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FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR
CURSO DE PSICOLOGIA
NEUROFISIOLOGIA
Clivio Iago Dias de Paiva
Irlana de Oliveira Silva
Jefferson Alves Macêdo 
Jéssica Maiara Dantas da Silva
Marília Maria de Jesus Queiroz
NEUROFISIOLOGIA POSTURAL
Pau dos Ferros
2015
Clivio Iago Dias de Paiva
Irlana de Oliveira Silva
Jefferson Alves Macêdo
Jéssica Maiara Dantas da Silva
Marília Maria de Jesus Queiroz
NEUROFISIOLOGIA POSTURAL
Trabalho apresentado como requisito de avaliação da II unidade da disciplina de Neurofisiologia da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar.
Professor (a): Talina Carla
Pau dos Ferros
2015
Neurofisiologia Postural
Equilíbrio postural permite a manutenção da posição de deslocamento do corpo de um animal. Nos vertebrados, o equilíbrio postural é controlado por vários receptores sensoriais. No homem, atuam no equilíbrio os olhos, o sistema vestibular do ouvido interno e os proprioceptores localizados nas articulações e nos músculos. Isto significa que afecções (alteração, capaz de expressar uma doença) em qualquer um desses órgãos podem levar a transtornos do equilíbrio. O controle postural usa informações dos sistemas visual, vestibular e somatossensorial.
Nós temos três maneiras de nos mantermos em equilíbrio e adaptarmos os nossos músculos para a manutenção do equilíbrio e postura; uma estrutura faz parte do nosso sistema auditivo, e está localizado no nosso ouvido ou orelha interna em duas estruturas; uma a cóclea (caracol) que através de cílios sensíveis detectam os movimentos da cabeça e o sentido da força de gravidade (posição da cabeça vertical, inclinada ou horizontal) e ainda os canais semicirculares (labirinto ou sistema vestibular) que informam ao sistema nervoso  a velocidade  que  o corpo e a cabeça se movem ; todas estas informações  vão  para o cérebro que transmitem aos músculos ordens precisas de adaptação ao movimento  restabelecendo  o equilíbrio.Este sistema  também auxilia na  percepção da visão que se torna mais clara sem borrões e vice versa;isto é a visão nos dá um senso de referencia que auxilia no equilíbrio,e por fim a ação, proprioceptiva  executada por terminações nervosas nos próprios músculos,tendões  ligamentos (fusos musculares e órgãos tendinosos de Golgi nos tendões) e articulações  que detectam o nível de alongamento ,distensão e posição dos mesmos.
O fato de o movimento ser essencial para a sobrevivência da maioria dos animais permitiu que os processos evolutivos desenvolvessem estruturas refinadas para controle do equilíbrio, garantindo maior domínio dos movimentos complexos essenciais à caça, à fuga ou a luta, por exemplo. Quando um animal está em movimento ele precisa constantemente corrigir sua postura para evitar as quedas, mas este controle não pode suplantar as atividades complexas mais “nobres” como a orientação espacial e a tomada de decisões, por isso, estas atividades permanecem subconscientes. Todavia, qualquer problema relacionado ao equilíbrio pode gerar tonturas ou acidentes, dificultando ou até inviabilizando tais atividades mais “nobres”.
O equilíbrio é uma função neurológica que permite às articulações retronarem ao seu estado inercial após a realização de um movimento que provoca instabilidade. Para a realização de tais habilidades o organismo utiliza o aparelho vestibular localizado próximo ao ouvido humano que funciona não para ouvir e sim para informar ao cérebro qual é sua relação postural em relação ao ponto de apoio. São essas funções que interferem diretamente no equilíbrio, pois as informações conduzidas ao Sistema Nervoso Central geram uma resposta no tônus muscular aumentado ou diminuído a contração muscular, de acordo com a necessidade para que o corpo se mantenha na posição desejada.
No estudo do componente somático do sistema nervoso, com suas aferências e eferências, destacam-se dois elementos-chaves em nossa vida de relação: o neurônio e a célula muscular esquelética. É através dos músculos que o homem pode atuar sobre o meio ambiente e com ele se inter-relacionar. Todos os movimentos que servem a essas comunicações só podem ser bem conduzidos quando é assumida uma postura corporal compatível e alcançado um arranjo preciso no posicionamento dos grupos musculares e articulações envolvidas.
Neste sentido, a organização motora se estabeleceu, portanto, em estruturas neurais dispostas hierarquicamente, de forma que as estruturas primariamente responsáveis pela tarefa, os centros motores, situam-se em forma de cascata, de baixo para cima, nas várias porções do Sistema Nervoso Central desde a parte filogeneticamente mais antiga, a medula, até a mais recente, o córtex cerebral.
1.0 Funções Integrativas da Medula
Os animais “descerebrados” são ainda capazes de permanecer em pé ou mesmo se movimentar com dificuldade desde que estímulos apropriados lhes sejam aplicados. Isso significa que os centros mais caudais do neuroeixo, abaixo do cérebro, como a ponte, o bulbo e a medula espinal, são dotados de programas de postura e movimento dos quais o organismo se utiliza quando necessário, sem a necessidade do envolvimento de regiões localizadas em um nível mais alto no SNC para a consecução desses programas.
2.0 Vias Reflexas
Descargas nos neurônios motores causam contrações nos músculos. Centenas de outras células fazem contatos sinápticos com esses neurônios motores que integram o grande sistema motor, ou sistema motor alfa, que pode ser ativado ou inibido por vias descendentes provenientes de centros superiores ou por vias que se originam em receptores sensoriais que penetram na medula espinal pela raiz dorsal dos nervos espinais. Essas últimas aferências do sistema motor alfa são excitatórias, mas existem também interneurônios inibitórios que modulam estes neurônios motores. As vias neurais compostas por um neurônio sensitivo, um ou mais neurônios motores alfa e interneurônios são chamadas arcos reflexos, que não dependem necessariamente de centros superiores para serem ativados. Os arcos reflexos são classificados de acordo com o número de sinapses na via. Os reflexos monossinápticos contêm apenas uma sinapse, como é o caso do reflexo proprioceptivo bineuronial ou direto (por exemplo, o reflexo patelar). A resposta reflexa à dor é um exemplo de reflexo polissináptico, plurineuronial ou propagado. 
Eletrofotomicrografia de uma placa motora, com indicação de seus elementos principais. Um terminal axônico (TN) de um neurônio motor faz sinapse com fibras musculares (MC) cortadas longitudinalmente. Notar no terminal nervoso (TN), as vesículas sinápticas (VS) ricas em neurotransmissores (acetilcolina). Uma fenda sináptica (FS) de aproximadamente 200 ângstrons, separa a membrana pré-sináptica (MPr) da membrana pós-sináptica (MP). Notar as proteínas contráteis actina (filamentos finos) e miosina (filamentos grossos) organizadas sob a forma de sarcômeros (S). Aumento: 40000X.
Circuitos neurais ativados durante o reflexo de extensão cruzada (polissináptico). Em geral, a ativação de receptores cutâneos profundos promove flexão ipsilateral e extensão contralateral através de uma rede de interneurônios excitatórios e inibitórios. Os interneurônios marcados em preto são inibitórios.
	
Nos vertebrados mais desenvolvidos, como os mamíferos, as porções mais altas do SNC assumiram progressivamente o controle das funções medulares, processo este designado de encefalização ou predominância cerebral. Consequentemente, apenas dentro de certos limites, a medula está capacitada para a função de modulação e controle dos movimentos.
3.0 Funções dos Centros Motores do Tronco Encefálico
O controle reflexo da postura é relegado aos núcleos motores e a outras estruturas do tronco encefálico, cujos axônios exercem suas influências sobre os neurônios motores do corno ventral da medula através de duas grandes vias descendentes de projeção, denominadas tratos ventromedial e dorsolateral, segundo a sua localização na medulaespinal.
Experimentalmente, o estudo das funções desses núcleos é realizado através do seccionamento (interrupção) das conexões entre o tronco cerebral e os centros motores situados mais acima, particularmente no cerebelo, núcleos da base e córtex motor. Um grande número de evidências tem sido obtido, mostrando que esses centros respondem pelo controle reflexo da postura do corpo no espaço. Dentre os receptores particularmente importantes para esta função, destacam-se:
— os receptores dos órgãos do equilíbrio, situados de ambos os lados do ouvido interno (órgãos otolíticos e cristas ampolares);
— os receptores articulares cervicais (mecanorreceptores);
— os extenso-receptores dos músculos do pescoço (fusos neuromusculares). 
Através desses receptores, é possível aos centros motores do tronco cerebral ajustar a posição normal do corpo no espaço sem a intervenção de nenhum esforço voluntário. Em maior extensão no teto mesencefálico e em menor na ponte e no bulbo esses núcleos motores vão ativar as fibras do feixe teto-espinal e retículo-espinal que, por sua vez, irão comandar a musculatura do pescoço e dos ombros.
Assim, os centros motores da ponte e do bulbo têm condições não apenas de manter elevado o tônus da musculatura dos membros, de forma que o corpo permaneça ereto contra seu próprio peso, mas podem também modificar esse elevado tônus extensor (rigidez de “descerebração”) de maneira apropriada, de forma a permitir uma postura que favoreça o equilíbrio postural face aos estímulos do meio. Essas modificações são realizadas de acordo com as informações recebidas do labirinto (posição da cabeça no espaço) e dos receptores dos músculos e articulações cervicais (posição da cabeça em relação ao tronco).
4.0 Controle Motor pelo Córtex Cerebral
A atividade motora complexa (por exemplo, a atividade esportiva, gestos, linguagem ou a atividade envolvida na operação de instrumentos eletrônicos ou musicais, etc.) tem no córtex motor o seu ponto de partida, dado que ele conecta e dá continuidade ao processo iniciado em áreas sensoriais e de associação do córtex cerebral. O córtex motor está localizado no giro pré-central e corresponde à área 4 de Brodmann. 
Controle motor pelo córtex cerebral. Estão indicadas as áreas pré-motora e motora suplementar em vista dorsal (A) e medial (B). As principais projeções destas regiões se dirigem para a área motora primária localizada na frente do sulco central. A representação das diversas regiões do corpo no córtex motor primário se dá em proporção equivalente a sua destreza e agilidade (C). 
As células piramidais do córtex motor fornecem um canal direto do cérebro para os neurônios do corno ventral da medula, os motoneurônios. Esses motoneurônios são também chamados de via final comuns, porque sobre eles incidem os neurônios das vias reflexas, da “via piramidal” ou da via “extrapiramidal”, e as contrações musculares ou respostas motoras são, em última análise, o resultado de sua ativação. Pode ser notado que, quanto maior a participação ou a importância de determinados grupos musculares nos movimentos que envolvem destreza ou habilidades especiais, maior será sua representação no córtex motor. 
5.0 “Sistema Piramidal”
 O “sistema piramidal”, “via ou trato piramidal” ou ainda trato córtico-espinal, como é usualmente denominado, fornece uma via motora direta entre o córtex, o tronco encefálico e a medula espinal. Encontramos células piramidais no córtex motor, área pré-motora, e lobo parietal. O feixe de fibras desse sistema recebe o nome “piramidal” porque ele percorre, na altura do bulbo, uma estrutura denominada pirâmide. À medida que as fibras “piramidais” dirigem-se para a medula espinal, algumas fibras projetam-se para os diversos núcleos motores dos nervos cranianos, onde exercem um papel adjuvante na atividade dos músculos da face, da língua, esternoclidomastóideo e trapézio (essas projeções formam a via córtico-nuclear). Uma vez na medula, entretanto, as vias córtico-espinais penetram na substância cinzenta para terminarem nos motoneurônios espinais. Essas fibras formam sempre sinapses excitatórias, independentemente das células de contato, se são motoneurônios, outros neurônios da via ou ainda interneurônios. 
Em resumo, a “via piramidal” é uma via de saída dos impulsos motores dirigidos para a execução dos programas organizados e elaborados nas zonas motoras secundárias e terciárias do córtex frontal. Deve ser lembrado, entretanto, que muitos tempos complexos de movimento são subcorticais.
6.0 Controle Motor pelo Cerebelo
 O cerebelo é constituído por duas regiões principais: os hemisférios e o vermis. Essas áreas projetam-se para os núcleos cerebelares profundos que servem como plataforma para as fibras que chegam e para as que saem do cerebelo. Assim organizado, o cerebelo exerce a função de: a) armazenamento de informações motoras essenciais na manutenção do equilíbrio do corpo, através das conexões do lobo flóculo-nodular (arquicerebelo) com os núcleos vestibulares e neurônios motores inferiores; b) de monitorar o grau de contração dos músculos graças às conexões do paleocerebelo — lobo anterior, pirâmide e úvula — com os fusos neuromusculares e órgãos neurotendíneos, que permite realizar movimentos mais elaborados como o nado dos peixes e o vôo dos pássaros; c) de coordenar movimentos delicados, assimétricos e complexos, em função das amplas conexões do neocerebelo (lobo posterior, exceto a pirâmide e a úvula), com os neurônios do córtex motor, que nos permite, por exemplo, tocar um instrumento musical. Mesmo a fala é o resultado do desenvolvimento do cerebelo em conjunto com o cérebro, através de um processo evolutivo, que determinou na espécie humana sua superioridade sobre os outros animais.
Devemos imaginar o cerebelo como uma parte do encéfalo destinada a uma função de computador, que se ocupa do controle de todas as informações complexas que requeiram uma atividade motora. Portanto, é fácil entender por que a maioria das células cerebelares é inibitória. Como a quantidade de informações que chega é muito grande, a ação gerada por um determinado potencial é imediatamente apagada (em cerca de 100 ms) e o circuito fica novamente pronto para processar novas informações. Esse processamento automático de informações é extremamente importante para a realização dos movimentos rápidos. Na execução de um movimento, o cerebelo participa organizando-o e atualizando-o, baseando-se na análise das informações sensoriais que sinalizam acerca da posição e velocidade dos movimentos dos membros a cada instante. Essa operação constitui um planejamento de curto prazo que se sobrepõe ao planejamento de longo prazo efetuado pelo córtex cerebral. Isso explica porque na aprendizagem de um movimento o realizamos inicialmente de forma vagarosa com intensa concentração mental. Com a prática e o conseqüente aprendizado motor, aumenta a quantidade de movimentos pré-programados, resultando em uma maior facilidade e rapidez na execução dos mesmos.
7.0 Núcleos da Base
Os núcleos da base representam uma importante conexão subcortical entre o córtex motor e o restante do córtex cerebral. Atuam, portanto, na interface entre o planejamento, programação e ação motora com as demais funções corticais. Eles são constituídos por grandes estruturas, bem delimitadas, entre as quais se destacam o núcleo caudado, o putame e o globo pálido.
Normalmente, os núcleos da base exercem uma modulação inibitória sobre os neurônios do córtex motor através de filtros talâmicos. Seus neurônios eferentes reúnem-se em dois feixes de fibras: a alça lenticular e o fascículo lenticular que se projetam para os núcleos talâmicos intralaminares, os núcleos subtalâmicos, substância negra, núcleo rubro e formação reticular. As fibras pálido-talâmicas destacam-se dentre as eferências do corpo estriado, pois terminam nos núcleos ventral-anterior e ventrolateral do tálamo, os quais se conectam ao córtex, fechando assim o circuito córtico-estriado-tálamo-cortical, de cujo mau funcionamentoresultam as manifestações hipercinéticas.
8.0 Sistema Vestibular
O ouvido interno é dividido em labirinto anterior e posterior. O labirinto posterior é composto por dois sistemas de cavidades ósseas: os canais semicirculares e o vestíbulo. Localiza-se no osso temporal e contém em seu interior o labirinto membranoso. O aparelho vestibular funciona continuamente, inclusive durante o sono, de forma inconsciente. A assimetria da resposta labiríntica, seja pela estimulação excessiva ou pela hipoestimulação, leva a vertigem, nistagmo e reflexo vagal que são sensações conscientes. Funções do labirinto Vestibular: 
1) Transformar as forças provocadas pela aceleração da cabeça e da gravidade em um sinal biológico. 
2) Informar os centros nervosos sobre a velocidade da cabeça e sua posição no espaço. 
3) Iniciar alguns reflexos necessários para a estabilização do olhar, da cabeça e do corpo. Todas essas funções são importantes para o equilíbrio (capacidade de manter a postura apesar de circunstâncias adversas). Além do aparelho vestibular periférico, o equilíbrio é também determinado pelos olhos, com sua percepção das relações espaciais, pelos interoceptores (músculos, tendões, articulações, vísceras,...) e pelos esteroceptores da pele.

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