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Portfólio Individual Administração- Unopar 1º PERÍODO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
 ADMINISTRAÇÃO 2° SEMESTRE FLEX
 
 TAMARA LIKAENE DE CARVALHO
 
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
 Individual
 
 Araripina-PE
 2013 
 
 TAMARA LIKAENE DE CARVALHO
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
 Individual 
 Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual 
 Interdisciplinar Individual relativo ao 2° Semestre,
 Portfólio para as disciplinas de:
 
 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
 Prof. Regina Malassise
 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À
 GESTÃO EMPRESARIAL
 Prof. Marcelo C. Viegas 
 ÉTICA,POLÍTICA E SOCIEDADE
 Prof. Wilson Sanches 
 
 SEMINÁRIO
 Prof. Ivan Campos
 
 
 Da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR
 
 
 Araripina-PE
 2013
 
 01
 
 
 SUMÁRIO
 1. INTRODUÇÃO......................................................................02
 
 
 2. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA...............................03
 2.1.1 A INFLAÇÃO...................................................................03 
 2.1.2 REPORTAGEM.................................................................04
 2.1.3 COMETÁRIO...................................................................05
 2.1.4 TAXAS DE JUROS............................................................06
 2.1.5 REPORTAGEM.................................................................08
 2.1.6 COMENTÁRIO.................................................................10
 2.1.7 REPORTAGEM.................................................................11
 2.1.8 COMENTÁRIO.................................................................13
3.MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À 
 GESTÃO EMPRESARIAL ….......................................................14
4. ÉTICA,POLÍTICA E SOCIEDADE............................................15
 
 5.CONCLUSÃO.........................................................................17
 6.REFERÊNCIAS......................................................................18
 02
 
 INTRODUÇÃO
 Neste trabalho busca-se com intuito de demostrar de maneira ampla, 
clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os 
assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia dentro das suas 
diferenças e inter-relações. Mudanças nas taxas de juros, câmbio,Inflação,além
do crescimento externo são importante para a margem líquida da empresa de 
acordo com que foi pesquisado, Explorar os métodos quantitativos á gestão 
empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos 
se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão 
abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido
no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites 
referentes ao estimulo de consumo.
Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a 
indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos 
no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no 
que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações 
sociais que realizada pelas empresas.
 
 
 03
1)Microeconomia e macroeconomia
 
 Inflação
 
 Em economia,inflação é a queda do valor de mercado ou poder de 
compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento 
geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de 
uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de 
preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a 
ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, 
consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto 
desemprego e crise.
A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de 
dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do 
aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) 
preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. 
Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos Estados 
Unidos referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando
naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como 
aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja 
expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando analisam-
se os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se 
traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e 
internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e 
aumento dos preços.
Um exemplo clássico de inflação foi o aumento de preços no Império Romano, 
causado pela desvalorização dos denários que, antes confeccionados em ouro 
puro, passaram a ser fabricados com todo tipo de impurezas. O 
imperador Diocleciano, em vez de perceber essa causa, já que a ciência 
econômica ainda não existia, culpou a avareza dos mercadores pela alta dos 
preços, promulgando em 301 o Edito Máximo, que punia com a morte qualquer
um que praticasse preços acima dos fixados.
A inflação pode ser contrastada com a reflação, que é ou um aumento de 
preços de umestado deflacionado, ou alternativamente, uma redução na taxa 
de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de preços está caindo em 
uma taxa decrescente). Um termo relacionado é desinflação, que é uma 
redução na taxa de inflação, mas não o suficiente para causar deflação.
 04
 Reportagem
 
 Os economistas do mercado financeiro baixaram marginalmente, na 
semana passada, sua previsão para o comportamento da inflação neste ano, 
mas, ao mesmo tempo, também subiram a estimativa para 2014, informou o 
Banco Central nesta segunda-feira (23) por meio do relatório de mercado 
conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de 
pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
saiba mais
Governo reduz previsão oficial de alta do PIB deste ano de 3% para 2,5%
Os analistas das instituições financeiras baixaram sua estimativa para o Índice 
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,82% para 
5,81%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou 
de 5,90% para 5,96%. Neste caso, foi a terceira elevação consecutiva.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda 
neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. 
Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o 
mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do 
mandato da presidente Dilma Rousseff.
Sistema de metas e taxa de juros
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para 
atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, 
a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois 
pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar 
entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
Depois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, 
para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa 
básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no 
fechamento de 2013. Em outubro deste ano, o mercado segue acreditando em 
uma nova alta de 0,5 ponto percentual, para 9,5% ao ano. Para o fechamento 
de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.
 
 05
 
Comentário:
 Tais previsões estão caindo no descrédito, estão mais para horóscopo 
do que para a realidade. É compreensível a mídia precisar de notícias, mas é 
preciso saber lidar melhor com isso. Errado! Inflação "de verdade",teremos 
mesmo, é em 2015, depois das eleições. Em 2014 farão qualquer negócio para
deixar a inflação "comportadinha" (tadinhos de nós), nem que tenham de 
acabar com o que ainda resta da Petrobrás, segurando os preços... Nem que 
tenham de fazer como a Cristina (aquela, a vizinha), com maquiagem da 
inflação real, criando um índice fictício... Não é à toa que a galinha dos ovos de
ouro (leilão do pré-sal) vai botar apenas ovos de prata. Por quê? Porque as 
regras do PT têm índice de confiança (ou de confiabilidade) ZERO.
 
 06
 Taxas de juros 
 Juro é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É 
expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro) e pode 
ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos.
O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o 
dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador 
do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O 
credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse 
dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de não receber o dinheiro 
de volta (risco de inadimplência).
A taxa básica de juros corresponde à menor taxa de juros vigente em 
uma economia, funcionando como taxa de referência para todos os contratos. 
É também a taxa a que um banco empresta a outros bancos.
No Brasil, a taxa de juros básica é a taxa SELIC, que é definida pelo Comitê de 
Política Monetária (COPOM) do Banco Central, e corresponde à taxa de juros 
vigente no mercado interbancário, ou seja, é a taxa aplicada aos empréstimos 
entre bancos para operações de um dia (overnight) - operações estas 
lastreadas por títulos públicos federais. A taxa básica de juros, estabelecida 
pelo governo, através do Banco Central, para remunerar os títulos da dívida 
pública, é um importante instrumento de política monetária e fiscal. Em 20 de 
julho de 2011 a taxa básica de juros se elevou pela quinta vez seguida 
alcançando a marca de 12,5 pontos percentuais. O maior desde janeiro de 
2009. Ao elevar a Selic, o objetivo do BC é fazer com que o custo do crediário 
também suba e, com isso, diminua o consumo da população para conter a alta 
da inflação.
De forma análoga, nos Estados Unidos, a taxa básica de juros é fixada pelo 
Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed (o sistema de bancos 
centrais dos EUA), com base na remuneração dos Federal Funds, que são os 
títulos que lastreiam empréstimos interbancários overnight, que têm como 
finalidade a manutenção do nível das reservas bancárias depositadas no banco 
central.
1.1 Taxa preferencial de juros
A taxa preferencial de juros (em inglês, prime rate) é a taxa de juros bancária 
cobrada dos clientes preferenciais, isto é, aqueles que têm as melhores 
avaliações de crédito. É determinada pelas condições de mercado (custos 
bancários, expectativas inflacionárias, remuneração de outros
 
 07
ativos, etc.). Em geral, a taxa preferencial de juros adotada por grandes 
bancos tende a ser a referência para todo o setor bancário e normalmente será
a menor taxa do mercado.
Geralmente a taxa preferencial supera em alguns pontos a taxa básica. Mas, 
na Inglaterra e na Eurozona, a taxa preferencial de juros corresponde 
exatamente à taxa vigente no mercado interbancário, e funciona como taxa 
básica de juros. É o caso da Libor e da Euribor. A Libor (London Interbank 
Offered Rate) é a taxa preferencial de juros que remunera grandes 
empréstimos entre os bancos internacionais operantes no mercado londrino e é
também utilizada como base da remuneração de empréstimos em dólares a 
empresas e instituições governamentais. Euribor (Euro Interbank Offered Rate)
é a taxa de juros usada nas operações interbancárias, feitas em euro, entre os 
países da Eurozona.
 
 08
 Reportagem:
 
 Os economistas do mercado financeiro mantiveram, na semana passada,
a previsão de que os juros básicos da economia, atualmente em 8,5% ao ano, 
serão elevados para 9% ao ano na próxima quarta-feira (28) - quando termina
a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. 
Se confirmado, será o quarto aumento consecutivo nos juros, que começaram 
a avançar em abril deste ano para conter as pressões inflacionárias.
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para 
atingir as metas pré-estabelecidas,tendo por base o IPCA. Ao subir os juros, o
BC atua para controlar a inflação e, ao baixá-los, julga, teoricamente, que a 
inflação está compatível com a meta. Para 2013 e 2014, a meta central de 
inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais 
para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% 
sem que a meta seja formalmente descumprida.
Segundo a estimativa dos economistas dos bancos, esta alta dos juros, 
programada para esta semana, não deverá ser a última deste ano. O mercado 
previu, na semana passada, que os juros atingirão 9,5% ao ano no fim de 
2013 - valor que representa alta frente à semana anterior, quando os analistas 
estimavam um crescimento menor dos juros nos próximos meses (para 9,25%
ao ano). Para o fechamento de 2014, a previsão continuou em 9,5% ao ano.
Para o comportamento do PIB, o mercado baixou sua expectativa, em 2013, de
2,21% para 2,20% de expansão. Para 2014, a estimativa de expansão 
econômica recuou de 2,50% para 2,40%
Inflação e PIB
Na semana passada, os economistas do mercado financeiro também subiram 
sua estimativa de inflação. Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor 
Amplo (IPCA), a previsão do mercado financeiro subiu de 5,74% para 5,80% 
neste ano. Já para 2014, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 
5,80% para 5,84%.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda 
neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. 
Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o 
mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do 
mandato da presidente Dilma Rousseff.
Para o comportamento do PIB, o mercado financeiro baixou sua expectativa, 
em 2013, de 2,21% para 2,20% de expansão. Para o ano que vem, a 
estimativa de expansão econômica recuou de 2,50% para 2,40%.
No primeiro trimestre deste ano, segundo o IBGE, o PIB avançou somente 
 
 09
0,6% na comparação com os três últimos meses do ano passado – valor que 
ficou abaixo da previsão dos economistas.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu recentemente que o 
crescimento do PIB neste ano não deve atingir 3% - valor que consta no 
orçamento federal - e baixou a previsão para 2,5% de alta. Em 2014, disse 
ele, a estimativa do Ministério da Fazenda recuou de 4,5% para 4% de 
crescimento.
Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa 
de câmbio no fim de 2013 subiu de R$ 2,30 para R$ 2,32 por dólar. Para o 
fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar 
avançou de R$ 2,35 para R$ 2,38.
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança
comercial (exportações menos importações) em 2013 recuou de US$ 4,35 
bilhões para R$ 3,40 bilhões na semana passada. Para 2014, a previsão de 
superávit comercial subiu de US$ 8 bilhões para US$ 9 bilhões na última 
semana.
Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada 
em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de 
investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana.
 
 10
Comentário:
 Esta taxa Selic aumenta e diminui, por que no Brasil não existe uma 
política seria, os investidores só corre o risco quando essas taxas estão altas, 
caso contrario eles não vão investir devido a infraestrutura e a falta de 
confiança na nossa política, e quem continuando pagando por isso somos nós o
povo, que também merece sofrer, pois não faz nada para melhorar. Bom, 
melhor para quem tem poupança. A poupança renderia a mesma coisa que a 
regra anterior com a selic em 8,5%, se a selic for maior do que isso, vai render
mais do que o modo calculado anteriormente. Então quem depositar logo que 
o valor for anunciado, vai ter um rendimento maior no próximo mês. A MENOS 
QUE o governo demostre mais uma vez que é muito enrolado. Mudar o calculo 
da poupança foi uma aposta que deu errado no governo, agora vai ter que 
pagar mais a quem usa a poupança como forma de investimento, já que não 
oferece riscos, diferente de outras aplicações, como ações, por exemplo. Na 
minha opinião o PIB Brasileiro esbarra na falta de infraestrutura do pais. Sendo
que o governo Dilma não é o único culpado, apenas recebendo a herança de 
governos passados. (Não tirando a culpa do governo Dilma).
Taxa de Cambio
A taxa de câmbio é o valor pelo qual é trocada uma moeda por outra. Por 
exemplo, se o câmbio euro/dólar for de 1,37 tal significa que um euro equivale
a 1,37 dólares. Estas transações têm lugar no mercado cambial, o maior e 
mais líquido do mundo, e são sempre realizadas pela compra ou venda de um 
moeda contra outra, os chamados cross.
Existem vários sistemas de câmbio. Na maior parte das economias 
desenvolvidas é usado o sistema de câmbios flutuantes. Ou seja, o valor da 
moeda nacional face a outras é definido pelos intervenientes no mercado 
cambial. Nas economias consideradas em vias de desenvolvimento era 
frequente o uso dos câmbios fixos. Nesta modalidade, o Estado escolhe uma 
moeda de referência - tradicionalmente a moeda em que se fazem a maior 
parte dos negócios do país - e define o valor da moeda nacional em função da 
moeda de referência.
Outro sistema usado para definir o valor da moeda de um país é o crawling 
peg. Neste, o Estado indexa o valor da moeda nacional a um cabaz de moedas 
que varia em função da evolução do valor do cabaz monetário. Este sistema é 
hoje muito usado pelas economias consideradas emergentes.
O valor da moeda de um país é representativo da robustez da economia 
mesmo.
 
 11
Reportagem
 Brasil terá de conviver com taxa de câmbio mais fraca, diz diretor do BC
 'Temos de conviver com isso', disse Aldo Mendes.Segundo ele, depreciação do 
real está em linha com outras moedas.
O Brasil terá de conviver com uma taxa de câmbio mais fraca se a recente 
desvalorização do real em relação ao dólar estiver em linha com outras 
moedas, afirmou o diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo 
Mendes, nesta terça-feira (4).
saiba mais
Dólar muda de rumo e volta a subir
Acompanhe mais cotações do mercado financeiro
Aldo, que está em Londres participando de um evento, disse que a depreciação
do real está em linha com outras moedas e, por isso, "não há nada que 
podemos fazer", informa a Reuters.
Ele disse ainda que, enquanto o real estiver caminhando (em linha) com todas 
as outras moedas num movimento global, trata-se de um cenário normal. 
"Temos de conviver com isso", afirmou ele, acrescentando não tem com o que 
se preocupar caso os recursos estiverem se deslocando para os Estados Unidos
e em busca do dólar.
"Se há percepção de que há um movimento estrutural, é inevitável que haverá 
valorização do dólar e desvalorização das moedas, não apenas o real", afirmou
ele.
O dólar mudou de rumo nesta terça-feira (4), voltando a subir, após as 
declarações de Mendes. Perto das 12h30 (horário de Brasília), a moeda norte-
americana avançava 0,25%, cotada a R$ 2,1325 para a venda. Veja a cotação
A moeda norte-americana iniciou o processo mais significativo de valorização 
na semana passada, quando ultrapassou a barreira dos R$ 2,10, após o 
ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmar que o dólar é usado para 
combater a inflação.Na sexta-feira, o BC, no entanto, fez intervenção no mercado de câmbio para 
reduzir a alta do dólar ante o real, que acumulou em maio 7%.
Apesar da valorização do dólar ser uma tendência internacional, economistas 
têm alertado para a possibilidade desse movimento ser inflacionário no Brasil, 
 
 
 
 12
num momento em que a alta dos preços mantêm-se próxima do teto da meta 
do governo, de 6,5% pelo IPCA.
Justamente para combater a inflação, o BC surpreendeu o mercado e elevou a 
Selic em 0,5 ponto percentual, para 8% ao ano. A taxa de câmbio do Brasil 
estabilizou-se em um nível considerado "favorável", diminuindo a necessidade 
de intervenções na moeda, declarou nesta terça-feira em Nova York o ministro 
da Fazenda, Guido Mantega.
O real tem flutuado dentro de uma banda ampla pelos últimos 12 meses, em 
grande parte por causa de intervenções do Banco Central no mercado de 
câmbio e pelos controles implementados pelo governo. Este mês, no entanto, a
moeda brasileira oscilou numa faixa mais estreita, entre R$ 1,95 e R$ 2,00 por 
dólar.
Em entrevista exclusiva ao jornal The Wall Street Journal, Mantega observou 
que a taxa de câmbio está hoje menos volátil e "em um nível com o qual 
podemos conviver".
Os comentários refletem uma mudança por parte de Mantega, um dos 
primeiros a usar o termo "guerra cambial" em 2010 em referência aos esforços
de diversas autoridades monetárias pelo mundo para enfraquecer suas moedas
e tornar as exportações mais competitivas. Ao longo dos últimos anos, o BC 
brasileiro foi um dos que mais intervieram no mercado de câmbio.
"Depois que conseguimos levar a taxa de câmbio a um nível favorável para o 
país, neste momento não sofremos o que poderia ser caracterizado como 
guerra cambial", disse ele, acrescentando que o real está próximo de uma 
"situação de equilíbrio". Isso permitiu que as autoridades monetárias 
brasileiras passassem a intervir cada vez menos na moeda e agora, segundo 
Mantega, novas medidas cambiais "não são necessárias".
Na entrevista, Mantega disse ainda que a inflação no Brasil apresenta 
"tendência de queda", afirmou que o Banco Central acertou ao baixar a taxa 
Selic para 7,25% ao ano e observou que o BC possui independência para 
elevar o juro caso julgue necessário. As informações são da Dow Jones.
 13
Comentário:
 Nós já vimos esse filme infelizmente no Brasil não da para trabalhar 
sem inflação entre 8e 9% isso sendo bem otimista, contando com a boa 
vontade dos empresários, e quem teve a felicidade de ganhar um pouco mais 
não a loucura fazendo compras e principalmente se endividando, mas pode 
contar o governo não vai conseguir sua meta isso já é padrão do Brasil e a 
Selic vai ter que subir até chegar a um ponto que facilite as aplicações 
financeira aliviando as gastanças de quem pode. “A Primeira Lei dos 
Economistas: para cada economista, existe um economista igual e oposto. A 
Segunda Lei dos Economistas: ambos estão errados!”. Esta é uma velha piada 
corporativa – não confundir com “corporativista”, postura de representantes 
dos médicos brasileiros. Para ilustrá-la, basta analisar o debate recente entre 
correntes de pensamento econômico antagônicas sobre a taxa de câmbio no 
Brasil.
 14
2) Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial 
 Tal método é composto por três colunas, sendo essas:Medidas 
Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados. Dentro das medidas 
descritivas há três divisões, Medidas de Tendência Central, Medidas de 
Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística. 
As medidas descritivas exibe um conjunto de dados de forma organizada e 
sucinta, utilizando as suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas 
de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências
desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas
de média, de moda e de mediana. 
Já as medidas de dispersão tem a função de descrever os dados quando se 
refere o grau de afastamento dos valores em relação ao valor central. Este por 
sua vez é classificado em heterogêneo e homogêneo, utilizando como 
ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio e a variância. 
E as técnicas de amostragem probabilísticas é classificada como aleatória 
simples: quando todos os seus elementos tem a mesma probabilidade de 
serem selecionados, neste tipo de amostragem não existe critério de divisão da
população para extração da amostra. Aleatória estratificada: ocorre quando 
uma separação da população é feita em extratos com comportamento 
homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada 
grupo. Aleatório por conglomerado: acontece quando divide a amostra em 
subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. 
E amostragem sistemática: que utiliza o primeiro elemento para realizar as 
próximas seleções por meio de um critério sistemático, até se obter o número 
de elementos almejados. 
Outro componente dos métodos quantitativos é o número-índice. São 
indicadores de um comportamento ou tendência de uma ou mais variáveis de 
um fenômeno. Podendo ser simples quando houver uma única variável, e 
composto quando há duas ou mais variáveis inclusas. 
E por fim a deflação de dados. O fenômeno de deflação é um efeito oposto ao 
de inflação, pois trata-se de uma diminuição relativamente longa do nível 
geral. 
 15
3)Ética ,Politica e Sociedade
 
 Embora muita coisa já foi falada a respeito do comportamento social 
focado no consumo ou ate exagerado O capitalismo moderno traz a tona uma 
novas forma de cidadania , contemporânea emprega o processo de 
aprendizagem social e da construção de ideias novas formas de relações 
sociais e práticas políticas concreta.
Grande parte das propagandas abordam o vinculo afetivo para incentivar que 
os consumidores se sensibilize, um exemplo claro são as propagandas da 
Coca-Cola, que estimula o consumo do publico alvo. E sempre querem passar 
a mensagem que os consumidores se sentirão melhores quando consumirem, 
ou que o produto é necessário para o sujeito ser bem aceito no meio social. 
Com os conceitos de preservação ambiental e consumismo consciente, as 
empresas estão investindo em ações de desenvolvimento sustentável. A visão 
social dos consumidores estão mais consciente e exigente, estão cobrando 
condutas sociais e ambientais das corporações. E também pensando no bem-
estar de seus colaboradores.
Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para 
preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa, seja 
essa relação empresa x consumidor; empresa x colaborador ou colaborador x 
colaborador. 
Tendo como finalidade assegurar a conduta ética no ambiente corporativo, no 
Brasil existe o Código de ética elaborado pelo Comitê de Ética. Que tem como 
dever esclarecer duvidas e avaliar as infrações do Código de Ética. 
É imprescindível para uma empresa implantar um programa de cidadania 
empresarial, utilizando como marketing social. Uma das vantagens é uma 
otimização no ambiente de trabalho, pois os funcionários sentem-se mais a 
vontade e criativos. Aumenta a automotivação dos funcionários. O que leva 
uma imagem de idoneidade da empresa para a sociedade etc. no modelo 
econômicovigente Desde a revolução industrial, muita coisa mudou no que diz
respeito ao uso 
consciente dos recursos naturais. A degradação do meio ambiente é cada vez 
mais 
evidente, e apesar de todo o conforto gerado pelas novas tecnologias, a 
qualidade de 
vida das pessoas vem ficando cada vez mais comprometida. 
Diante disso, observa-se nos últimos anos um movimento crescente de 
produtos e serviços que atentam para a sustentabilidade. Embalagens 
recicláveis, 
postos de coleta seletiva e até mesmo os produtos orgânicos são provas direta 
deste 
movimento. 
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A adoção de práticas sustentáveis por parte das empresas vem sendo cada vez
mais incorporada no dia-a-dia das empresas, tornando-se uma tendência 
capaz de 
tornar as empresas mais competitivas e reconhecidas no mercado. 
Apesar do grande número de ações sustentáveis sendo implantadas pelas 
grandes empresas, o pequeno negócio também já vem a aderindo a essa 
prática, e 
sendo bem sucedida nas suas ações locais, tendo como principal vantagem o 
acompanhamento de perto de todas as ações e resultados. 
Sem esgotar o tema, o presente trabalho tem como objetivo a explanação das 
principais práticas adotadas pelas pequenas empresas brasileiras, chamando a 
atenção 
para a importância de se implantar de forma objetiva planos de 
sustentabilidade nas empresas
No mundo globalizado, as organizações constantemente tentam fazer uma 
medição do seu nível, mediante um mercado ou setor, a fim de obterem 
comparações de seus indicadores com outras organizações. Este processo é 
denominado debenchmarking. Um dos desafios dos gestores públicos é 
encontrar Benchmarks para os principais indicadores ou processos da gestão 
pública. O advento da globalização trouxe a homogeneização dos centros 
urbanos, expansões geopolíticas, revolução tecnológica e hibridização entre as 
culturas.
Os países, considerados de primeiro mundo, passaram a influenciar e ditar os 
padrões de excelência em todas as áreas: econômica, política, educacional e 
social.
Enfim A superficialidade e dificuldade no entendimento específico sobre as 
populações com que se deseja trabalhar, a falta de levantamento sobre os 
níveis de necessidade e demanda social desses grupos, a desorganização 
gerencial e a falta de vínculos diretos com a política pública permeiam ainda 
marcadamente muitas ações sociais e assistencialistas. O paradigma de 
soluções emergenciais “ainda faz parte do processo de planejamento – ou não 
planejamento – das intervenções.”
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Conclusão
 O ambiente financeiro obedece o contexto social e econômico, é uma 
rede interligada onde um fator é dependente do outro para funcionamento do 
sistema. Caso um dos componentes não tenha um bom funcionamento o 
sistema todo é abalado. 
A economia é embasada na microeconomia, onde é determinado o fluxo de 
dinheiro, os elementos da microeconomia compõe a macroeconomia onde é 
calculado as taxas de inflação, de câmbio e todos os outro integrantes do 
sistema econômico. 
Esta também é o público alvo das empresas, tal grupo é estimulado ao 
consumismo para aquecer a economia do país, e as corporações não medem 
esforços para manter esse fluxo continuo e muitas vezes ferem a ética 
empresarial.
 
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 REFERÊNCIAS
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2013/09/mercado-preve-
menos-inflacao-em-2013-e-alta-maior-no-ano-que-vem.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Infla%C3%A7%C3%A3o
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2013/08/mercado-acredita-
em-novo-aumento-dos-juros-nesta-semana.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juro
http://www.b-a-bes.com/nova-economia/o-que-e-taxa-juro
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2013/03/nao-sei-qual-e-taxa-
de-cambio-ideal-diz-tombini.html
http://noticias.r7.com/economia/noticias/taxa-de-cambio-brasileira-se-
estabilizou-diz-mantega-20130226.html
http://www.zedirceu.com.br/debate-sobre-taxa-de-cambio/
http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-
44642009000400002
http://www.socialtec.org.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=7:planejamento-social-
estrategico&catid=16:gestao-social&Itemid=2 
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