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Orientação Profissional, Mercado de Trabalho e Ética teorico6

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Orientação Profissional, 
Mercado de Trabalho 
e Ética
Sustentabilidade
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Esp. Marcelo Marcondes de Mello
Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos
5
Nesta unidade, devemos refletir sobre Sustentabilidade, o que vale dizer crescimento 
sustentado. O mundo sempre foi preocupado com produção, produtividade, crescimento 
econômico-social, distribuição de riquezas e outras abordagens que teoricamente refletia 
lucro de capital, trabalho e renda. 
Os assuntos de economia básica sempre foram, entre outros, escassez, produção, o que 
produzir, como produzir e para quem produzir. 
Já há algum tempo, temos um novo componente que trouxe um grande desafio: 
sustentabilidade.
Produzir, lucrar, crescer e gerar renda continuam em destaque no mundo, mas agora com 
atenção ao uso cuidadoso dos recursos naturais.
Vamos, então, incluir sustentabilidade em nossos estudos!
 ·A evolução de um conceito de sustentabilidade.
 ·Apresentação dos modelos de organizações que utilizam modelos de 
desenvolvimento sustentável.
 ·A implantação de um processo de Responsabilidade Social nas empresas.
 ·Apresentação dos principais relatórios e indicadores de sustentabilidade.
Sustentabilidade 
 · Introdução
 · Licenciamento Ambiental
 · Gestão Ambiental
 · Do conceito do ambientalismo para o novo conceito de 
gerenciamento ecológico
 · Princípios de gestão ambiental
6
Unidade: Sustentabilidade
Contextualização
O principal objetivo da gestão ambiental e das ações de sustentabilidade é diminuir de 
forma substancial, mesmo que de maneira mais lenta, os impactos sobre o meio ambiente das 
atividades e negócios, além de estabelecer uma espécie de busca contínua por atitudes, ações e 
planos para manutenção da sustentabilidade do planeta.
Os desafios dos próximos anos às empresas e gestores serão conciliar desenvolvimento e 
lucros sem ferir os recursos naturais. Não é uma tarefa simples. 
Pouco se conhece sobre o assunto e há muito o que aprender.
Não se trata somente de considerações com o meio ambiente. Mas o que se pede é que as 
análises sejam feitas em um escopo mais amplo, ou seja, a sustentabilidade do planeta sem 
empobrecer, pelo contrário, enriquecer as populações.
7
Introdução
As primeiras ondas de preocupação com a conservação do meio ambiente surgiram a partir 
dos anos 1970. Nessa época, iniciaram-se os ensaios para criar algumas exigências com relação 
às atividades poluidoras.
Sob a justificativa do que se chama “desenvolvimento”, ocorreram mudanças substanciais na 
atmosfera, no solo, nas águas, nas plantas e nos animais, e nas relações entre eles, ou seja, de 
alguma maneira, o planeta estava sendo tocado e perturbado. 
Percebeu-se que a velocidade da transformação era mais rápida que a capacidade científica e 
legislativa que pudesse mitigar as causas e os consequentes efeitos das atividades danosas ao planeta.
As exigências de controle ambiental chegaram, em primeiro lugar, ao setor secundário 
(industrial). São as empresas industriais os principais destinos dos regulamentos, leis e normas 
que constantemente são observadas sendo discutidas, aplicadas e aperfeiçoadas.
Atualmente, já se sabe que desobedecer a essas leis pode gerar multas, interdição de unidades 
fabris e até mesmo envolver a empresa e/ou seus responsáveis legais em processos judiciais e 
ações criminais.
A legislação que determina as penas, quando do descumprimento das normas ambientais, tem 
evoluído substancialmente nos últimos anos, já que existem leis e normas de controle ambiental, 
além de agentes para fiscalizar o seu cumprimento. Administrar uma indústria desconhecendo 
essas leis e normas cria determinado nível de risco.
No Brasil, a introdução de uma Política Nacional do Meio Ambiente aconteceu com a Lei nº 
6.938/81, que almeja antagonicamente, pelo menos por enquanto, o equilíbrio ecológico e a 
manutenção da atividade econômica, com vistas a garantir a qualidade de vida para a geração 
atual estendida às futuras gerações.
“o trabalho humano é consciente e proposital, ao passo que o trabalho 
de outros animais é instintivo” (BRAVERMAN apud DIAS, ZAVAGLIA 
e CASSAR, 2003, p. 76), “atuando assim sobre a natureza externa e 
modificando-a, ao mesmo tempo modifica sua própria natureza” (MARX 
apud DIAS, ZAVAGLIA e CASSAR, 2003, p. 109).
Após o surgimento do trabalho, chegou-se à obrigatoriedade de organização desse trabalho, 
visando ao alcance de objetivos comuns. Ato contínuo foi o desenvolvimento do processo de 
organização do trabalho, provocando crescimento da renda.
Isso feito, a capacidade do ser humano de intervir na natureza foi ampliada, significativamente, 
o que causou o crescimento dos impactos no ambiente.
Durante muito tempo, essas modificações causadas pelo homem não foram, aparentemente, 
importantes sempre considerando que se tratava de danos de baixo teor diante da natureza 
bastante sólida e resistente às ações destrutivas e/ou transformatórias.
Há 10 mil anos, os homens aprenderam a domesticar os animais e a dominar técnicas de 
plantio, dando espaço para o surgimento dos primeiros vilarejos que viraram cidades.
8
Unidade: Sustentabilidade
Essa era ficou conhecida como a primeira revolução científico-tecnológica, que terminou por 
causar grandes impactos no meio ambiente. Esses impactos ocorreram principalmente devido 
ao aumento populacional, com a ocupação de espaços, desvios de cursos d’água, a destruição 
de florestas, entre outras formas de degradação.
No século XVIII, ocorreu a segunda revolução científico-tecnológica, também conhecida 
como Revolução Industrial, que se iniciou na Inglaterra, disseminou-se e dominou o cenário 
durante os séculos XIX e XX. A Revolução Industrial foi responsável pelas maiores e profundas 
alterações no meio ambiente.
A Revolução Industrial também incitou e conseguiu o crescimento econômico, e plantou uma 
perspectiva de riqueza e, por consequência, de melhor qualidade de vida.
Com esse crescimento sem controle, usavam-se substanciais quantidades de energia e 
recursos naturais, degradando mais ainda o meio ambiente.
A industrialização, por sua vez, estimulou a alta concentração populacional, consumo 
excessivo de recursos naturais, inclusive dos não renováveis, contaminação do ar, do solo, das 
águas, além do desflorestamento.
Na segunda metade do século XX, com a intensificação do crescimento econômico mundial, 
os problemas ambientais se tornaram graves e começaram a gerar sérias preocupações dos 
governantes e da população.
Iniciou-se então o processo de revisão das atividades de produção, reciclagem de lixo e 
resíduos industriais, prevenção da poluição do ar, entre outras providências. 
Licenciamento Ambiental
O que é?
Procedimento administrativo em que o órgão ambiental competente concede a licença, 
localização, instalação ou ampliação e a operação de atividades utilizadoras de recursos 
ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer 
forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares 
e as normas técnicas aplicáveis ao caso (BRASIL, 1997).
É um instrumento de caráter preventivo, que limita o direito individual em benefício da 
coletividade, disciplina e regulamenta o acesso e o uso de recursos naturais, e também previne 
os impactos ambientais.
Por meio do licenciamento ambiental, procura-se garantir as condições de desenvolvimento 
social e econômico e também a proteção de todas as formas de vida, colaborando para a 
conservação da qualidade ambiental, que é um conceito amplo que se estende a aspectos que 
vão desde questões de saúde pública até, por exemplo, a preservação da biodiversidade.
No começo do século XXI, desenvolveu-se a plenitude do pensamento que abrange omeio 
ambiente, o desenvolvimento sustentável, baseado em eficiência econômica, equidade social e 
qualidade ambiental. 
9
Certficações
Em 1946, delegações de 25 países se reuniram em Londres e decidiram criar uma nova 
organização internacional, cujo objetivo seria facilitar a coordenação internacional e a unificação 
dos padrões industriais. A nova organização, ISO, oficialmente iniciou suas operações em 23 de 
fevereiro de 1947, em Genebra, na Suíça.
ISO – International Organization for Standardization, que, traduzindo, significa Organização 
Internacional para Padronização, é uma organização não governamental criada após a Segunda 
Guerra Mundial, situada em Genebra (Suíça), com o objetivo de facilitar o comércio internacional 
de bens e serviços e criar normas para esse comércio. O Brasil participa da ISSO, por meio da 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é uma associação privada sem fins 
lucrativos (VALLE, 2000, p. 36).
Gestão Ambiental
O principal objetivo da gestão ambiental é mitigar os impactos sobre o meio ambiente das 
atividades e negócios, além de estabelecer uma espécie de busca contínua por melhoramentos 
da qualidade ambiental dos serviços, produtos e ambientes de trabalho. A gestão ambiental 
empresarial estabelece políticas e práticas administrativas e operacionais que garantam a saúde 
e a segurança das pessoas e a proteção ao meio ambiente.
Caracteristícas Controle da poluição
Prevenção da 
poluição Estratégica
Preocupação 
básica
Cumprimento da 
legislação e resposta 
às pressões da 
comunidade
Uso eficiente dos 
insumos Competitividade
Postura típica Reativa Reativa e proativa Reativa e proativa
Ações típicas
Corretivas; Tecnologia 
de remediação e de 
controle no final do 
processo (end-of-pipe); 
Aplicação de norma de 
segurança.
Corretivas e 
preventivas; 
Conservação e 
substituição de 
insumos; Uso de 
tecnologias limpas.
Corretivas, preventivas e 
antecipatórias; Antecipação 
de problemas e captura de 
oportunidades utilizando 
soluções de médio e longo 
prazo; Uso de tecnologias 
limpas.
Percepção dos 
empresários e 
administradores
Custo adicional
Redução de custo 
e aumento da 
produtividade
vantagens competitivas
Envolvimento 
da alta 
administração
Esporádico Periódico Permanente e sistemático
Áreas envolvidas
Ações ambientais 
confinadas nas áreas 
produtivas
As principais 
ações ambientais 
continuam 
confinadas nas áreas 
produtivas, mas há 
envolvimento de 
outras áreas
Atividades ambientais 
disseminadas pela 
organização; Ampliação das 
ações ambientais para toda 
a cadeia produtiva.
Fonte: Barbieri(2006).
10
Unidade: Sustentabilidade
Impactos da gestão ambiental
De acordo com Barbieri (2006, p. 21), empresas mais bem-controladas têm custos 
reduzidos, pois:
 · consomem menos água, pelo uso racional;
 · consomem menos energia, pela redução do desperdício;
 · utilizam menos matéria-prima, pela racionalização do seu uso;
 · geram menos sobras e resíduos, pela adequação do uso de insumos;
 · reutilizam, reciclam ou vendem resíduos, quando possível;
 · gastam menos com controle de poluição.
Ainda segundo Barbieri, os modelos de gestão ambiental têm em si a ideia de prevenção da 
poluição e deitam o olhar para os problemas ambientais, partindo de uma visão mais ampla 
que pode ser alinhada à estratégia da empresa.
Esses modelos, ainda que representem simplificadamente a realidade empresarial, terminam 
por orientar as decisões sobre como, quando, onde e com quem abordar os problemas e como 
essas decisões se relacionam com outras questões empresariais.
Cada modelo de gestão ambiental apresenta pontos fortes e fracos e isso permite combinar 
seus elementos para criar um modelo próprio, já que eles não são mutuamente exclusivos. 
Esses modelos ou suas variações permitem implementações isoladas, ou seja, uma determinada 
empresa, por meio de seu próprio esforço, pode adotar um desses modelos, embora sempre seja 
necessária a articulação com fornecedores, transportadores, recicladores, entidades apoiadoras 
e outros agentes (BARBIERI, 2006, p. 21).
Segundo Donaire (1995, p. 57), “[...] no princípio, as organizações precisavam preocupar-se 
apenas com a eficiência dos sistemas produtivos, gerar um lucro cada vez maior, padronizar 
cada dia mais o desempenho dos funcionários.” Essa visão industrial com que as empresas 
sonhavam tornou-se, ao longo do tempo, cada vez mais fraca.
Diante disso, fica evidente que os administradores começaram a perceber que suas empresas 
não se baseavam somente nas responsabilidades referentes a resolver problemas econômicos 
fundamentais (o que produzir, como produzir e para quem produzir). Essas empresas têm visto 
o surgir de novos papéis que devem ser exercidos em função dos resultados das mudanças no 
ambiente em que operam.
Certificação ISO 14000
Ainda segundo Valle (2000, p. 40), a série ISO 14000 é um conjunto de normas relacionadas 
a Sistemas de Gestão Ambiental que abrangem seis áreas bem-definidas:
 · Sistema de Gestão Ambiental
 · Auditorias Ambientais
11
Desenvolvimento Sustentável:
 · Avaliação de Desempenho Ambiental;
 · Rotulagem Ambiental;
 · Aspectos Ambientais nas Normas de Produtos;
 · Análise do Ciclo de Vida do Produto.
Inicialmente, foram aprovadas cinco normas dessa série: ISO 14001, 14004, 14010, 14011 
e 14012.
 · ISO 14000: Guia de orientação do conjunto de normas da série;
 · ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental – Especificações e diretrizes para uso;
 · ISO 14004: Sistemas de gestão ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e 
técnicas de apoio;
 · ISO 14010: Diretrizes para auditoria ambiental – Princípios gerais;
 · ISO 14011: Diretrizes para auditoria ambiental – Procedimentos de auditoria – Auditoria 
de sistemas de gestão ambiental;
 · ISO 14012: Diretrizes para auditoria ambiental – Critérios de qualificação para 
auditores ambientais.
As normas ISO 14000 não estabelecem níveis de desempenho ambiental, especificam 
somente os requisitos que um sistema de gestão ambiental deverá cumprir. De forma geral, 
referem ao que deverá ser feito por uma organização para diminuir o impacto das suas 
atividades no meio ambiente, mas não prescrevem como fazer (VALLE, 2000, p. 43).
Donaire (1995) lista alguns benefícios para a empresa que adota essas normas:
 · proporciona uma ferramenta gerencial adicional para aumentar cada vez mais a eficiência 
e eficácia dos serviços;
 · proporciona a definição clara de organização, com responsabilidades e autoridade de 
cada função;
 · promove a capacidade dos colaboradores para o exercício de suas funções, estruturadas 
a partir de seleções, treinamentos sistemáticos e avaliação de desempenho;
 · reduz custos através de uma maior eficiência e redução do desperdício, o que aumenta 
a competitividade e participação no mercado;
 · aumenta a probabilidade de identificar os problemas antes que eles causem maiores 
consequências (DONAIRE, 1995, p. 89).
12
Unidade: Sustentabilidade
Do conceito do ambientalismo para o novo conceito de
gerenciamento ecológico
A preocupação com a preservação do meio ambiente torna-se uma nova matéria em 
nossos temas de administração e gestão modernas. Há movimentos que pressionam as 
empresas e governos dos três níveis de poder executivo para que as leis, regulamentos e 
normas tornem-se cada vez mais eficientes e rígidas, exigindo posturas corretas e modernas 
com o tema. Com isso, por exemplo, a empresa certificada com a ISO 14000 tem a imagem 
positiva com clientes, fornecedores e a sociedade em geral, pois esta ISO é considerada um 
diferencial competitivo. Isso demonstra à sociedade que a empresa é comprometida com 
a preservação ambiental. A ISO 14000 já se tornou um passaporte para a exportação de 
produtosprincipalmente para EUA e Europa, regiões onde a preocupação com o ambiente 
está um pouco à frente do Brasil.
Muito se comenta sobre razões para a certificação e implantação de um sistema de gestão 
ambiental. As observações das experiências práticas mostram que a maioria está restrita a:
 · Motivos externos:
— pressão do cliente;
— alta concorrência do mercado;
— restrição de comércio por meio de regulamentações de mercado (ex.: CEE).
 · Motivos internos:
— convicção, acreditar nos benefícios que o sistema proporciona;
— política corporativa e estratégia de competitividade.
Como é possível perceber, há constantemente uma mudança de paradigma relacionada às 
questões ambientais. Observe o quadro a seguir:
Anos Direcionadores Foco Comporta-
mento
Padrão de 
gestão
Motiva Ação/
ferramentas
1950 Prevenção de 
despesas
A natureza 
resolve
Indiferença Inexistente Liberdade para 
crescimento
Descarte 
descontrolado
1960 Acumulação de 
resíduos
Poluição Diluição e 
dispersão
Inexistente Crescimento Descarte 
descontrolado
Capacidade 
limitada da 
natureza; 
Legislação
Ambienta-
lismo 
industrial
Confinamento 
e tratamento 
de resíduos e 
emissões
Comando e 
controle; Fim 
de tubo
Taxas e 
penalidades
Estação de 
tratamento; 
Aterros; 
Incineração; 
Filtros e 
lavadores
13
1970 Legislação; 
Pressão social
Ambienta-
lismo 
regula-
mentário
Proteção 
ambiental
Comando 
e controle; 
Fim de tubo; 
Redução de 
poluição
Taxas e 
penalidades
Estação de 
tratamento; 
Aterros; 
Incineração; 
Filtros e 
lavadores; 
Minimização 
ou redução 
de resíduos; 
Reciclagem; 
Prevenção
1980 
ênfase 
em 
1989
Legislação; 
Pressão social; 
Mercado e 
competitividade
Gerencia-
mento
Abordagem 
híbrida
Comando 
e controle; 
Redução de 
poluição; 
Prevenção 
à poluição; 
Redesenho 
de processo; 
Produção 
mais limpa; 
Produção limpa
Taxas e 
penalidades; 
Externalidades; 
Passivos; Imagem
Estação de 
tratamento; 
Aterros; 
Incineração; 
Filtros e 
lavadores; 
Minimização 
ou redução 
de resíduos; 
Reciclagem; 
Prevenção
1990 Legislação; 
Pressão social; 
Mercado e 
competitividade; 
Conhecimento e 
inovação
Ambienta-
lismo 
estratégico 
responsável; 
Ecologia 
industrial
Inovação Comando 
e controle; 
Produção 
mais limpa; 
Produção 
limpa; 
Ecoeficiência
Taxas e 
penalidades; 
Externalidades 
e passivos; 
Competitividade: 
custos, 
diferenciação e 
posicionamento; 
Imagem; 
Globalização; 
Políticas públicas
Estação de 
tratamento; 
Aterros; 
Incineração; 
Filtros e 
lavadores; 
Minimização 
ou redução 
de resíduos; 
Reciclagem; 
Prevenção; 
Avaliação do 
ciclo de vida; 
Ecodesign; 
Precaução
Século 
XXI
Legislação; 
Pressão social; 
Mercado e 
competitividade; 
Conhecimento
Responsa-
bilidade 
corporativa; 
Sustenta-
bilidade
Inovação; 
Gestão do 
conhecimento
Produção 
limpa; 
Ecoeficiência; 
Gestão 
socioambiental 
responsável
Sustentabilidade 
da organização; 
Responsabilidade 
corporativa
Precaução; 
Emissão zero; 
Intensidade 
de material 
por unidade 
de serviço; 
Avaliação de 
resultado final 
tríplice ou 
medição de 
desempenho 
de sustenta-
bilidade
Fonte: Dias, Zavaglia e Cassar (2003).
14
Unidade: Sustentabilidade
Donaire (1995) lista alguns benefícios para a empresa que adota essas normas:
 · proporciona uma ferramenta gerencial adicional para aumentar cada vez mais a eficiência 
e eficácia dos serviços;
 · proporciona a definição clara de organização, com responsabilidades e autoridade de 
cada função;
 · promove a capacidade dos colaboradores para o exercício de suas funções, estruturadas 
a partir de seleções, treinamentos sistemáticos e avaliação de desempenho;
 · reduz custos através de uma maior eficiência e redução do desperdício, o que aumenta 
a competitividade e participação no mercado;
 · aumenta a probabilidade de identificar os problemas antes que eles causem maiores 
consequências (DONAIRE, 1995, p. 89).
Lembrete!
A gestão ambiental pretende mitigar os impactos dos empreendimentos, corporativos ou não, no 
ambiente e obter melhoras significativas na qualidade ambiental. Nos negócios empresariais, atua 
visando garantir saúde e segurança às pessoas e também proteção ao ambiente. Essas ações estão 
claramente se transformando em vetores importantes de competitividade à medida que a sociedade 
e principalmente os clientes atuais e potenciais percebam isso. Então, divulgar é preciso!
Princípios de gestão ambiental
Os preceitos de gestão ambiental a serem seguidos e conhecidos pelas empresas não são 
poucos e aumentam dinamicamente. Os relacionados abaixo são apenas alguns mais importantes 
por (DIAS, 2006, p. 117): 
 · Prioridade Organizacional: reconhecer que a questão ambiental está entre as prioridades 
da empresa e trata-se de uma questão-chave para o desenvolvimento sustentado.
 · Gestão Integrada: integrar as políticas, programas e práticas ambientais em todos os 
negócios e operações como elementos da administração em todas as suas funções.
 · Processo de Melhoria Contínua: considerando as regras e normas ambientais e ouvindo 
os stakeholders, aplicar o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico para 
aperfeiçoar as políticas corporativas e o desempenho nas questões de ambiente.
 · Prioridade de Enfoque: considerar as repercussões ambientais no projeto e no começo 
de nova atividade e antes de instalar novos equipamentos e instalações ou de desativar 
uma unidade produtiva.
 · Produtos e Serviços: aplicar aqueles não agressivos ao ambiente e seguros na utilização 
e consumo. Eficientes no consumo de energia e recursos naturais, e que possam ser 
reciclados, reutilizados ou armazenados de forma segura.
15
 · Equipamentos e Operacionalização: considerar o uso eficiente de água, energia 
e matérias-primas. Também o uso sustentável de recursos, a minimização dos impactos 
negativos ao ambiente e a geração de poluição, além de uso e descarte responsável e 
seguro dos resíduos.
 · Fornecedores e Subcontratados: divulgar e exigir a adoção dos princípios ambientais 
por eles, estimulando e recompensando melhoramentos em suas atividades. Entender 
que eles devem ser uma extensão das normas utilizadas pela empresa.
 · Atendimento e Divulgação: medir o desempenho das ações ambientais.
Além de seguir os princípios de gestão ambiental, aconselha-se contratação ou ações de auditorias 
ambientais regulares ou similares, objetivando conferir se os padrões da empresa cumprem 
minimamente os valores estabelecidos na legislação. Manter um fluxo contínuo de informações para 
a direção, aos acionistas, aos empregados, às autoridades e ao público em geral. 
Plano estratégico ambiental
Plano pode ser definido como um conjunto de métodos e medidas para execução de um 
empreendimento e uma maneira para comunicar informações e metas. Considera-se também 
um plano para coordenar ações para que estas metas se concretizem.
As etapas básicas de um plano podem ser consideradas:
 · identificação dos problemas e de suas variáveis;
 · definição de objetivos com base na situação atual e na situação futura que se deseja alcançar;
 · sugestões e considerações de algumas soluções para os problemas diagnosticados;
 · escolhas das soluções mais viáveis considerando fatores políticos, sociais, econômicos e 
naturais;
 · execução e acompanhamento.
Níveis de planejamento
Planejamento é um processo de análise em que nos vemos na obrigação de encarar diversas 
situações, que nos exigem atenção, empenho e criatividade. Nas realizações humanas (no governo, 
na educação, na gestão de empresas etc.), o planejamento é definido como um processo onde se 
estabelece objetivos (metas), diretrizes(princípios orientadores) e procedimentos (metodologias) 
para uma unidade de trabalho. O resultado desse processo é o que dá formato ao planejamento.
Nos planejamentos ambientais, é sempre importante definir critérios para seleção conforme 
podemos perceber a seguir (MILARÉ, 2004, p. 201):
 · impacto ambiental;
 · custos de operação e manutenção;
16
Unidade: Sustentabilidade
 · fatores de segurança operacional e ocupacional;
 · volume e características dos resíduos a serem tratados.
Ainda por Milaré (2004, p. 201), alguns instrumentos de análise de planejamento seguem abaixo. 
Sem essas análises e considerações, torna-se muito difícil elaborar um planejamento ambiental:
 · o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
 · o zoneamento ambiental;
 · a avaliação de impactos ambientais;
 · o licenciamento ambiental das fontes potencialmente poluidoras;
 · os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de 
tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
 · as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas 
necessárias à preservação ou correção da degradação ou poluição ambiental;
 · a garantia da prestação de informações relativas aos relatórios ambientais, obrigando a 
organização a prestar contas ao Poder Público (autodenúncia).
17
Material Complementar
Leia o Relatório de Sustentabilidade da Petrobrás e observe sua estrutura, veja como são 
abordados diferentes segmentos e analise a proposta de governança corporativa. Além disso, 
verifique os principais desafios e oportunidades da dimensão social, ambiental e econômica. 
 
 Explore
Disponível em: http://www.petrobras.com.br/pt/sociedade-e-meio-ambiente/relatorio-
de-sustentabilidade/ 
18
Unidade: Sustentabilidade
Referências
ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 7. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 1. ed. 
São Paulo: Saraiva, 2006.BRASIL. Constituição Federal de 1988. São Paulo: Saraiva, 2008.
______. Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990. Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de 
abril de 1981, e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre 
a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional 
do Meio Ambiente, e dá outras providências. Publicado no DOU de 7 jun. 1990, Seção 1, p. 
10887. Brasília, 1990a. Disponível http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d99274.
htm>. Acesso em: 9 abr. 2012.
______. Lei nº 6.803, de 2 de julho de 1980. Dispõe sobre as diretrizes básicas para o zoneamento 
industrial nas áreas críticas de poluição e dá outras providências. Publicada no DOU de 3 jul. 
1980, Seção 1, p. 13210. Brasília, 1980. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/L6803. htm>. Acesso em: 8 maio 2012.
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