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8/17/08 1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CC E O USO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM – Como utilizar a NANDA ou Carpenito ? Definição do Diagnóstico. Características Definidoras. Fatores Relacinados. Passos para levantamento dos Diagnósticos: Visitas Pré - Operatórias. Levantamento de diagnósticos específicos para cada clínica .(cardíaca e geral). Participação em todo o processo perioperatório (pré-trans-pós). Avaliar possíveis intervenções para CC. 8/17/08 2 Diagnósticos e suas Intervenções em CC: Risco para infecção relacionado à procedimentos invasivos. INTERVENÇÕES: realizar o procedimento invasivo e administração de medicamentos com técnica correta (asséptica). Diagnósticos e suas Intervenções em CC: Risco para lesão relacionado à fatores físicos (bisturi elétrico) e químicos (anestesia;degermação da pele). INTERVENÇÕES: auxiliar o paciente para realização da anestesia; instalar oxímetro de pulso; cuidados gerais para bisturi elétrico; o fator idade influencia e muito na degermação do local da incisão. Diagnósticos e suas Intervenções em CC: Ansiedade relacionado a necessidade de fazer a cirurgia, caracterizado por relato verbal do paciente ou agitação visível. INTERVENÇÕES: realizar a visita pré operatória; explicar antecipadamente o procedimento a ser realizado; oferecer suporte ao paciente em SO. 8/17/08 3 Diagnósticos e suas Intervenções em CC: Risco para lesão perioperatória de posicionamento, relacionado à imobilização e distúrbios sensoriais/perceptivos devido à anestesia. INTERVENÇÕES: posicionar o paciente na posição escolhida para a cirurgia proposta, utilizar coxins, travesseiros etc. para promover conforto e evitar complicações pós cirúrgicas; apoiar e restringir MMSS como proteção contra possível queda da mesa; evitar garroteamento dos MMSS, acomodar o paciente adequadamente em SRPA para evitar dor ou desconforto. Diagnósticos e suas Intervenções em CC: Risco para Integridade da pele prejudicada relacionada à fatores mecânicos (eletrodos, esparadrapo) e químicos (PVPI). INTERVENÇÕES: observar sinais de reações alérgicas; instalar eletrodos em regiões menos sensíveis; cuidados ao retirar qualquer tipo de adesivos. Diagnósticos e suas Intervenções no Pré op.: Risco de lesão relacionada a função sensorial prejudicada (visão, glaucoma, cegueira, etc) INTERVENÇÕES: Orientar quanto ao ambiente, criar um sistema de chamada. Manter a luz acessa durante a noite. Incentivar a solicitar auxilio durante a noite. 8/17/08 4 Diag. e suas Intervenções na clinica cirúrgica: Risco de isolamento social relacionados ao medo do tratamento /traumatismo/rejeição secundária ou ao embaraço fora do meio ambiente ( cegueira, aids,patologias que exigem isolamento terapêutico) INTERVENÇÕES- Identificar os fatores causadores e relacionados; reduzir ou eliminar os fatores causadores e relacionados através da promoção de atividades que propiciam interação social (recreação em grupo, grupos de discussões); validar o seu pesar (queixas, dificuldades etc), através de dialogo compreensivo Diag. e suas Intervenções na CC: Risco de apresentar Termorregulação ineficaz ( incapacidade para manter, efetivamente, a temperatura normal do corpo na presença de fatores adversos ou modificados) INTERVENÇÕES – Monitorar a temperatura e identificar os sinais de hipotermia ( pele fria, palidez, despigmentação), eliminar as fontes de perda de calor ( manter aquecimento), fontes de perda por condução (estetoscopio, leito) Diag. e suas Intervenções na CC: Risco para aspiração traqueobrônquicas, relacionados ao nível reduzido de consciência secundário a anestesia. INTERVENÇÕES- Orientar e atentar-se confirmando a realização do jejum no pré -operatório; após indução atentar-se nos casos de anestesias com sedação de manter guedel para evitar queda de línguae obstrução de VA. Manter cabeceira elevada e/ou manter posição de decúbito lateral senão houver contra-indicações; 8/17/08 5 Diagnósticos e suas Intervenções em CC: NOVO: Risco para proteção alterada ou ineficaz, caracterizado por doenças ou distúrbios imunológicos, relacionados com a deficiência na cicatrização, promoção de sangramento e facilidade para contrair infecções. NOTAS: Esse diagnóstico é utilizado para pacientes hipertensos, fumantes, diabéticos e alérgicos. Dificuldades encontradas: Falta de profissionais que trabalhem com Diagnósticos de Enfermagem em CC. Poucos trabalhos na área de SAE para levantamentos de diagnósticos em CC. CONCLUSÃO: Aumento da Responsabilidade do Enfermeiro de CC. Forma de Sistematizar a Assistência de Enfermagem em CC. Assistência Individualizada e Humanizada. Processo de Enfermagem. A SAE com utilização dos Diagnósticos proporciona maior visibilidade ao Enfermeiro. Paciente é privilegiado pelo tratamento individualizado e humanizado - diminui tempo de internação e maior recuperação. 8/17/08 6 Que possamos com nossos trabalhos e com nossas pesquisas, conquistar o que desejamos e chegar ao lugar mais alto do pódio!!!!
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