação em parágrafos especí f icos no texto. 
Exemplo: 
Em qual parágrafo o autor fala de um tipo de monitoramento que pode contrabalançar os 
efeitos negativos do plágio? 
a ( ) Parágrafo 1 
b ( ) Parágrafo 2 
c ( ) Parágrafo 3 
d ( ) Parágrafo 4 ou 5 
e { ) Parágrafo 6 
1.4 QUESTÕES DISSERTATIVAS 
1.4.1 Compreensão Pontual & Localização cie Informação 
Definição: E s s e tipo de questão requer que o cand idato responda c o m base nas informações p resen tes , 
no texto fornecido, s e m incluir conhec imento prévio sobre o assun to e informações irrelevantes, que não 
estão presentes ou que não podem ser inferidas do texto. A s s i m , a resposta deve conter Informações que 
s ina l i zem c laramente que houve compreensão. 
Exemplos de perguntas: « 
Exp l ique o que é uma célula tronco e qual a crítica feita e m relação às experiências c o m o uso d e s s a s £ 
células. ^ 
RESPOSTA: Células-tronco são células responsáveis pela criação de tecidos e regeneração do desgaste ^ 
natural que esses tecidos estão sujeitos enquanto vivos. As células que formam o tecido são células- % -
tronco embrionárias, que estão causando discussões políticas na América, porque obtê-las envolve a ffi 
destruição de embriões num estágio inicial. Algumas pessoas consideram que destruir estes embriões é g ' ~ 
um crime. 
Preparatório TEAP 
QUESTÃO: Qua l o objetivo principal da Dra : S u s a n Ca lv in em relação à Intel igência Arti f icial? 
p F S P O S T A : 0 grande objetivo é criar um computador que possa lere aprenderem um nível sofisticado. 
A agência de Projeto de Pesquisa Avançada do Pentágono concedeu um contrato para dois professores 
do Instituto Politécnico que estão tentando construir uma máquina que pode aprender a partir da leitura. 
Os académicos esperam criar uma máquina que possa lerseções de livros de textos e responder questões 
baseadas no material. 
Observação: A resposta deve ser redigida de forma coerente, lembrando sempre que o corretor só 
poderá confirmar o nível de compreensão do leitor c o m base naqui lo que ele esc reveu e não sobre 
o que ele supostamente 'quis d izer ' . A s s i m , a respos ta deve ser c lara e explíci ta. É importante evitar 
respostas demas iadamente lacónicas, as quais cor rem o r isco de não demonst rar c laramente que houve 
compreensão do texto. Do m e s m o modo, deve -se evitar também responder c o m b a s e un icamente em 
um eventual conhec imento prévio sobre o assunto -as respostas devem ser sempre b a s e a d a s no texto. 
1.4.2 Compreensão Detalhada 
Definição: Nes te tipo de questão sol ic i ta-se que o aval iando reesc reva e m português os t rechos 
se lec ionados, s e m necessar iamente fazer uma t radução literal. O objetivo é ver i f icarse houve compreensão 
pormenor izada do trecho em questão. N a eventua l idade de encontrar vocabulár io desconhec ido , 
recomenda-se procurar inferir o sent ido da pa lavra ou expressão através do contexto. 
É importante f icar atento à inteligibi l idade da respos ta fornecida, ou se ja , ao terminar de responder 
recomenda-se que a resposta se ja lida com atenção para verificar se e la faz sent ido e se é um texto 
coerente. 
Exemplo: 
Reescreva em português o trecho selecionado. Lembre-se de que não se trata de uma t radução 
literal: você pode reproduzir o conteúdo integral do t recho com outras palavras, d e s d e que mantenha o 
sentido or ig inal . 
Cooking spinach properly (at 160° F for at least 15 seconds) can eliminate the risk, but undercooking 
is probably common: the undercooking of foods such as poultry or eggs still causes millions 
of cases of salmonella infection each year. More than four million tons of lettuce e spinach 
are consumed in North America every year, and it is unclear how much the risk is reduced by 
rewashing the produce, even if the consumer really do it. 
I 
/L¿ i L í Preparatorio T E A P 
- — • : 1 
( 
R E S P O S T A : Cozinhar espinafre adequadamente (a 160°F por pelo menos 15 segundos) pode, 
eliminar o risco, mas u m cozimento insuficiente é provavelmente comum: o cozimento insuficiente 
d e alimentos como aves o u ovos ainda causa milhões de casos de infecção por salmonela a 
c a d a a n o . M a i s de quatro toneladas de alface e espinafre são consumidos na América do Norte 
t o d o s o s a n o s e n ã o es tá claro o quanto do risco é reduzido pela relavagem dos produtos, 
m e s m o q u e isso seja realmente feito pelos consumidores. 
Observações: 
Con fo rme exp resso no enunc iado, não se trata de t raduzi r l i teralmente o trecho, pa lavra por pa lav ra 
(decodi f icação), pois tal estratégia f requentemente resu l ta e m textos s e m sent ido. N a verdade, e s p e r a - s e 
que o cand ida to compreenda o trecho e reescreva-o e m por tuguês, fazendo os ajustes necessár ios d e 
modo a produzi r um texto coerente. 
É t ambém importante evitar s impl i f icar u m a ide ia comp lexa e m apenas a lgumas p a l a v r a s . 
E s s e tipo de questão não tem como foco a anál ise d a c a p a c i d a d e de síntese e s im a hab i l idade e m 
compreende r e reproduzir um determinado conteúdo de u m id ioma para outro id ioma. E m p e s q u i s a s e 
t rabalhos académicos é bastante c o m u m a reprodução de t rechos para citações diretas e c o m p r e e n s ã o 
po rmenor i zada de pontos específ icos. 
A s s i m c o m o nos outros tipos de questões, d e v e - s e evi tar responder segundo a s próprias op in iões 
e conhec imen to prévio sobre o assunto . O que é ava l i ado através des tas questões é se o cand ida to ' 
c o n s e g u e exp ressa r o m e s m o conteúdo, i ndependen temente da forma. A pontuação obt ida p o d e ' 
se r pre jud icada quando são " inventadas" expressões e pa lav ras que muitas v e z e s poder iam ter s i d o 
subst i tuídas, omit idas ou adequadas s e m alterar s ign i f icat ivamente o sent ido do texto. 
Í 
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« 
Preparatório T E A P 
1.5 O EXAME TEAP DIGITAL 
O T E A P é hoje oferecido em formato digital, sendo que o formato e m papel só é usado e m 
situações específ icas, como l imitações técnicas para uti l ização de computadores ou para cand ida tos com 
necess idades espec ia is . O Cert i f icado, t ambém e m formato digital, é d isponib i l izado imediatamente após 
a divulgação das notas. 
Serão apresentadas a segui r a lgumas imagens do formato digital do T E A P . 
Es ta é a tela de abertura do e x a m e T E A P . No canto superior direito da tela aparece a imagem 
espíurada pela w e b c a m , que ficará ativa ao longo do exame . 
TF A D 
D E S C R I Ç Ã O D O E X A M E : 
Preparatório T E A P -
N a barra superior, apa rece o cronometro, e m con tagem regress iva, o botão para ocul tar o _ 
cronometro e o botão para f inal izar o e x a m e antes do término do tempo. 
9 2 : 2 9 : 3 1 
N a barra inferior estão os botões Vol tar e Avançar, que m u d a m para a próx ima questão o u _ 
retornam à anterior, e os ind icadores do número d a questão atual e do total de questões do e x a m e . Há 
também um contador de carac teres (ativo a p e n a s nas questões dissertat ivas). 
T o t a l de Quottòes Y C a r a c t e r e : 
, . 22 0 
Após a página introdutória estão o Texto 1, segu ido de 11 questões, e o Texto 2, segu ido de m a i s 
11 questões, per fazendo o total de 22 questões. A s oito pr imeiras questões de cada texto são objet ivas, 
do tipo múlt ip la-escolha. C l ique para se lec ionar u m a al ternat iva. P a r a alterar, basta cl icar sobre outra 
alternativa. 
TESEPnme 
R»ÍSponí.tule Conduct in «afearth 
Preparatorio T E A P • 
N a barra superior, apa rece o cronometro, e m con tagem regress iva, o botão para ocul tar o , 
cronometro e o botão para f inal izar o e x a m e antes do término do tempo. 
92 ; 2 9 : 3 1 
N a barra inferior estão os botões Vol tar e Avançar, que m u d a m para a próx ima questão o u -
retornam à anterior, e os ind icadores do número d a questão atual e do total de questões do e x a m e . Há 
também um contador de carac teres (ativo a p e n a s nas questões dissertat ivas). 
T o t a l de Quciíòes T" C a r a c t e r e s 
, 22 0 
Após a página introdutória estão o Texto 1, segu ido de 11 questões, e o Texto 2, segu ido de m a i s 
11 questões, per fazendo o total de 22 questões. A s oito pr imeiras questões de c a d a texto são objet ivas, 
do tipo múlt ip la-escolha. C l ique para se lec ionar u m a al ternat iva. P a r a alterar, basta cl icar sob re out ra 
alternativa. 
TESEPnme ' I .JL 
Rt;sjjoní.ítjfí! Conduct m Ko: ,c i í í .h 
! 1 T •,J>"" 
2 2 ' e 
Preparatório TEAP 
N a s questões dissertat ivas, as respostas d e v e m ser redig idas (em por tuguês) na área 
espec ia lmente des ignada para isso. 
TESEP 
•r.ponvbU* Conduit m Rcici ich 
2 2 7 5 9 
A o avançar para a questão de número 12, aparecerá na tela o segundo texto do exame, segu ido 
de mais 11 questões. 
TESEP : i ' 
Foodboino Infcctiouv Uiscascu •. • „ , , . , „ . , , 
. . . . . i i , . „ . , . , . . i , . . . , „ . ., , , . 1 , , , . , | , 
Preparatório TL 
O e x a m e é f ina l izado automat icamente ao término do tempo previsto. C a s o o candidato termir-
o e x a m e antes do prazo e dese je encer rar o exame, e le d e v e c l icar no botão "Final izar Exame" na bar r 
superior. Aparecerá a seguinte ca ixa de conf i rmação: 
Capítulo II 
Leitura em língua estrangeira 
l think we ought to read only tlie land of books that wound 
or stab us. If the book we're reading doesn't wake us up with 
(i blow to the head, what are we reading for? 
- Franz Kafka 
preparatório TEAP 
2 - LEITURA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 
P a r a apr imorar a habi l idade de leitura e m l íngua ing lesa e, consequen temen te , melhorar o 
desempenho ern aval iações, é importante estar c iente de que a melhor estratégia é ler f requentemente 
diferentes t ipos de textos de áreas dist intas, não s e restr ingindo às espec i f i c idades de um único c a m p o 
de atuação académica ou prof iss ional . U m ponto importante ó fazer c o m que a leitura e m língua ing lesa 
se torne um hábito corriqueiro e - por que não? - p raze roso . P e n s a r e m u m a língua estrangeira c o m o um 
'mal necessár io ' só reforça barreiras emoc ionais . 
Quan to mais vocabulár io científ ico e de uso geral se ap rende e quanto maior a fami l iar idade c o m 
o estilo da escr i ta académica, melhor será a leitura de textos. D a m e s m a fo rma, textos não académicos , 
como artigos d e jornais, revistas e periódicos, são u m a exce lente fonte de enr iquecimento l inguístico e de 
transferência pa ra a ííngua est rangei ra de hábitos e estratégias de leitura p resentes na língua materna. 
2.1 MODELOS DE LEITURA 
A leitura é um p rocesso comp lexo no qua l o leitor interage c o m o texto n u m a dada si tuação ou 
contexto. Durante o p rocesso de leitura, o leitor constró i u m a representação signif icat iva do texto at ravés 
da interaçáo de s e u conhec imento concei tuai e l inguístico c o m pistas ex is tentes no texto. 
Teor ias sobre o modo como a leitura s e p r o c e s s a têm s ido bastante d iscut idas nas úl t imas 
décadas. O s mode los teór icos de leitura são c lass i f i cados e m função da direção do fluxo principal de 
informação. O s dois mode los mais tradicionais são c h a m a d o s de A s c e n d e n t e (Bottom-up) e Descenden te 
(Top-down). U m terceiro modelo será também abordado : o mode lo Interativo (Interactive). A p e s a r de 
bastante a m p l a e genér ica, es ta categor ização privi legia aspec tos d iversos da leitura e traz impl icações 
tanto para o e n s i n o quanto para a aval iação. 
2.1.1 Modelo Ascendente (Bottom-up) 
O M o d e l o Ascenden te dominou o ens ino d a leitura até a década de 60, mas está a inda presente 
em diversos contextos educac iona is . Es te mode lo vê a leitura c o m o u m p r o c e s s o e m que o leitor constrói 
o sentido de u m modo sequenc ia l , através das letras, pa lavras e sentenças. O fluxo de informação é 
ascendente, o u se ja , do texto para o leitor, p rocedendo e m urna sequênc ia f ixa, partindo das un idades 
menores para a s maiores (letras, pa lavras, f rases , orações, parágrafos) até chegar ao 'signif icado'. E s t e 
modelo é t ip icamente assoc i ado ao behav ior ismo das décadas de 40 e 50 e abordagens de ens ino d a 
leitura nas qua is a s cr ianças p rec isam aprender a reconhecer letras antes de se rem c a p a z e s de ler 
palavras. N e s s a v isão tradicional, leitores são decod i f i cadores pass i vos e m um s is tema sequenc ia l , pois 
os s igni f icados d o s componen tes do texto (palavras, expressões, const ruções gramaticais) são v is tos 
como suf ic ientes para o leitor chegar à intenção do autor do texto, independentemente do contexto. 
Preparatorio T O 
2.1.2 Modelo Descendente (Top-down) 
Também c h a m a d o 'psicolinguístico', o Mode lo D e s c e n d e n t e tem como característ ica pr inc ipa l ( 
des locamento do foco no texto para o foco no leitor, o que torna o f luxo de infonnação d e s c e n d e n t e , ch 
seja, do leitor para o texto. No modelo descendente , o leitor ef ic iente faz o mínimo uso de p rocessamen to ; 
textuais, ou se ja , depende pouco do texto - apenas do estr i tamente necessário em termos d e g r a m á t i a 
e vocabulár io. Es te leitor eficiente idealmente prevê o sent ido do texto através da apl icação tanto d o s e i 
conhec imento de mundo quanto do conhec imento l inguístico (o qua l não é tido como imprescindível) . C 
leitor usa pistas mín imas de l inguagem que o ajudam a coletar amos t ras , confirmar, corrigir e rejeitar ai 
predições feitas e m relação ao texto. O mode lo descenden te uti l iza f requentemente estratégias c o m i 
skimmking, scanning, predicting, inferring, etc. E s s e s termos serão abordados mais adiante. 
2.1.3 Modelo Interatlvo [Interactive) 
O Mode lo Interatlvo abarca característ icas das d u a s abordagens anteriormente desc r i t a ; 
tornando-se, a s s i m , um modelo mais complexo do que a s imp les s o m a dos modelos a s c e n d e n t e ( 
descenden te . Es te modelo vê a leitura como construção de s ign i f icados e caracter iza-se, p r inc ipa lmente 
pela b id i recional idade de fluxo da informação, isto é, do texto para o leitor (ascendente) e t a m b é m dc 
leitor para o texto (descendente) . N e s s e modelo , a interação leitor/texto leva à construção de sent idc 
durante o p rocesso de feitura, já que as duas abordagens são v istas c o m o complementares, a o invés de 
exc ludentes. 
N o Mode lo Interativo, estratégias ef ic ientes ut i l izadas na leitura e m língua materna são muito b e m 
v indas quando transfer idas para a leitura e m língua es t range i ra , c o m o prega o modelo descenden te , m a s 
a combinação d e s s a s estratégias com u m a base gramat ica l b e m fo rmada e um bom vocabulár io p o d e 
trazer resul tados mais cons is tentes. 
Importante: 
É relevante ressal tar que um curso de inglês c o m foco na leitura que venha a adotar u n i c a m e n t e 
o Mode lo A s c e n d e n t e ou o Mode lo Descenden te pode ter resu l tados aparentemente posit ivos e m cur to 
prazo, mas poderá resultar e m leitores c o m muitas l imi tações. S e o modelo adotado for o A s c e n d e n t e , o 
leitor tende a privilegiar a decodif icação do texto, ou se ja , p rocura compreender todas as pa lavras de u m a 
sentença para só então chegar ao s e u 's igni f icado'. A s s i m , e le não uti l iza sua capac idade de in ferência o u 
de apl icação de conhec imento de mundo, p rocessos t ípicos do Mode lo Descenden te . 
No entanto, o foco unicamente na inferência e conhec imen to prévio sobre o assunto pode t raze r 
d i f icu ldades pr incipalmente na compreensão deta lhada, u m a v e z que e la é mais dependente de u m b o m 
vocabulár io e uma base gramatical bem fo rmada, característ ica t ípica do Mode lo Ascenden te . 
A s s i m , uma vez que a aplicação unicamente do M o d e l o A s c e n d e n t e ou o Descenden te não s ã o 
suf ic ientes para o s u c e s s o de um programa de preparação para e x a m e s de proficiência em leitura c o m o 
o T E A P , suge re -se que seja adotado o Mode lo Interativo. 
Preparatório T E A P 
2.2 ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 
A melhor manei ra de se tornar um bom leitor, se ja e m l íngua materna ou estrangeira, é lendo por 
prazer. Quanto mais você lê, melhor leitor você s e torna. C o m o já d iscut ido na seção anterior, o Mode lo 
Interativo de leitura uti l iza tanto o conhec imento prévio d o leitor e a s estratégias de leitura ut i l izadas 
na língua materna para a construção de sent ido quanto conhec imen to l inguístico, como vocabulár io e 
estruturação gramat ica l . 
Serão ap resen tadas a seguir a lgumas das pr inc ipais estratégias ut i l izadas para feitura e m l íngua 
estrangeira. A apl icação d e s s a s estratégias ajudarão você a tornar-se um leitor mais ef icaz. 
Ve jamos pr imeiramente uma relação dos tópicos que serão abo rdados a seguir: 
- D icas t ipográf icas 
- Skimming 
- Scanning 
- Predição 
2.2.1 D i c a s T ipográ f i cas 
A s s i m c o m o n a oral idade, na l inguagem escr i ta a lguns s ina is são uti l izados para exp ressa r 
diversos sent idos dese jados pelo autor. Ve ja a lguns e x e m p l o s de d icas t ipográf icas: !, @ , #, $, %, *, ? , :, 
. , , " , itálico, negrito, sub l inhado, maiúscula. N a ora l idade ut i l izamos os ges tos , damos d icas sobre n o s s a s 
intenções c o m o s o lhos, c o m a boca , c o m a entonação d a v o z etc. Já na escr i ta, as d icas d e v e m ser 
ciaras o suf ic iente para que o leitor pe rceba o que o autor que r expl icar e que possa inferir algo ou predizer 
um tópico, c o m o por exemp lo , através de f iguras, letras maiúscu las , a s p a s , pontos de exc lamação, do is 
pontos, pontos de interrogação, etc. 
Tais d i cas t ipográf icas podem auxi l iar bastante n a compreensão de textos. Por exemplo , a pa lavra 
'brown' ern inglês signi f ica a cor marrom, ma s se est iver e m maiúscula (Brown) provavelmente s e refere 
a um nome própr io; se est iver em minúscula, m a s entre a s p a s (the house is "brown') o autor pode es tar 
s inal izando que a cor não é exatamente marrom, ou que há a lgum sent ido dúbio ou implícito. E s s a s 
aparentemente s imp les al terações t ipográficas podem afetar s igni f icat ivamente a interpretação de um 
texto ou de par tes de le . 
U m leitor c o m u m s e depara c o m d icas t ipográf icas d e s d e que aprendeu a ler e m s u a l íngua 
materna e s e acos tumou tanto com e las que às v e z e s n e m as percebe consc ientemente, uma v e z que 
a interpretação de s e u s signi f icados é prat icamente automát ica . No entanto, é muito comum que e s s e 
mesmo leitor de ixe de observar tais d icas quando lê e m u m a l íngua est rangei ra. N e s s a nova l íngua, e le 
presta tanta a tenção ao signi f icado de pa lavras, verbos , p ronomes , etc., que a s d icas t ipográficas p o d e m 
passar despe rceb idas . 
A s s i m , o objetivo do presente tópico não é a apresentação de a lgo novo, mas s im lembrar ao leitor 
que as estratégias que uti l iza automat icamente e m s u a l íngua materna são muito bem v indas na leitura 
em língua es t range i ra . 
d Preparatório TEÂ 
2.2.2 Skimming 
O p rocesso de skimming cons is te em um leitura rápida para obter uma ideia central do text( 
Você pode faze r um skimming para descobr i r o padrão de organização do texto, ou para ter u m a idei 
do tópico ou ideia central . 0 leitor geralmente uti l iza a estratégia de skimming quando quer dec id i r s 
determinado texto vale a pena ser l ido: e le ' passa os o lhos ' pe lo texto, s e m s e prender a pa lav ras 
estruturas desconhec idas , a fim de apreender a ideia central do texto. Só então o leitor irá decid i r s e v; 
ou não lê-lo integralmente. 
Es ta técnica é uti l izada também para compreender o s pontos principais de c a d a parágrafo d e ur 
texto, procurando captar a ideia principal de cada um de les , s e m s e preocupar c o m deta lhes. O uso d e s t 
estratégia é c o m u m quando um leitor folheia um jornal ou revista, o lhando para os títulos das repor tagens 
fotos e partes dos textos sem se prender a nenhum assun to e m espec ia l . 
E m u m a si tuação académica, prof issional ou de aval iação, recomenda-se a ut i l ização dest ; 
estratégia antes da leitura pormenor izada do texto, u m a ve7 que , a s s i m , o leitor s e fami l iar iza c o m ( 
tópico, cria a l gumas predições sobre o texto e p a s s a a ter u m a v isão de conjunto ma i s c lara, o que pod< 
auxil iar na redução da ans iedade inicial. U m meio e f i caz de s e famil iar izar c o m textos compos tos d e vá r io ; 
parágrafos é 1er a primeira sentença de c a d a parágrafo, u m a v e z que é comum que a primeira sentence 
introduza o conteúdo do parágrafo. 
2.2.3 Scanning 
A técnica de scann ing consis te em uma leitura rápida, c o m o o skimming, mas agora c o m o objet ivc 
de local izar in formações específ icas no texto. S e o leitor está b u s c a n d o no texto datas, nomes , n ú m e r o s , 
def inições, etc., vai util izar naturalmente a técnica de scanning. U m leitor utiliza o scanning quando b u s c a 
uma informação específ ica em um jornal ou revista: e le ' p a s s a os o lhos ' pe las páginas até encon t ra r o 
q u e procura e só então fará a leitura propriamente dita. O termo scanning tem or igem no verbo to scan 
(explorar, escanear ) . 
O scann ing é gera lmente uti l izado: 
• na busca de um tópico específ ico no índice de revista ou livro; 
• na busca de u m a palavra específ ica no texto; 
• na busca de uma palavra no dicionário; 
Exercício: Leia as questões a seguir e localize as respostas no texto "Table of Contents". Faça i sso 
no menor tempo possível . 
Preparatório TEAP 
a) Quantos itens há no índice? 
b) E m quantos itens a p a r e c e a palavra "factors"? 
c) Qua l o tópico em que apa rece a palavra "phonetic". 
d) E m que página pode se r lido a lgo sobre a l íngua por tuguesa? 
e) Há a lgum tópico que fa la sobre a situação t da Amér ica La t ina? S e há, e m que página? 
T A B L E O F C O N T E N T S 
Introduction: Pre l iminary cons iderat ions in the teach ing of pronunciat ion 03 
- Biological factors 05 
- Socio-cultural factors 06 
- Personal i ty factors 08 
- T h e role of the native language .10 
- Setting realist ic goa ls 12 
The sound sys tem of Eng l i sh 16 
•• Spel l ing and pronunciat ion 17 
- T h e Engl ish spel l ing sys tem 20 
- Sound-spel l ing co r respondences 23 
- Spel l ing in other l anguages 28 
- The phonet ic a lphabet 31 
- Exerc ises 32 
Problems of se lec ted language groups 35 
- Arabic 35 
- Ch inese 36 
- French 37 
- German 38 
- Greek 39 
- Italian 40 
- J a p a n e s e 4 0 
- Korean 41 
- Pol ish 42 
- Por tuguese 4 4 
- Span ish .- 4 5 
- V ie tnamese 46 
Não foi necessár io ler tudo para r e s p o n d e r a s perguntas, cer to? E s s e foi um exemplo de scanning, 
ou seja, o leitor s a b e o que prec isa encontrar e, por i sso , focou na b u s c a d a s informações que p rec i sava . 
E m caso de aval iações de leitura, a estratégia de scanning é muito útil para local izar a região do texto que 
contém as respos tas para questões específ icas, s e m que o leitor tenha que ler o texto todo novamente . 
Preparatório T E A P 
A s s i m como os o lhos vascu lham a l ista telefónica e m b u s c a de u m determinado nome s e m perder 
tempo e m ler deta lhadamente os outros nomes , os o lhos vascu lham o texto e m b u s c a , por exemp lo , do 
resultado da pesqu isa desenvo lv ida em 2 0 1 3 sem se distraírem c o m a pesqu i sa de 2011, descr i ta no 
mesmo texto. 
2.2.4 Predição 
A o ler o título e/ou observar a imagem que a c o m p a n h a um texto, o leitor uti l iza seu conhec imen to 
prévio, ou conhec imento de mundo, para criar expectat ivas e refletir sobre o que ele acredita ser a ide ia 
principal do texto antes m e s m o de lê-lo. P red ize r a lgo sobre o tópico a juda o leitor a se situar no contexto 
da informação. Por exemplo , ao deparar c o m o título "Professional Ethics" e ver a foto de um grupo de 
pessoas de meia- idade vest indo ternos e sen tados em u m a m e s a de reunião, o leitor pode prever que 
o texto abordará a lgum aspec to sobre o tema "ética" e que o contexto não é estudant i l , e s im referente 
ao mercado de trabalho. C o m e s s a s poucas informações, o leitor ativa seu conhec imento prévio s o b r e o 
tema e e s s e conhec imento será bastante útil na compreensão do texto. A o se 'preparar ' para o que está 
por vir, o bom leitor cr ia a lgumas hipóteses que poderão ser conf i rmadas poster iormente. 
2.3 COGNATOS 
Pa lav ras que têm or igem c o m u m são c h a m a d a s de cognatos e podem ser tanto uma v a n t a g e m 
quanto um problema na aprend izagem de línguas est rangei ras. Aqu i estão a lguns exemp los de pa lav ras 
cognatas entre o inglês e o português, ou se ja , que compart i lham forma simi lar e t êm signif icado idênt ico 
ou equivalente: exercise, name, Internet, definition, information, sentimental, example, calendat; local, 
test, text. 
N o entanto, é necessár io atentar para c a s o s e m que a s pa lavras têm forma semelhante m a s não 
são totalmente fieis em s e u s s igni f icados. P a r a facilitar a compreensão, os cognatos serão c lass i f i cados 
e m dois t ipos básicos: cognatos verdadei ros e fa lsos cognatos. 
2.3.1 Cognatos verdadeiros 
Apresen tam semelhança de forma e signif icado e, de modo gera l , são faci lmente reconhecíveis , 
como "necessity" em inglês e "necess idade" e m português. O s cognatos verdadei ros podem s e r 
subdiv id idos em três categor ias: 
• Idênticos: Choco la te , cr ime, virus, radio, soc ial , banana , hotel. 
• Seme lhan tes : Te lephone, apartment, industry, v io lence. 
• Vagamente parec idos: Activiry, drug, computer, respons ib le . 
preparatório TEAP 
2 3.2 Falsos cognatos (Cognatos enganosos) 
O s cognatos p o d e m s e r um obstáculo quando, a p e s a r da seme lhança de forma, p o s s u e m 
denotações (sentidos) d i ferentes. Exemp los : 
Inglês Português 
Pretend Fingir (não "p re tende r ) 
Parents Pa is (não "parentes") 
College Facu ldade (não "co leg ia l " ou "ens ino médio") 
Data Dados (não "data") 
Actually Na verdade (não "atualmente") 
Exquisite Ref inado; requintado (não "esquisi to") 
Comprehensive Amp lo ; abrangente (não "compreens ivo" ) 
Distrinctive Distinto; diferente (não "distintivo") 
É importante anal isar o contexto para minimizar as c h a n c e s de p rob lemas com fa lsos cognatos . 
Por exemplo, observe a segu in te sentença: 
The president of the company bought a diamond ring for his wife. She loved it because it was 
exquisite and expensive. 
Por ma is que um leitor desatento acredi te que a pa lav ra exquisite s igni f ique 'esquisi to' , é cruc ia l 
que ele observe o contexto e pe rceba que a palavra 'esquis i to ' , que tem conotação negat iva, não parece 
apropriada dentro do contexto, já que e s p o s a a m o u o ane l (she loved it). M e s m o que o leitor não sa iba 
o signif icado real d a pa lavra exquisite (refinado, requintado), e le pode inferi-lo pelo contexto, ou se ja , 
entender que trata-se de a lgo posit ivo e não negat ivo. 
U m outro ponto que deve ser ressal tado é não tentar fazer t raduções "super-l i terais", c o m o no 
caso de depara r c o m a pa lavra "innovative" e traduzí- la para o por tuguês c o m o "inovativo", palavra que 
não existe e m n o s s a l íngua. A palavra correta é " inovador". 
O B S E R V E : A lista de cogna tos verdadeiros na língua ing lesa é muito mais ex tensa do que a dos fa lsos 
cognatos. Portanto, se você conhecer os fa lsos cognatos ma is recorrentes, os outros cognatos c o m os 
quais você depara r nos textos muito provavelmente são o que aparentam ser : cognatos verdadeiros. 
óò Preparatório T E A P 
2.4 NOUN GROUPS 
U m noun group (s intagma nominal) é um grupo de pa lavras que tem como núcleo um substant ivo 
(noun) e outros e lementos que modi f icam a função d e s s e substant ivo (modif icadores). P o r e x e m p l o , 
na sentença "O equipamento importado da França chegou ao laboratório", o s in tagma nomina l é "o 
equipamento importado da França", o qual é sujeito do verbo "chegou" . 
Le ia a seguinte sentença: 
The amazing leather-covered book is on the unique hand-carved mahogany table in the exquisitely 
furnished den. 
Nes ta sentença temos dois s in tagmas, sendo que o primeiro tem a função de sujeito do ve rbo "is" 
e o segundo tem a função de objeto: 
- The amazing leather-covered book (sujeito) 
- the unique hand-carved mahogany table in the exquisitely furnished den (objeto) 
C o m o cada s in tagma possu i um núcleo, o qual é sempre u m substant ivo, o primeiro p a s s o p a r a 
compreender cada s in tagma é a identi f icação de cada um dos núcleos: 
The amazing leather-covered book is on the unique hand-carved mahogany table in the exquisitely 
furnished den. 
U m a vez identi f icados os núcleos, é possível a compreensão da sentença de forma mais ge ra l , 
e l iminando os modi f icadores, que são as palavras que "c i rcundam" o núcleo, lhe dando caracter ís t icas. 
A s s i m , c o m o os núcleos são book e table e o verbo é is, a sentença pode ser resumida a "The book is 
on the table", ou seja, u m a versão mais simpl i f icada da original, m a s traz a ideia principal da sen tença . 
A compreensão d a estrutura dos s intagmas é muito importante tanto para leitores que não 
c o n h e c e m o signif icado de todas as palavras da sentença (e p o d e m focar nos núcleos dos s i n tagmas ) , 
quanto para aque les que não cos tumam ter problemas de vocabulár io mas apresen tam d i f icu ldades n a 
compreensão deta lhada de textos. 
C o m o visto no exemplo anterior, um sintagma pode exercer a função de sujeito ou de objeto n a 
oração e s u a formação é bem semelhante tanto em português quanto em inglês. O substant ivo, q u e é 
o núcleo, tem adjetivos, advérbios, numera is , artigos e p ronomes c o m o modi f icadores. E m por tuguês , o 
adjetivo pode vir antes ou depois do substant ivo. E m inglês, o adjetivo v e m antes do substant ivo. Isso q u e 
d izer que o núcleo vem sempre depo is do modificador. A lém d isso, e m inglês o adjetivo não sofre f l exão 
de género ou número, c o m o em português. 
p r e p a r a t ó r i o TEAP 
veja o quadro abaixo: 
^ S o l u ç ã o c l a r a m e n t e úíií A c l e a r l y u s e f u l solution 
i D e i t a l n e s e x a u s t i v o s E x h a u s t i v e details 
"Ijmãsérie de t e s t e s d e c o n e x ã o A c o n n e c t i o n t es t series 
"UnTartigo t íp i co d e c o n f e r ê n c i a A t yp i ca l c o n f e r e n c e p a p e r 
U n i a a v a l i a ç ã o a b r a n g e n t e A t h o r o u g h evaluation 
Õ s v á r i o s problemas a m b i e n t a i s T h e v a r i o u s e n v i r o m e n t a l problems 
Práticas m e l h o r e s B e t t e r practices 
" Õ s l i r n e s i d e n t i f i c a d o s T h e iden t i f i ed teams 
" p a í s e s e m d e s e n v o l v i m e n t o D e v e l o p i n g countries 
N e c e s s i d a d e s nu t r i c i ona i s e d e s a ú d e H e a l t h and nu t r i t iona l needs 
O s governos e u r o p e u s T h e E u r o p e a n governments 
R e c u r s o s r e n o v á v e i s R e n e w a b l e resources 
Nos exemplos do quadro os núcleos são substant ivos e os modi f icadores são adjet ivos, advérbios, 
numerais, art igos e p ronomes. No entanto, um substant ivo t ambém pode ser um modi f icador de outro 
substantivo. A palavra 'diamond (d iamante) é um substant ivo, a s s i m c o m o a palavra 'ring' (anel), mas 
na frase 'diamond ring' o substant ivo 'diamond p a s s a a ter função de adjet ivo para o substant ivo 'ring' 
(anel de diamante). Isso ocorre tanto e m por tuguês quanto e m inglês, c o m u m a di ferença: e m português, 
para que um substant ivo seja usado c o m o modif icador, é necessár io o uso de uma preposição (de, do , 
das, etc.). E m inglês e la não é sempre necessár ia: bas ta a inversão do modi f icador e núcleo, como nos 
exemplos a seguir. 
E x t e n s ã o d o governo G o v e r n m e n t extension 
P r o c e s s o d e a p r e n d i z a g e m L e a r n i n g process 
i O p n r t i « i d a d a s de manufaturas e 
M a n u f a c t u r i n g a n d m a r k e t i n g opportunities 
A s s i m , 'do governo ' (government), 'de ap rend i zagem ' (learning), 'de manufatura e comercia l ização' 
(manufacturing and marketing), 'dos vi larejos' (village) e 'de produção ' (production) são adjet ivos 
(modif icadores). 
N o s exemp los anteriores, os s in tagmas e m inglês não necess i tavam de preposição, c o m o e m 
Preparatório T E A P 
português, mas não é sempre que isso ocorre. Quando um s in tagma possu i muitos modi f icadores, u s a - s e 
a inversão para a lguns modi f icadores e a preposição para outros, de acordo com os exemp los a segu i r . 
Q u a n t i d a d e d e s o n o e x t r e m a m e n t e 
p e q u e n a 
E x t r e m e l y s m a l l amount o f s l e e p 
E m b a r a ç o p e r m a n e n t e p o r a d m i n i s t r a r 
d u a s i d e n t i d a d e s 
P e r m a n e n t embarassment f r o m a d m i n i s t e r i n g 
two i den t i t i es 
F o t o g r a f i a n í t i da e m u m a f o r m a 
f u n c i o n a l m e n t e c o m p l e x a 
S h a r p photography in a f unc t i ona l l y c o m p l e x 
f o r m 
R i s c o c a t e g o r i z a d o en t re d u a s o p ç õ e s C a t e g o r iz e d risk b e t w e e n two o p t i o n s 
U m c o m p o n e n t e e s p e c i a l m e n t e 
impo r t an te p a r a u m p r o g r a m a s a u d á v e l 
d e p e r d a d e p e s o 
A n e s p e c i a l l y i m p o r t a n t component for 
a h e a l t h y w e i g h t l o s s p r o g r a m 
Nes tes c a s o s f ica mais difícil identificar o núcleo, u m a v e z que e m português ele é gera lmente 
a primeira pa lavra, mas e m inglês geralmente e le é a últ ima pa lav ra e m s in tagmas que não a p r e s e n t a m 
preposição; no c a s o de haver uma ou mais preposições, o núc leo é gera lmente a palavra que imedia tamente 
antecede a pr imeira preposição. Ve ja o exemplo a seguir : 
The professor is studying a new and very comprehensive report about the repaired equipment 
from the main laboratory. 
O primeiro p a s s o é identif icar o s in tagma, ou seja o que o professor está es tudando. N e s t e 
exemplo , o s in tagma é o objeto do verbo 'studying?, ou se ja : 
"a new and very comprehensive report about the repaired equipment from the main laboratory." 
Identificado o s in tagma, o próximo p a s s o é local izar s e u núc leo. C o m o existem duas prepos ições 
(about e from), é importante lembrar que o núcleo é gera lmente a pa lavra que imediatamente an tecede a 
primeira preposição, ou se ja , 'report. 
N a leitura da sentença deve-se proceder de forma sequenc ia l , lendo pr imeiramente a parte do s in tagma 
antes da pr imeira preposição, ou se ja , onde está o núcleo; e m s e g u i d a o trecho que v e m entre a pr imeira 
e a segunda preposição e, por f im, a parte que v e m após a úl t ima preposição. 
1) a new and very comprehens ive report 
2) (about) the repaired equipment 
3) (from) the main laboratory 
preparatório T E A P 
No c a s o cio reescrever es ta sentença e m por tuguês, e la pode f icar a s s i m : 
"O professor está buscando um relatório novo e bastante abrangente sobre o equ ipamento conser tado do 
laboratório principal". 
É importante acrescentar que fo rmas c o m -ed e -ing p o d e m fazer parte de um s in tagma nomina l , 
uma vez que e s s a s formas nem sempre func ionam c o m o verbos . Es te é, inc lus ive, um importante fator de 
identificação, pois verbos náo podem fazer parte de s in tagmas nomina is . A s fo rmas -ed e -ing p o d e m ser 
adjetivos e, portanto, modi f icadores no s in tagma. 
sc ien t i f i ca l l y analysed m o d e l m o d e l o c i e n t i f i c a m e n t e a n a l i s a d o 
shopping c e n t e r c e n t r o d e c o m p r a s 
a we l l researched t h e s i s u m a t e s e b e m p e s q u i s a d a 
o v e r e a t i n g d i s t u r b a n c e s d i s t ú r b i o s p o r e x c e s s o d e a l i m e n t a ç ã o 
a ve r y i n t e r e s t e d a u d i e n c e u m p ú b l i c o mu i to i n t e r e s s a d o 
m o n i t o r i n g s e r v i c e s s e r v i ç o s d e m o n i t o r a m e n t o 
very e x p e n s i v e s l e e p i n g p i l ls p í l u l as p a r a d o r m i r mu i to c a r a s 
2.5 O SUFSXO - I N G 
Pa lav ras que p o s s u e m o sufixo -mg p o d e m se r compreend idas de di ferentes manei ras, d e p e n d e n d o 
do seu uso e função morfológica. U m erro bastante c o m u m para nós, brasi le i ros, é entender o -ing s e m p r e 
como "ando", "endo" , " indo", ou "ondo" (comendo, andando , pondo, etc.). P a r a efeito didático, v a m o s dividir 
em três categor ias os sent idos principais para o -ing: verbo, substantivo e adjetivo, conforme ve remos a seguir . 
2.5.1 -ing como Verbo 
O uso ma is conhec ido do -ing é c o m o parte integrante dos tempos verbais contínuos: Present 
Continuous, Past Continuous, Present Peiíect Continuous e P a s f Perfect Continuous. N e s s e s c a s o s , 
a forma verbal c o m o sufixo -ing é c h a m a d a de Par t ic ip io P resen te (Present Participie), que pode se r 
assoc iado ao Gerúnd io em português, ou se ja , -ando, -endo, - indo, ou -ondo. V a m o s ver um exemp lo c o m 
cada um d e s s e s tempos verba is : 
• 
• 
- Present Continuous 
I am studying for the exam now. (estudando) 
J L \ J Preparatório 
- Past Continuous 
I didn't go to school because it was raining, (chovendo) 
- Present Perfect Continuous 
I have been waiting for you for two hours, (esperando) 
- Past Perfect Continuous 
She had been working for three hours when the phone rang, ( trabalhando) 
O B S E R V E : Qua lquer forma -ing só terá a função de verbo e m u m a oração s e for p reced ida d o ver 
be, e m qualquer de s u a s formas (am, is, are, was , were , be, been) . S e a pa lavra que contém - ing na 
precedida de u m a forma do verbo to be, então es ta palavra tem a função de adjetivo ou de subs ta r 
m a s não de verbo. 
2.5.2 -ing como Substantivo 
O -ing apa rece também como suf ixo de verbos que têm a função de sujeito ou objeto na oraç; 
Es ta função morfológica em inglês leva o nome de verbal noun (quando um verbo tem a f u n ç ã o 
substant ivo), ou gerund, mas s e m o m e s m o sentido do gerúndio da língua por tuguesa. C o m o uma p a l a 
que originalmente é um verbo pode ser u s a d a como substant ivo, deve -se tomar bastante cu idado dura i 
a leitura. Por exemplo , 'no smoking' não pode ser entendido como "não fumando ' e s im 'não (ao a to d 
fumar' . E m português, na maior ia das v e z e s , deve-se entender um verbal noun c o m se f osse u m ver 
na forma infinitiva (andar, comer, viajar). 
Drinking is not good for your health. 
(Beber não é bom para a s u a saúde.) 
Driving gives mé headache. 
(Dirigir me dá dor de cabeça.) 
Veja a seguinte sentença: / hate dancing 
"Dancing" parece um verbo, mas na verdade é um substant ivo. C o m o s a b e r ? U m modo s i m p l e s 
de identificar se uma palavra c o m -ing é um verbo ou um substant ivo é substituir a pa lavra c o m -ing por 
um um substantivo e ver se a sentença a inda faz sent ido gramat ica lmente: 
/ hale chocolate 
C o m o a sentença a inda faz sent ido, podemos assumi r que nesta sentença "dancing" tem o sen t ido 
preparatório TEAP t l 
de substantivo, ou seja "o ato de dançar" . Ve ja outros exemp los : 
Driving is dangerous / C a n c e r is dangerous 
S h e needs more studying / S h e needs more s p a c e 
Formas -ing t ambém são u s a d a s após preposições. Nes tes c a s o s , a pa lavra c o m -mg também é 
um substantivo: 
She is tired of working at the laboratory. 
Ela está c a n s a d a de t r a b a l h a r no laboratório. 
Smokers are at a greater risk of developing cancer. 
Fumantes têm ma is r isco de d e s e n v o l v e r câncer. 
Fo rmas -ing têm sent ido de substant ivos t ambém quando u s a d a s após cer tos verbos: admit, 
avoid, appreciate, consider, continue, delay, detest, deny, enjoy, escape, finish, imagine, keep, mind, miss, 
practice, resist, suggest, stop, try e understand. 
They avoid talking about her disease. 
E l e s evi tam fa la r sobre a doença de la . 
/ can't stand taking this medicine! 
E u não suporto t o m a r e s s e remédio! 
2.5.3 -ing c o m o Ad je t i vo 
C o m o já abordado anter iormente, a s formas -ing podem também func ionar c o m o adjetivos. Ve ja 
alguns exemp los d a forma -ing a n t e s do substant ivo ao qual e la está confer indo uma característ ica. 
Yesterday I had an e x h a u s t i n g day at the hospital. 
Ontem eu tive u m dia e x a u s t i v o no hospi ta l . 
This is an i n t e r e s t i n g subject. 
Es te é um assun to i n t e r e s s a n t e . 
Aba ixo estão a lguns exemp los d a forma -ing d e p o i s do substant ivo ao qual e la está confer indo 
uma característ ica. A p e s a r da mudança de posição do adjetivo, o sent ido d a s sentenças não se altera.: 
My day at the hospital w a s e x h a u s t i n g yesterday 
Th is subject w a s very In te res ting . 
Preparatório T 
2.6 Exercícios 
1) Observe as formas -ing nas sentenças abaixo e assinale a alternativa que indica o seu us 
sentença: verbo (verb), adjetivo (adjective) ou substantivo (noun). 
a) They ' re thinking about traveling next month. 
( ) Verb ( ) Adject ive ' ( ) Noun 
b) Writ ing the text again will be imposs ib le . 
( ) Verb ( ) Adject ive ( ) Noun 
c) He 's been suffering from that problem for more than a year. 
( ) V e r b ( ) Adject ive ( ) Noun 
d) One day in front of the TV can be very boring. 
( ) Verb ( ) Adject ive ( ) Noun 
e) You weren't l istening to me when I told you what happened . 
( ) Verb ( ) Adject ive ( ) Noun 
f) S leep ing is crucial for good health. 
( ) V e r b ( ) Adject ive ( ) Noun 
g) G o o d health requires many s leep ing hours. 
( ) V e r b ( ) Adject ive ( ) Noun 
h) His book about eating habits was incredible. 
( ) Verb ( ) Adject ive ( ) Noun 
2) Leia o texto na página seguinte. Usando a estratégia de skimming, você tem 30 segundos para 
'passar os olhos' sobre o texto e assinalar, dentre as alternativas abaixo, aquela que traz o assunto 
do texto. 
a ( ) A história de S igmund Freud. 
b ( ) O dia a dia em uma esco la de medic ina 
c ( ) Críticas à psiquiatria 
d ( ) Exper imentos de um cientista sobre h ipnose 
Preparatório TEAP 
" Biography of (fictitious) Dr. Thomas Jerkins 
During M e d i c a l School in the city of Lipzig Je rk ins studied Freud. Freud's theories and ideas inspired 
in him a p r o f o u n d in te res t in psychoanalysis. W h e n Jerk ins graduated from Medical S c h o o l , he dec ided 
to do p h y s i o l o g i c a l research in s e v e r a l universities in the region. 
Jerkins had s o m e pa t i en t s with symptoms, of hysteria, described in the books as a manifestation 
of accumulated emotional energy, wh ich was assoc ia ted to internal traumas from infancy. Je rk ins 
decided to exper iment the use of hypnosis in therapeutic procedures, wh ich he lped patients to 
remember extremely traumatic experiences. 
Jerkins had to study the concepts of hypnosis as a therapeutical mechanism. A s a result, Jerk ins 
observed that the repetitive actions of the hypnotist cons is ted in attracting the patient's attention 
speaking monotonous and repetitive commands. 
During his research , Jerk ins verif ied that hypnos is could produce a deep contact with the emotir ial 
life of the pat ien t . 
3) Utilizado a estratégia de scanning, responda sucintamente às seguintes perguntas: 
a) Thomas Jerk ins era formado e m q u e ? 
b) Ele estudou a s teorias de q u e m ? 
c) A lguns de s e u s pac ientes t inham s in tomas de q u e ? 
d) Que proced imento ele usou para o tratamento de s e u s pac ien tes? 
Preparatório T E A P 
4) Sublinhe a palavra principal de cada um dos sintagmas nominais abaixo (extraídos do texto) e 
reescreva cada um dos sintagmas em português, respeitando a alteração da ordem das palavras, 
bem como eventuais adaptações. Lembre-se de que o núcleo do sintagma é sempre um substantivo. 
Exemp lo : Phys io log ica l research In severa l universit ies in the region 
P e s q u i s a fisiológica em várias un ivers idades da região 
a) Medica l S c h o o l in the city of L ipzig 
b) profound interest in psychoana lys is 
c) patients with symptoms of hysteria 
d) manifestat ion of accumula ted emot ional energy 
e) internal t raumas from infancy 
f) use of hypnos is in therapeutic procedures 
g) ext remely traumatic exper iences 
h) concep ts of hypnosis as a therapeut ical m e c h a n i s m 
i) a result of this research 
j) the repetit ive act ions of the hypnotist. 
preparatörio T E A P 
l<) monotonous and repetitive c o m m a n d s 
I) deep contact with the emot ional life of the subject 
Capítulo III 
Atividades de Leitura Nível 1 
Some books are to be tasted, others to be swallowed, and 
some few to be chewed and digested." 
- Francis Bacon 
preparatório TEAR 
3 - Atividades de Leitura Nívef 1 
Este capítulo contém textos com cerca de 150 a 250 pa lavras c a d a , edi tados de modo a tornarem-
se acessíveis a leitores c o m nível de proficiência e m desenvo lv imento . Es tes textos têm o objetivo de 
aumentar o f luxo de leitura e, consequentemente , a auto-conf iança do leitor e m buscar a construção do 
sentido do texto e reduzir u m a eventual tendência à decodi f icação pa lavra por palavra. 
Neste capítulo estão disponíveis d iversos textos de temát icas var iadas , segu idos de exercícios de 
compreensão g loba l , pontual e deta lhada, a lém de a lguns tópicos gramat ica is . 
Nos capí tu los segu in tes os textos p a s s a m a se r p rogress ivamente maiores e com grau de 
dificuldade p rogress ivamente mais próximos aos dos textos ut i l izados no e x a m e T E A R 
Preparatório T E A I 
3.1 Texto # 1 
Antes de ler o texto, responda as questões aba ixo . 
1) Lendo apenas o título do texto e baseando-se na imagem que o ilustra, procure prever o as -
sunto que será abordado pelo texto. 
2) Faça skimming do texto - não gaste mais que 45 segundos. Qual a ideia principal? 
Happy life 
1- If you want to live a long, rich life, one of the best things y o u 
c a n do is to fill your life with happy feelings. Barbara F red r i c kF^n , 
a Universi ty of Mich igan psychologist , studied the c a u s e s of h a p p y 
people's longer lives. 
2- A few months before the September 11 terrorist attacks, 
Fredr ickson studied a group of students to determine how qu ick ly 
they reacted from s t ress. After two weeks of the attacks, she con tac ted 
them. S h e d iscovered that the students who showed more res i l i ence 
had fewer s igns of depress ion . 
3- Fredr ickson also found that it is possib le to accelerate the recovery 
of emotionally negative people by training them to v iew the exper iment as a chal lenge, and not a s a 
threat. 
4 - S h e be l ieves it is not just removing the negative thoughts: it's reorienting them to the posit ive. If s h e 
has to walk around the campus , s h e could v iew that negatively, a s a waste of t ime, or positively, a s a 
chance to enjoy the outdoors and to do s o m e exerc ise. 
R ichard Love t t 
Glossary 
Challenge: desafio 
Threat: ameaça 
Waste: desperdício 
Sugestão para estudo: 
- Adve rbs (quickly; emotional ly; negatively) 
Preparatório TEAP 
3) Ligue a palavra à sua definição, contextualizando seu signif icado. N a frente de cada pa lavra está 
indicado o parágrafo e m que e la apa rece (P) e a l inha dentro daque le parágra fo (L). 
a ) to fill (P1/L1) 
b) quickly (P2/L3) 
c) resil ience (P2/L5) 
d) recovery (P3/L2) 
e) to enjoy (P4/L4) 
) rap idamente 
) aproveitar; aprec iar 
) encher ; preencher 
) recuperação ' 
) f lexibi l idade; tolerância 
4) Reescreva em português os grupos nominais destacados no texto. 
a) one of the best things 
b) the c a u s e s of happy peop le 's longer l ives 
c) the Sep tember 11 terrorist at tacks 
d) the recovery of emot ional ly negative people 
5) D e s c r e v a qual é a h ipótese que a autora quer demonstrar no texto. 
6} Reescreva o trecho abaixo em português: 
Fredrickson also found that it is possible to accelerate the recovery of emotionally negative people by 
training them to view the experiment as a challenge, and not as a threat. 
Preparatório T E 
3.2 Texto # 2 
Antes de ler o texto, responda as questões abaixo. 
1) Lendo apenas o título do texto e baseando-se na imagem que o ilustra, procure prever o as 
sunto que será abordado. 
2) Faça skimming do texto - rião gaste mais que 45 segundos. Qual a ideia principal? 
Kids' Nutrition 
1- Sha ron Hoerr, a nutrition researcher from Michigan State 
University, andJ a s o n M e n d o z a , a pediatr ician from Baylor Col lege 
of Med ic ine in Hous ton , are studying the nutritional situation of the 
food that kids eat. 
2- Jus t a small part of the food that they eat during the day c a n 
be cons idered nutritionally adequate, and it inc ludes fruit and milk. 25 
percent of children from 4 to 8 years old c o n s u m e fast food o n a 
typical day. 
3- T h e researchers tested the quality of food that k ids eat in 
Hous ton . More than 6 5 percent exceeded the necessary amount of 
fat, 75 percent were deficient in ca lc ium, 82 percent were def ic ient 
in i ron and 85 percent were deficient in vitamin A . This suggests that 
parents should read the nutritional information to determine what is 
inc luded in this food. 
4- Hoerr and her co l leagues agree that it is the responsibi l i ty of the restaurant industry to deve lop a n d 
sel l more nutritious opt ions for kids and for parents to c h o o s e healthy food for their children. 
5- Paren ts , doctors, consumer groups, and public health professionals can give a strong m e s s a g e to 
fast- food compan ies : that kids' food is more attractive w h e n it is del ic ious and nutritious. 
Glossary 
Amount: quantidade 
Iron: ferro 
To develop: desenvolver; criar 
To sell: vender 
Healthy: saudável 
Consumer: consumidor 
Source: ScienceDaily 
Sugestão para estudo: 
- Re la t ive c lauses (the food that kids eat; information that is printed) 
preparatorio TEAP 
3) R e o s c r e v a e m p o r t u g u é s o s g r u p o s n o m i n á i s d e s t a c a d o s n o tex to . 
a) nutrition researcher from Mich igan State Universi ty 
b) the nutritional situation of the food 
c) 25 percent of chi ldren from 4 to 8 years old 
d) healthy food for their chi ldren 
4) Q u a i o o b j e t i v o d o e s t u d o c i t a d o n o p a r á g r a f o 1 ? 
5} De a c o r d o c o m o tex to , a s s i n a l e a a l te rna t i va q u e t r az u m a i n f o r m a ç ã o c o r r e t a s o b r e o e s t u d o . 
a ( ) Ma i s de 6 5 % dos al imentos testados excede ram a quant idade necessár ia de sa l . 
b ( ) Hav ia def ic iência de ferro e v i tamina A e m ma is de 8 0 % dos a l imentos testados, 
c ( ) 2 5 % d a s cr ianças c o m e m dep resa demais entre os 4 e 8 anos de idade, 
d ( ) Q s a l imentos infantis são atrativos por se rem de l ic iosos e nutritivos. 
6) R s o s c r e v a o t r e c h o a b a i x o e m p o r t u g u ê s : 
Hoerr and her colleagues agree that it is the responsibility of the restaurant industry to develop and sell 
more nutritious options for kids and for parents to choose healthy food for their children. 
Preparatório T 
3.3 Texto # 3 
A n t e s de ler o texto, responda as questões aba ixo . 
1) Lendo apenas o título do texto e baseando-se na imagem que o ilustra, procure prever o i 
sunto que será abordado peio texto. 
2) Faça sk immíng do texto - não gaste mais que 45 segundos. Qual a ideia principal? 
Passive Smoking 
1- A great percentage of families have no limits for ch i ld rer 
exposure to tobacco s m o k e . A study involving 1,770 pa ren ts ar 
guardians in N e w York and N e w Je rsey finds that in a lmost 5 0 % i 
homes and more than 5 0 % of family cars, children are e x p o s e d t 
passive smoke. T h e research a lso affirms that many ch i l d ren ar 
not protected by their parents from pass ive s m o k e in publ ic p laces 
2- R e s e a r c h e r s S a r a Py le , and C . Keith Haddock , of the Un ive rs i t 
of Missour i and co l l eagues interviewed parents and guard ians at 1Í 
pediatr ic depar tments in N e w York and N e w Jersey. T h e y a s k e c 
the parents to identify f rom a list what smoking restrictions were 
important for the family. 
3- In 40 percent of homes and in more than 50 percent of family cars , chi ldren are exposed to t o b a c c o 
s m o k e . L e s s than 5 0 % of the parents/guardians c h o o s e to sit in the no-smoking section of restaurants 
and trains, and less than 5 0 % ask others not to smoke In the p resence of their chi ldren. Fami l ies wi th low 
salar ies a n d ethnic minorit ies were among the ones with no limits for children's exposure to passive 
smoking outs ide their homes . 
4- T o b a c c o s m o k e inf luences the inc idence of bronchit is, pneumon ia , and as thma. T h e results s h o w the 
necess i ty of more act ions to stop smok ing in public and other c losed places to protect chi ldren f rom the 
effects of pass i ve smok ing . 
Glossary Source: ScienceDaily 
Guardian: responsável; tutor 
Researcher: pesquisador; estudioso 
Sugestão para estudo: 
- P a s s i v e vo ice (many chi ldren are not protected; chi ldren are exposed) 
preparatório TEÂP 
3) R e e s c r e v a e m p o r t u g u ê s o s g r u p o s n o m i n a i s d e s t a c a d o s n o tex to . 
a) A great percentage of fami l ies 
b) chi ldren's exposure to tobacco smoke 
c) the no-smok ing sect ion of restaurants and trains 
d) chi ldren's exposure to pass ive smok ing 
4) De a c o r d o c o m o tex to , c o m o fo i fe i to o e s t u d o ? 
5) De a c o r d o c o m o tex to , a s s i n a l e a a l t e r n a t i v a q u e t raz u m a i n f o r m a ç ã o c o r r e t a s o b r e o e s t u d o . 
a ( ) 4 0 % d a s cr ianças são expostas à fumaça de cigarro dentro de suas próprias c a s a s , 
b ( ) M a i s de 5 0 % dos pais sempre e s c o l h e m a seção de não fumantes e m restaurantes, 
c ( ) Famíl ias de baixa renda são mais p reocupadas c o m a exposição ao fumo de s e u s f i lhos, 
d ( ) Todos os pais estão muito p reocupados c o m o r isco à saúde de seus f i lhos. 
6) R e e s c r e v a o f r e c h o a b a i x o e m p o r t u g u ê s : 
Tobacco smoke influences the incidence of bronchitis, pneumonia, and asthma. The results show the 
necessity of more actions to stop smoking in public and other closed places to protect children from the 
effects of passive smoking. 
Preparatório T E A P 
3.4 Texto # 4 
Antes de ler o texto, responda as questões abaixo. 
1) Lendo apenas o título do texto e baseando-se na imagem que o ilustra, procure prever o as-
sunto que será abordado pelo tex,to. 
2) Faça skimming do texto - não gaste mais que 45 segundos. Qual a ideia principal? 
Why You Shouldn't Lie on Your CV 
1- Your mother told you that lying w a s b a d , but the adult life educates peop le 
not to fol low these instructions. In a C V (Curr iculum Vitae), people want to 
present his or her exper ience in the most attractive way, but information cannot 
be fiction. Lying is not a good idea b e c a u s e of moral or ethical implications 
or b e c a u s e you can be d iscovered . 
2 - Your potential workplace will probably cal l your previous workp lace . It 
could be to get Information to t ransfer your bank account or b e c a u s e the two 
b o s s e s want to talk about you. Y o u are chang ing the job, but you're probab ly 
not changing a reas . C o m p a n i e s In the s a m e area often participate of the 
s a m e conferences , convent ions, wo rkshops . B o s s e s are a lways in the s a m e 
professional associations. B e carefu l . 
3- If you lied about your schoo l or degree, your company m a y check your school 's list of ex-students. 
Or s o m e o n e at your new company can be an ex-student or ex - c l assma te , and they're going to u n m a s k 
you. 
4- Don't lie about the languages you speak , and don't exaggera te your proficiency. S o m e t i m e s 
interviewers will conduct part or all of an interview in the language you ' re affirming that you know espec ia l l y 
if it is directly related to the position. 
5- If you have any educat ion, or exper ience, you can present yoursel f in a way that employers will f ind 
attractive. If you need more exper ience, offer your se rv ices a s a volunteer. M a n y bosses

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