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Portfolio Individual 1º Semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
JULIA SANTOS ALMEIDA
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR BRASILEIRO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Brotas de Macaúbas BA
2014
JULIA SANTOS ALMEIDA
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR BRASILEIRO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Comunicação e Linguagem, Fundamentos do Processo Educativo no Contexto Historico-Filosofico, Metodologia Cientifica, Seminario Interdisciplinar I
Profs. Juliana Fogaça Sanches Simm, Bernadete de Lourdes Strang, Okçana Battini, Mari Clair Moro.
Brotas de Macaúbas BA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 5
2.1 A EDUCAÇÃO NO PERIODO COLONIAL ..................................................... 5
2.1.1 A EDUCAÇÃO NO PERIODO IMPERIAL .................................................... 6
2.1.1.1 A EDUCAÇÃO NO PERIODO REPUBLICANO ........................................ 7
3 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 9
REFERENCIAS ..................................................................................................... 10
1 INTRODUÇÃO
 A estrutura do Sistema educacional Brasileiro é resultado de uma série de mudanças ao longo da história da educação no Brasil.
 Os primeiros Sistemas Educacionais Brasileiro que vigorou durante varios anos , teve um carater excludente desfavorecendo a grande massa popular e garatindo o acesso a educação somente a elite brasileira . Segundo Ribeiro (1989), ao referir-se a esse longo periodo afirma que eramos um país de doutores e analfabetos , pois tinhamos cursos superiores para poucos, nenhum incentivo a formação de professores e escassos recursos para a escola publica.
 Para compreender a evolução e dimensão do Sistema Educacional Brasileiro , enquanto parte do processo de desenvolvimento social, foram levados em consideração algumas premissas: A compreenção do Sistema Educacional Brasileiro exige que não se perca de vista a totalidade social da qual o sistema educativo faz parte (SAVIANI, 1987)
 O sistema escolar é um dos elementos da superestrutura que forma, em unidade com o seu contrário a infra-estrutura- estrutura social (RIBEIRO ,1987)
 A organização , propiamente dita do sistema educacional onde a formação educacional ( basica e superior) é determinante no desenvolvimento social do país. Desta maneira a nossa proposta educacional brasileira objetiva a democratização e universalização do conhecimento básico, proporcionando educação e cuidado com a escolarização, assumindo um carater intencional e sistematico que da especial relevo ao desenvolvimento intelectual ,sem, contudo descuidar de outros aspectos, taís como o fisico , o emocional, o moral e o social ( lei nº 9394/96)
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A EDUCAÇÃO NO PERIODO COLONIAL (1500-1822)
 Os portugueses trouxeram um padrão de educação europeu, o que não quer dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíssem características próprias para o ensino. Apesar de não ser possível afirmar-se haver um processo estruturado, convém ressaltar que a educação que se praticava entre as populações indígenas não tinha as marcas repressivas do modelo educacional europeu.
 A Educação no Brasil, como um processo sistematizado de transmissão de conhecimentos, é indissociável da história da Companhia de Jesus. As negociações de Dom João III, O Piedoso, junto a esta ordem missionária católica pode ser considerado um marco. No período da exploração inicial, os esforços educacionais foram dirigidos aos indígenas, submetidos à chamada "catequese" promovida pelos missionários jesuítas que vinham ao novo país difundir a crença cristã entre os nativos. O padre Manuel da Nóbrega chefiou a primeira missão da ordem religiosa em 1549. Em 1759 houve a expulsão dos jesuítas (reformas pombalinas), passando a ser instituído o ensino laico e público, e os conteúdos baseiam-se nas Cartas Régias, a partir de 1772, data da implantação do ensino público oficial no Brasil (que manteve o Ensino Religioso nas escolas, contudo). Em 1798, ocorreu o Seminário de Olinda, por iniciativa do bispo Azeredo Coutinho que se inspirava em ideias iluministas que aprendera como aluno naUniversidade de Coimbra.
 Durante esses quase 300 anos da história do Brasil, o panorama não mudaria muito. A população do período colonial formada além dos nativos e dos colonizadores brancos, tivera o acréscimo da numerosa mão de obra escrava oriunda da África. Mas os escravos negros não conseguiram qualquer direito à educação e os homens brancos (as mulheres estavam excluídas) estudavam nos colégios religiosos ou iam para a Europa. Apenas os mulatos procuravam a escola, o que provocou incidentes tais como o da "questão dos moços pardos" em 1689: Os colégios de jesuítas negavam as matrículas de mestiços mas tiveram que ceder tendo em vista os subsídios de "escolas públicas" que recebiam.Não se conseguiu implantar um sistema educacional nas terras brasileiras, mas a vinda da Família Real no início do século XIX permitiu uma nova ruptura com a situação anterior. Para preparar terreno para sua estadia no Brasil Dom João VI abriu Academias Militares (Academia Real da Marinha (1808), Academia Real Militar (1810), Escolas de Medicina (a partir de 1808, na Bahia e no Rio de Janeiro), Museu Real (1818), a Biblioteca Real (1810), o Jardim Botânico (1810) e, sua iniciativa mais marcante em termos de mudança, a Imprensa Régia (1808). Segundo alguns autores o Brasil foi finalmente "descoberto" e a nossa História passou a ter uma complexidade maior. Em 1816 foram convidados artistas franceses ("Missão Artística Francesa") como Lebreton, Debret, Taunay, Montigny que influenciariam a criação da Escola Nacional de Belas Artes
 A educação, no entanto, continuou a ter uma importância secundária. Basta ver que enquanto nas colônias espanholas já existiam muitas universidades, sendo que em 1538 já existia a Universidade de São Domingos e em 1551 a do México e a de Lima.A Universidade Federal do Amazonas, considerada a mais antiga universidade brasileira, foi fundada em 1909. A USP de São Paulo surgiu apenas em 1934.
2.1.1 A EDUCAÇÃO NO PERIODO IMPERIAL (1822-1889)
 Em 1822, havia propostas para a Educação na Assembleia Constituinte (inspiradas nos ideais da Revolução Francesa) mas a sua dissolução por Dom Pedro I adiaria qualquer iniciativa no sentido de estruturar-se uma política nacional de educação. A Constituição de 1824 manteve o princípio da liberdade de ensino, sem restrições, e a intenção de "instrução primária gratuita a todos os cidadãos".
 Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a primeira lei sobre o Ensino Elementar e a mesma vigoraria até 1946. Essa lei determinou a criação de "escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugarejos" (artigo 1º) e "escolas de meninas nas cidades e vilas mais populosas" (artigo XI). A lei fracassou por várias causas econômicas, técnicas e políticas1 . O relatório Liberato Barroso apontou que, em 1867, apenas 10% da população em idade escolar se matriculara nas escolas elementares1 . 
 Em 1834 (Ato Adicional que emendou a Constituição) houve a reforma que deixava o ensino elementar, secundário e de formação dos professores a cargo das províncias, enquanto o poder central cuidaria do Ensino Superior. Assim foi criado o Imperial Colégio de Pedro II, em 1837, e os primeiros liceus provinciais2 . O Colégio era o únicoautorizado a realizar exames para a obtenção do grau de bacharel, indispensável para o acesso a cursos superiores1 Em 1879 houve a reforma de Leôncio de Carvalho que propunha dentre outras coisas o fim da proibição da matrícula para escravos mas que vigorou por pouco tempo. No século XIX ainda havia no Brasil a tendência da criação de escolas religiosas, o que já não acontecia no resto do mundo receptível ao ensino laico. Até mesmo por parte dos jesuítas, que retornaram após 80 anos. Dentre essas instituições figuram o Colégio São Luís (fundado em Itu em 1867 e transferido para São Paulo em 1919), o Colégio Caraça em Minas Gerais (1820), Colégio Mackenzie (São Paulo, 1870), Colégio Americano (Porto Alegre, 1885), Colégio Internacional (Campinas, 1873), entre outros. Da parte da iniciativa leiga surgiu a Sociedade de Culto à Ciência (Campinas, fundada por maçons)1 . 
 A primeira escola de formação dos professores ("Escola Normal") foi a Escola Normal de Niterói, fundada em 1835.
2.1.1.1 A EDUCAÇÃO NO PERIODO REPUBLICANO 
 O período de 1870 a 1920 ultrapassa a divisão histórica de Império e República. Isto porque desde 1970, a monarquia e a república já passam a conviver.
 As transformações mais significativas deste período foram a transformação das relações de trabalho, o crescimento industrial, o aparecimento das camadas sociais médias, a presença de capital estrangeiro, a intensa circulação de novas tendências de pensamento e o fim da monarquia.
 A remodelação das relações de trabalho foi a troca da mão-de-obra escrava pela mão-de-obra dos trabalhadores livres e assalariados, vindos de diversos países. Com o crescimento industrial, os imigrantes assalariados começam a criar seus próprios negócios, já que vinham de seus países com uma pequena reserva de dinheiro e com experiências industriais e artesanais. 
 Outro fator importante é a presença do capital estrangeiro. Muitas empresas chegam ao Brasil nesta época. 
Também a intensa circulação de novas tendências de pensamento, entre elas, o Positivismo, que teve ampla aceitação na sociedade pela sua ética cívica de respeito à lei e ao princípio do bem comum e também por sua proposta de cultivar as ciências modernas como base para o progresso. Outra ideia é do industrialismo cosmopolita, do qual são exemplares as ações de Rui Barbosa, no Ministério da Fazenda e a de Benjamin Constant, no Ministério da Educação. Eles promoveram iniciativas econômicas e educacionais de interesse dos industriais, desviando a ênfase na agricultura.
 Por último, o fim da monarquia, relacionada às disputas pelo poder político entre segmentos das classes dirigentes, militares, cafeicultores organizados nos Partidos Republicanos e uma pequena parcela de representantes das camadas sociais médias.
Depois de 15 de novembro, os cafeicultores conquistam o poder econômico e o comando político e social por meio da descentralização política na Constituição de 1891, que organiza o país em federação. Também elegem presidentes e colocam em prática “a política dos governantes”,que facilitavam para este grupo a formação da estrutura de dominação.
 Diferentes de outros movimentos ao longo da história, o Manifesto Republicano de dezembro de 1870 busca conquistar o poder de forma pacífica, indireta, lenta e acumulativa, por meio de propagandas e da educação. 
 A educação pelo voto e pela escola foi instituída como a grande arma para transformação da sociedade. A prática do voto pelos alfabetizados, e portanto, a freqüência à escola, que formaria o homem progressista.
 Assim, as décadas entre 1870 e 1920 foram tomadas por um “fervor ideológico” e “entusiasmo pela educação”. A proposta republicana defendia ensino elementar e profissional para as massas e educação científica para as elites “condutoras do processo” e reivindica ampla educação popular.
 O texto também ressalta a aceitação de escolas particulares de responsabilidade de americanos protestantes, positivistas e de cientificistas, vistas como alternativas modernas, e recusam à escola pública monárquica, a iniciativa privada comercial e a confessional católica, considerada corrompidas e ultrapassadas.
 A pedagogia moderna, defendida pelos republicanos, era caracterizada pelo olhar, o ser visto, a observação e o escrito, e pela organização escolar regida pelos princípios da racionalidade científica e da divisão das tarefas. Esta pedagogia recebeu a adesão de muitos liberais, entre eles, Rui Barbosa e Leôncio de Carvalho.
 Outro Republicano que se destaca é Rangel Pestana, jornalista, político e educador. Pestana assinou no início da década de 70 o Manifesto Republicano, e foi responsável pela criação da Escola do Povo, que oferecia educação popular em cursos gratuitos, públicos e livres das regras do ensino oficial monárquico, para ambos os sexos. Esse modelo foi copiado na Sociedade Propagandista da Instituição Popular, recriada depois como Liceu de Artes e Ofícios, para preparar profissionais para agricultura, indústria e comércio. Rangel também dedicou atenção especial à educação feminina, e criou o Colégio Pestana, de meninas, em 1876 e participou da história do aparecimento e funcionamento das escolas americanas de confissão protestante. 
Rangel Pestana também tornou essas instituições como modelos dos projetos de reforma da instrução pública que, na qualidade de deputado provincial republicano e porta-voz dos cafeicultores, apresentou à Assembleia Legislativa de São Paulo, na década de 1880. 
 O primeiro projeto foi a proposta de aplicação dos recursos provinciais destinados aos eventos comemorativos dos 50 anos a Independência, à melhoria das escolas públicas elementares. O outro visava a reforma de todo o sistema de ensino provincial que estava muito distante das necessidades expressas pelo grupo de cafeicultores republicanos e liberais. Seus pontos fundamentais eram a criação do curso primário, com estudos seriados, regulares e simultâneos divididos em três níveis e uso de metodologia intuitiva, baseada na observação, criação de um imposto para financiar o ensino, criação de conselhos provinciais e profissionalização do professorado.
 Muitas das ideias e práticas experimentadas por Rangel Pestana e seu grupo ao longo dos anos 70 e 80 serão retomadas por ocasião da Grande Reforma da instrução pública realizada em São Paulo pelos republicanos quando chegam ao poder, em 1889. Um republicano histórico desta ápoca é Cesário Motta Jr, que ao assumir em fevereiro de 1893 o órgão responsável pela instrução pública, ordena um diagnóstico da situação profissional dos mestres e cria a partir disto, os Grupos Escolares, caracterizados pelas aulas avulsas em um único edifício, sob uma única direção e com um corpo docente encarregado de classes de ensino simultâneo, progressivo e seriado dos conteúdos, reunindo crianças como mesmo nível de aprendizagem. Estes grupos ainda não são considerados escolas, cuja sua criação está ligada ao posterior desdobramento do horário de funcionamento dos Grupos, em meados da década de 1910, quando essas escolas se abrem para contingentes populacionais não urbanizados.
 Ao longo dos anos 1890-1900, os republicanos cafeicultores recriam e reproduzem todo o sistema de ensino público paulista, realizando a escola ideal para todas as camadas sociais, da escola infantil ao ensino superior e definem a pedagogia que nelas será praticada (a moderna em confronto com a tradicional).
CONCLUSÃO:
 O processo educativo no contexto histórico deixa bem clara a historia e seu desenrolar em meio aos períodos relacionados à educação.
Mostra os períodos do ensino e suas relações com o contextoatual, analisando a metodologia de cada época e demonstrado as características de cada período e que prevalecem ate os dias atuais.
 Esta visão da educação nos ajuda a priorizar o desenvolvimento e o avanço da forma de educar ate os dias atuais, a fimde melhorar cada dia mais a mediação de idéias para que possamos transformar a educação em instrumento para a melhoria de vida em sociedade.
REFERENCIAS :
PORTAL EDUCAÇÃO  
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/34878/periodo-imperial-historico-da-educacao-no-brasil#ixzz3JKP2Mfjl 
Livro : Fundamentos do Processo Educativo no contexto historico-filosofico – Unopar
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_educa%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://educarparacrescer.abril.com.br/historia-educacao/ Educar para crescer Acesso em 16/10/2014
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