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Jefferson - Referencial teorico e situação problema formatado

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5. SITUAÇÃO PROBLEMA
Falta de controle de estoque;
Através de várias pesquisas, verifica-se que a empresa Soberano Atacadista, enfrenta um problema com relação ao seu estoque. Devido a um aumento considerável no número de vendas a empresa não está conseguindo suprir sua demanda, isso é decorrente a uma falha no controle administrativo, podendo ocasionar grandes perdas.
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6. REFERENCIAL TEÓRICO
Nos dias atuais, podemos notar que os consumidores estão cada vez mais exigentes, por isso para a empresa se manter competitiva no mercado é necessário acompanhar as mudanças, como por exemplo, a disponibilidade de produtos com rapidez e garantia. 
 Segundo Martins (2013, p.133) “Visto como um recurso produtivo que no final da cadeia de suprimentos criara valor para o consumidor final, os estoques assumem papel ainda mais importante”.
A falta de organização e controle relativo aos estoques, podem causar um grande transtorno no momento do atendimento ao cliente.
O gerenciamento de estoque reflete quantitativamente os resultados obtidos pela empresa ao longo do exercício financeiro, o que, por isso mesmo tende a ter sua ação concentrada na aplicação de instrumento gerenciais baseados em técnicas que permitam a avaliação sistemática dos processos utilizados para alcançar as metas desejadas (VIANA, 2002, p. 107)
Como foi abordado anteriormente é necessário haver um posicionamento da empresa com relação ao armazenamento dos seus estoques, pois com a falta do mesmo, as empresas de pequeno e médio porte veem a necessidade de ajustar seus produtos, segundo a sua demanda. A partir da contagem e controle dos produtos, esse problema certamente será minimizado.
De acordo com Viana (2002) em seu livro Administração de Materiais Um enfoque prático, ele diz que “na demanda sob incerteza, existe uma ignorância completa com relação às probabilidades dos vários níveis de demanda futura. Pode-se também denominar essa situação como demanda sob risco.”
Manter os estoques em dia permite que a empresa atenda as necessidades do cliente de forma satisfatória e proporcionando maior comodidade a ele. Entretanto esse atendimento só é possível mediante a um controle com base na análise ABC. Conforme destaca Viana (2002, p.64):
Trata-se de um método cujo fundamento é aplicável a quaisquer situações em que seja possível estabelecer prioridades, como uma tarefa a cumprir mais importante que outra, uma obrigação mais significativa que outra, de modo que a soma de algumas partes dessas tarefas ou obrigações de importância elevada representa, provavelmente, uma grande parcela das obrigações totais (VIANA, 2002, p. 64).
A análise ABC nos permite identificar os produtos com maiores saídas na empresa, e consequentemente nos desperta a necessidade de avaliar possíveis mudanças. 
De acordo com Martins (2003) em seu livro Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais, essa análise consiste na verificação do estoque em certo espaço de tempo, onde terá uma duração de seis meses ou um ano, do consumidor, em valor monetário ou quantidade dos itens de estoque para que eles possam ser classificados em ordem decrescente de importância. 
Os itens de maior importância dentro dos estoques são classificados em classe A, os intermediários classe B e os menos importantes classe C.
O departamento de compras está diretamente ligado ao setor de estoque, pois ele é responsável em identificar as necessidades de suprimento do setor.
Para Viana (202, p.148) “[...] deve-se mencionar um critério comum e abrangente, que é a existência de custos opostos, caracterizada por um custo por estocar “muito” e, também, por um custo por estocar “pouco””.
Segundo Viana (2002) em seu livro Administração de Materiais: Um Enfoque Prático, a maior parte dos esquemas racionais de gerenciamento de materiais baseia-se na identificação e determinação destes custos, em consequência o identificamos com duas questões principais: 
Quando ou com que frequência deve-se pedir materiais?
Quantas unidades devem ser encomendadas em cada pedido?
 
Em relação a primeira pergunta conclui-se que pedir muito frequentemente e um custo por não pedir com muita frequência. Já em relação a segunda pergunta, leva-nos a entender, os custos opostos, que um é originado por pedir muito e o outro por não pedir o suficiente.
Existem duas variáveis que aumentam esses custos que são a quantidade em estoque e o tempo de permanência em estoque. Grandes quantidades em estoque somente poderão ser movimentadas com a utilização de mais pessoas, ou então, com o maior uso de equipamentos, tendo como consequência a elevação desses custos. No caso de um menor volume em estoque, o efeito é exatamente o contrário. (DIAS, 1993, p. 45).
Contudo ressalta-se que os estoques possuem um papel fundamental nas organizações, por isso a necessidade de planejar o controle das demandas, sempre estando de acordo com a necessidade do consumidor. Manter estoques preenchidos são cada vez mais importantes para a organização pois ela sempre estará a frente no mercado e isso sem dúvida será um grande diferencial nos seus negócios.
Atender aos clientes na hora certa com a quantidade certa e requerida, tem sido o objetivo da maioria das empresas. Assim, a rapidez e presteza na distribuição das mercadorias assumem cada vez mais um papel preponderante na obtenção de uma vantagem competitiva duradoura (MARTINS et al, 2003, p.137).
Segundo Martins (2003), pode-se classificar os custos de manter estoque em três grandes categorias: 
Custos diretamente proporcionais ocorrem quando os custos crescem com o aumento da quantidade média estocada. Por exemplo: quanto maior o estoque, maior o custo de capital investido. Do mesmo modo quanto maior a quantidade de itens armazenados, maior a área necessária. Os custos inversamente proporcionais são os custos ou fatores de custo que diminuem com o aumento do estoque médio, isto é quanto mais elevado os estoques médios, menores serão tais custos (ou vice-versa). São denominadores custos de obtenção, no caso dos itens comprados, custo de preparação nos caso de itens fabricados internamente (MARTINS, 2003, p. 93).
Os custos estão diretamente ligados aos materiais estocados, pois é através do levantamento deste custo que podemos entender a real situação da organização, os custos normalmente são fixos e estabelecem uma relação com o material estocado. Os produtos estocados na empresa precisam ter saída, rotatividade para que não haja perda dos mesmos, e os custos não seja em vão.
Segundo Dias (1993, p. 127 - 128):
Avaliação pelo método PEPS (FIFO) primeiro a entrar, primeiro a sair. A avaliação deste método é feita pela ordem cronológica das entradas. Sai o material que primeiro que integrou o estoque, sendo substituído pela mesma ordem cronológica em que foi recebido, devendo ser custo real será aplicado.Avaliação UEPS (LIFO) o ultimo a entrar, o primeiro a sair. Este método de avaliação considera que devem em primeiro lugar sair as ultimas peças que deram entrada no estoque, o que faz com que o saldo seja avaliado ao preço das ultimas entradas. E o método mais adequado em períodos inflacionários, pois uniformiza o preço dos produtos em estoque para venda (DIAS, 1993, p.127-128).
Seja qual foi o método utilizado pela empresa para manter os estoques médios, seu emprego está relacionado ao tipo de emprego, por que a avaliação do estoque final influencia diretamente no custo dos bens vendidos.
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referências
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: O capital humano das organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevir, 2009.
DANTAS, Edmundo B. Atendimento ao público nas organizações. São Paulo: Senac, 2004. 
KOTLER, Philip. Administração de marketing e a edição do novo milênio. Tradução Bazán Tecnologia e Linguística, revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo; 5. ed. 8. reimp. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 
MÖLLER, Claus. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 2002.
MILKOVICH, GeorgeT.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas. 2000.
RANGEL Alexandre. Momento da qualidade. São Paulo: Atlas, 1995.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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