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Portifólio Individual 5 º Periodo de Ciencias Contabeis.

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................03
DESENVOLVIMENTO...............................................................................................04
2.1 A Contabilidade na atualidade e a Indústria..........................................................4
2.2 Contabilidade de Custos Industriais......................................................................6
2.3 O Mercado Financeiro..........................................................................................10
2.4 A Importância da Gestão de Custos na Indústria.................................................12
5. CONCLUSÃO .......................................................................................................14
6. REFERÊNCIAS......................................................................................................15�
 INTRODUÇÃO.
A partir da contextualização e formalização, este trabalho apresenta como objetivo geral uma Análise de como a Contabilidade de custos e o mercado financeiro contribuem para gestão industrial, tornando o processo de tomada de decisões muito mais preciso e eficaz.
 O cenário de fabricação ideal é o da eficiência de produção máxima – sem desperdício de materiais, sobre o aproveitamento de mão de obra, altos níveis de retrabalho de itens reprovados pela inspeção de qualidade, ineficiência energética e assim por diante. O objetivo é a eficiência ótima e a produtividade máxima para todos os custos variáveis de fabricação. Hoje, a palavra-chave é TQM, ou gestão de qualidade total, como meio para a obtenção dessas eficiências e maximização da qualidade.
 Relato a importância que a Contabilidade de custos industriais oferece no processo de tomada de decisões, no papel do sistema de informação contábil como ferramenta auxiliar de apoio à gestão e o quanto essas ferramentas vêm contribuindo para a melhoria no processo de gerenciamento nas empresas.As principais terminologias utilizadas pela contabilidade de custos e industrial para auxiliar o desenvolvimento de atividades industriais.Citei o quanto o mercado financeiro é importante no mundo das indústrias, e que através dele a empresa poderá viabilizar fundos e investir esses fundos para o seu crescimento.
E por fim relatei sobre o quanto a gestão de custo bem aplicada interfere nas decisões de preços, rentabilidade do produto e no gerenciamento de seu custo. 
DESENVOLVIMENTO.
2.1 A Contabilidade na atualidade e a Indústria. 
 A Contabilidade na atualidade tem sofrido grandes mudanças, onde essas mudanças têm apresentado uma forma que é praticada internacionalmente, essa nova mudança busca uma melhor demonstração de todos os fatos envolvendo o ramo industrial, assim ela é entendida como um instrumento fundamental para a administração, sendo reconhecida como uma importante ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos gestores industriais e demais usuários. 
 Através de suas informações a contabilidade na atualidade pode contar com um aparato tecnológico, onde a informatização torna as demonstrações e lançamentos contábeis de forma rápida, trazendo um retorno em tempo real aos seus usuários, e desta forma torna-se uma ferramenta eficaz na forma de transmitir as informações necessárias para as decisões necessárias do gestor empresarial.
 Após as novas exigências contábeis, o profissional se viu obrigado a buscar meios de capacitação profissional, de acordo com as novas responsabilidades de estar demonstrando aquilo que se pede uma constante atualização. 
a.Setor Industrial na atualidade. 
 A Indústria tem buscado meios de controlar melhor suas formas de gerenciamento de custos de produção de bens e serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação de todo gestor empresarial é controlar toda movimentação necessária para a execução de suas produções. Assim na atualidade as indústrias vêm contando com instrumentos que seja capaz de dar essas informações em tempo hábil, dando ênfase a Contabilidade Industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos que tem como objetivo demonstrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais. Portanto a contabilidade de custo tem como base controlar os gastos envolvidos na produção industrial, dando informações necessárias para a tomada de decisão.
b. A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias.
 POMPERMAIER (1999.p.89) afirma que todas as teorias e práticas conhecidas, desenvolvidas e executadas nas grandes instituições, podem ser aplicadas nas pequenas e medias empresas, com algumas ou muitas adaptações. Também explica que para desenvolver um trabalho que permita a aplicação da contabilidade gerencial, as dificuldades dependem, fundamentalmente, da vontade dos diretores e da capacidade técnica dos profissionais da área contábil.
“A Contabilidade Gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na Contabilidade Financeira, na Contabilidade de Custos, na Análise Financeira e de Balanços, etc, colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório”. (IUDICIBUS. apud PADOVEZE, 2000.p.27)
 A contabilidade tem como objetivo demonstrar passo a passo todos os custos de uma produção. Podendo através de suas análises discorrerem sobre as formas de criação de valor que pode ser realizada pela adoção de práticas racionais, ao fazer uso das ferramentas contábeis, as quais possibilitam a mensuração de toda movimentação financeira, compreendendo todas as etapas de planejamento de produção a etapa final que são os clientes finais. 
c. Demonstrativos Contábeis Obrigatórios.
 As demonstrações contábeis de uma empresa têm como objetivo refletir sua situação financeira. Onde algumas são obrigatórias como: 
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), exceto as companhias fechadas, com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais);
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL);
Demonstração do Valor Adicionado (DVA), de elaboração obrigatória somente pelas companhias abertas;
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA); e
Notas Explicativas (NE's) e outros quadros analíticos necessários para esclarecimento da situação patrimonial e do resultado do exercício 
Balanço Patrimonial (BP);
Demonstração do Resultado do Período de Apuração; e
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), entre outros... (MARION, 2008).
2.2 Contabilidades de Custos Industriais.
Sistema de Acumulação de Custos - Este sistema tem com seu principal objetivo dentro de uma industrial ou prestação de serviços, é a identificação, a coleta, o processamento, e o armazenamento e a produção de informações para a gestão de custos. Cada empresa tem seu próprio sistema de acumulação de custos depende do produto ou serviço por ela produzido.
 Existem dois sistemas básico de produção, o sistema de produção por encomenda que caracteriza pela fabricação descontínua de produtos não padronizados. O outro processo e sistema de produção contínua, que caracteriza pela fabricação em série de produtos padronizados.
Custeio Variável. - O Custeio Variável é uma ferramenta de grande utilidade da gerencia em sua função de planejamento de operações, pois eles fazema separação dos gastos em gastos fixos ou variáveis, isto é, em gastos que oscilam ou não oscilam dependendo do volume de produção ou venda.
 Com este tipo de separação as empresas conseguiram determinar a margem de contribuição de qualquer objeto ou segmento da empresa, assim facilita a análise do processo de simulação. Pois pode interver os resultados da interação de custos, volume e lucro.
Custeio por Absorção - O Custeio por Absorção como o próprio nome já diz, ele absorve no custo de cada departamento a cada produto final os custos gerais, seja ele direto ou indireto, fixos ou variáveis, de estruturas operacionais. Todos os gastos de base de esforços de fabricação são rateados para todos os produtos feitos. A sua principal distinção em custeio por absorção é entre a despesas e custos, é que todas as despesas são jogadas contra o resultados do período, já no custo os produtos terão o mesmo tratamento.
 As principais características do custeio por absorção são:
- Engloba os custos totais: fixos, variáveis, diretos e indiretos.
- Necessita do critério de rateio, no caso de apropriação dos custos indiretos (gastos de gerais de produção) quando houver dois ou mais produtos ou serviços.
- É o critério legal exigido no Brasil.
- Os resultados apresentados sofrem influência direta do volume de produção.
Custos Diretos e Indiretos - Custos diretos são aquele que pode ser identificados diretamente a cada tipo de obra a ser custeado, no modo de sua ocorrência, isto é, está ligado diretamente a cada tipo de bem ou função de custo. Este tipo de custo pode ser atribuído na linha de produção, direto na produção, centro de custo ou departamento.
Não necessita de critério de rateio para ser atribuídos ao objeto custeado, ou ainda, são aqueles diretamente incluídos nos cálculos dos produtos.
Exemplos de custos diretos:
- Matéria – prima usada na fabricação dos produtos.
- Unidades de embalagens utilizadas no produto.
- Horas de mão – de – obra gastas no produto, etc.
Custos Indiretos - Custos indiretos são aqueles gastos que não podem ser apropriados identificados diretamente a cada tipo de função de custo no momento da ocorrência. São custos apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critério pré-determinado e vinculado a causas correlatas, como gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.
 É atribuída a parcela de custos a cada bem e função por meio do critério de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. São gastos que precisa de um critério de rateio ou parâmetro para atribuição de produtos custeados.
Exemplos de custos indiretos são:
- Mão de obra do supervisor.
- Energia elétrica da fábrica.
- Aluguel da fábrica, etc.
Custos Variáveis e Fixos - São custos que ambos são inseparáveis em toda ou qualquer atividade produtiva. Custos variáveis são aqueles custos que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividade da empresa. Seus valores dependem diretamente do volume produzido ou do volume de venda efetivado em um determinado período. São custos que variam de acordo com a variação na produção, quando a produção diminui os custos variáveis também diminuem, quando a aumento na produção os custos variáveis também aumentam.
Exemplos de custos variáveis.
- Matéria-prima.
- Comissões de venda.
- Energia elétrica, etc.
 Custos fixos são aqueles custos que não variam no período independentemente da quantidade produzida. Este custos são de natureza fixa não
Sofre alterações quando há aumenta ou diminui na produção.
Exemplos de custos fixos.
- Aluguel da fábrica.
- Mão de obra direta.
- Limpeza e conservação, etc.
 As possíveis variações de produção não irão afetar os gastos, que já tem valores fixos. Por isso é chamado de custo fixo.
Rateio dos custos indiretos - Rateio dos custos indiretos é um recurso empregado para distribuição dos custos, ou seja, é o fator pelo qual que se dividem os custos indiretos. Ele representa a atribuição de um custo indireto a um objeto de custo, segundo uma certa base, a qual é a base de rateio que será empregada para dividir os itens de custos indiretos. Os custos indiretos como a manutenção da fábrica, a energia elétrica gasta na iluminação da fábrica, depreciação das máquinas de produção, etc., têm que ser rateados em cada produto, pois não é possível determinar quando que cada produto gasta separadamente. Por isso que este rateio e de grande importância dentro de uma fábrica, determina quando cada item acima gasta na produção de cada produto, assim tem como estabelecer o preço dos produtos com exatidão sem que a fábrica leve prejuízo.
Produtos em processo - São aqueles produtos que estão em elaboração, isso significa que estão parcialmente acabadas, irão adicionar o cálculo na proporção que foram acabadas. Os produtos que estão em processo não receberam todos os gastos necessários para estarem completamente prontos, como os custos de matéria-prima, gastos de fabricação, mão de obra, alocados aos produtos. Os produtos em processo vão entrar no cálculo pela proporção em que foram acabadas, temos que converter matematicamente as unidades parcialmente elaboradas em um número equivalente de unidades inteiramente concluídas.
 Para fazer lançamento contábil de produtos em processo na contabilidade, segue este raciocínio. Ele recebe débitos correspondentes aos custos incorridos, e créditos relativos á transferência para produtos acabados.
Produtos prontos - São produtos prontos são aquele que foi iniciados e totalmente acabadas no período, eles contêm todos os gastos de produção, que já podem ser vendidos para obtenção da receita. É importante destacar que produtos acabados são aqueles que já receberam 100% das matérias, mão de obra, os custos indiretos de fabricação (CIF´s), necessários para estarem prontos.
Para fazer o lançamento contábil de produtos pronto segue este raciocínio. A conta é debitada pela transferência da conta de produtos acabados e creditada por ocasião de vendas ou transferências para outro estabelecimento da Empresa. 
Unidade Equivalente de Produção - É um processo que se usa para calcular o custo médio por unidade quando existem produtos em elaboração no final de cada período, pois nem todos os produtos no seu ciclo produtivo existem produtos que são parcialmente acabados ou unidades completamente acabadas. Por outro lado, os custos de produção de um determinado período tempo dizem respeito a toda produção do período, independe- mente se estão ou não acabadas.
 Neste método as unidades de produtos parcialmente acabadas são convertidas em unidades equivalentes a unidades completamente acabadas, sendo estas conversões feitas apenas com propósitos contabilísticos, de que modo se torna possível a determinação do custo unitário de cada produto.
Formação do Preço de Venda - A formação do preço de venda é de grande importância para o futuro de qualquer tipo de empresas, seja ela industrial comercial ou prestação de serviço, pois atribui valores aos produtos fabricados, ás suas mercadorias comercializadas ou aos seus serviços prestados, é assim, dá continuidade na vida da empresa.
 Vamos ver a seguir alguns conceitos para obter o preço de venda.
Com base nos custos - Quando os preços são formandos a base de custo, diz que são preços definidos de dentro para fora, neste modelo de base os custos exercem uma função fundamental na tomada de decisão para formação de preço de venda, devendo estar claro os três itens de formação do preço de venda: os custos unitários, encargos tributários e a margem de ganho desejado. Conjunta-se a estes custos uma margem conhecida como mark-up, na qual se expressa geralmente em porcentagem.
 Após ser definido o custo, o preço de venda é calculado no seguinte modelo: preçode venda = custo dividido ou multiplicado pelo mark-up. A contabilidade divide o mark-up em três definições.
- Totais onde todos os custos de fabricação de um produto, despesas de venda e a administrativas são incluídos no custo total.
- Por produto onde somente os custos de fabricação de um produto são incluídos no custo, as despesas de venda administrativas mais o lucro.
- E a variável onde somente custos fixos e despesas fixas são incluídas no mark –up.
Com base no mercado - A empresa para se mantiver no mercado de alta competividade não baseia seus preços de mercadoria só na base de custo, eles buscam informações além, envolvendo o ambiente e mercado onde a empresas está localizada. Para chegar a ser um preço de venda elaborado e coerente, as empresas buscam além do custo do produto, a influência do mercado para determinar seu preço de custo, elas buscam conhecimentos sobre a concorrência, estratégia de marketing, a elasticidade da demanda dos serviços e produtos, variação do mercado, etc., fazem um estudo bem elaborado do ambiente externo para determinar o preço de cada produto ou serviço.
2.3 O Mercado Financeiro.
a. O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negócio? O que exatamente deve ser analisado?
 Para entender o campo de atuação de uma empresa e a partir daí poder compreender qual a riqueza desta empresa, o gestor industrial deve fazer a mensuração dessa empresa pela qualidade de seus investimentos, fazer analise de mercado financeiro, que deve ser obtida pela relação de equilíbrio entre retorno e risco esperados, pois toda operação pode ter relação risco/retorno, conhecer o mercado em seus ambientes internos e externos, analisar o mercado financeiro onde se está inserido através de pesquisas mercadológicas, fazer estudo macro e microeconômico, entender sobre as margens de negociações financeiras, compreenderem o público alvo e seus concorrentes. 
 Segundo Assaf Neto (1997), destaca que “todo o arcabouço conceitual das decisões financeiras tem sua avaliação fundamentada pelos resultados operacionais” Através do desempenho operacional pode ser discutida a viabilidade econômica do empreendimento, o lucro operacional onde são definidos os limites de remuneração das fontes de capital da empresa e as decisões de investimento podem ser avaliadas por valores esperados de fluxos de caixa operacionais da empresa.
b. Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)? 
 Quando uma empresa apresenta lucros excedentes, ela poderá investir em expansão de seus negócios como: aquisição de maquinário, qualificação de mão de obra e o aumento de produção. Conforme artigo “Administração Financeira”; 
A existência de um saldo substancial de caixa em relação às necessidades financeiras programadas, constitui experiência bastante comum para uma firma, especialmente em se tratando de empresa de grande porte. Tal situação surge periodicamente por influências de caráter sazonal; em outras palavras, registra-se no período de ritmo mais lento de produção e/ou volume de vendas mais reduzido. Saldos de caixa superiores às necessidades conhecidas podem provir da venda, pela firma, de um ativo fixo, ou do lançamento de ações ou “bonds”. 
(http://www.eee.ufg.br/~meof/documentos/UNIDADE07.doc.)
c. Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles. 
 O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, isso é não é capital próprio dos sócios, mas sim são financeiro vindo através de empréstimos de instituições bancárias , como a ofertas de ações por exemplo. As empresas podem fazer uso de capital de terceiro para a aquisição de materiais, produtos, ou até mesma a criação de uma rede online.
 Para que um gestor de uma indústria faça a aquisição de capital de terceiros, faz-se necessário levar em conta o custo desse capital apara a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, por exemplo, que podem acarretar um alto custo invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
 Exemplo de capital de terceiro: Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores). (socontabilidade.com.br/conteudo/patrimônio).
2.4 A Importância da Gestão de Custos na Indústria
 Tratando-se de gestão da produção, cuja função consiste em definir um conjunto de políticas que dê sustento à dinamicidade da posição competitiva para empresa, baseando-se em aspetos como desempenho e a programação para as diferentes áreas de decisões da produção. Dado um sistema de produção, em que insumos são combinados para fornecer uma saída, a produtividade refere-se ao maior ou menor aproveitamento dos recursos nesse processo de produção. Nesse sentido, um crescimento da produtividade implica um melhor aproveitamento de funcionários, máquinas, da energia e dos combustíveis consumidos, da matéria-prima, e assim por diante (RITZMAN e KRAJESWSKI 2004).
 Os sistemas de planejamento e controle de produção (SPCP) são o cerne dos processos produtivos e o elo que mantém os vários recursos inerentes à produtividade trabalhando como um sistema integrado e coeso, como: pessoas, equipamentos, materiais, espaço de armazenagem, entre outros. Tendo como objetivo básico de planejar e controlar o processo de manufatura em todos os seus níveis (GIANESI; CORRÊA, 1997).
a. Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na Contabilidade.
 Para que se compreenda o conceito da Margem de Contribuição é preciso, primeiramente, que se entenda a abordagem do Método de Custeio Variável (MCV). Martins (2006, p. 198) argumenta que “no MCV, somente os custos variáveis são alocados aos produtos, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o resultado”. Também chamado por alguns autores de custeio direto (ex: FOSTER; BAXENDALE, 2008), o MCV, ao identificar os custos de comportamento variável, permite uma análise gerencial em função do grau de participação de cada componente de custo no valor global do objeto de custo (produtos, pedidos, clientes, segmentos da empresa, entre outros) trazendo conclusões objetivas do ponto de vista gerencial (GARRISON et al., 2006). Embora seja utilizado para fins de tomada de decisões gerenciais, o MCV não é adequado em relação à legislação e às normas contábeis e fiscais brasileiras (BRUNI, 2006).
 Ponto de Equilíbrio - O ponto de equilíbrio dentro de uma empresa e quando as receitas se igualam aos custos e despesas, gerando resultado nulo, pois não há lucro ou prejuízo. Seu principal objetivo é conhecer o nível mínimo de venda ou produção que deve ser praticado na empresa para se obtiver um lucro desejado. O ponto de equilíbrio ajuda o gestor a tomar decisões corretas dentro de empresa, pois ela da resposta ao gestor sobre quantas unidades devem ser vendidas para obter determinado montante de lucros.
b. Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo.
 No auxílio ao controle, seu principal objetivo é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão e, na sequência, proporcionar o acompanhamento dos fatos de maneira efetiva e a possível comparação com os valores obtidos anteriormente. No que tange a decisão, qualquer tipo de organização precisa apurar o quanto gasta para confeccionar o seu produto. Essa informação baliza decisões gerenciaisde forma a possibilitar alterações nos planos de curto, médio e longo prazos, (MARTINS 2000).
5.CONCLUSÃO
 O presente trabalho teve como objetivo identificar os conceitos e a importância da contabilidade principalmente na indústria, onde existe a grande preocupação em fazer uso de ferramentas que possam auxiliar na tomada de decisões, desta forma para auxiliarem os administradores a tomar a melhor decisão ou podendo dizer menos arriscada, desta forma a contabilidade aplicada nas indústrias, permite o acesso aos relatórios com informações mais detalhadas e atualizadas, podendo ser fundamental para o controle de produção de uma indústria.
 Portando concluímos a importância da Contabilidade de Custo, Industrial e Gerencial, que está aliada a um sistema de informação eficiente o qual pode vir a fornecer as informações precisas e distintas sobre qualquer mudança que possa ocorrer na atividade industrial da empresa, auxiliando na contenção de gastos e despesas e podendo colaborar com o crescimento das entidades. Ressaltando que a inovação da contabilidade da atualidade requer do profissional da contabilidade uma constante busca pela capacitação profissional. 
6. Referências.
Análise do Mercado Financeiro. Disponível em: http://www.clubedevienna.com.br/frontpage/ciclos-economicos-e-analise-de-mercado-parte-13 <Acessado em 07/05/2015>
ANDREZO, A. F.; LIMA, I. S. Introdução ao mercado financeiro. In: LIMA, I. S.; LIMA, G.A.S. F.; PIMENTEL, R. C. (Coord.). Curso de mercado financeiro: tópicos especiais. São Paulo: Atlas, 2006.
BRUNI, A. L. 2006. Administração de custos, preços e lucros. São Paulo: Atlas
Como a Contabilidade pode ajudá-lo na administração de seu negócio. Disponível em: http://solarcontabilidade.com/conteudo_37_a-contabilidade-como-ferramenta-de-negocio.html <Acessado em 07/05/2015.
Contabilidade Industrial. Disponível em: http://nobregas.com.br.cpweb0039.servidorwebfacil.com/arquivos/pontos/grande/175CAP%C3%8DTULO%2017.pdf <Acessado em 07/05/2015>
Demonstrações Contábeis Obrigatórias. Disponível em: http://www.manualdocontador.com.br/uploads/95Demonstracoes_Contabeis_Obrigatorias_site_manual_do_contador.pdf <Acessado em 07/05/2015>
FOSTER, B. P. e BAXENDALE, S. J. 2008. The absorption vs. direct costing debate. Cost Management, 22(4): 40-48.
GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W. e BREWER, P. C. 2006. Managerial accounting. 11th ed. New York: McGraw Hill, 880 p.
PETERSON, P. P.; PETERSON, D. R. Performance de empresas e medidas de valor adicionado. Virginia: Fundação de Pesquisa do Instituto de Analistas Financeiros Certificados, 1996. p. 88.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências contábeis 
dayelle de oliveira souza lemke
“A importância da Contabilidade e do mercado financeiro para a GESTÃO INDUSTRIAL”
Gestão Industrial
JARU/RO
2015
DAYELLE DE OLIVEIRA SOUZA LEMKE
“A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL”
Gestão Industrial
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade de custos e Industrial, Estrutura das demonstrações, Mercado financeiro e de Capitais e Seminário Interdisciplinar V.
Orientador: Professores: Marcelo Caldeira Viegas, Alessandra Petrechi de Oliveira, Regis Garcia, Alcides José da Costa Filho, Fábio Rogério Proença e Valdeci da Silva Araújo.
JARU/RO
2015

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