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2015-02-22 1 Profª Paula M. Ono Zoonose Antropozoonose Leishmania spp. Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose Visceral Phlebotomus – Mosca da Areia Cosmopolita Doença parasitária, infecciosa, não- contagiosa; Acomete, anualmente, cerca de 2 milhões de pessoas em 88 países de quatro continentes; Doença negligenciada: ignorada pela indústria farmacêutica e órgãos públicos; Brasil: casos em todos os Estados; Franco crescimento nas três últimas décadas. Domínio: Eukaria Reino: Protista Sub reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora Subfilo: Mastigophora Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Leishmania spp. ◦ Sub-gênero: Leishmania e Viannia Parasita intracelular obrigatório do sistema fagocítico mononuclear (macrófagos) no hospedeiro vertebrado; Formas amastigota (hospedeiro vertebrado) e promastigota (inseto vetor); Reprodução assexuada por divisão binária Presença do cinetoplasto – organela semelhante à mitocôndria e rica em DNA 2015-02-22 2 FORMAS: - PROMASTIGOTA - PARAMASTIGOTA - PROMASTIGOTA METACÍCLICO - AMASTIGOTA Fig1: Forma Amastigota Fig2: Forma Promastigota INSETO HOSPEDEIRO Amastigota Promastigota Paramastigota Morfologia Forma Amastigota Forma Promastigota: Forma Promastigota Classificação: ◦ Filo: Arthropoda ◦ Classe: Insecta ◦ Família: Psychodidae ◦ Sub-Família: Phlebotomidae ◦ Gênero: Lutzomyia e Phlebotomus Fêmeas adultas Atividade crepuscular ou noturna picam as pessoas à noite ou ao amanhecer Ecologia dos Phlebotomíneos: Desenvolvimento e comportamento ◦ 40-70 ovos por desova, agrupados em lugares úmidos, eclodem depois 6-17 dias ◦ Larvas se nutrem de matéria orgânica por mais 15- 70 dias, depois pupa (7-14 dias) ◦ Adultos são ativos no crepúsculo ou a noite, durante o dia permanecem em lugares tranquilos: tocas, arvores ocas, currais, moradias ◦ Não sobrevivem bem em ambientes que não tenham pelo menos um mês T acima de 20°C -12 milhões de casos mundiais - 1,5 e 2 milhões anuais - 350 milhões ameaçadas em 88 países - 90% LV - Brasil, Bangladesh, Índia e Sudão - 90% LC - Brasil, Afeganistão, Irã, Peru, Arábia Saudita e Síria 2015-02-22 3 Fonte: site WHO www.who.int 35 mil / ano 1,5 milhões de casos novos / ano 500 mil casos novos / ano Em 32 dos 88 países – NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA A espécie infectante é importante para o fenótipo da patologia desenvolvida em indivíduos imunocompetentes A expressão diferencial ou presença/ausência de genes provavelmente causa as diferenças nas patologias observadas (Leishmanias que ocorrem no Brasil) Zoonose Doença da pele e mucosas; Caracterizada pela presença de: lesões ulcerosas indolores, únicas ou múltiplas, lesões nodulares; lesões cutaneomucosas . Afeta a região nasofaríngeas concomitante a infecção cutânea inicial. Leishmaniose Tegumentar Americana Agentes etiológicos: 1. Leishmania (Viannia) braziliensis; 2. Leishmania (Eannia) guyanensis; 3. Leishmania (Viunnia) lainsoni; 4. Leishmania (Ilannia) shawi; 5. Leishmania (Eannia) naiffi; 6. Leishmania (Viunnia) amazonensis; Parasito digenético: para completar seu ciclo biológico, precisa de dois hospedeiros, um vertebrado e um invertebrado (heteroxeno) Várias espécies de mamíferos Insetos flebotomídeos Formas evolutivas: amastigota, promastigota e paramastigota Amastigota: interior das células parasitárias ou livre: ovais, esféricos e fusiformes (grande núcleo, cinetoplasto e vacúolos; sem flagelo livre, somente intracelular) Promastigota: forma alongada, com flagelo livre Paramastigota: pequena e arredondada ou oval; forma de transição Características morfológicas – Leishmania ssp Amastigota Promastigota Leishmaniose Tegumentar Americana 2015-02-22 4 Amastigota no interior do macrófago Promastigotas Paramastigotas aderidos ao epitélio Leishmania ssp - Morfologia Cinetoplasto Núcleo Flagelo livre Núcleo Bolsa flagelar Leishmania ssp - Morfologia Leishmania ssp - Morfologia Promastigota •Vetor: Mosca da areia Phlebotomus Gênero: Lutzomya (30 gêneros diferentes utilizados como vetores: vetores específicos para diferentes formas clínicas da doença) Leishmaniose Tegumentar Americana LTA– Hospedeiros vertebrados LTA– Ciclo biológico no vetor Amastigotas – encontrados nas células do sistema mononuclear fagocitário do hospedeiro mamífero, onde se reproduz Picada do mosquito Estômago do vetor: liberação dos amastigotas divisão binária Formação de promastigotas (formas infectantes) Formação de paramastigotas Via alternativa 2015-02-22 5 CICLO BIOLÓGICO – VETOR Inseto fêmea pica vertebrado Ingere macrófagos parasitados - forma AMASTIGOTA Trato digestivo rompe macrófagos divisão binária Transformação em PROMASTIGOTAS divisão Cel estômago do mosquito secreta membrana – envolve promastigotas Rompe membrana FORMAS PROMASTIGOTAS livres Dirigem intestino – divisão – estômago - faringe Migram do ESTÔMAGO FARINGE Diferenciando-se PROMASTIGOTAS INFECTANTES móveis Aparelho bucal LTA– Ciclo biológico no mamífero Picada do mosquito Promastigotas – presentes na laringe do mosquito flebotomídeo Hospedeiro mamífero: Promastigotas fagocitados pelos macrófagos Transformação em amastigotas dentro dos macrófagos Divisão binária Estouramento do macrófago e fagocitose dos amastigotas liberados HOMEM Mosquito inocula na derme FORMAS PROMASTIGOTAS Atração dos macrófagos (4 a 8 h fagocitose induzida) Transformação em FORMAS AMASTÍGOTAS Resistem ação dos lisossomas divisão binária Rompe membrana macrófago Libera AMASTÍGOTAS no tecido Fagocitadas iniciando uma reação inflamatória no local LTA -Ciclo biológico Mecanismo De Transmissão Picada inseto gênero Lutzomyia – conhecidos no Brasil: birigui, mosquito-palha e tatuquira e outros; Período De Incubação Tempo entre a picada inseto e aparecimento da lesão inicial – 2 semanas a 3 meses Leishmaniose Tegumentar Americana LTA– Formas clínicas Diferentes formas: Leishmaniose cutânea (LC) Leishmaniose cutaneomucosa (LCM) Leishmaniose cutânea difusa (LCD) (depende do gênero de Leishmania infectante) Leishmaniose cutânea Leishmaniose cutaneomucosa Leishmaniose cutânea difusa 2015-02-22 6 FORMAS CLÍNICAS LT Forma Cutânea Leishmaniose Cutânea FORMAS CLÍNICAS LT Forma Muco-Cutânea FORMAS CLÍNICAS LT Forma Cutâneo-Difusa CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS - BRA Formas clínicas entendidas como doenças distintas; Ocorrem em todo o território nacional; Maior incidência nas regiões N, NE e CO. LTA – Epidemiologia •Primariamente encontrada em animais silvestres comum em áreas rurais •Diferentes reservatórios naturais e vetores •Diferentes espécies 2015-02-22 7 DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Aparecimento de pequena lesão eritemato-papulosa no local da picada do vetor e formação de um nódulo; DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO: Levar em conta as informações sobre a procedência do paciente; Residências anteriores; Atividades relacionadas com desmatamento; Atividades de lazer em florestas. LTA – Diagnóstico Laboratorial - Retirada de material da lesão seguida de esfregaço em lâmina, coloração ((Romanowsky, Giemsa ou Leishman) e pesquisa em microscópio - Exame histopatológico de fragmento da pele - Retirada de material da lesão seguida de cultura do parasito - Retiradado material da lesão seguida de inoculação em hamster - PCR para pesquisa do DNA do parasito - Testes imunológicos (RIFI) • Importante para exclusão de tuberculose cutânea, hanseníase, infecções por fungos, úlcera tropical, neoplasmas Diagnóstico Laboratorial: As Leishmanias são vistas nas formas amastigotas DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • Teste de Montenegro - Avalia a reação de hipersensibilidade retardada (82,5% de sensibilidade) MÉTODOS IMUNOLÓGICOS Inóculo 0,1 ml do antígeno (formas promastigotas mortas) na face interna do braço Inoculação do Ag via i.d. Leitura: 48-72h Diâmetro > 0.5mm = + LTA– Tratamento Cauterização das lesões com nitrogênio liquido Antimoniato de n-metilglucamina – 20 mg/kg/dia – 20 dias (cutânea) e 30 dias (cutaneomucosa) (Mecanismo de ação incerto) Anfotericina B 0,5 mg/kh/IV/dia – 4 semanas (se liga à membrana plasmática do parasita) Imunoterapia (modulação da resposta imunológica do hospedeiro) *Não administrada paciente cardíacos e mulheres grávidas LTA– Profilaxia Controle difícil vastas áreas florestais do Brasil; Uso inseticidas Evitar desmatamento de florestas reduz áreas endêmicas Evitar picada do inseto proteção individual (repelentes, mosquiteiros) Construção de casas distantes da mata – baixa capacidade de vôo Eliminação dos cães com sorologia positiva (?) 2015-02-22 8 • Nomes populares: Calazar, Esplenomegalia Tropical, Febre Dum-Dum • Doença crônica sistêmica – evolução para o óbito (1 a 2 anos após o aparecimento da sintomatologia) Ordem: Kinetoplastida Família: Tripanosomatidae Espécies: L. donovani L. infantum L. chagasi Velho Mundo Novo Mundo Formas amastigotas Formas promastigotas Morfologia e formas evolutivas – semelhantes a L. braziliensis Formas amastigotas encontradas em macrófagos teciduais (medula óssea, baço, fígado, placenta, entre outros), raramente encontradas no sangue Lutzomyia longipalpis – flebotomíneo, mosquito-palha, birigui Ciclo biológico da L. chagasi •Carater zoonótico rural e urbano. Grande número de casos de leishmaniose visceral canina (LVC); Sendo assim, o cão é considerado o principal reservatório doméstico do parasito. Intenso parasitismo cutâneo nos animais. (Abranches, 1991; Costa et al., 1999). •Salienta-se a existência de três elementos, dos quais o cão representa um papel fundamental, devido: 2015-02-22 9 Promastigotas dentro do fagolisossomo se transformam em amastigotas, que se multiplicam no macrófago. A célula hospedeira é rompida liberando amastigotas que são fagocitados por outros macrófagos M Macrófagos infectados com Leishmanias do subgênero Viannia (espécies das Américas) contém menos parasitas em vários vacúolos parasitóforos (ajuda no diagnóstico por microscopia) M M Subgênero Leishmania Subgênero Viannia M Macrófagos infectados são ingeridos por Lutzomiya Membrana peritrófica Após ingestão, amastigotas se transformam em promastigotas e se multiplicam dentro de uma membrana formada pelo vetor Trato digestivo Promastigotas se desenvolvem para paramastigotas que aderem em pontos diferentes no trato digestivo (critério da localização: subgenênero de Leishmania), a proliferação é estimulada se a fêmea ingere sucos vegetais 2015-02-22 10 Após 3-5 dias, promastigotas metacíclicos migram ativamente para partes anteriores do tubo digestivo Somente promastigotas metacíclicos são infecciosos para os hospedeiro vertebrado! Assim, o parasita parece interferir ativamente com a capacidade de ingestão do hospedeiro mosquito! A saliva do flebotomíneo é muito importante para a infecciosidade da Leishmania Acidentes de laboratórioTransfusão de sangue Transmissão congênita 7 casos descritos Testes imunológicos em bancos de sangue 6 casos descritos Transmissão através de células do SMF infectadas por amastigotas Drogas injetáveis Incidência anual global: 500.00 casos 90% LV - Brasil, Bangladesh, Índia e Sudão No Brasil: 2.000 – 3.000 casos MORTALIDADE – Leishmaniose Visceral Alta letalidade: 3,1 mil pessoas/ano; Mais de 50 % dos óbitos na região NE (2000- 2008); Óbito em mais de 90 % de casos não-tratados; Letalidade crescente nos últimos anos. 2015-02-22 11 LEISHMANIOSE REDE MULTICAUSAL LEISHMANIOSE Invasão de ambientes silvestres Manutenção de reservatórios (animais domésticos) Construção de estradas Migração de populações Fronteiras agrícolas Atividades extrativistasAlterações ambientais Subdesenvolvimento Desmatamento Co-infecções Criação de animais (galinheiros) Fatores físicos Mineração Oferta de criadouros Falta de planejamento territorial Depressão imunológica do hospedeiro PATOGENIA (origem doença) Formas amastigotas Multiplicam-se nos macrófagos Desenvolvem reação inflamatória Formação de NÓDULO que não ulcera (pele) Ocorre VISCERALIZAÇÃO Formas amastigotas dentro macrófagos residentes nos órgãos como: Medula óssea, baço, fígado e linfonodos; Ocasionalmente demais células do sangue, pele, pulmões, rins, testículos, meninges e outros; Via de disseminação – hematogênica e/ou linfática. • Sul da Europa - + 1000 casos • Infecção HIV ocorrendo em regiões endêmicas para Leishmaniose • Pacientes com HIV apresentando Leishmaniose como infecção secundária – compartilhamento de seringa Mudança no perfil epidemiológico clássico de transmissão (sem a presença do vetor e do reservatório canino) LVA- CO-INFECÇÃO HIV/LEISHMANIOSE PERÍODO DE INCUBAÇÃO • Virulência da cepa de L. chagasi; • Dose de inóculo; • Características genéticas do hospedeiro; • Estado imunológico, nutricional, entre outros. 2 – 7 meses PRIMEIROS SINTOMAS • Febre baixa recorrente, freqüentemente com 2 ou 3 picos diários • Febre persistente durante todo o curso da infecção. Evolução da doença IMPORTÂNCIA DA ANAMNESE CRONIFICAÇÃO 2015-02-22 12 LVA– Aspectos clínicos •Esplenomegalia •Alterações hepáticas •Alterações no sistema hemocitopoético •Alterações pulmonares •Alteraçõe renais •Alterações no aparelho digestivo •Alterações cutâneas -Desenvolvimento abrupto ou gradual – - Depende do estado geral do hospedeiro (mais comum em imunossuprimidos, desnutridos e crianças) Mortalidade: 90% dos casos em paciente não tratados CRONIFICAÇÃO DA DOENÇA Susceptibilidade à infecções secundárias Tendência à hemorragias (Trombocitopenia) Anorexia e Anemia (deficiência de vitaminas) Emagrecimento e Enfraquecimento caquexia infecções secundárias • ASSINTOMÁTICA Ausência de sintomatologia clínica aparente Reações sorológicas positivas e Intradermoreação de Montenegro positivo Maioria dos indivíduos de áreas endêmicas • OLIGOSSINTOMÁTICA OU SUBCLÍNICA Forma mais freqüente da doença Amastigotas encontradas em macrófagos do baço, pulmões, intestino, linfonodos e órgãos hematopoiéticos Febre baixa recorrente, tosse seca, diarréia, sudorese, prostração • AGUDA Febre alta, diarréia e tosse Discretas alterações hematopoiéticas, discreta hepatoesplenomegalia Confundida com malária, febre tifóide, esquistossomose, doença de Chagas aguda, dentre outras doenças • SINTOMÁTICA, CRÔNICA OU CALAZAR CLÁSSICO Evolução prolongada Desnutrição protéico-calórica, edema generalizado, abdome aumentado (hepatoesplenomegalia), emagrecimento progressivo, caquexia acentuada COMPLICAÇÕES: Pneumonia, broncopneumonia; tuberculose; diarréia e disenteria; otite média, gengivite, estomatite 2015-02-22 13 DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO Estruturas ◦ Núcleo ◦Cinetoplasto ◦ Membrana Localização ◦ Intracelular ◦ Extracelular Formas móveis ◦ Núcleo ◦ Cinetoplasto ◦ Membrana ◦ Flagelo Medula óssea Baço Fígado Linfonodos Locais menos freqüentes (pele, sangue, trato gastrointestinal, líquido pleural, líquor, etc) Como obter o material? Aspiração Biópsia Sangue – centrifugação Esterno 2015-02-22 14 Crista ilíaca Aspirado de Medula Óssea Hemograma completo VHS Proteínas totais (albumina/globulina) Coagulograma Provas de funcionamento hepático e renal Molecular: PCR IRM - Aplicação do Antígeno - Face anterior do antebraço direito - Leitura em 72 horas - Mede-se a enduração Não reator na doença Viragem após a cura Reação de Imunofluorescência indireta (RIFI) Sensibilidade: 92%. Especificidade: 75%. Ensaio Imunoenzimático (ELISA) Sensibilidade: 72%. Especificidade: 87,5%. Testes Preconizados pelo Ministério da Saúde Essas técnicas apresentam limitações na detecção da infecção em indivíduos que possuem baixos títulos de anticorpos, na maioria das vezes assintomáticos. A relação entre o parasito e o hospedeiro humano é complexa e caracteriza-se pela persistência da infecção e espectro clínico de gravidade variável O tratamento é realizado com drogas de difícil administração, toxicidade elevada e alto custo Os critérios de resposta ao tratamento estão baseados em aspectos clínicos 2015-02-22 15 TRATAMENTO DOS CASOS HUMANOS - Antimônios pentavalentes: Glucantime Aplicações diárias durante 10 dias ESQUEMA TERAPÊUTICO Descanso de 10 dias Aplicações diárias durante 10 dias Repete-se o esquema terapêutico até ocorrer a cura clínica do paciente LVA– Profilaxia - Diagnóstico e tratamento dos doentes - Eliminação dos cães infectados - Combate das formas adultas do inseto vetor ELIMINAÇÃO DOS CÃES SOROPOSITIVOS ? SINTOMÁTICO ASSINTOMÁTICO Considerando que a eutanásia dos cães infectados possui impacto negativo perante a sociedade civil e científica, a imunoprofilaxia constitui um importante instrumento no controle da LVC. LEISHMUNE® Vacina composta pelo antígeno complexo glicoprotéico ligante de fucose e manose (FML) de Leishmania donovani e o adjuvante saponina.; Apresenta eficácia vacinal de 76% a 80%; Capaz de induzir soro-conversão em cães vacinados. (Da Silva et al., 2001).
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