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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
ARMANDO ESPERANDIO PERUGINI 
CINTIA BORRASCA 
CLAUDIANA FRANCA 
GRAZIELA SCALONE TRABA BERALDI 
LARISSA MARTINS INCAO 
RAFAELA LONARDONI 
RAFAELA SCALONE TRABA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTABILIDADE NO TERCEIRO SETOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arapongas 
2014 
 
 
 
2 
 
ARMANDO ESPERANDIO PERUGINI 
CINTIA BORRASCA 
CLAUDIANA FRANCA 
GRAZIELA SCALONE TRABA BERALDI 
LARISSA MARTINS INCAO 
RAFAELA LONARDONI 
RAFAELA SCALONE TRABA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTABILIDADE NO TERCEIRO SETOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - 
Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Contabilidade de Áreas 
Diversas, Contabilidade do Setor Público, Contabilidade Social e 
Ambiental, Seminário. 
 
Prof. Valdeci da Silva Araújo 
Prof. Regis Garcia 
Prof. Carla Patricia Rodrigues Ramos 
Prof. Regiane Alice Brignoli Moraes 
Prof. Mônica Maria Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arapongas 
2014 
3 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 04 
 
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................................... 05 
2.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.................................................................................... 05 
2.2 REGIONALIZANDO........................................................................................................... 12 
 
3. CONCLUSÃO.......................................................................................................................14 
 REFERÊNCIAS........................................................................................................................15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A principal função da entidade consiste em promover o bem-estar comum e a 
qualidade de vida para as crianças. 
O artigo pretende demonstrar, por meio da análise das demonstrações contábeis, a 
transparência de uma entidade do Terceiro Setor. Uma entidade sem fins lucrativos, precisa ser 
transparente e mostrar claramente para os doadores e para a sociedade, não apenas de onde 
vieram os recursos, mas também como foram aplicados e quais os benefícios sociais gerados. 
Um dos motivos que gera desconfiança, por parte da sociedade, é o envolvimento de algumas 
dessas entidades, em escândalos fraudulentos que podem ocorrer devido à falta de transparência 
no uso dos recursos arrecadados. A propaganda negativa gerada em torno dessas entidades não 
ressalta os vários projetos importantes por elas realizados. 
Para mudar esse quadro torna-se necessário que as instituições do Terceiro Setor 
evidenciem, através das demonstrações contábeis, tudo o que ocorre em seu interior. Assim, 
principalmente aquelas que trabalham com doações, poderão mostrar a seus doadores e a 
sociedade suas ações e visibilizá-las. 
Diante do problema exposto, procurou-se, analisar as demonstrações contábeis e os 
indicadores de desempenho de uma entidade, a fim de evidenciar se está analise colabora para a 
transparência nas ações de uma entidade que atua no Terceiro Setor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
 
 
O Grupo Criança Feliz è uma entidade sem fins lucrativos que não remunera a 
diretoria, foi constituída em julho de 2014 e sua atividade está voltada ao amparo às crianças 
carentes. 
Trimestralmente a entidade deve apresentar aos seus associados o Balanço Social e a 
Demonstrações do Superávit ou Déficit do Exercício. 
 
JULHO 
15/07 Caixa e Bancos 20.000,00 
 Patrimonio Social 
 
15/07 Terrenos 15.000,00 
 Patrimonio social 30.000,00 
 
 
21/07 Móveis e utensílios 
 4.800,00 
 Fornecedores 
 
25/07 Banco do Brasil S.A. 
 15.000,00 
 Caixa 
 
31/07 Máquinas e Equipamentos 
 1.800,00 
 Patrimonio social 
 
AGOSTO 
05/08 Caixa 
 Mensalidades de associados 4.000,00 
 
07/08 Reparos e Manutenção 
 Caixa 400,00 
 
11/08 Reparos e Manutenção 200,00 
 ISS a recolher 22,00 
 Caixa 178,00 
 
12/08 Reparos e Manutenção 
 Donativos 300,00 
 
6 
 
15/08 Estoque de gêneros alimentícios 
 Caixa 800,00 
 
18/08 Estoque de material de consumo 
 Caixa 200,00 
 
20/08 Fornecedores 
 Caixa 2.400,00 
 
30/08 Depreciação 
 Depreciação acumulada - Edificações 100,00 
 
30/08 Depreciação 
 
Depreciação acumulada - 
Equipamentos 15,00 
 
30/08 Depreciação 
 
Depreciação acumuladas - Móveis e 
utensílios 40,00 
 
SETEMBRO 
05/09 Caixa 
 Mensalidades de associados 4.200,00 
 
05/09 ISS a recolher 
 Caixa 22,00 
 
06/09 Material de consumo 
 Estoque de material de consumo 120,00 
 
08/09 Banco 
 Donativos recebidos 1.800,00 
 
10/09 Gêneros Alimentícios 
 Estoque de gêneros alimentícios 700,00 
 
11/09 Estoque de material de consumo 
 Donativos recebidos 280,00 
 
19/09 Caixa 
 Receita de vendas 520,00 
 
19/09 Custo de produtos vendidos 
 Estoque de material de consumo 280,00 
 
 
22/09 Fornecedores 
 Caixa 2.400,00 
 
7 
 
30/09 Salários e ordenados 750,00 
 Salários e ordenados a pagar 667,50 
 INSS a recolher 82,50 
 
 
30/09 FGTS 
 FGTS a recolher 60,00 
 
30/09 Férias 
 Provisão de férias 90,00 
 
30/09 13 Salário 
 Provisão de 13 salários 67,50 
 
30/09 Depreciação 
 Depreciação acumulada - Edificações 100,00 
 
30/09 Depreciação 
 
Depreciação acumulada - 
Equipamentos 15,00 
 
30/09 Depreciação 
 
Depreciação acumuladas - Móveis e 
utensílios 40,00 
 
CAIXA BANCO 
ESTOQUES - MAT. 
CONSUMO 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
20.000,00 
 
15.000,00 
 
15.000,00 
 
200,00 
 
120,00 
 
4.000,00 
 
400,00 
 
1.800,00 
 
280,00 
 
280,00 
 
4.200,00 
 
178,00 
 
520,00 
 
800,00 
 
 
200,00 
 
 
2.400,00 
 
 
22,00 
 
 
2.400,00 
 
 
28.720,00 
 
21.400,00 
 
16.800,00 
 
480,00 
 
400,00 
 
7.320,00 
 
16.800,00 
 
80,00 
 
 
 
 
8 
 
ESTOQUE - GÊN. 
ALIMENTICIOS TERRENOS EDIFICAÇÕES 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
800,00 
 
700,00 
 
15.000,00 
 
30.000,00 
 
 
800,00 
 
700,00 
 
15.000,00 
 
30.000,00100,00 
 
15.000,00 
 
30.000,00 
 
 
MÓVEIS E UTENSÍLIOS 
MAQ. E 
EQUIPAMENTOS 
(-) DEPRECIAÇÃO 
ACUMULADA 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
4.800,00 
 
1.800,00 
 
100,00 
 
 
15,00 
 
 
40,00 
 
 
100,00 
 
 
15,00 
 
 
40,00 
 
4.800,00 
 
1.800,00 
 
310,00 
 
4.800,00 
 
1.800,00 
 
310,00 
 
SALÁRIOS E 
ORDENADOS A PAGAR INSS A RECOLHER FGTS A RECOLHER 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
 
667,50 
 
82,50 
 
60,00 
 
 
 
667,50 
 
82,50 
 
60,00 
 
 
667,50 
 
82,50 
 
60,00 
 
ISS A RECOLHER FORNECEDORES 
RECEITAS DE 
VENDAS 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
22,00 
 
22,00 
 
2.400,00 
 
4.800,00 
 
520,00 
 
 
2.400,00 
 
22,00 
 
22,00 
 
4.800,00 
 
4.800,00 
 
520,00 
 
22,00 
 
22,00 
 
520,00 
 
 
 
9 
 
 
CUSTOS DAS 
MERCADORIAS 
REPARO E 
MANUTENÇÃO 
SALÁRIOS E 
ORDENADOS 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 280,00 
 
400,00 
 
750,00 
 
 
20,00 
 
 
300,00 
280,00 
 
900,00 
 
750,00 
 280,00 
 
900,00 
 
750,00 
 
GÊNEROS 
ALIMENTÍCIOS 
MATERIAL DE 
CONSUMO 
DONATIVOS 
RECEBIDOS - ESPÉCIE 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
700,00 
 
120,00 
 
1.800,00 
 
 
700,00 
 
120,00 
 
1.800,00 
 
700,00 
 
120,00 
 
1.800,00 
 
 
PATRIMONIO SOCIAL 
DONATIVOS 
RECEBIDOS - MATERIAIS DEPRECIAÇÃO 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 20.000,00 
 
280,00 
 
100,00 
 15.000,00 
 
15,00 
 30.000,00 
 
40,00 
 1.800,00 
 
100,00 
 
 
15,00 
 
 
40,00 
 66.800,00 
 
280,00 
 
310,00 
 66.800,00 
 
280,00 
 
310,00 
 
MENSALIDADE DE 
ASSOCIADOS FGTS FÉRIAS/13 SALARIO 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
 
4.000,00 
 
60,00 
 
90,00 
 
 
4.200,00 
 
67,50 
 
 
8.200,00 
 
60,00 
 
157,50 
 
 
8.200,00 
 
60,00 
 
157,50 
10 
 
PROVISÃO FÉRIAS/13 
SALÁRIO DONATIVOS 
DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO 
 
 
90,00 
300,00 
 
 
 
67,50 
 
 
157,50 
 
300,00 
 
 
157,50 
 
CONTA 
SALDO 
INICIAL DÉBITOS CRÉDITOS 
SALDO 
FINAL 
CAIXA - R$ 28.720,00 R$ 21.400,00 R$ 7.320,00 
BANCOS - R$ 16.800,00 R$ 0,00 R$ 16.800,00 
ESTOQUES - GEN ALIMENT. - R$ 800,00 R$ 700,00 R$ 100,00 
TERRENOS - R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 15.000,00 
(-) DEPREC ACUMULADA - R$ 0,00 R$ 310,00 -R$ 310,00 
FORNECEDORES - R$ 4.800,00 R$ 4.800,00 R$ 0,00 
ISS A RECOLHER - R$ 22,00 R$ 22,00 R$ 0,00 
SALÁRIOS A PAGAR - R$ 0,00 R$ 667,50 -R$ 667,50 
RECEITA DE VENDAS - R$ 0,00 R$ 520,00 -R$ 520,00 
CUSTOS DAS MERCADORIAS - R$ 280,00 R$ 0,00 R 280,00 
MANUTENÇÃO PATRIMONIAL - R$ 900,00 R$ 0,00 R$ 900,00 
SALÁRIOS E ORDENADOS - R$ 750,00 R$ 0,00 R$ 750,00 
DONATIVOS RECEBIDOS- ESPÉCIE R$ 0,00 R$ 1.800,00 -R$ 1.800,00 
PATRIMONIO SOCIAL - R$ 0,00 R$ 66.800,00 -R$ 66.800,00 
DONATIVOS RECEBIDOS- MATERIAIS - R$ 0,00 R$ 280,00 -R$ 280,00 
EDIFICAÇÕES - R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 30.000,00 
MÓVEIS E UTENSÍLIOS - R$ 4.800,00 R$ 0,00 R$ 4.800,00 
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS - R$ 1.800,00 R$ 0,00 R$ 1.800,00 
MENSALIDADE DE ASSOCIADOS - R$ 0,00 R$ 8.200,00 -R$ 8.200,00 
ESTOQUES-MAT. CONSUMO - R$ 480,00 R$ 400,00 R$ 80,00 
DEPRECIAÇÃO - R$ 310,00 R$ 0,00 R$ 310,00 
MATERIAL DE CONSUMO - R$ 120,00 R$ 0,00 R$ 120,00 
GÊNEROS ALIMENTÍCIOS - R$ 700,00 R$ 0,00 R$ 700,00 
INSS A RECOLHER - R$ 0,00 R$ 82,50 -R$ 82,50 
FGTS - R$ 60,00 R$ 0,00 R$ 60,00 
FGTS A RECOLHER - R$ 0,00 R$ 60,00 -R$ 60,00 
FÉRIAS/ 13 SALARIO - R$ 157,50 R$ 0,00 R$ 157,50 
PROVISÃO FÉRIAS/ 13 SALARIO - R$ 0,00 R$ 157,50 -R$ 157,50 
DONATIVOS - - 300,00 -300,00 
 R$ 106.499,50 R$ 106.499,50 - 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO 
 
ATIVO PASSIVO 
CIRCULANTE R$ 24.300,00 CIRCULANTE R$ 967,50 
CAIXA R$ 7.320,00 FORNECEDORES - 
BANCOS R$ 16.800,00 
MENSALIDADE DE 
ASSOCIADOS - 
ESTOQUES-MAT. CONSUMO R$ 80,00 ISS RETIDO A RECOLHER - 
ESTOQUES - GEN ALIMENT. R$ 100,00 SALÁRIOS À PAGAR R$ 667,50 
NÃO CIRCULANTE R$ 51.290,00 INSS A RECOLHER 82,50 
PERMANENTE R$ 51.290,00 FGTS A RECOLHER 60,00 
TERRENOS R$ 15.000,00 
PROVISÃO FÉRIAS/ 13 
SALARIO R$ 157,50 
EDIFICAÇÕES R$ 30.000,00 
MÓVEIS E UTENSÍLIOS R$ 4.800,00 PATRIMÓNIO LÍQUIDO R$ 74.622,50 
EQUIPAMENTOS ELETRÓNICOS R$ 1.800,00 CAPITAL SOCIAL R$ 66.800,00 
(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA -R$ 310,00 LUCROS ACUMULADOS R$ 7.822,50 
TOTAL R$ 75.590,00 TOTAL R$ 75.590,00 
 
 
DRE 
RECEITA BRUTA DE VENDAS R$ 11.100,00 
RECEITA DE VENDAS R$ 520,00 
DONATIVOS RECEBIDOS- 
ESPÉCIE R$ 2.380,00 
MENSALIDADE ASSOCIADOS R$ 8.200,00 
 
RECEITA LIQUIDA DE VENDAS R$ 11.100,00 
CUSTO DAS MERCADORIAS 
VENDIDAS -R$ 280,00 
CUSTO DAS MERCADORIAS -R$ 280,00 
LUCRO BRUTO R$ 10.820,00 
DESPESAS OPERACIONAIS -R$ 2.997,50 
MANUTENÇÃO PATRIMONIAL -R$ 900,00 
MATERIAL DE CONSUMO -R$ 120,00 
GÊNEROS ALIMENTÍCIOS -R$ 700,00 
DEPRECIAÇÃO -R$ 310,00 
SALÁRIOS E ORDENADOS -R$ 750,00 
FGTS -R$ 60,00 
FÉRIAS/ 13 SALÁRIO -R$ 157,50 
LUCRO ANTES DO IRPJ E 
CSLL R$7.822,50 
IRPJ E CSLL - 
LUCRO LÍQUIDO DO 
EXERCÍCIO R$ 7.822,50 
12 
 
2.2 REGIONALIZANDO 
 
 
Buscando atender a Lei de Resíduos Sólidos, a prefeitura de Arapongas, através das 
secretarias de meio ambiente, educação, saúde em uma parceria com a Companhia de 
Desenvolvimento de Arapongas (CODAR), iniciará a partir do dia 26 de agosto a Coleta Seletiva, 
onde um caminhão passará pelas ruas do município todos os dias coletando os descartes 
recicláveis gerados pelos moradores. 
A cidade de Arapongas foi dividido em 15 setores. “Criamos um cronograma onde os 
munícipes poderão identificar quando os caminhões estarão passando em seu bairro”,explicou o 
secretário do Meio Ambiente Justo Marques. (ver imagem anexa) 
Com essa ação, reduz o volume de resíduos enviados ao aterro e proporciona uma destinação 
ambiental correta para esses materiais que antes eram descartados como Lixo. 
“A destinação do lixo seco é para a Cooperara, cooperativa estabelecida na Usina de 
Reciclagem e para a Associação dos Catadores de Arapongas (ASCAR), gerando renda para os 
associados, além de melhorar a qualidade de vida dos mesmos”, ressaltou o secretário. 
O diretor da Codar, Ângelo César Pablos, informou que neste início do programa, foram 
aparelhados três caminhões baú para operarem no recolhimento, no sentido de dar uma maior 
abrangência de setores no mesmo dia. “As alterações que forem necessárias para melhorar o 
colhimento e remanejamento, serão avaliadas quando a coleta estiver em curso’, afirmou o 
diretor. 
“A Prefeitura municipal já se mobilizou para o cumprimento da lei e esperamos que a 
população faça o seu dever de casa, pois o resíduo separado corretamente traz benefícios ao 
meio ambiente e não ocupa lugar nos aterros,” completou Justo Marques. 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
3 CONCLUSÃO 
 
 
 As Entidades do Terceiro Setor precisam superar muitos desafios. Dentre eles está 
a busca pela transparência dos seus atos. Neste estudo, procuramos demonstrar que, através da 
análise, ficam bem mais evidenciadas as ações da Entidade. Elas são bem vistas pela sociedade 
quando divulgam seus compromissos com clareza, de maneira que não deixem dúvidas quanto 
ao destino de seus recursos. 
 Apesar de extremamente relevante e importante, é muito difícil avaliar o 
desempenho de uma organização sem fins lucrativos. Um dos motivos dessa dificuldade é a falta 
de variáveis que nos sirvam de parâmetro e para as quais possamos voltar nossa análise. Nas 
empresas privadas existe o lucro, conceito claro para qualquer pessoa na empresa e fora dela. 
 Nas entidades sem fins lucrativos o resultado seria o benefício por determinada 
ação para a sociedade. 
 Através da exposição dos resultados obtidos, verificamos de que forma e como estão 
sendo aplicados os recursos da comunidade criança feliz. Diante disso, concluímos que o 
objetivo do trabalho foi alcançado pois, ao realizar a análise, demonstramos como as informações 
dos relatórios contábeis trazem maior visibilidade, credibilidade e transparência às ações das 
entidades do Terceiro Setor, favorecendo o bom relacionamento com seus doadores e, 
conseqüentemente, a melhoria na imagem da Entidade, o que leva ao aumento de recursos. 
Contudo, o estudo apresentado precisa ser continuado, pois visa ao aprimoramento das 
informações e pode resultar em conhecimentos mais atualizados para melhorar ainda mais o 
processo de transparência tanto da Entidade analisada como de outras do mesmo ramo de 
atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
4 REFERÊNCIAS 
 
 
COSTA, José Manoel da. Contabilidade e Orçamento Público. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2009 
TARIFA, Marcelo Resquetti;NOGUEIRA,Daniel Ramos; PIZZO, João Cláudio 
Machado.Contabilidade de Entidades Diversas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010