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Orçamento Empresarial e Gestão Contábil

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sUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	CONCEITO DE ORÇAMENTO	�
52.2	ORÇAMENTO GERAL	�
52.3	ORÇAMENTO FLEXIVEL	�
72.4	PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO	�
2.5 A QUESTÃO TRIBUTÁRIA PARA O ORÇAMENTO.............................................8
92.6	INSENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA	�
102.7	BALANÇO PATRIMONIAL	�
102.8	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICÍO	�
122.9	DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA	�
132.10	A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS	�
153 CONCLUSÃO	�
16REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A metodologia utilizada foi o diagnostico empresarial possibilitando um maior conhecimento na contabilidade seus pronunciamento e aplicações, pois é uma área fundamental que proporciona o seu crescimento e a sobrevivência no mercado nos dias atuais.
Objetivo proposto nesta disciplina é a contribuição para o desenvolvimento dos conhecimentos sobre a gestão empresarial, onde serão abrangidos pontos de grande relevância para nossa formação contábil.
Analisaremos os vários tipos de orçamentos, questões tributárias para o orçamento, balanço, DRE e outros de suma importância no serviço contábil.
DESENVOLVIMENTO
CONCEITO DE ORÇAMENTO
O conceito de orçamento tem vários usos, geralmente ligados à área de finanças e economia. O orçamento é a quantidade de dinheiro estimada necessária para atender a certas despesas, sejam estas despesas de uma empresa, organização, família, etc.
Uma vez que o mesmo é entregue ao cliente e este entra em conhecimento do custo estipulado, a empresa ou profissional deverá respeitá-lo rigorosamente. A palavra orçamento designa aquele documento escrito na qual se explicam os custos que acarretará uma reforma ou serviço a ser realizado. Desenvolver um orçamento ajuda nestes casos, para atingir as metas de poupança e para controlar o desenvolvimento da economia familiar e logicamente no caso empresarial.
O orçamento é um documento que permite definir as prioridades e avaliar a realização dos objetivos. Para melhor compreensão e controle, os orçamentos são classificados em contas que os integram para criar um sistema de informação confiável e uma ferramenta que irá ganhar uma vantagem sustentável, otimização de processos e agilizar as operações
Uma vez que o mesmo é entregue ao cliente e este entra em conhecimento do custo estipulado, a empresa ou profissional deverá respeitá-lo rigorosamente. A pedido do comércio, a palavra orçamento designa aquele documento escrito na qual se explicam os custos que acarretará uma reforma ou serviço a ser realizado. 
Por outro lado, a palavra orçamento também designa àquela quantidade de dinheiro com a qual se conta para determinada atividade ou operação comercial. Meu orçamento é de R$ 1.500 para comprar um jogo de quarto, mas não disponho, espero que aceite minha oferta. Acima de tudo, gerir um orçamento ajuda a evitar endividamentos indesejados.
ORÇAMENTO GERAL 
O orçamento geral permite a composição antecipada de um balanço, assim como um demonstrativo de lucros e perdas referente ao próximo exercício. Isso é possível através de uma relação quantitativa de todos os itens operacionais e financeiros da empresa.
Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiu então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento, o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, dentre outras. O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. 
Um orçamento geral é composto das seguintes peças orçamentárias: orçamento de caixa, orçamento de acréscimo de capital e projeção das depreciações; de vendas, orçamento de produção, orçamento de matérias primas, orçamento de mão de obra direta, orçamento de custos indiretos de fabricação, orçamento do custo de produção e do custo de vendas, orçamento de despesas comerciais e administrativas, orçamento do fluxo de caixa; orçamento do resultado, orçamento do balanço patrimonial. O demonstrativo de lucros e perdas antecipado é composto pelas informações adquiridas no desenvolvimento dos orçamentos parciais. 
Essa atribuição recai tanto sobre o poder executivo quanto sobre o poder legislativo, nas democracias: o executivo propõe e fiscaliza a execução do orçamento, e o legislativo analisa e aprova-o.
ORÇAMENTO FLEXIVEL 
 O orçamento flexível surgiu para solucionar o problema do orçamento estático. Em vez de um único número determinado de volume de produção ou vendas, ou volume de atividade setorial, a empresa admite uma faixa de nível de atividades, onde se situarão volumes de produção ou vendas. Um orçamento é flexível ou variável quando inclui dados unitários de renda e de gastos que permitam ajustá-lo
O Orçamento Flexível precisa e necessita de maior participação dos membros da organização. Ele oferece as informações necessárias para melhor análise do desempenho de um determinado departamento. Somente com o crescimento do nível de informação é possível uma aplicação do orçamento flexível com sucesso. 
Este tipo de orçamento é elaborado para todos os níveis de atividade dentro de uma série de expectativas possíveis. Portanto, ele é dinâmico por natureza, ou seja, um gestor pode olhar para o nível de atividade que foi atingido durante o período e então olhar para o orçamento flexível e determinar qual o valor estimado de custo nesse nível. 
Este conceito dificulta, em muito, a continuidade do processo orçamentário, que são as projeções dos demonstrativos contábeis. O orçamento flexível apesar de ser um conceito com alguma aplicação foge ao fundamento do orçamento, que é prever o que vai acontecer. 
O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.
Dessa forma, o conceito mais exato de flexibilidade orçamentária caracteriza como flexíveis apenas aqueles orçamentos que, além de dados unitários de vendas e de custos diretos, disponibiliza também, dados unitários de gastos indiretos.
Assim, o orçamento variável é o recurso orçamentário que maximiza o aproveitamento gerencial das comparações a serem procedidas entre os níveis orçados dos gastos indiretos e os níveis reais desses mesmos gastos.
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO 
O orçamento Quando bem implementado e executado pode possibilitar aos gestores verificar, oportunamente, as estratégias necessárias para a produção e colocação de seus produtos e serviços no respectivo ambiente de demanda e com as exigências estabelecidas pelos consumidores. Isto porque o orçamento, quando bem acompanhado, pode identificar vieses em relação ao planejado, de forma clara e matemática, possibilitando uma ação rápida da gestão empresarial. 
Os dados contidos no orçamento não passam de estimativas, estando assim sujeitos a erros maiores ou menores, segundo a sofisticação do processo de estimação e a própria incerteza inerente ao ramo de operações da empresa. O custo do sistema.
Planejar e controlar são sempre bons, mas, sem a correspondente delegação de autoridade e responsabilidade, o uso desta técnica acabará por transformar-se mais em um exercício dispendioso do que em uma forma de administrar mais racionalmente os recursos da empresa. 
Um orçamento é uma expressão quantitativa formal de planos da administração. O orçamento geral resume os objetivos de todas as subunidades de uma organização – vendas, produção, distribuição e finanças. Quantifica metas para vendas, produção, lucro líquido e posição de caixa e para qualquer outroobjetivo especificado pela administração. 
 Uma das principais vantagens do orçamento é obrigar os administradores a pensar sempre à frente do estado atual de sua gestão, prevendo as condições do ambiente em transformação, e preparando-se para enfrentá-las. 
O orçamento coloca o planejamento em primeiro plano na mente dos administradores, já que os administradores ou gestores, ao atingirem as metas orçamentárias estão automaticamente cumprindo o planejado, tendo em vista que o orçamento é uma forma de implementar o planejamento. 
É claro que esta técnica não pode ser usada com a mesma intensidade e complexidade por empresas de todos os tamanhos, ou seja, nem todas as empresas contam com os recursos necessários para contratar pessoal especializado em supervisão de orçamentos e desviar tempo do pessoal de linha para planejar e elaborar orçamentos. 
2.5 AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO
No âmbito da tributação, o orçamento empresarial surge como ferramenta poderosa e lícita para redução da carga tributária – o que é evidenciado na escolha cuidadosa da forma de apuração tributária: por lucro real ou presumido. 
Deve ser feito em conformidade com a legislação, que por ser complexa impõe a necessidade de auxílio de consultores especializados para que seja possível cumprir com todas as obrigações tributárias exigidas pelo fisco de maneira correta. É importante esclarecer que o orçamento empresarial voltado à gestão tributária é bem diferente da sonegação fiscal, pois se trata de ações que reduzirão a carga tributária, sem sonegar ou fraudar o fisco. 
Optar, assim, pela forma de apuração tributária mais vantajosa à sua empresa; evita consequências indesejadas, oriundo de mera escolha inadequada de forma de apuração tributária, recaia irreversivelmente sobre o seu fluxo de caixa por um ano.
É importante ressaltar que neste regime a empresa tem direito ao crédito de PIS e COFINS embutidos no preço de matérias-primas e alguns outros insumos, como energia e aluguel o que não ocorre na opção pelo Lucro Presumido. O que deve ser levado em conta no Lucro Real são as alíquotas de (1,65%) PIS e (7,60%) COFINS que comparada com o Lucro Presumido são relativamente maiores. 
A não observação de possíveis irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a sofrer sérias consequências, como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus financeiros na obtenção de empréstimos e descrédito junto aos credores. 
De modo geral, quando o lucro for igual ou superior aos percentuais preestabelecidos pela Receita Federal (os 8%, 12% ou 32% citados a cima), o lucro presumido é a melhor opção. Se a margem de lucro for menor, aconselha-se utilizar o Lucro Real, pois, evita-se o recolhimento de impostos sobre um lucro que não existiu comprovadamente.
 Salienta-se a importância de se fazer a escolha certa, pois como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva: no caso de decisão equivocada, esta terá efeito por todo o ano.
INSENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
 Imunidade é a vedação constitucional destinadas às entidades políticas que detêm a competência tributária, a imunidade realmente é uma forma de não incidência do tributo, tendo em vista que impede que uma norma legal defina como fato gerador as matérias então imunes. 
Assim, se não há previsão legal de incidência das matérias imunes, não se admite a ocorrência do fato gerador, por simples ausência de previsão legal, e consequentemente a formação da obrigação tributária principal.
Já na isenção, não se impede a instituição de tributo sobre os fatos previstos na norma isentiva. Assim sendo, por expressa previsão legal, tem-se a ocorrência do fato gerador e, consequentemente, a formação da obrigação tributária e, posteriormente, o seu crédito, que, por sua vez, é então excluído.
Outro fator a ser preponderado é que o Supremo Tribunal Federal abrange também a imunidade recíproca as empresas de caráter público e sociedades de economia mista prestadoras de serviços públicos de prestação obrigatória e exclusiva do Estado. Vale ressaltar que também no art. 150, § 3º, é claro que a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário.
BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
 - Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
 - Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa.
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade.
O balanço patrimonial resume-se em expor os saldos respectivos de todas as contas da contabilidade de uma companhia em uma data restrita, colocados em forma relativamente padronizada, com a finalidade de consentir, a quem o estuda, uma visualização rápida da posição econômico-financeira dessa companhia.
No Direito Privado, era chamado anteriormente pelo Código Comercial Brasileiro de "Balanço Geral". A partir da lei 6.404/76, o Balanço das companhias passou a ser denominado de "Balanço Patrimonial", procurando diferenciar essa Demonstração Contábil do "Balanço Financeiro", próprio das entidades sem fins lucrativos. O Código Comercial foi revogado e substituído pelo Código Civil, notadamente pelo Livro II "Do Direito de Empresa" que tem início em seu art. 966.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICÍO
A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.
 No orçamento da DRE, demonstra os aumentos e reduções do patrimônio líquido causado pelas operações da empresa; retrata apenas o fluxo econômico e não o fluxo monetário. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação, em geral são feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para fins fiscais. As DRE podem ser utilizadas como indicadores de auxílio a decisões financeiras
Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais. A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. 
MODELO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 
Devoluções de Vendas 
Abatimentos 
Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos Produtos Vendidos 
Custo das Mercadorias
Custo dos Serviços Prestados
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS 
Despesas Com Vendas 
Despesas Administrativas
(-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS
Despesas Financeiras
(-) Receitas Financeiras
Variações Monetárias e Cambiais Passivas
(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
Resultado da Equivalência Patrimonial
Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
(-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E SOBRE O LUCRO
(-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobreo Lucro
= LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES
(-) Debêntures, Empregados, Participações de Administradores, Partes Beneficiárias, Fundos de Assistência e Previdência para Empregados
(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
A Demonstração do Fluxo de Caixa irá indicar quais foram às saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo.
 A Demonstração do Fluxo de Caixa irá indicar quais foram às saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. De forma condensada, esta demonstração indica a origem de todo o dinheiro que entrou no caixa em determinado período e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e também está contida no balanço patrimonial.
As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa.
Fluxo de Caixa
Das Atividades Operacionais
(+) Recebimentos de Clientes e outros
(-) Pagamentos a Fornecedores 
(-) Pagamentos a Funcionários 
(-) Recolhimentos ao Governo 
(-) Pagamentos a Credores Diversos 
(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades 
A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS
Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa através da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais
Em prestação de serviços de forma continuada ao apresentar a proposta de preço ela deve basear-se em fatos futuros, não existe no instante da formulação dos preços o perfil exato do principal elemento na composição dos custos. O custo orçado é originário da composição de itens que estimados nos dão o valor do preço dos serviços. 
 Enquanto que o custo realizado é o resultado real de todo o valor desembolsado. Recomenda-se então as análises comparativas, de um lado o custo orçado do outro o realizado. Existindo diferenças que sejam sempre sobras do custo orçado!
A utilização de modelos contábeis baseados em métodos quantitativos tem se tornado cada  vez mais frequente decorrente do rápido desenvolvimento da tecnologia da informação e da  utilização corriqueira dos microcomputadores, dessa forma, os contadores têm se envolvido  cada vez mais com o uso das ferramentas quantitativas.
Não pode haver desvios negativos, não é permitido prejuízo! Não podemos nos enganar. Estes fatos que diferenciam as pessoas alteram conceitos econômicos ao calcular o preço dos serviços. Portanto a ponderação no momento do preço deverá ser seguida pela equipe toda, operacional, supervisão e principalmente pelos responsáveis do acompanhamento dos contratos. 
Fazendo uma rápida reflexão sobre a visão e o papel da contabilidade no momento atual, pode-se definir a contabilidade como um sistema de informação e mensuração de eventos que  afetam a  tomada de  decisão.
Sendo assim, podemos concluir que tanto a parte orçada quanto a realização dos métodos quantitativos são imprescindíveis para toma de decisões das empresas, pois pode analisar quantitativamente e consequentemente, através do orçamento mensurar a parte quantitativada.
 
cONCLUSÃO
Vê-se que é realmente necessária a utilização da fase administrativa do controle pra ver se tal planejamento está mesmo de acordo com o esperado e se está sendo cumprindo intrinsecamente. 
O foco deste trabalho consiste no estudo, desenvolvimento e conhecimento da introdução empresarial onde nos ajudou ter um maior conhecimento nas partes fiscais e como agir com a parte tributaria, pois sem esses conhecimentos não poderemos obter habilidades na área financeira e tributaria.
Com a pesquisa realizada foi concluído que para elaborar um orçamento empresarial é preciso analisar o ramo de atividade da empresa e assim buscar informações como um todo para elaborar o melhor orçamento a fim de buscar a lucratividade e menos riscos.
REFERÊNCIAS
Costa Filho, Alcides José da, Estruturas das Demonstrações Contábeis/ Alcides José da Costa Filho, Rogério Proença.-São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Santos, Joenice Leandro Diniz dos Administração e Orçamento empresarial: administração/ Joenice Leandro Diniz dos Santos, Thiago Nunes Bazoli.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Bastitute, Jossan, Direito Empresarial e Tributário: ciências contábeis/ Jossan Bastitute. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
http://queconceito.com.br/orcamento#ixzz2f5MIWJbE Acesso em 12/09/2013.
http://www.econtal.com.br/2006/11/03/orcamentos-flexiveis-ou-variaveis/acesso 12/09/2013.
http://www.econtal.com.br/2006/11/03/orcamentos-flexiveis-ou-variaveis/ acesso em 14/09/2013.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Demonstra%C3%A7%C3%A3o_do_resultado_do_exerc%C3%ADcio
http://www.tron.com.br/wiki/images/c/c5/Manual_da_DRE.pdf
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de Pesquisa Utilizado na Coleta de Dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do Anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
GESTÃO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
GESTÃO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis para as disciplinas de Administração e Orçamento Empresarial, Métodos Quantitativos, Direito Empresarial e Tributário e Estrutura das Demonstrações Contábeis.
Orientador. Prof.ª Joenice Leandro Diniz dos Santos, Marcelo C. Viegas, Jossan Batistute, Alcides Costa.

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