Tomografia - 28.04

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Seminário Para AV2
A turma será dividida em seis grupos com 6 participantes.
Tempo de apresentação de 25 minutos para cada grupo.
Datas de apresentação: 02 e 09 de junho.
Os temas que serão sorteados são:
Angio TC Crânio;
Angio TC da Aorta;
Angio TC TEP;
Angio TC Coronariana;
Angio TC de Membros Inferiores;
Urotomografia.
Seminário Para AV2
 Os trabalhos deverão conter:
Anatomia visualizada;
Patologias Demonstradas
Aspectos radiológicos dessas patologias
Protocolo
Metodologia da Realização dos exames
Escala de Hounsfield (HU)
Trata-se de uma escala de tonalidade de cinza com aproximadamente 300 tons 
 Hipodensas
 Hiperdensas
Ele gradua a densidade de cada região do corpo nessa escala de cinza 
Além de tons de cinza a escala Hounsfield possui graduação com valores numéricos de -1000 a +1000.
OBS: todo tomografo é calibrado para que o valor zero dessa escala seja atribuído a água 
-1000 (ar) 
0 (água)
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 AULA 6: ESCALA DE HOUSNFIELD E JANELAS EM TC.
Escala de Hounsfield (HU)
A cada pixel é atribuído um valor numérico denominado de número de TC, que está relacionado ao coeficiente médio de atenuação  do voxel do tecido que ele representa.
N° TC = 1000 . µx - µ (água)
 µ (água)
Escala de Hounsfield (HU)
OBS: meios de contraste isoladamente possuem de 2000 – 3000 HU dependendo da diluição
Quando esse meio de contraste é misturado na circulação sanguínea, esse valor vai para a faixa de 200 – 600 HU
Número de TC
Tomde cinza
100 a 1000
Branco brilhante
100
branco
0
Cinza médio
-60 a -100
Cinza escuro
-120a -1000
preto
A ESCALA DE HOUSFIELD
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MATRIZ DE PIXELS
IMAGEM DIGITAL
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A ESCALA DE HOUSFIELD
VALOR MÉDIO (HU)
TIPO DE TECIDO
+ 45 ± 5
Baço
+ 40 ± 10
Pâncreas
+ 30 ± 10
Rim
+ 30
Substância branca
+ 27 ± 2
Plasma
+ 20
Substância cinza
+ 18 ± 10
Exsudato(inflamatório)
0
Água
- 20 a - 80
Gordura
- 500 a - 800
Pulmão
- 1000
Ar
Janela da Escala de Hounsfield
Quando existe a necessidade de visualização de algum tecido em especial, o operador do aparelho selecionará alguma janela específica.
Para isso, será selecionado uma faixa na escala Hounsfield mais estreita com isso os valores que ficarem de fora dessa escala ficarão saturados.
Pretos - abaixo da escala
Branco – acima da escala
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 Como vimos anteriormente, após se obter os perfis de atenuações das diversas projeções realizadas, o sistema de TC os redireciona para seu ponto equivalente na matriz, traçando assim um coeficiente de atenuação linear médio para cada ponto da matriz, denominado de número de TC.
 A esses valores, calculados pelo sistema, será relacionada uma coloração de cinza equivalente a densidade média do tecido, estabelecida pela escala de Hounsfield.
 Assim o sistema é capaz de quantificar a densidade média de um voxel e representá-la como imagem no monitor.
A ESCALA DE HOUSFIELD E O PADRÃO
DA IMAGEM NA TELA DO MONITOR
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 Para visualizarmos estes números de TC, representados pela escala de cinza, utilizaremos um elemento denominado de janela (window), que será composta por dois fatores:
 Centro (Level): representa o valor médio da densidade das estruturas que compõem o voxel ou um grupo de voxels.
 Desta forma podemos definir que o centro da janela independe do contraste que se apresenta na imagem.
 Seu valor deve ser relacionado a densidade média do objeto de maior interesse na imagem obtida.
A ESCALA DE HOUSFIELD E O PADRÃO
DA IMAGEM NA TELA DO MONITOR
Janela da Escala de Hounsfield
P1 – Limite Inferior
P2 – Limite Superior
L – Valor Central
W – largura da Janela
P1 = L – w
 2 
P2 = L – w
 2 
Calcule o limite superior e inferior da seguinte janela
L valor central (-200)
Largura da janela (900)
Calcule a largura da janela e o limite superior
L valor central (100)
Limite inferior (-350)
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EXEMPLOS:
 Exame do abdome superior: 
	O valor Central da Janela (L): corresponderá a densidade média do fígado.
A ESCALA DE HOUSFIELD E O PADRÃO
DA IMAGEM NA TELA DO MONITOR
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EXEMPLOS:
 Exame de tórax (mediastino): 
O valor Central da Janela (L): corresponderá a 
densidade média do coração.
A ESCALA DE HOUSFIELD E O PADRÃO
DA IMAGEM NA TELA DO MONITOR
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EXEMPLOS:
Exame de tórax (pulmão): 
O valor Central da Janela (L): corresponderá a densidade média do pulmão.
A ESCALA DE HOUSFIELD E O PADRÃO
DA IMAGEM NA TELA DO MONITOR
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WL (WINDOW LEVEL)
 Nível da Janela: controla o brilho da imagem ou determina o número de TC que será o centro da janela.
 O nível da janela é geralmente determinado pela densidade do tecido que aparece com mais frequência dentro de uma estrutura anatômica.
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WW (WINDOW WIDTH)
 Largura da Janela: refere-se ao intervalo de números de TC que são exibidos como diferentes tons de cinza.
 Janela ampla: baixo contraste (tórax).
 Janela estreita: alto contraste (crânio).
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 O ajuste da janela é fundamental para definir corretamente o contorno de uma estrutura, pois devido ao efeito de volume parcial presente na imagem, sempre haverá um borramento entre a interface de duas estruturas adjacentes.
 Com o aperfeiçoamento dos tomógrafos, hoje podemos obter até 800 tons de cinza, que variam de + 400 a - 400 UH.
A ESCALA DE HOUSFIELD E O PADRÃO
DA IMAGEM NA TELA DO MONITOR
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IMAGEM DIGITAL
No TC (UH)
-1.000
3.000
A ESCALA DE HOUSFIELD E O PADRÃO
DA IMAGEM NA TELA DO MONITOR
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+200
+100
0
-100
-200
Janela
-250
+250
SELEÇÃO DA JANELA CONTROLA
O CONTRASTE DA IMAGEM
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No TC
W
C
A
B
C
A
W
L
B
W
LARGURA DA JANELA
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W
W
Relação do Contraste e Largura da Janela
Quanto menor for a largura da minha Janela, melhor distribuído será os tons de cinza entre os pontos de T.C. 
As estruturas que estiverem além da abrangência da janela, ou seja, com densidades acima ou abaixo da faixa da janela, irão saturar.
Para o preto (abaixo da faixa) ;
Para o branco (acima da faixa).
W
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No TC
A
W
L
C
W
L
B
W
L
NÍVEL OU CENTRO DA JANELA
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WC = 55
WW = 350
WC = 95
WW = 350
WC = - 650
WW = 1200
A JANELA EM TC
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SELEÇÃO DE JANELA (CONTRASTE)
Resolução de Baixo Contraste
Representa a capacidade de um sistema de imagens de detectar diferenças sutis no contraste.
Porque a Imagem Tomográfica apresenta maior contraste em Relação a ao Raio X convencional?
O que diferencia a qualidade da imagem e consequentemente a capacidade de distinguir diferenças mínimas de densidades entre estruturas adjacentes.
Tomografia: diferença detectável de densidade 0.5 %, 
Raio X convencional: diferença detectável de densidade 5 %.
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01. As densidades tomográficas são usualmente referenciadas às partes moles, cujo valor é variável entre 0 a 100 UH. Podendo se dizer: (Prefeitura Municipal de Piquete/SP-06)
(A) imagem hipodensas ou hiperdensas.
(B) imagem hipodensas ou opordensas.
(C) imagem erapodensas ou hiperdensas.
(D) imagem erapodensas ou apordensas.
 
ESTUDO DIRIGIDO
AULA 5
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03. Na emergência do seu hospital, deu entrada um paciente com queda do nível de consciência, vomitando e sem movimentação alguma dos membros. Foi prontamente levado à Tomografia Computadorizada (TC) para a realização do exame. Segundo o radiologista de plantão, o diagnóstico era de Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico, devido ao rompimento da artéria cerebral média.
 De acordo com o caso acima descrito, pode-se afirmar que a presença de sangue no parênquima cerebral se destaca dentre as outras estruturas devido o sangue ser uma imagem: (Estado de Rondônia/09)
(A) hipodensa, muito semelhante ao líquor.
(B) hiperdensa, muito semelhante ao líquor.
(C) mais densa que o parênquima e o líquor.
(D) menos densa que o parênquima e mais densa que o líquor.
 
ESTUDO DIRIGIDO
AULA 5
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03. Na emergência do seu hospital, deu entrada um paciente com quedado nível de consciência, vomitando e sem movimentação alguma dos membros. Foi prontamente levado à Tomografia Computadorizada (TC) para a realização do exame. Segundo o radiologista de plantão, o diagnóstico era de Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico, devido ao rompimento da artéria cerebral média.
 De acordo com o caso acima descrito, pode-se afirmar que a presença de sangue no parênquima cerebral se destaca dentre as outras estruturas devido o sangue ser uma imagem: (Estado de Rondônia/09)
(A) hipodensa, muito semelhante ao líquor.
(B) hiperdensa, muito semelhante ao líquor.
(C) mais densa que o parênquima e o líquor.
(D) menos densa que o parênquima e mais densa que o líquor.
 
ESTUDO DIRIGIDO
AULA 5
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04. De acordo com o entendimento em relação à densidade das estruturas e à imagem que elas podem proporcionar em um exame de Tomografia Computadorizada, a opção que contém um exemplo de imagem hiperdensa, imagem mista e imagem hipodensa, respectivamente, é: (Estado de Rondônia/09)
(A) ar, líquor e meio de contraste.
(B) meio de contraste, partes moles de tecido e ar.
(C) água, meio de contraste e partes moles de tecido.
(D) líquor, partes moles de tecido, meio de contraste.
 
ESTUDO DIRIGIDO
AULA 5
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06. Ainda de acordo com a escala de Hounsfield, cada estrutura terá um valor de atenuação. Assim, para estruturas muito brancas observadas nas imagens, diremos que são: (EXPERT/11)
(A) hipodensas. 
(B) hiperdensas. 
(C) isodensas. 
(D) lineares. 
 
ESTUDO DIRIGIDO
AULA 5
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08. Quais são as estruturas anatômicas que na Tomografia Computadorizada são classificadas como hipodensas? (Prefeitura Municipal de Santa Maria/RS-12)
(A) Fígado, Baço e Rim.
(B) Ossos, Arcos costais e Contraste radiológico.
(C) Água, Ar e Crânio.
(D) Cérebro, Ossos e sangue.
 
ESTUDO DIRIGIDO
AULA 5