Buscar

Atlas de Micrografias Eletrônicas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 69 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 69 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 69 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Atlas de Micrografias Eletrônicas
  
	AULA
	CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
	01
	Princípios básicos de funcionamento do microscópio óptico e eletrônico
	02
	Técnicas histológicas e técnicas histoquímicas
	03
	Membrana plasmática, glicocálice, transporte de moléculas
	04
	Endocitose, lisosomas, biologia mitocondrial
	05
	Citoesqueleto. Junções e especializações da membrana plasmática
	06
	Estudo do núcleo interfásico e em divisão
	07
	Síntese e secreção de macromoléculas I
	08
	Sintese e secreção de macromoléculas II
	11
	Tecido epitelial de revestimento: epitélios simples
	12
	Tecido epitelial de revestimento: epitélios estratificados
	13
	Glândulas exócrinas
	14
	Glândulas endócrinas e anfícrinas
	15
	Tecido conjuntivo próprio I: matriz extracelular
	16
	Tecido conjuntivo próprio II: células
	17
	Tecido conjuntivo próprio III: variedades
	18
	Tecido cartilaginoso
	21
	Tecido ósseo
	22
	Ossificação
	23
	Tecido nervoso I: neurônio
	24
	Tecido nervoso II: neuróglia
	25
	Tecido nervoso III: fibra nervosa e nervos
	26
	Tecido nervoso IV: sinapses e terminações nervosas  sensitivas
	27
	Tecido muscular estriado esquelético
	28
	Tecido muscular estriado cardíaco e liso
Aulas 1 e 2 
Fig.1 -  MITOCÔNDRIA ao ME de transmissão (MET). Observe: dupla membrana, cristas,matriz com grânulos eletron-densos e retículo endoplasmático rugoso (RER) nas suas proximidades. 
Fig.2 – MITOCÔNDRIAS arredondadas com cristas finas e alongadas em adipócito multilocular. 
Fig.3 – MITOCÔNDRIAS fraturadas e observadas ao ME de varredura 
Fig.4 – MITOCÔNDRIAS alongadas concentradas junto às pregas basais dos túbulos proximais do rim, fornecendo energia para o transporte de íons. 
Fig.5 – MITOCÔNDRIAS com cristas tubulares cortadas transversalmente, características de células secretoras de esteróides. 
Fig.6 – CRISTAS MITOCONDRIAIS vistas através do método de coloração negativa ao MET, com partículas elementares internas (setas) onde ocorre a síntese de ATP. 
Fig.7 – Grânulos de GLICOGÊNIO organizados em “rosetas” e associados ao RE liso em hepatócito. 
	
	
Fig.1 -  MITOCÔNDRIA ao ME de transmissão (MET). Observe: dupla membrana, cristas,matriz com grânulos eletron-densos e retículo endoplasmático rugoso (RER) nas suas proximidades.
	
	Fig.2 – MITOCÔNDRIAS arredondadas com cristas finas e alongadas em adipócito multilocular.
	
	Fig.3 – MITOCÔNDRIAS fraturadas e observadas ao ME de varredura
	
	 Fig.4 – MITOCÔNDRIAS alongadas concentradas junto às pregas basais dos túbulos proximais do rim, fornecendo energia para o transporte de íons.
	
	Fig.5 – MITOCÔNDRIAS com cristas tubulares cortadas transversalmente, características de células secretoras de esteróides.
	
	Fig.6 – CRISTAS MITOCONDRIAIS vistas através do método de coloração negativa ao MET, com partículas elementares internas (setas) onde ocorre a síntese de ATP.
	
	Fig.7 – Grânulos de GLICOGÊNIO organizados em “rosetas” e associados ao RE liso em hepatócito.
Aula 3 
Fig.8 – MEMBRANA PLASMÁTICA ao ME de transmissão. Observe 2 unidades de membrana (aspecto trilaminar) separados por espaço intercelular. 
Fig.9 – MICROVILOSIDADES cortadas transversalmente, em célula absortiva intestinal, mostrando unidade de membrana. 
Fig.10 – CRIO-FRATURA (freeze-fracture) mostrando interior da membrana plasmática: face P com maior número de partículas intramembranosas do que a face E. 
Fig.11 – FREEZE-ETCHING de hemácia mostrando face P com grande número de partículas intramembranosas e superfície externa (S) exposta pela sublimação do gelo (etching). 
Fig.12 – Comparação de célula animal observada ao ME de transmissão em : A) corte ultrafino  B) crio-fratura 
Fig.13 – GLICOCÁLICE (surface coat) em célula absortiva intestinal. Observe também mitocôndrias próximas às microvilosidades fornecendo energia para a absorção de substâncias. 
  
	
	Fig.8 – MEMBRANA PLASMÁTICA ao ME de transmissão. Observe 2 unidades de membrana (aspecto trilaminar) separados por espaço intercelular.
	
	Fig.9 – MICROVILOSIDADES cortadas transversalmente, em célula absortiva intestinal, mostrando unidade de membrana.
	
	Fig.10 – CRIO-FRATURA (freeze-fracture) mostrando interior da membrana plasmática: face P com maior número de partículas intramembranosas do que a face E.
	
	Fig.11 – FREEZE-ETCHING de hemácia mostrando face P com grande número de partículas intramembranosas e superfície externa (S) exposta pela sublimação do gelo (etching).
	
	Fig.12 – Comparação de célula animal observada ao ME de transmissão em : A) corte ultrafino  B) crio-fratura
	
	Fig.13 – GLICOCÁLICE (surface coat) em célula absortiva intestinal. Observe também mitocôndrias próximas às microvilosidades fornecendo energia para a absorção de substâncias
Aula 4 
Fig.14 – Leucócito emitindo pseudópodes para englobar corpo estranho (PSEUDÓPODES). 
Fig.15 – Vesículas de micropinocitose em célula endotelial de capilar sanguíneo (setas) e emissão de lamelipódios. (PINOCITOSE). 
Fig.16 – Etapas do englobamento de ferritina ( setas) por processo de MICROPINOCITOSE SELETIVA. 
Fig.17 – Vesículas recobertas ou “coated vesicles” : 
 1- vistas ao ME de transmissão 
 2- coloração negativa mostrando estrutura pentagonal e hexagonal da cobertura de clatrina (ver encarte). 
Fig.18 – Processo de digestão intracelular. Observe lisossoma primário, corpo residual e gota lipídica. 
Fig.19 – Vacúolos autofágicos (lisossomas secundários) contendo grânulos de glicogênio em hepatócito. 
	
	Fig.14 – Leucócito emitindo pseudópodes para englobar corpo estranho (PSEUDÓPODES).
	
	Fig.15 – Vesículas de micropinocitose em célula endotelial de capilar sanguíneo (setas) e emissão de lamelipódios. (PINOCITOSE).
	
	Fig.16 – Etapas do englobamento de ferritina ( setas) por processo de MICROPINOCITOSE SELETIVA.
	
	Fig.17 – Vesículas recobertas ou “coated vesicles” : 
 1- vistas ao ME de transmissão 
 2- coloração negativa mostrando estrutura pentagonal e hexagonal da cobertura de clatrina (ver encarte).
	
	Fig.18 – Processo de digestão intracelular. Observe lisossoma primário, corpo residual e gota lipídica.
	
	Fig.19 – Vacúolos autofágicos (lisossomas secundários) contendo grânulos de glicogênio em hepatócito. 
Aula 5 
Fig.20 – COMPLEXO JUNCIONAL em célula absortiva intestinal. Observe : zônula de oclusão, zônula de adesão, desmossoma e filamentos citoplasmáticos. 
Fig.21 – ZÔNULA DE OCLUSÃO (tight junction) em CRIO-FRATURA. Observe na face A e face B os pontos de fusão das duas membranas celulares formando linhas contínuas que vedam o espaço intercelular, impedindo a passagem de substâncias (ver esquema). 
Fig.22 – Detalhes da célula absdortiva intestinal. 
 A- microfilamentos de actina que sustentam as microvilosidades e ajudam a contração dos micróvilos. 
 B- corte transversal de micróvilos mostrando microfilamentos, unidade de membrana e glicocálice. 
 C- complexo juncional com suas 3 regiões. 
 D- Glicocálice especializado na retenção de partículas e contendo enzimas digestivas. 
Fig.23 – Esquema de NEXUS (gap junction) mostrando conexônios que permitem a passagem de íons e pequenas moléculas. 
Fig.24 – Ultra-estrutura da NEXUS ( gap junction) 
 A) ME de transmissão convencional, em coryte 
 B) Crio-fratura 
Fig.25 – Desmossomas em célula da epiderme em região de interdigitação com filamentos intermediários (10nm) de queratina (tonofilamentos) 
Fig.26 – A) TONOFILAMENTOS (10nm) inseridos em desmossomas 
    B) Hemi-desmossomas unindo a célula epitelial à membrana basal (lâmina lúcida e lâmina basal). 
Fig.27 – Estrutura de MICROTÜBULOS (esquema) mostrando dímeros de tubulina, montagem e desmontagem. 
Fig.28 – MICROTÚBULOS do fuso mitótico em cortes longitudinal e transversal. 
Fig.29 – Cílios em epitélio de traquéia. Observe corpúsculos basais (B), complexo juncional (C) e mitocôndrias (M). 
Fig.30– CÍLIOS em corte transversal mostrando axonema constituído de microtúbulos ( 9+2 ) envolvido por membrana. Observe também os braços de dineína no microtúbulo A, conforme esquema. 
Fig.31 – CÍLIOS ao ME de varredura. 
Fig.32 – Técnica de IMUNO-FLUORESCÊNCIA para visualização de componentes do citoesqueleto em célula cultivada. 
 1- usando anticorpo anti-tubulina 
 2- usando anticorpo anti-actina 
Fig.33 – REDE MICROTRABECULAR constituída de microtrabéculas que ligam-se às organelas citoplasmáticas. 
 A- esquema tridimensional 
 B- ao ME de alta voltagem: feixe de filamentos de actina (af), microtúbulos (M), retículo endoplasmático (ER). 
	
	Fig.20 – COMPLEXO JUNCIONAL em célula absortiva intestinal. Observe : zônula de oclusão, zônula de adesão, desmossoma e filamentos citoplasmáticos. 
	
	Fig.21 – ZÔNULA DE OCLUSÃO (tight junction) em CRIO-FRATURA. Observe na face A e face B os pontos de fusão das duas membranas celulares formando linhas contínuas que vedam o espaço intercelular, impedindo a passagem de substâncias (ver esquema). 
	
	Fig.22 – Detalhes da célula absdortiva intestinal. 
 A- microfilamentos de actina que sustentam as microvilosidades e ajudam a contração dos micróvilos. 
 B- corte transversal de micróvilos mostrando microfilamentos, unidade de membrana e glicocálice. 
 C- complexo juncional com suas 3 regiões. 
 D- Glicocálice especializado na retenção de partículas e contendo enzimas digestivas.
	
	Fig.23 – Esquema de NEXUS (gap junction) mostrando conexônios que permitem a passagem de íons e pequenas moléculas.
	
	                                                          Fig.24 – Ultra-estrutura da NEXUS ( gap junction) 
                                                            A) ME de transmissão convencional, em corte 
                                                            B) Crio-fratura
	
	Fig.25 – Desmossomas em célula da epiderme em região de interdigitação com filamentosintermediários (10nm) de queratina (tonofilamentos). 
	
	Fig.26 – A) TONOFILAMENTOS (10nm) inseridos em desmossomas 
    B) Hemi-desmossomas unindo a célula epitelial à membrana basal (lâmina lúcida e lâmina basal).
	
	Fig.27 – Estrutura de MICROTÜBULOS (esquema) mostrando dímeros de tubulina, montagem e desmontagem.
	
	Fig.28 – MICROTÚBULOS do fuso mitótico em cortes longitudinal e transversal.
	
	Fig.29 – Cílios em epitélio de traquéia. Observe corpúsculos basais (B), complexo juncional (C) e mitocôndrias (M).
	
	Fig.30 – CÍLIOS em corte transversal mostrando axonema constituído de microtúbulos ( 9+2 ) envolvido por membrana. Observe também os braços de dineína no microtúbulo A, conforme esquema.
	
	Fig.31 – CÍLIOS ao ME de varredura.
	
	Fig.32 – Técnica de IMUNO-FLUORESCÊNCIA para visualização de componentes do citoesqueleto em célula cultivada. 
 1- usando anticorpo anti-tubulina 
 2- usando anticorpo anti-actina.
	
	 Fig.33 – REDE MICROTRABECULAR constituída de microtrabéculas que ligam-se às organelas citoplasmáticas. 
 A- ao ME de alta voltagem: feixe de filamentos de actina (af), microtúbulos (M), retículo endoplasmático (ER). 
 B- esquema tridimensional
Aula 6 
Fig.34 – NÚCLEO VESICULOSO em célula de alta atividade metabólica. Observe cromatina frouxa, nucléolo e envoltório nuclear com poros (setas). 
Fig.35 – COMPLEXO DE PORO . A) Estrutura (esquema). B) Observe cisterna perinuclear e heterocromatina associada ao envoltório nuclear ao ME de transmissão. 
Fig.36 – Regiões do NUCLÉOLO: região granular e região fibrilar. 
Fig.37 – LÂMINA FIBROSA acolada ao envoltório nuclear e servindo de ponto de fixação da cromatina interfásica. 
Fig.38 – NÚCLEO DENSO em célula de baixa atividade metabólica. 
Fig.39 – COMPLEXOS DE POROS ao ME de varredura. 
Fig.40 – COMPLEXO DE POROS (mp) em célula crio-fraturada. 
Fig.41 – Duplicação da molécula de DNA durante a fase S do ciclo celular, ligando-se a histonas e assim formando o filamento de cromatina interfásica. 
Fig.42 – Filamento de cromatina interfásica. 
 A e B – filamento de 10 nm (sem histona H1) 
 C – filamento de 25 nm (com histona H1) 
Fig.43 – CROMOSSOMA METAFÁSICO sem histonas ao ME de transmissão. Observe esqueleto de proteínas não-histônicas e as alças de DNA (esquema). 
Fig.44 – CROMOSSOMA METAFÁSICO normal ao ME de transmissão. Observe filamentos de 25 nm em cada cromátide. 
Fig.45 – METÁFASE ao ME de transmissão. Observe as fibras do fuso mitótico (constituídas de microtúbulos), centríolos e cromossomas na placa equatorial. 
Fig.46 – Fases da mitose em imuno-fluorescência usando anticorpo anti-tubulina: A) metáfase B) anáfase C) telófase D) citocinese. 
Fig.47 – CENTRÍOLO constituído de 9 tríades de microtúbulos e satélites pri-centriolares (setas) onde ocorre a polimerização de tubulinas. 
Fig.48 – CITOCINESE em célula animal ao ME de transmissão. Observe restos de microtúbulos do fuso mitótico na região de separação entre as duas células. 
Fig.49 – Detalhe da citocinese em célula animal mostrando restos de microtúbulos (M) do fuso mitótico e microfilamentos (mf) abaixo da membrana plasmática, os quais são responsáveis pela separação entre as duas células filhas. 
	
	  Fig.34 – NÚCLEO VESICULOSO em célula de alta atividade metabólica. Observe cromatina frouxa, nucléolo e envoltório nuclear com poros (setas).
	 
	  Fig.35 – COMPLEXO DE PORO . A) Estrutura (esquema). B) Observe cisterna perinuclear e heterocromatina associada ao envoltório nuclear ao ME de transmissão.
	B) 
	
	  Fig.36 – Regiões do NUCLÉOLO: região granular e região fibrilar.
	
	  Fig.37 – LÂMINA FIBROSA acolada ao envoltório nuclear e servindo de ponto de fixação da cromatina interfásica.
	
	  Fig.38 – NÚCLEO DENSO em célula de baixa atividade metabólica..
	
	  Fig.39 – COMPLEXOS DE POROS ao ME de varredura.
	
	  Fig.40 – COMPLEXO DE POROS (mp) em célula crio-fraturada.
	
	  Fig.41 – Duplicação da molécula de DNA durante a fase S do ciclo celular, ligando-se a histonas e assim formando o filamento de cromatina interfásica. 
	
	  Fig.42 – Filamento de cromatina interfásica. 
 A e B – filamento de 10 nm (sem histona H1) 
 C – filamento de 25 nm (com histona H1)
	
	  Fig.43 – CROMOSSOMA METAFÁSICO sem histonas ao ME de transmissão. Observe esqueleto de proteínas não-histônicas e as alças de DNA (esquema).
	
	  Fig.44 – CROMOSSOMA METAFÁSICO normal ao ME de transmissão. Observe filamentos de 25 nm em cada cromátide.
	
	  Fig.45 – METÁFASE ao ME de transmissão. Observe as fibras do fuso mitótico (constituídas de microtúbulos), centríolos e cromossomas na placa equatorial.
	
	  Fig.46 – Fases da mitose em imuno-fluorescência usando anticorpo anti-tubulina: A) metáfase B) anáfase C) telófase D) citocinese.
	
	  Fig.47 – CENTRÍOLO constituído de 9 tríades de microtúbulos e satélites pri-centriolares (setas) onde ocorre a polimerização de tubulinas.
	
	Fig.48 – CITOCINESE em célula animal ao ME de transmissão. Observe restos de microtúbulos do fuso mitótico na região de separação entre as duas células.
	
	Fig.49 – Detalhe da citocinese em célula animal mostrando restos de microtúbulos (M) do fuso mitótico e microfilamentos (mf) abaixo da membrana plasmática, os quais são responsáveis pela separação entre as duas células filhas.
Aulas 7 e 8 
Fig.50 – Esquema ultra-estrutural de célula ácino-pancreática. 
Fig.51 – Célula ÁCINO-PANCREÁTICA ao ME de transmissão. 
Fig.52 – POLISSOMAS associados às cisternas do retículo endoplasmático (corte tangencial). 
Fig.53 – RE rugoso ao ME de transmissão em cortes longitudinal e transversal. 
Fig.54 – EXOCITOSE do conteúdo de grãos de zimogênio no lume do ácino pancreático. 
Fig.55 – APARELHO DE GOLGI durante absorção de gordura em hepatócito. Observe face cis (de formação) e face trans (de maturação) do Golgi, sáculos de Golgi (GS), RE rugoso (rER), RE liso (sER), peroxissoma (p). 
Fig.56 – Transcrição do RNAm durantea síntese protéica. Observe RNAm., sub-unidades 40S, 60S e cadeia polipeptídica. 
Fig.57 – Síntese de glicoproteínas (esquema). 
Fig.58 – RE liso, mitocôndrias com cristas tubulares e corpo residual em célula secretora de esteróides. 
Fig.59 – Célula absortiva intestinal e célula caliciforme. 
Fig.60 – Plasmócito. 
Fig.61 – Célula produtora de proteínas de acúmulo citoplasmático (cianoblasto). 
Fig.62 – Célula absortiva intestinal durante absorção de gordura. Observe RE liso contendo lípides. 
Fig.63 – Célula secretora de esteróides. 
Fig.64 – Metabolismo do glicogênio associado ao RE liso em hepatócito. 
	
	Fig.50 - Esquema ultra-estrutural de célula ácino-pancreática.
	
	Fig.51 – Célula ÁCINO-PANCREÁTICA ao ME de transmissão.
	
	Fig.52 - POLISSOMAS associados às cisternas do retículo endoplasmático (corte tangencial).
	
	Fig.53 - RE rugoso ao ME de transmissão em cortes longitudinal e transversal.
	
	Fig.54 - EXOCITOSE do conteúdo de grãos de zimogênio no lume do ácino pancreático.
	
	Fig.55 - APARELHO DE GOLGI durante absorção de gordura em hepatócito. Observe face cis (de formação) e face trans (de maturação) do Golgi, sáculos de Golgi (GS), RE rugoso (rER), RE liso (sER), peroxissoma (p).
	
	Fig.56 - Transcrição do RNAm durante a síntese protéica. Observe RNAm., sub-unidades 40S, 60S e cadeia polipeptídica.
	
	Fig.57 - Síntese de glicoproteínas (esquema).
	
	Fig.58 - RE liso, mitocôndrias com cristas tubulares e corpo residual em célula secretora de esteróides.
	
	Fig.59 - Célula absortiva intestinal e célula caliciforme.
	
	Fig.60 - Plasmócito.
	
	Fig.61 - Célula produtora de proteínas de acúmulo citoplasmático (cianoblasto).
	
	Fig.62 - Célula absortiva intestinal durante absorção de gordura. Observe RE liso contendo lípides.
	
	Fig.63 - Célula secretora de esteróides.
	
	Fig.64 - Metabolismo do glicogênio associado ao RE liso em hepatócito.
Aula 11 
Fig.13 – GLICOCÁLICE (surface coat) em célula absortiva intestinal. Observe também mitocôndrias próximas às microvilosidades fornecendo energia para a absorção de substâncias. 
Fig.15 – Vesículas de micropinocitose em célula endotelial de capilar sanguíneo (setas) e emissão de lamelipódios. (PINOCITOSE). 
Fig.20 – COMPLEXO JUNCIONAL em célula absortiva intestinal. Observe : zônula de oclusão, zônula de adesão, desmossoma e filamentos citoplasmáticos. 
Fig.22 – Detalhes da célula absortiva intestinal. 
 A- microfilamentos de actina que sustentam as microvilosidades e ajudam a contração dos micróvilos. 
 B- corte transversal de micróvilos mostrando microfilamentos, unidade de membrana e glicocálice. 
 C- complexo juncional com suas 3 regiões. 
 D- Glicocálice especializado na retenção de partículas e contendo enzimas digestivas. 
Fig.29 – Cílios em epitélio de traquéia. Observe corpúsculos basais (B), complexo juncional (C) e mitocôndrias (M). 
Fig.30 – CÍLIOS em corte transversal mostrando axonema constituído de microtúbulos ( 9+2 ) envolvido por membrana. Observe também os braços de dineína no microtúbulo A, conforme esquema. 
Fig.31 – CÍLIOS ao ME de varredura. 
Fig.59 – Célula absortiva intestinal e célula caliciforme. 
Fig.62 – Célula absortiva intestinal durante absorção de gordura. Observe RE liso contendo lípides. 
Aula 12 
Fig.4 – MITOCÔNDRIAS alongadas concentradas junto às pregas basais dos túbulos proximais do rim, fornecendo energia para o transporte de íons. 
Fig.20 – COMPLEXO JUNCIONAL em célula absortiva intestinal. Observe : zônula de oclusão, zônula de adesão, desmossoma e filamentos citoplasmáticos. 
Fig.21 – ZÔNULA DE OCLUSÃO (tight junction) em CRIO-FRATURA. Observe na face A e face B os pontos de fusão das duas membranas celulares formando linhas contínuas que vedam o espaço intercelular, impedindo a passagem de substâncias (ver esquema). 
Fig.22 – Detalhes da célula absdortiva intestinal. 
 A- microfilamentos de actina que sustentam as microvilosidades e ajudam a contração dos micróvilos. 
 B- corte transversal de micróvilos mostrando microfilamentos, unidade de membrana e glicocálice. 
 C- complexo juncional com suas 3 regiões. 
 D- Glicocálice especializado na retenção de partículas e contendo enzimas digestivas. 
Fig.23 – Esquema de NEXUS (gap junction) mostrando conexônios que permitem a passagem de íons e pequenas moléculas. 
Fig.24 – Ultra-estrutura da NEXUS ( gap junction) 
 A) ME de transmissão convencional, em coryte 
 B) Crio-fratura 
Fig.25 – Desmossomas em célula da epiderme em região de interdigitação com filamentos intermediários (10nm) de queratina (tonofilamentos) 
Fig.26 – A) TONOFILAMENTOS (10nm) inseridos em desmossomas 
    B) Hemi-desmossomas unindo a célula epitelial à membrana basal (lâmina lúcida e lâmina basal). 
Aula 13 e 14 
Fig.5 – MITOCÔNDRIAS com cristas tubulares cortadas transversalmente, características de células secretoras de esteróides. 
Fig.50 – Esquema ultra-estrutural de célula ácino-pancreática. 
Fig.51 – Célula ÁCINO-PANCREÁTICA ao ME de transmissão. 
Fig.54 – EXOCITOSE do conteúdo de grãos de zimogênio no lume do ácino pancreático. 
Fig.58 – RE liso, mitocôndrias com cristas tubulares e corpo residual em célula secretora de esteróides. 
Fig.63 – Célula secretora de esteróides. 
Aula 15 
Fig.65 – Diferenças entre fibras colábenas e fibras reticulares. 
Fig.66 – FIBRILAS COLÁGENAS ao ME, com estriações transversais. 
Fig.67 – Faixa de TECIDO CONJUNTIVO com fibrilas colágenas e mastócito entre duas células adiposas. 
Fig.68 – CÉLULA MESENQUIMAL INDIFERENCIADA (citoplasma pobre em organelas) e FIBROBLASTO (com abundante RER). 
Fig.69 – FIBRÓCITOS com finos prolongamentos celulares separados por fibrilas colágenas (Cf) em cortes transversais. 
Fig.70 – FIBRA ELÁSTICA ao ME, mostrando seus componentes: elastina (a) e microfibrilas (mf). 
Fig.71- A) FIBRA ELÁSTICA MADURA ao ME, com elastina (E) predominando sobre o componente microfibrilar. Elastina eletron-densa devido a técnica de impregnação com ácido tânico. 
B) FIBRA ELAUNÍNICA    C) FIBRA OXITALÂNICA
	
	Fig.65 - Diferenças entre fibras colágenas e fibras reticulares.
	
	Fig.66 - FIBRILAS COLÁGENAS ao ME, com estriações transversais.
	
	Fig.67 - Faixa de TECIDO CONJUNTIVO com fibrilas colágenas e mastócito entre duas células adiposas.
	
	Fig.68 - CÉLULA MESENQUIMAL INDIFERENCIADA (citoplasma pobre em organelas) e FIBROBLASTO (com abundante RER).
	
	Fig.69 - FIBRÓCITOS com finos prolongamentos celulares separados por fibrilas colágenas (Cf) em cortes transversais.
	
	Fig.70 - FIBRA ELÁSTICA ao ME, mostrando seus componentes: elastina (a) e microfibrilas (mf).
	
	Fig.71- A) FIBRA ELÁSTICA MADURA ao ME, com elastina (E) predominando sobre o componente microfibrilar. Elastina eletron-densa devido a técnica de impregnação com ácido tânico.
	
	Fig.71- Fibras elásticas: B) FIBRA ELAUNÍNICA    C) FIBRA OXITALÂNICA
Aula 16 
Fig 72 – Esquema ultra-estrutural de MACRÓFAGO. 
Fig.73 – MACRÓFAGO livre do tecido conjuntivo, com lisossomas primários, muitos vacúolos digestivos, RER, superfície irregular e numerosos vacúolos de pinocitose. 
Fig.74 – MACRÓFAGO fixo do fígado (célula de Kupffer) na parede de capilar sinusóide. (características: fusiforme e com superfície irregular). 
Fig.75 – MACRÓFAGO ao ME de varredura. 
 A) emitindo pseudópodo   B) englobando hemácias 
Fig.76 – MACRÓFAGO livre do pulmão ou macrófago alveolar. 
 A) de indivíduo não-fumante 
 B) de indivíduo fumante, com grande quantidade de corpos residuais contendo material não digerível e superfície muito irregular. 
Fig.77 – Esquema de MASTÓCITO ao ME. 
Fig.78 – MASTÓCITO ao ME de transmissão e de varredura, mostrando sua ultra-estrutura e o processo de desgranulação. 
Fig.79 – MASTÓCITO em processo de desgranulação. 
Fig.80 – CÉLULA RETICULAR (forma estrelada) ao MEV, em seios linfáticos de linfonodos. 
  
	
	Fig 72 - Esquema ultra-estrutural de MACRÓFAGO.Fig.73 - MACRÓFAGO livre do tecido conjuntivo, com lisossomas primários, muitos vacúolos digestivos, RER, superfície irregular e numerosos vacúolos de pinocitose.
	
	Fig.74 - MACRÓFAGO fixo do fígado (célula de Kupffer) na parede de capilar sinusóide. (características: fusiforme e com superfície irregular).
	
	Fig.75 - MACRÓFAGO ao ME de varredura. 
 A) emitindo pseudópodo   B) englobando hemácias
	
	Fig.76 - MACRÓFAGO livre do pulmão ou macrófago alveolar. 
 A) de indivíduo não-fumante
	 
	
	Fig.76 - MACRÓFAGO livre do pulmão ou macrófago alveolar. 
 B) de indivíduo fumante, com grande quantidade de corpos residuais contendo material não digerível e superfície muito irregular.
	 
	
	Fig.77 - Esquema de MASTÓCITO ao ME.
	
	Fig.78 - MASTÓCITO ao ME de transmissão e de varredura, mostrando sua ultra-estrutura e o processo de desgranulação.
	 
	
	Fig.79 - MASTÓCITO em processo de desgranulação.
	
	Fig.80 - CÉLULA RETICULAR (forma estrelada) ao MEV, em seios linfáticos de linfonodos.
Aula 17 
Fig.81 – TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR 
 A) lóbulos B)adipócitos uniloculares e fibras do tecido conjuntivo C) fibras reticulares (RF) sustentam os adipócitos. (CF = fibrilas colágenas). 
  
	
	Fig.81 - TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR 
 A) lóbulos B)adipócitos uniloculares e fibras do tecido conjuntivo C) fibras reticulares (RF) sustentam os adipócitos. (CF = fibrilas colágenas).
Aula 18 
Fig.82 – A e B – CARTILAGEM HIALINA (MEV) : pericôndrio (Pe), matriz cartilaginosa (CM), condrócitos (Ch), ninhos de condrócitos (CN). 
 C – CONDRÓCITO ao MET com RER e acúmulo de glicogênio. 
Fig.83 – CARTILAGEM HIALINA ao MET, com condrócitos (abundante RER) separados pela matriz cartilaginosa. 
  
	
	Fig.82 - A e B - CARTILAGEM HIALINA (MEV) : pericôndrio (Pe), matriz cartilaginosa (CM), condrócitos (Ch), ninhos de condrócitos (CN). 
 C - CONDRÓCITO ao MET com RER e acúmulo de glicogênio.
	 
	
	Fig.83 - CARTILAGEM HIALINA ao MET, com condrócitos (abundante RER) separados pela matriz cartilaginosa.
	 
Aula 21 e 22 
Fig.84 – Diáfise  de osso longo mostrando osso compacto na periferia envolvendo o osso esponjoso (trabecular). 
Fig.85 – OSSO COMPACTO ao MEV. Observe osteônios, canal de Havers, lacunas, lamelas ósseas e sistemas intermediários. 
Fig.86 – OSTEÔNIO ao MEV. Observe lacunas, canalículos (Ca) junto ao canal de Havers. 
Fig.87 –OSTEOBLASTOS ATIVOS (núcleo vesiculoso, RER e Golgi desenvolvidos) acolados ao osteóide (O). 
Fig.88 – Prolongamentos de osteoblasto ativo (P) dando origem a canalículos. Osteóide (O) e matriz mineralizada (M). 
Fig.89 – OSTEÓCITO envolvido pela matriz óssea. 
Fig.90 – Parte de um OSTEOCLASTO. Observe núcleos, numerosas mitocôndrias, borda franjada (RB) em contato com a matriz. 
Fig.91 – Monócitos (Mo) migrados do sangue dão origem a osteoclastos (OC) no tecido ósseo. 
Fig.92 – Esquema de remodelação do osso compacto formando sistemas intermediários. A-B-C indicam 1ª, 2ª e 3ª geração de osteônios, respectivamente. 
	
	Fig.84 - Diáfise  de osso longo mostrando osso compacto na periferia envolvendo o osso esponjoso (trabecular).
	 
	
	Fig.85 - OSSO COMPACTO ao MEV. Observe osteônios, canal de Havers, lacunas, lamelas ósseas e sistemas intermediários.
	 
	
	Fig.86 - OSTEÔNIO ao MEV. Observe lacunas, canalículos (Ca) junto ao canal de Havers.
	 
	
	Fig.87 -OSTEOBLASTOS ATIVOS (núcleo vesiculoso, RER e Golgi desenvolvidos) acolados ao osteóide (O).
	 
	
	Fig.88 - Prolongamentos de osteoblasto ativo (P) dando origem a canalículos. Osteóide (O) e matriz mineralizada (M).
	 
	
	Fig.89 - OSTEÓCITO envolvido pela matriz óssea.
	 
	
	Fig.90 - Parte de um OSTEOCLASTO. Observe núcleos, numerosas mitocôndrias, borda franjada (RB) em contato com a matriz.
	 
	
	Fig.91 - Monócitos (Mo) migrados do sangue dão origem a osteoclastos (OC) no tecido ósseo.
	 
	
	Fig.92 - Esquema de remodelação do osso compacto formando sistemas intermediários. A-B-C indicam 1ª, 2ª e 3ª geração de osteônios, respectivamente.
Aula 23 e 24 
Fig.93 – Parte do pericário de NEURÔNIO evidenciando suas principais organelas. Núcleo vesiculoso e nucléolo desenvolvido. 
Fig.94 – CORPÚSCULOS DE NISSL com cisternas de RER e ribossomas livres. Observe o complexo de Golgi, mitocôndrias. 
Fig.95 – Cone de implantação e segmento inicial de AXÔNIO. 
Fig.96 – Corte transversal de DENDRITO com microtúbulos e neurofialmentos (10 nm). 
Fig.97 – Esquema de células da NEURÓGLIA. 
 A) astrócito protoplasmático B) astrócito fibroso C) microgliócito D) oligodendrócito. 
Fig.98 – Células da NEURÓGLIA no SNC. Observe os núcleos de astrócito (AS), oligodendrócito (OL) e microgliócito (MI). 
Fig.99 – OLIGODENDRÓCITO (OL) formando fibras mielínicas no SNC. Observe também neurônio (N) e astrócito (AS). 
Fig.100 – PLEXO CORIÓIDE (Neuróglia epitelial secretora) constituído de epitélio simples cúbico e tecido conjuntivo ricamente vascularizado. 
  
	
	Fig.93 - Parte do pericário de NEURÔNIO evidenciando suas principais organelas. Núcleo vesiculoso e nucléolo desenvolvido.
	 
	
	Fig.94 - CORPÚSCULOS DE NISSL com cisternas de RER e ribossomas livres. Observe o complexo de Golgi, mitocôndrias.
	 
	
	Fig.95 - Cone de implantação e segmento inicial de AXÔNIO.
	 
	
	Fig.96 - Corte transversal de DENDRITO com microtúbulos e neurofialmentos (10 nm).
 
	
	Fig.97 - Esquema de células da NEURÓGLIA. 
 A) astrócito protoplasmático B) astrócito fibroso C) microgliócito D) oligodendrócito.
	 
	
	Fig.98 - Células da NEURÓGLIA no SNC. Observe os núcleos de astrócito (AS), oligodendrócito (OL) e microgliócito (MI).
	 
	
	Fig.99 - OLIGODENDRÓCITO (OL) formando fibras mielínicas no SNC. Observe também neurônio (N) e astrócito (AS).
	
	Fig.100 - PLEXO CORIÓIDE (Neuróglia epitelial secretora) constituído de epitélio simples cúbico e tecido conjuntivo ricamente vascularizado.
Aula 25 
Fig.102 – FIBRA NERVOSA MIELÍNICA do SNP em corte transversal. Observe: axônio, bainha de mielina, mesaxônio e citoplasma da célula se Schwann (neurolema). 
Fig.103 – BAINHA DE MIELINA constituída de membranas de células de Schwann fundidas e com alto teor de lipídios. Observe também microtúbulos e filamentos no axoplasma. 
Fig.104 – FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS do SNP. Observe axônios no citoplasma da célula de Schwann (neurolema). 
Fig 105 – NERVO MISTO com fibras mielínicas e amielínicas envolvidas pelo endoneuro. 
Fig.106 – Formação da bainha de mielina no SNP. 
Fig.107 – OLIGODENDRÓCITO formando as FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS do SNC. 
Fig.108 – FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS do SNC (axônio sem bainha envoltora). Prolongamentos de células da glia sustentam as fibras. 
	
	Fig.102 - FIBRA NERVOSA MIELÍNICA do SNP em corte transversal. Observe: axônio, bainha de mielina, mesaxônio e citoplasma da célula se Schwann (neurolema).
	
	
	Fig.103 - BAINHA DE MIELINA constituída de membranas de células de Schwann fundidas e com alto teor de lipídios. Observe também microtúbulos e filamentos no axoplasma.
	
	
	Fig.104 - FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS do SNP. Observe axônios no citoplasma da célula de Schwann (neurolema).
	
	
	Fig 105 - NERVO MISTO com fibras mielínicas e amielínicas envolvidas pelo endoneuro.
	
	
	Fig.106 - Formação da bainha de mielina no SNP.
	
	
	Fig.107 - OLIGODENDRÓCITO formando as FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS do SNC.
	
	
	Fig.108 - FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS do SNC (axônio sem bainha envoltora). Prolongamentos de células da glia sustentam as fibras.
Aula 26 
Fig.101 – Esquema de tipos de SINAPSES NEURONAIS. 
Fig.109 – A) SINAPSE QUÍMICA constituída de membranas pré e pós sinápticas elétron-densas, fenda sináptica e vesículas sinápticas. 
 B) SINAPSE ELÉTRICA 
Fig.110 – SINAPSES QUÍMICAS AXO-DENDRÍTICAS (axônio e espículadendrítica). Note arranjo compacto de prolongamentos celulares no SNC. 
Fig.111 – SINAPSES DO SNA : COLINÉRGICA com vesículas agranulares e ADRENÉRGICA, com vesículas granulares. 
Fig.112 – SINAPSE ADRENÉRGICA DO SNA. 
  
	
	Fig.101 - Esquema de tipos de SINAPSES NEURONAIS.
	
	
	Fig.109 - A) SINAPSE QUÍMICA constituída de membranas pré e pós sinápticas elétron-densas, fenda sináptica e vesículas sinápticas. 
 B) SINAPSE ELÉTRICA
	
	Fig.110 - SINAPSES QUÍMICAS AXO-DENDRÍTICAS (axônio e espícula dendrítica). Note arranjo compacto de prolongamentos celulares no SNC.
	
	Fig.111 - SINAPSES DO SNA : COLINÉRGICA com vesículas agranulares e ADRENÉRGICA, com vesículas granulares.
	
	
	Fig.112 - SINAPSE ADRENÉRGICA DO SNA.
	 
Aula 27 e 28 
Fig.113 – Corte longitudinal de MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. Observe bandas A, I, H, linhas M e Z formando os sarcômeros nas miofibrilas. 
Fig.114 – Corte transversal de MIOFIBRILA com filamentos finos e espessos. 
Fig. 115 – Corte transversal de MÚSCULO ESQUELÉTICO, região da banda I. Miofibrilas (filamentos finos) rodeadas por mitocôndrias alongadas e ramificadas. 
Fig.116 – SARCÔMERO, banda A, I e H com filamentos finos e espessos em cortes longitudinais e transversais. Observe as pontes de ligação entre os dois tipos de filamentos. 
Fig.117 – Esquema da célula muscular esquelética (MIÔNIO), mostrando a organização do REL, túbulos T, mitocôndrias e tríades ao nível da banda A, em músculo de mamíferos. 
Fig.118 – REL e TÚBULOS T entre as miofibrilas do músculo esquelético de mamíferos. Observe cisternas laterais e túbulos longitudinais do retículo sarcoplasmático. 
Fig.119 – TRÍADES ( 2 cisternas laterais e 1 túbulo T ) ao nível da linha Z, no músculo esquelético do anfíbios. Grânulos de glicogênio entre os túbulos longitudinais do retículo sarcoplasmático. 
Fig.120 – MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. A) em repouso B) contraído. 
Fig.121 – PLACA MOTORA (sinapse química neuroefetuadora). Observe vesículas sinápticas agranulares, pregas juncionais na membrana pós-sináptica (sarcolema) e miofibrilas na célula efetuadora. 
Fig.122 – Esquema da célula muscular cardíaca (CARDIOMIÓCITO) com miofibrilas, sarcômeros, disco intercalar, mitocôndrias e gotas lipídicas em negro. 
Fig.123 – MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO em corte longitudinal, com mitocôndrias maiores e mais numerosas do que no esquelético, estria escalariforme, mais glicogênio e túbulo T mais desenvolvido. 
Fig.124 – MÚSCULO CARDÍACO  em corte transversal. 
Fig.125 – DISCO INTERCALAR unindo 2 cardiomiócitos, com miofibrilas irregulares e mitocôndrias muito numerosas. 
Fig.126 – A) DÍADES no músculo cardíaco na região da linha Z. 
 B) Esquema tridimensional do cardiomiócito. 
Fig.127 – SINAPSES do SNA (adrenérgicas e colinérgicas) que controlam a atividade do músculo cardíaco e do músculo liso. 
Fig.128 – MÚSCULO LISO em corte longitudinal, com corpos densos. 
Fig.129 – MÚSCULO LISO em corte transversal com filamentos finos (a), espessos (m), filamentos intermediários de desmina (setas). 
Fig.130 – Corte tangencial abaixo da membrana plasmática da CÉLULA MUSCULAR LISA mostrando pequenas cisternas do REL (RS) e vesículas sub-sarcolêmicas (homólogas aos túbulos T). 
Fig.131 – Filamentos finos, espessos e corpos densos na célula muscular lisa. 
  
  
	
	Fig.113 - Corte longitudinal de MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. Observe bandas A, I, H, linhas M e Z formando os sarcômeros nas miofibrilas.
	
	Fig.114 - Corte transversal de MIOFIBRILA com filamentos finos e espessos.
	 
	
	Fig. 115 - Corte transversal de MÚSCULO ESQUELÉTICO, região da banda I. Miofibrilas (filamentos finos) rodeadas por mitocôndrias alongadas e ramificadas,
	
	Fig.116 - SARCÔMERO, banda A, I e H com filamentos finos e espessos em cortes longitudinais e transversais. Observe as pontes de ligação entre os dois tipos de filamentos.
	 
	
	Fig.117 - Esquema da célula muscular esquelética (MIÔNIO), mostrando a organização do REL, túbulos T, mitocôndrias e tríades ao nível da banda A, em músculo de mamíferos.
	
	Fig.118 - REL e TÚBULOS T entre as miofibrilas do músculo esquelético de mamíferos. Observe cisternas laterais e túbulos longitudinais do retículo sarcoplasmático.
	 
	
	Fig.119 - TRÍADES ( 2 cisternas laterais e 1 túbulo T ) ao nível da linha Z, no músculo esquelético do anfíbios. Grânulos de glicogênio entre os túbulos longitudinais do retículo sarcoplasmático.
	 
	
	Fig.120 - MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. A) em repouso B) contraído.
	 
	
	Fig.121 - PLACA MOTORA (sinapse química neuroefetuadora). Observe vesículas sinápticas agranulares, pregas juncionais na membrana pós-sináptica (sarcolema) e miofibrilas na célula efetuadora.
	 
	
	Fig.122 - Esquema da célula muscular cardíaca (CARDIOMIÓCITO) com miofibrilas, sarcômeros, disco intercalar, mitocôndrias e gotas lipídicas em negro.
	 
	
	Fig.123 - MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO em corte longitudinal, com mitocôndrias maiores e mais numerosas do que no esquelético, estria escalariforme, mais glicogênio e túbulo T mais desenvolvido.
	 
	
	Fig.124 - MÚSCULO CARDÍACO  em corte transversal.
	
	Fig.125 - DISCO INTERCALAR unindo 2 cardiomiócitos, com miofibrilas irregulares e mitocôndrias muito numerosas.
	 
	
	Fig.126 - A) DÍADES no músculo cardíaco na região da linha Z. 
 B) Esquema tridimensional do cardiomiócito.
	 
	
	Fig.127 - SINAPSES do SNA (adrenérgicas e colinérgicas) que controlam a atividade do músculo cardíaco e do músculo liso.
	 
	
	Fig.128 - MÚSCULO LISO em corte longitudinal, com corpos densos.
	 
	
	Fig.129 - MÚSCULO LISO em corte transversal com filamentos finos (a), espessos (m), filamentos intermediários de desmina (setas).
 
	 
	
	Fig.130 - Corte tangencial abaixo da membrana plasmática da CÉLULA MUSCULAR LISA mostrando pequenas cisternas do REL (RS) e vesículas sub-sarcolêmicas (homólogas aos túbulos T).
 
	
	Fig.131 - Filamentos finos, espessos e corpos densos na célula muscular lisa.

Outros materiais