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TRABALHO 2 DE ESTRADAS PARA AV 2

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DE NOVA FRIBURGO/RJ 
ENGENHARIA CIVIL
 ESTRADAS
 TIPOS DE DRENAGEM EM RODOVIAS
 
Trabalho referente a prova AV-2, dos tipos de drenagem que existem em rodovias e o porquê delas, do curso de engenharia civil da Universidade Estácio de Sá, Campus Nova Friburgo/RJ.
Orientador: Prof. Gleicy Maria Louvain da Silva
Nova Friburgo/RJ 2018
INTRODUÇÃO
• A água livre existente na superfície, penetra e fica confinada nas camadas do pavimento. Durante a passagem do tráfego, a água entra em movimento, provoca erosão e bombeamento de material por trincas e juntas, formando canais e cavidades, que resultam em defeitos no pavimento. 
• A água proveniente do lençol freático, reduz a capacidade de suporte do subleito e estrutura, provocando afundamento e ruptura do pavimento. 
DESENVOLVIMENTO 
Drenagem consiste no controle das águas a fim de se evitar danos à estrada construída. Efetua-se este controle por meio da interceptação, captação, condução e deságue em local adequado das águas que: existem no subleito; penetrem por infiltração no pavimento; precipitem-se sobre o corpo estradal; cheguem ao corpo estradal provenientes de áreas adjacentes; cheguem através dos talvegues aos aterros. O projeto de drenagem pode ser subdividido e classificado em:
DRENAGEM SUPERFICIAL: O sistema de drenagem superficial tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes, que escoam superficialmente. A água superficial é a água que resta de uma chuva após serem deduzidas as perdas por evaporação e por infiltração. As águas superficiais devem ser removidas ou conduzidas para fora do corpo estradal, ou para locais apropriados de deságue seguro, para evitar a sua acumulação na estrada, bem como visando proporcionar estabilidade aos maciços de terra que constituem a infraestrutura e não causar erosão nos terrenos marginais. O sistema de drenagem superficial se compõe dos seguintes dispositivos, os quais serão detalhados na sequência:
• valeta de proteção de corte. 
• valeta de proteção de aterro. 
• sarjeta de corte.
• sarjeta e meio-fio de aterro. 
• sarjeta de canteiro central e de banquetas. 
• transposição de segmentos de sarjetas.
• saída e descida d’água em talude. 
• dissipador de energia. 
• bueiro de greide. 
• caixa coletora. 
• bacia de captação e vala de derivação. 
• vala lateral e corta-rio.
DRENAGEM PARA TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES: Tem por objetivo permitir a passagem das águas que escoam pelo terreno natural, não as interceptando, de um lado para outro do corpo estradal projetado. Assim, estes dispositivos de drenagem, isolados ou em conjunto, são estruturas projetadas para conduzir as águas dos córregos, bacias e açudes interceptados pela estrada. Podem ser separados em dois tipos: 
• Pontes ou Obras de Arte Especiais-OAE. 
• Bueiros ou Obras de Arte Correntes-OAC.
DRENAGEM PROFUNDA OU SUBTERRÂNEA: O sistema de drenagem profunda objetiva interceptar fluxos das águas subterrâneas e rebaixar o lençol freático, em cortes em solo ou rocha, captando e escoando as águas, de forma a impedir a deterioração progressiva do suporte das camadas dos terraplenos e pavimentos. Os drenos variam conforme seus elementos constituintes bem como suas classificações. Como detalhado na sequência, os drenos mais utilizados são dos seguintes tipos: 
• dreno contínuos e descontínuo. 
• dreno cego.
• colchão drenante. 
• dreno a céu aberto (valetão). 
• dreno em “espinha de peixe”. 
• dreno sub-horizontal.
 DRENAGEM SUBSUPERFICIAL, ESTRUTURAL OU DE PAVIMENTO: O sistema de drenagem subsuperficial tem por objetivo a rápida e eficiente coleta e condução das águas que se infiltram nas camadas do pavimento. Os drenos de pavimento podem ser diferenciados em:
• transversal raso. 
• longitudinal raso. 
• base drenante. 
• lateral da base (sangra).
DRENAGEM DE TRAVESSIA URBANA: Em trechos urbanos, a drenagem deve ser tratada de forma mais específica e detalhada, não se aplicando a sistemática adotada em trechos rurais, uma vez que aqui não está envolvida somente a segurança do veículo e do seu usuário, mas também, de toda a população urbana que vive as margens da rodovia. O sistema de drenagem de travessia urbana é composto pelos seguintes dispositivos:
• sarjetas. 
• bocas de lobo. 
• poços de visita. 
 
CONCLUSÃO
De grande valia foi participar do trabalho, pois através dos estudos e pesquisas realizadas na internet e no amplo material disponibilizado pela professora, foi possível chegar a um conhecimento que pudesse absorver de forma a explicar todo o procedimento apresentado e necessárias sobre o assunto descrito acima. 
REFERÊNCIA
www.producao.ufrgs.br 
www.dtt.ufpr.br

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