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7° Semestre Portfólio Individual - CONTABILIDADE APLICADA

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19
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
NOME
CONTABILIDADE APLICADA
VILHENA
2015
NOME
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho de Ciências Contábeis
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de mé
dia bimestral na disciplina de atividades interdisciplinares.
Orientador: Prof. 
Equipe de professores do 7º semestre
VILHENA
2015
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	6
2	DESENVOLVIMENTO	7
2.1	A CONTROLADORIA DESTACA-SE EM QUAL IMPORTANTE AÇÃO EM UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO?	7
2.2	A CONTROLADORIA, BUSCANDO MINIMIZAR O CUSTO DE UMA EMPRESA, PODERÁ REALIZAR AQUISIÇÕES DE NOVAS EMPRESAS E NoVOS INVESTIMENTOS?	11
2.3	A CONTROLADORIA EM UMA CISÃO OBTERÁ QUAL FUNÇÃO?	12
2.4	O PROCEDIMENTO ADOTADO PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO CONSOLIDADO APÓS O PROCESSO DE INCORPORAÇÃO É UMA PRÁTICA DE ELISÃO OU EVASÃO FISCAL?	13
2.5	ELABORAR UM PARECER DO AUDITOR EXPRESSANDO SUA OPINIÃO SOBRE A DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL (BALANÇO PATRIMONIAL).	15
2.6	ELABORAR NOVO BALANÇO PATRIMONIAL APÓS A INCORPORÇÃO, AJUSTANDO O QUE JULGAR NECESSÁRIO.	17
3	CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIAS	20
INTRODUÇÃO
 
DESENVOLVIMENTO
A CONTROLADORIA DESTACA-SE EM QUAL IMPORTANTE AÇÃO EM UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO?
	A controladoria como órgão administrativo possui algumas características para assessorar os gestores nas atividades da empresa. Essas atribuições que ela possui serão as ferramentas utilizadas na elaboração do planejamento tributário. As funções da controladoria (planejamento, controle, contabilidade e informação são as ferramentas que a contabilidade usará no auxílio do planejamento tributário. 
	O quadro abaixo demonstra as funções da controladoria, desde o planejamento a informação, e relaciona quais as contribuições que as mesmas poderão efetuar na elaboração do planejamento tributário na empresa: 
	
	
	FUNÇÃO DA
CONTROLADORIA
	CONTRIBUIÇÕES PARA O
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
	
Planejamento
	
• Elaboração de objetivos e metas.
	
• Identificar da atividade imobiliária;
• Forma de execução;
• Identificar outras fontes de recursos;
• Definir e elaborar os contratos;
• Estabelecer o sistema de custo a ser utilizado;
• Identificar os métodos tributários possíveis;
• Estruturar orçamento;
• Critérios de avaliação dos estoques;
• Forma de reconhecimento da receita;
• Quem participará: fornecedores e tipo de empresa;
• Identificar o fato gerador no IRPJ e
CSLL.
	
Controle
	
• Execução e controle dos planos estabelecidos.
	
• Verificar se os contratos estão sendo cumpridos,
• Averiguar se os estoques estão sendo avaliados pelo método proposto;
• Verificar a execução do orçamento;
• Avaliar atitudes para a correção;
• Alterar o planejamento quando necessário;
• Focalizar as atividades e as pessoas envolvidas;
• Controlar os impostos e contribuições;
• Acompanhar o fato gerador;
• Diagnosticar a postergação, redução e extinção de tributos.
	
Contabilidade
	
• Delinear, estabelecer e manter o sistema de contabilidade gerencial e financeira.
	
• Executar o orçamento;
• Efetuar as retenções dos tributos;
• Manter um sistema de custos em todos os níveis da empresa;
• Calcular os tributos;
• Elaborar as obrigações acessórias;
• Gerar relatórios gerenciais;
• Gerar informações para os relatórios societários.
	
Informação
	
• Preparar, analisar e interpretar os resultados financeiros.
	
• Interpretar e dominar a legislação vigente e suas alterações;
• Identificar a necessidade de informação para cada usuário
• Aprimorar os métodos existentes de planejamento;
• Interpretar e avaliar os relatórios emitidos pela contabilidade.
	O planejamento é elaborado geralmente em um único sistema para controlar e tomar as decisões operacionais normais. Contudo, a flexibilidade necessária ao sistema tributário requer revisões periódicas de modo a ajustá-las as alterações da Lei, que são constantes. A primeira dentre as funções da controladoria na empresa será identificar qual a atividade que a empresa executará, qual será o seu ramo de atividade, para que assim possa verificar as alíquotas aplicáveis e a sua legislação vigente. 
	Na elaboração dos objetivos e metas, no planejamento, a controladoria colabora no planejamento tributário através da sua gestão na identificação da atividade que a empresa irá seguir, como a executará, na elaboração de seus contratos, na definição da forma de tributação, na estruturação do orçamento e na avaliação do melhor método de avaliação dos estoques. 
	Na execução do controle a controladoria no auxílio do planejamento tributário irá verificar se os contratos estão sendo cumpridos, averiguando se os estoques estão avaliados pelos métodos propostos, verificando a execução do orçamento, alterando o planejamento quando necessário, controlando os impostos e as contribuições e ainda diagnosticando a postergação, redução ou extinção dos tributos. A contabilidade delineia, estabelece e mantém o sistema de contabilidade gerencial e financeiro. No planejamento tributário ela possui a função de executar o orçamento, calcular os tributos e retê-los quando for o caso, além de manter um sistema de custos em todos os níveis da empresa. Cabe a contabilidade ainda a elaboração e transmissão das obrigações assessorias, a geração dos relatórios gerenciais e das informações para os relatórios societários. A controladoria prepara, analisa e interpreta os resultados financeiros. Esta função é
utilizada para interpretar e dominar a legislação vigente e suas alterações, além de aprimorar os métodos já adotados de planejamento, interpretar e avaliar os relatórios emitidos pela contabilidade e identificar a necessidade de informação para cada usuário. 
	O planejamento tributário depende de fatores internos e externos e a controladoria como um órgão administrativo, que está sempre atento às mudanças no mercado e em todas as atividades e níveis da empresa. Poderá através de suas funções, como foi demonstrado neste estudo, auxiliar no planejamento, na execução e no controle do planejamento tributário, para que a empresa obtenha o que almejou (redução, postergação ou extinção dos tributos) e conseqüentemente um bom fluxo financeiro.
	
	
A CONTROLADORIA, BUSCANDO MINIMIZAR O CUSTO DE UMA EMPRESA, PODERÁ REALIZAR AQUISIÇÕES DE NOVAS EMPRESAS E NoVOS INVESTIMENTOS?
Uma instituição voltada para a continuidade está constantemente em busca de mudanças de procedimentos e processos, visando melhorar sua produtividade e, conseqüentemente, maximizar seus resultados econômicos. Na maioria das vezes, para que se possam atingir tal objetivo surge a necessidade de se investir em novos equipamentos ou negócios. Segundo definição dada por Cazarotto Filho e Kopittke, “investir consiste em renunciar a um consumo no presente em troca de uma promessa de um retorno satisfatório no futuro”. Diante de tal colocação se verifica a necessidade de avaliar riscos e retornos, ao investir. À frente destas situações de riscos ou incerteza, a Controladoria, através de suas ferramentas e com base nos critérios de análise de investimentos, poderá mensurar tais probabilidades, auxiliando os gestores a tomarem a decisão de investir. 
Planejar o desembolso de recursos em investimentos de longo prazo requer certo cuidado, uma vez que os gastos agora incorridos somente terão retorno no futuro. Assim, antes de tomar a decisão de investir, faz-se de grande importância à mensuração, correta, do possível retorno esperado, o que é evidenciado por Cazarotto Filho e Kopittke, ao afirmarem: “Ao instalar uma nova fábrica, comprar novos equipamentos ou simplesmente alugar uma máquina, isto é, fazer um novo investimento,uma empresa deve fazer uma análise da viabilidade do mesmo”. 
De acordo com Gitman e Padovese, uma vez que os investimentos em longo prazo representam desembolsos consideráveis de fundos, obriga a empresa a seguir um determinado procedimento, a fim de mensurar fluxos de caixas relevantes, além de exigir a aplicação de técnicas apropriadas de decisão tais como: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e o Payback.
Sob a ótica de Kasai, para que os cálculos de análise demonstrem uma maior segurança, é necessário trabalhar com fluxo de caixa descontado, onde se pode incorporar determinada taxa de risco à taxa de desconto, também conhecida como taxa de atratividade, ou seja, os valores serão analisados todos descontados para a data presente, por meio de uma taxa de desconto definida para o investimento, métodos que serão posteriormente detalhados e aplicados no estudo de caso.
A CONTROLADORIA EM UMA CISÃO OBTERÁ QUAL FUNÇÃO?
Atualmente a Controladoria, tem como principal desafio a constante avaliação das decisões tomadas pelos gestores, nos diversos níveis e, como consequência, emitir opiniões em relação ao desempenho das variadas unidades administrativas e operacionais da empresa.De acordo com Schimdt: A controladoria é por excelência uma área coordenadora das informações sobre gestão econômica; no entanto, ela não substitui responsabilidade dos gestores por seus resultados obtidos, mas busca induzi-los à otimização do resultado econômico. Portanto, os gestores, além de duas especialidades, devem ter conhecimento adequado sobre gestão econômica, tornando-se gestores do negócio, cuja responsabilidade envolve as gestões: operacional, financeira, econômica e patrimonial de suas respectivas áreas. 
O papel da Controladoria como órgão administrativo é zelar pelo bom desempenho da empresa, desenvolver sistemas e metodologias que proponham modelos gerenciais que aperfeiçoem o desempenho das empresas por meio de seu sistema de gestão, fornecendo informações para que os gestores que auxiliam na tomada de decisões. 
A função e a responsabilidade do executivo financeiro têm mudado devido o aumento da complexidade na organização das empresas, o grau elevado de interferência governamental por meio de políticas fiscais e, principalmente, a demanda por melhores práticas de gestão. Por essas razões, a separação entre a função contábil e a função financeira foi o caminho lógico a ser tomado e, nesse período, ocorreu o nascimento e desenvolvimento de uma função diferenciada de controladoria. 
A controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica e pode ser visualizada como uma área do conhecimento humano com fundamentos, conceitos, princípios e métodos vindos de outras ciências ou como um órgão administrativo com missão, função e princípios norteados definidos no modelo de gestão do sistema da empresa.
"A missão da controladoria é zelar pela continuidade da empresa, assegurando a otimização do resultado global". 
O órgão administrativo controladoria tem por finalidade garantir informações adequadas ao processo decisório, colaborando com os gestores na busca da eficácia gerencial. O controlador é o chefe da contabilidade, aquele que supervisiona e mantém os arquivos financeiros formais da empresa, embora suas funções não tenham que se restringirem apenas as funções contábeis. Além disso, ele aumenta sua atuação e utiliza da contabilidade em aplicações gerenciais. A controladoria não pode ser vista como um método que ensina como fazer, mas sim, como ramo do conhecimento responsável por estabelecer toda base conceitual e como um órgão administrativo que responde pela propagação de conhecimento, modelo e implantação de Sistemas de Informações e Modelo de Gestão Econômica que possam sanar as necessidades de informações dos gestores. A fim de contribuir com os mesmos durante o processo de gestão auxiliando a tomada de decisões corretas e eficientes. A controladoria é uma área coordenadora das informações sobre gestão econômica, no entanto, ela não substitui a responsabilidade dos gestores por seus resultados obtidos, mas busca induzi-los à otimização do resultado econômico. Cada gestor é responsável por seus resultados e a controladoria é responsável pela coordenação, organização e fiscalização de sua área econômica.
O PROCEDIMENTO ADOTADO PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO CONSOLIDADO APÓS O PROCESSO DE INCORPORAÇÃO É UMA PRÁTICA DE ELISÃO OU EVASÃO FISCAL?
Elisão e Evasão fiscal são duas formas de evitar o pagamento de tributos. A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão a omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas e duplicatas. Já a elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem diminuir o impacto tributário nos gastos do ente administrado. 
Diferentemente da evasão fiscal (onde ocorre o fato gerador do tributo e o contribuinte não efetua o pagamento de uma obrigação legal) na elisão fiscal, através do planejamento, evita-se a ocorrência do fato gerador. E por não ocorrer o fato gerador, o tributo não é devido. Dessa forma, o planejamento não caracteriza ilegalidade, apenas usa-se das regras vigentes para evitar o surgimento de uma obrigação fiscal. 
A elisão fiscal é muito utilizada por empresas quando das transferências internacionais de recursos, na busca de conceitos tributários diferentes em países diferentes - de forma a direcionar o tráfego dos valores; assim, pode-se reduzir a carga tributária e fazer chegar às matrizes as maiores quantidades possíveis de recursos vindas das filiais. Como as grandes matrizes internacionais encontram-se em países já de mais recursos, as discussões sobre elisão fiscal, revestidas de legalidade, têm também adquirido contornos de discussões morais. 
Há duas espécies de elisão fiscal: 
1 - aquela decorrente da própria lei,
2 - a que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei.
 No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinado benefícios. É o caso, por exemplo, dos Incentivos à Inovação Tecnológica. Já a segunda espécie, contempla hipóteses em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonize com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. É o caso, por exemplo, de uma empresa de serviços que decide mudar sua sede para determinado município, visando pagar o ISS com uma alíquota mais baixa. A lei não proíbe que os estabelecimentos escolham o lugar onde exercerão atividades, pois os contribuintes possuem liberdade de optar por aqueles mais convenientes a si, mesmo se a definição do local for exclusivamente com objetivos de planejamento fiscal. 
 Em relação ao parecer do auditor após o processo de Incorporação é uma prática de Evasão Fiscal, pois está sendo evitado o procedimento para o pagamento de impostos e obrigações fiscais, aumentando o Patrimônio Liquido da entidade em questão.
ELABORAR UM PARECER DO AUDITOR EXPRESSANDO SUA OPINIÃO SOBRE A DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL (BALANÇO PATRIMONIAL).
Considerando que os efeitos nos procedimentos de Cisão, Incorporação e Fusão societária em sua maioria tem como principal objetivoa prática de planejamento tributário, foi analisado os procedimentos adotados em um processo de Incorporação executado por uma companhia da área de serviços em telecomunicações (dados fictícios). Na data da incorporação a sociedade incorporada levantará um balanço que servirá para os lançamentos a serem realizados pela incorporadora.  O balanço patrimonial levantado pela incorporadora servirá de base para os lançamentos contábeis da incorporação, apuração do lucro tributável e cálculo em relação de substituição de ações, esse procedimento trata-se da prática de elisão fiscal que é a adoção pelo contribuinte de condutas lícitas que tenham por finalidade diminuir, evitar ou retardar o pagamento do tributo.
PARECER Do AUDITOR
Aos Administradores e Acionistas (Quotistas) da
Empresa Alfa S/A e Incorporadora
Vilhena-RO
1. Examinamos os balanços patrimoniais da INCORPORADORA – APÓS INCORPORAÇÃO – EMPRESA ALFA S/A levantados em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com Princípios Fundamentais da Contabilidade.
3. No exercício apresentado, a entidade não contabilizou corretamente o valor dos passivos fiscais no valor de R$ 85.000,00 oitenta e cinco mil reais esse valor corresponde à empresa Beta S/A antes da incorporação. Como conseqüência, o resultado do exercício está com valor do Patrimônio líquido a maior. Houve uma evasão fiscal no que se refere aos valores lançados em Passivos Fiscais da Empresa incorporada BETA S/A o valor foi incorporado ao patrimônio líquido da Empresa Alfa S/A e o correto nesse caso é somar aos passivos fiscais da empresa incorporadora, totalizando R$ 90.000,00 noventa mil reais e o valor correto do patrimônio líquido totaliza 244.000,00 duzentos e quarenta e quatro mil reais após a incorporação.
4. Em nossa opinião, considerando a relevância dos efeitos dos fatos mencionados no item 3, as demonstrações contábeis mencionadas no item 1, não representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial da EMPRESA ALFA S/A 31 de dezembro de 2014 de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
ELABORAR NOVO BALANÇO PATRIMONIAL APÓS A INCORPORÇÃO, AJUSTANDO O QUE JULGAR NECESSÁRIO.
Balanço Patrimonial correto:
INCORPORADORA - APÓS INCORPORAÇÃO - EMPRESA ALFA S/A
	
INCORPORADORA-EMPRESA BETA
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	R$ EM MIL
	PASSIVO
	R$ EM MIL
	CIRCULANTE
	
	CIRCULANTE
	
	DISPONIBILIDADES
	25.000
	FORNECEDORES
	34.000
	CRÉDITOS E VALORES
	70.000
	OBRIGAÇÕES SOCIAIS
	13.000
	DUPLICATAS Á RECEBER
	50.000
	OBRIGAÇÕES FISCAIS
	16.500
	ESTOQUES
	
	NÃO CIRCULANTE
	
	MERCADORIAS PARA REVENDAS
	17.500
	PASSIVOS FISCAIS
	90.000
	NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	INVESTIMENTOS
	50.000
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	244.000
	IMOBILIZADOS
	185.000
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	397.500
	TOTAL DO PASSIVO
	397.500
CONCLUSÃO
 
REFERÊNCIAS
GARCIA, Regis. Controladoria. Londrina: UNOPAR, 2014.
 
REIS, Luciano Gomes dos. PIZZO, João Cláudio Machado. COSTA, José Manuel da. Perícia Contábil. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
As Operações de Fusão, Incorporação e Cisão e o Planejamento Tributário.
Disponível em: 
Fazenda investiga fraude em fusões e aquisições. Disponível em:
%20Fazenda%20investiga%20fraude%20em%20fus%C3%B5es%20e%20aquisi%
C3%A7%C3%B5es.htm>
PGFN considera fraude a reestruturação societária. Disponível em:
11/pgfn_considera_fraude_reestruturacao_societaria>
WWW.congressoussp.fidecafi.com.br 
WWW.setrn.gov.br
WWW.conjur.com.br
WWW.planalto.gov.br
WWW.contabilidade.com.br

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