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PORTFOLIO ADMINISTRAÇÃO PRIMEIRO SEMESTRE - Material para ajudar a fazer o trabalho 2

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Sumário
1 INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 5
2.1 Fundamentos e Teoria Organizacional 6
2.2 Comunicação e Linguagem 7
2.3 Homem, Cultura e Sociedade 8
2.4 Comportamento Organizacional 9
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 16
4. REFERÊNCIAS DESENVOLVIMENTO 18
1 INTRODUÇÃO
O texto abaixo relata da produção em massa (fordismo) para a produção flexível (pós-fordismo), e das mudanças no mundo do trabalho. Dentre essas transformações temos o aumento do desemprego e do trabalho informal, além da expansão do emprego no setor de serviços. O que proponho demonstrar é que características do fordismo passam a ser verificadas, no mercado de trabalho atual, no setor de serviços e no setor informal da economia; para usar conceitos de Bauman, determinadas características da modernidade líquida, mas em outros setores que não mais o da indústria.
Mas, o ponto principal, é de que as características do fordismo estão presentes na sociedade atual, em parte do setor informal e de serviços. É bom deixar claro que o modelo fordista se verifica atualmente no setor terciário da economia, mas algumas de suas características.
A comunicação humana é uma área de investigação e de estudos muito complexa, é tanto um fenômeno quanto uma função social e profissional. Ela é processada através de dois níveis: o verbal e o não verbal. A comunicação não verbal é a forma não discursiva que pode ser transmitida através de três suportes: o corpo, os objetos associados ao corpo e os produtos da habilidade humana. Investigações científicas têm evidenciado que a importância das palavras, em uma interação entre pessoas é apenas indireta. Resultados de diversos estudos demonstram que as relações interpessoais são mais influenciadas por canais de comunicação não verbais do que verbais. Isto é indicativo que o discurso não verbal assume relevância nos processos de comunicação humana. Fica, então, evidente que em determinadas profissões os sinais não verbais são de capital importância, principalmente, para aqueles profissionais cuja ação está mais diretamente relacionada ao corpo e ao movimento, na medida em que contribuem de forma relevante para melhor percepção de outras pessoas - os clientes.
Nesse tema Homem, Cultura e Sociedade proposto do trabalho, que a teoria crítica, entendida como marxismo ocidental, somente agora tem, no Brasil, na área de estudos organizacionais, uma produção sistemática relevante. Ao contrário das crenças fixadas na academia, no Brasil, não houve nessa área de estudos uma linha de pesquisa com substância histórica. Isso não será feito de forma exaustiva, primeiro de tudo, porque não é o propósito dessas reflexões e, em segundo lugar, porque muitas das questões que serão aqui abordadas já foram tratadas em outros textos.
Administrar uma empresa, atualmente, requer muito mais do que o exercício das funções básicas de gerência, como planejar, organizar e controlar.
As ameaças às organizações, vindas dos clientes, da concorrência e em decorrência das mudanças no contexto socioeconômico requerem habilidades humanas em alto grau de refinamento.
A compreensão do comportamento individual e dos grupos em situação de trabalho constitui o campo de estudo do Comportamento Organizacional.
De modo particular investiga as questões relacionadas com lideranças e poder, estruturas e processos de grupo, aprendizagem, percepção, atitude, processos de mudanças, conflito e dimensionamento de trabalho, entre outros temas que afetam os indivíduos e as equipes nas organizações.
Os gerentes têm, nos estudos proporcionados pelo Comportamento Organizacional, poderosas ferramentas em face da complexidade gerada pela diversidade, globalização, qualidade total e as contínuas mudanças ocasionadas pelas alterações rápidas em vários segmentos da sociedade.
O Comportamento Organizacional está se estabelecendo firmemente como um campo próprio de estudo por meio de suas teorias e técnicas de pesquisa.
Embora o estudo do comportamento humano no trabalho seja sistêmico e rigoroso, é preciso ressaltar que as pessoas são diferentes e a abordagem de Comportamento Organizacional leva em conta uma estrutura contingencial considerando variáveis situacionais para entender as relações de causa e efeito. Assim, caso por caso, são examinadas as variáveis relacionadas com o ambiente, tecnologia, personalidade e cultura.
O capital humano tem a perspectiva que, permite considerar os estudos como o resultado da convergência de diversas escolas de pensamento, valendo-se, sobretudo da Psicologia, Sociologia, Economia, Antropologia e Ciências Políticas. Tanto quanto as pessoas são complexas, as teorias que refletem o que elas estudam também são complexas em explicar suas ações.
2. DESENVOLVIMENTO
As mudanças provocadas no mundo do trabalho por conta da transição da produção em massa para a produção flexível, e a expansão do setor informal e de serviços. Mas, mais do que isso, o ponto principal do texto é de que as características do fordismo estão presentes na sociedade atual, em parte do setor informal e de serviços. É importante respeitar as devidas proporções de se estar comparando um modo de produção com um modo de venda. É bom deixar claro que não significa que o modelo fordista se verifica atualmente no setor terciário da economia, mas algumas características.
O retorno à época taylorista e fordista para caracterizar esses modos de produção e as suas características, importantes organizadores da até meados da segunda metade do século passado. Em segundo lugar, as transformações na organização da produção no final do século XX e início do XXI, com advento do sistema produtivo flexível. Além de caracterizar as mudanças no mercado de trabalho como um todo. Em terceiro lugar, em meio ao mercado de trabalho atual, demonstrando o retorno às características do fordismo, agora empregadas no setor de serviços e no setor informal, usando como exemplos, o Mc Donald’s e a venda de balas e confeitos em sinais de trânsito.
Falando de fordismo e o taylorismo; o conjunto de práticas cunhado de fordismo é característico da modernidade sólida ou do capitalismo pesado, para usar expressões de Bauman, sendo importante para a organização da produção até meados dos anos 70 do século passado. 
Dessa forma, o modelo fordista pode ser entendido por uma série de características: “meticulosa separação entre projeto e execução, iniciativa e atendimento a comandos, liberdade e obediência, invenção e determinação, com o estreito entrelaçamento dos opostos dentro de cada uma das oposições binárias e a suave transmissão de comando do primeiro elemento de cada par ao segundo” (Bauman, 2001: 68); baixa mobilidade dos trabalhadores; homogeneização da mão-de-obra; “mão-de-obra numerosa e predominantemente masculina” (Beynon, 1995:6); produção em massa; consumo em massa; rotinas de trabalho; controle do tempo; adaptação ao ritmo da máquina; e homogeneidade dos produtos.
2.1 Fundamentos e Teoria Organizacional
2.1.1 As organizações se deparam com consumidores mais exigentes e esclarecidos, que buscam cada vez mais encontrar atendimento de qualidade, preços competitivos, ambiente agradável e variedade em um só lugar. Como destaca Kotler (1999), no mundo globalizado de hoje, para uma organização se destacar no mercado e ser bem sucedida, ela precisa oferecer mais do que os concorrentes, aperfeiçoar as ações, procurando aumentar a eficiência e eficácia da empresa. Deve estabelecer metas e estratégias que possam ajudar a empresa a ter vantagens competitivas reais e duradouras.
A inovação nas empresas é vista hoje como um fator crucial para a perpetuação de uma vida saudável nas mesmas, ou seja, inovar é uma questão de sobrevivência (Bessant, 2009), senão ela estará fadada a desaparecer do mercado. Uma das possibilidades de desenvolver ações inovadoras nas empresas é a inovação de Rede que, dentre outros aspectos, engloba a eficiência da conexão da empresa e seus produtos com o cliente, ou seja, os aspectos práticos e objetivos dessa relação. Delimitar as ações da empresade modo a trabalhar também com inovação de Rede é, dentre outros, focar a análise da praticidade, a agilidade, a possibilidade de registro, a confiabilidade dos dados e informações.
2.1.2 Tanto no fordismo, que é um modo de produção, quanto no “fordismo” informal, que é um modo de venda informal, há uma homogeneidade do produto.
O vendedor já tem internalizado o tempo exato e a forma certa e mais eficaz para no tempo rígido do intervalo entre o fechamento e a abertura do sinal, conseguir pendurar um saco de confeito ou bala no retrovisor de cada carro de uma das fileiras que se formam, já sabendo o número certo de veículos que o tempo permite. Após ter feito isso, ele volta correndo para o começo da fileira e vai recolhendo cada saco (ou dinheiro) em ritmo rápido. Os vendedores poderiam colocar em menos carros e sobrar algum tempo, mas eles colocam os sacos de confeitos em um número de veículos tão de acordo com o tempo que têm que ao pegarem o último pacote de volta, o sinal abre demonstrando quanto eficientes eles se tornaram. Seria em meio ao mercado de trabalho atual, demonstrando o retorno às características do fordismo, agora empregadas no setor de serviços e no setor informal, usando como outro exemplo o Mc Donald’s. 
2.2 Comunicação e Linguagem
2.2.1 Na sociedade atual, inserida num contexto de globalização, informatização, flexibilização e privatização, o mercado de trabalho nem passando por uma transformação dos tipos de empregos oferecidos e nos meios de se inserir neles. Certas transformações em curso são responsáveis por uma ampla instabilidade trabalhista.
Levando em consideração de que, os trabalhadores de forma geral têm que possuir cada vez mais, múltiplas competências. O mercado exigente com o nível de empregabilidade, gerando necessidades de se aprimorar, porém a grande maioria não tem condições. 
A satisfação de inserir no mercado de trabalho acaba criando frustrações quando encontram barreiras por conta do avanço tecnológico, acarretando sofrimento e aumento no desemprego afetando até mesmo a economia.
2.2.2 As características do fordismo são encontradas no estilo cultural da McDonald's como: a homogeneidade dos produtos, a rigidez das tecnologias, as rotinas padronizadas de trabalho, a desqualificação, a homogeneização da mão de obra (e do freguês), o trabalhador em massa e a homogeneização do consumo nestes e em outros aspectos. Em novos setores de serviços há também um controle do tempo e uma “produção” e venda em massa.
2.3 Homem, Cultura e Sociedade
2.3.1 Para que o tipo de produção flexível possa se concretizar, ele necessita de mulheres e homens aptos intelectuais, física e ideologicamente.
O capitalismo moderno, ao afirmar a necessidade da flexibilidade e estimular o correr riscos, trata a dependência como motivo de vergonha. Não existe mais carreira, existem apenas projetos, de duração limitada. Hoje, estou com uma equipe e amanhã posso estar com outra, ou até mesmo trabalhando como consultor autônomo.
2.3.2 Ele apresenta uma série de reflexões acerca das novas condições de trabalho que se impõem, vinculadas ao atual modelo capitalista e à lógica neoliberal. É proposto, pelo autor, avaliarmos o quanto essas condições de trabalho afetam as relações sociais e o próprio trabalho.
Enfatiza-se a flexibilidade.
Atacam-se as formas rígidas de burocracia e também os males da rotina sem questionamentos. Pede-se aos trabalhadores que sejam produtivos, estejam abertos a mudanças em curto prazo, assumam riscos continuamente, dependam cada vez menos de leis e procedimentos formais.
2.4 Comportamento Organizacional
2.4.1 As novas tecnologias permitem a transformação das linhas de montagem típicas de montagens típicas da grande em unidades de produção de fácil programação que podem atender as variações do mercado (flexibilidade do produto) e das transformações tecnológicas.
Com advento da modernidade e da tão em voga globalização, como nos mostra Gildens, há mudanças na intimidade e na vida das pessoas. Nesse contexto, duas características polares passam e permear todos os aspectos da vida cotidiana: confiança e risco. Com desenvolvimento dos sistemas na era contemporânea, o sistema produtivo e o mercado de trabalho são muito diferentes do que foram na modernidade pesada. Nessa alta modernidade reflexiva ou modernidade líquida, como diria Bauman, há uma flexibilidade e instabilidade do emprego, uma transformação do capitalismo que incorporou a tecnologia da informação e sofisticou a forma de ganhar capital, um crescimento acelerado do setor de serviços, um aumento das mulheres no mercado de trabalho, aumento estrutural do desemprego, o surgimento de novas formas de gestão industrial que superaram o fordismo e o taylorismo.
Há também uma reestruturação produtiva, ou seja, o processo pelo qual as empresas passam ao absorver as tecnologias de informação, que rearticula o trabalho. Dessa forma, o emprego passa a exigir maior escolaridade e a exigência no grau de empregabilidade acaba ficando maior e mais restrita no mercado.
Na sociedade atual, inserida num contexto de globalização, informatização, flexibilização e privatização, o mercado de trabalho vem passando por uma transformação dos tipos de empregos oferecidos e nos meios de se inserir neles. Certas transformações em curso são responsáveis por uma ampla instabilidade trabalhista.
O fato é que o papel das novas tecnologias nas transformações econômicas e socioculturais observadas em nossa sociedade frequentemente recai em posturas deterministas. Tal deslize decorre, em nosso entendimento, tanto de uma visão equivocada da natureza das tecnologias e de sua relação com a sociedade que as utiliza quanto de uma tentativa, por vezes deliberada, de se tratar como estritamente técnicas questões necessariamente políticas.
Sobretudo, a título de exemplo, a discussão em torno da centralidade que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) assumiram na contemporaneidade. Das diversas tentativas de se entender e caracterizar tal centralidade duas merece destaque pela ressonância que vêm obtendo nos meios acadêmico e social. De um lado, aqueles que advogam que as novas tecnologias impactam – positiva ou negativamente – de tal maneira o tecido social e a esfera produtiva que um novo regime de acumulação, quiçá uma nova ordem societária, daí emergiria. De outro, uma postura aparentemente mais comedida que apregoa às TICs o poder de corrigir as mazelas – econômicas sociais e políticas – de um regime econômico-social excludente.
Várias são as feições assumidas por tais correntes. Do ponto de vista do trabalho, por exemplo, já são bastante conhecidas as análises que, de Daniel Bell aos partidários do capitalismo cognitivo, apontam a importância das novas tecnologias da informação e do conhecimento no fim do velho paradigma produtivista e a emergência de um novo, dito pós-industrial, pós-fordista, imaterial, cognitivo ou qualquer nome que o valha. Em que pese às diferenças epistemológicas e de filiações políticas entre um conservador como Daniel Bell e um ex-operaísta como Antônio Negri, podemos identificar em ambos a crença em um modo de produção que muda profundamente a lógica reprodutiva e o sistema gerencial a partir da ampliação das forças produtivas microeletrônicas, da comunicação e do trabalho intelectual.
Acontece que, do ponto de vista dessas análises, posta a intelectualização generalizada dos processos de trabalho e de consumo, novas habilidades para assegurar o sucesso competitivo são exigidas. Mais do que a capacidade de se operar sistemas de máquinas segundo uma lógica mecânica, o que se procura extrair da força de trabalho é sua capacidade de "pensar, solucionar problemas, garantir a qualidade". Gerenciar e explorar o conhecimento de cada funcionário tornou-se, segundo vários analistas, o fator crítico de sucesso empresarial na atualidade.
Assim, com a informatização da produção, metamorfoseiam-se, pois, o conteúdo do trabalho– que substitui o dispêndio físico de energia pelas aptidões cognitivas –, a força de trabalho – agora transformada em intelectualidade de massa e caracterizada por seu caráter cooperativo, sua valorização afetiva e natureza comunicativa – e até mesmo o fundamento do modo de acumulação capitalista, o valor, que deixa de ter como substância o trabalho abstrato, medido pelo tempo de trabalho socialmente necessário, para assentar-se sobre o tempo da vida, no acúmulo de informações e nas capacidades criativas. Nas palavras de Hardt e Negri: "A produtividade, a riqueza e a criação de superávits sociais hoje em dia tomam a forma de interatividade cooperativa mediante redes linguísticas, de comunicação e afetivas".
Dos mecanismos de subordinação da força de trabalho aos ditames do capital às formas de lhe resistir, são várias as consequências, políticas inclusive, dessa reviravolta do paradigma produtivista, mas que não teremos condições, neste espaço, de desenvolver. Cabe, entretanto, a ressalva que, do nosso ponto de vista, embora tais análises acertem ao apontar que há uma mudança em curso que é preciso esclarecer, sua explicação fica no nível do aparencial. Ao elegerem as novas tecnologias como agentes da mudança social incorrem no mesmo equívoco de Ned Ludd para quem as máquinas seriam as responsáveis pelo desemprego e miséria de uma parcela da população.
Afirmar, pois, a centralidade econômica das TICs, da informação e do conhecimento nos dias atuais é reconhecer que o capitalismo – movido por suas próprias crises e conflitos entre o capital e o trabalho e não podendo mais valorizar-se, como antes, na esfera da indústria propriamente dita – foi obrigado a espraiar-se para áreas mais imateriais como a cultura e os serviços, ou a ver na financeirização uma excelente oportunidade, ainda que episódica, de ganhos fáceis. Que a necessidade, para tanto, de uma nova base material fosse suprida pela assim chamada Terceira Revolução Tecnológica foi uma oportunidade conjuntural da qual os capitalistas souberam tirar proveito e em grande medida incentivar. É, pois, para o confronto dessas temporalidades, diversas e por vezes ambíguas, que devemos dirigir nossa atenção se quisermos apreender as relações entre as tecnologias e a sociedade.
Mais, se do ponto de vista do trabalho ou da força de trabalho, a revolução tecnológica em curso pôde implicar mudanças significativas nos processos laborais, nas formas gerenciais e o desenvolvimento de novos produtos, isso não significa, necessariamente, que do ponto de vista do capital, muita coisa tenha mudado ou que suas leis gerais tenham perdido validade – ainda que novos constrangimentos somem-se aos já existentes. Não é, portanto, por necessitar cada vez mais, com o advento da máquina-informacional, da objetivação do "comportamento lúcido e consciente, sobre o qual a linguagem opera" que a subordinação do trabalho ao capital tenha terminado ou que os trabalhadores tenham se tornado mais autônomo. Ou seja, hoje como dantes, trata-se de trabalho de tipo capitalista, essencialmente trabalho assalariado, objetivando a valorização do capital. Esquecer-se dessa relação de poder ou transformar potências embrionárias em realidade histórica é recair no fetichismo.
Outra vertente, mais sofisticada, é aquela que advoga às TICs um poder regulador ou democratizante de per si. Considerando a produtividade como o fator essencial de um modo de produção. Assim, após os modos de desenvolvimento agrário e industrial, assistiríamos, a partir da revolução microeletrônica, ao surgimento de um novo modo, o informacionalismo, que teria no trabalho criativo e na cultura da inovação as fontes da produtividade e valorização econômica. Os processos de inovação, por sua vez, dependem tanto do investimento da ciência na produção, quanto de uma avaliação correta dos fatores responsáveis por seu desenvolvimento, das condições macroeconômicas e políticas que garantam a alocação dos recursos financeiros necessários, bem como das informações disponíveis e da presença de profissionais capazes de processar tais informações.
A morfologia do informacionalismo está baseada, no conceito de rede, donde se fala em sociedade em rede, e esta constitui, além do meio técnico por excelência de produção e circulação dos produtos da "nova economia", um excelente dispositivo que busca não só estabilizar o processo de inovação, como sanar as assimetrias. Acontece que, uma vez que as redes possuem uma forma de organização menos hierárquica e centralizadora, sua disseminação renova o capitalismo (e até mesmo a sociedade) em suas estruturas, tornando-o mais democrático porque menos rígido e centralizador, mais humanitário porque substitui o trabalhador fordista e suas tarefas "rotineiras e repetitivas" pelo "trabalhador instruído e autônomo, capaz e disposto a programar e decidir sequências inteiras de trabalho", mais inclusivo uma vez que "se os dados internacionais indicassem algum padrão, seria na direção oposta às previsões ludistas: nível tecnológico mais alto associado a índice de desemprego mais baixo".
2.4.2 Algumas profissões reconhecem e enfatizam mais o discurso não verbal do homem como, por exemplo, bailarinos e atores, cuja função é transmitir, por meio da arte da dança e do teatro, mensagens, ideias e emoções através do virtuosismo da sua técnica e da estética ou da expressividade dos seus gestos. Para estes profissionais o estudo e o aprimoramento da expressão corporal são fundamentais.
Segundo Rector & Trinta (1985), a comunicação humana é tanto um fenômeno quanto uma função social. Comunicar envolve a ideia de partilhar, de compartilhar e de transferir a informação entre dois ou mais sistemas. Estas informações podem ser simples ou complexas, tanto em nível biológico quanto em nível das relações sociais. A mensagem é a unidade de comunicação e a interação entre indivíduos ocorre quando uma série de mensagens é intercambiada.
A comunicação se efetua através da transferência de informação, sob duas condições principais.
A primeira condição é a presença de dois sistemas: um emissor e um receptor; a segunda é a transmissão de mensagens (Corraze, 1982). Bitti (1984) considera que a mensagem é o ato final, é a exteriorização do material expresso, de acordo com uma forma de codificação. A produção da mensagem tem início em organizações interiores (conscientes ou não), até atingir a exteriorização; pode atravessar uma série complexa de operações em nível cognitivo, afetivo, social e motor.
A intencionalidade das mensagens é um problema teórico complexo nas interações entre indivíduos. Existem dois posicionamentos distintos entre os especialistas.
Para alguns, só há comunicação quando houver informação passada com a intenção de comunicar, devendo ocorrer também à decodificação da mensagem de maneira eficaz e bem sucedida; para outros, esta posição rígida está ultrapassada (Bitti, 1984; Corraze, 1982).
Ao analisar a comunicação enquanto sistema entende que a interação é a influência que os indivíduos exercem uns sobre os outros. É uma realidade social que pode ser evidenciada quando um indivíduo age sobre um segundo e este segundo age sobre o primeiro, de forma perceptível. O autor apresenta três tipos de comportamentos que podem ocorrer distintamente em uma interação: 
a) o comportamento interativo; 
b) o comunicativo e c) o informativo.
O comportamento interativo implica em enviar uma mensagem a um parceiro, o qual se manifesta de maneira típica na relação; o comunicativo está vinculado ao emprego de um código e envolve elementos comportamentais e o informativo apenas informa ou esclarece determinados aspectos de alguém que está sendo observado por outra pessoa.
A comunicação não verbal e atuação profissional em algumas profissões reconhecem e enfatizam mais o discurso não verbal do homem como, por exemplo, bailarinos e atores, cuja função é transmitir, por meio da arte da dança e do teatro, mensagens, ideias e emoções através do virtuosismo da sua técnica e da estética ou da expressividadedos seus gestos. Para estes profissionais o estudo e o aprimoramento da expressão corporal são fundamentais.
Profissionais que atuam na área de “marketing” e recursos humanos de empresas, academias ou outros setores estão utilizando, para a admissão de funcionários, critérios cada vez mais relacionados aos canais de comunicação não verbal como aparência, vestuário, aspecto físico e carisma.
Conhecimentos teóricos sobre a comunicação não verbal, bem como a habilidade de emitir ou receber sinais não verbais, podem estar intimamente relacionados à atuação profissional do indivíduo na sociedade.
Estas habilidades associadas ao conhecimento de assuntos da área de comunicação não verbal são importantes para o desenvolvimento da competência social dos indivíduos, quer na sua atuação profissional, quer na sua vida diária.
"As Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação-NTIC(s) vêm adquirindo um papel relevante e, em muitos casos, principal" (MARTINEZ, 2004, p. 95). Portanto faz-se necessário conceituar algumas premissas básicas para dar suporte as reflexões feitas neste trabalho.
Quando se fala de Tecnologias da Informação e da Comunicação, refere-se ao conjunto de tecnologias microeletrônicas, informáticas e de comunicação que permitam a aquisição, armazenamento, processamento e transmissão de dados na forma de imagem, vídeo, texto ou áudio. Conforme Martinez (2004, p. 95) "chamaremos de tecnologias da informação e da comunicação às tecnologias de redes de informáticas, aos dispositivos que interagem com elas e seus recursos".
Nessa perspectiva, detalha Vigneron (2001, p. 99),
De acordo com documento da Jornada de Atualização Tecnológica (2008), são consideradas NTICs, entre outras, os computadores pessoais (PCs, personal computers), o rastreamento eletrônico para digitalização de imagens (scanners), a impressão por impressoras domésticas, a gravação doméstica de CDs e DVDs, a telefonia móvel (telemóveis ou telefones celulares), a TV por assinatura, TV a cabo, TV por antena parabólica, o correio eletrônico (e-mail), a internet, a world wide web (principal interface gráfica da internet), os websites e home pages, os quadros de discussão (message boards), o streaming (fluxo contínuo de áudio e vídeo via internet), o podcasting (transmissão sob demanda de áudio e vídeo via internet), as tecnologias digitais de captação e tratamento de imagens e sons, a fotografia digital, o vídeo digital, o som digital, a TV digital e o rádio digital, as tecnologias de acesso remoto (sem fio ou wireless), Wi-Fi, Bluetooth.
É importante frisar que a incorporação de novas tecnologias não pretende substituir as tecnologias convencionais, tais como: televisões, rádio, materiais impressos e outras tecnologias, que são e continuarão sendo utilizadas. O que deve se ter em mente é que ambos os tipos de tecnologia se complementam e podem tornar mais eficazes o processo de ensino-aprendizagem.
Deve-se mencionar também que informação e conhecimento se diferem, e o acesso a grandes quantidades de informação não assegura a possibilidade de transformá-la em conhecimento. Para extrair informações úteis do crescente oceano de dados acessíveis na Internet, exige-se um conhecimento básico do tema investigado, assim como estratégias e referenciais que permitam identificar quais fontes são confiáveis.
Além disso, para transformar a informação em conhecimento, exige-se mais que qualquer outra coisa: pensamento lógico, raciocínio e juízo crítico. (MARTINEZ, 2004).
Nesse sentido, conhecimento e informação são elementos cruciais em todos os modos de desenvolvimento, visto que o processo produtivo sempre se baseia em algum grau de conhecimento e no processamento da informação. A diferença na sociedade informacional é a ação de conhecimentos sobre os próprios conhecimentos como principal fonte de produtividade.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a realização deste estudo de caso, pode-se dizer que, é muito complexa a forma em que uma empresa se estrutura e é muito interessante ver, como cada vez mais, as empresas estão se preocupando em se conscientizar, desenvolvendo projetos que possam contribuir para o desenvolvimento sustentável da organização e da sociedade.
Através dos materiais disponibilizados (Referências Bibliográficas), foi extraído o material necessário para o desenvolvimento do trabalho. Somente este interesse, em ajudar os alunos a concluir um trabalho de formação acadêmica, já é uma forma de referência para auxílio ao aluno.
Foi bastante satisfatório fazer uma pesquisa com temas diversos e abrangentes do Bacharelado em Administração que possibilita obter uma visão sistêmica do que é ser um administrador.
Foi de suma importância fazer um trabalho com esses temas que foram explanados e tratados de forma eloquente, estruturada a fim de desenvolver e transmitir a formação do futuro profissional de Administração. 
As palavras gestão e administração fazem parte do cotidiano de várias pessoas, dentre elas que se integram no âmbito profissional, estratégias, planejamento, coordenação e execução de um gestor de administração. 
As empresas contemporâneas reconhecem que os valores morais, os princípios éticos e as ações de Comportamento Organizacional, as características de Homem, Cultura e Sociedade, Comunicação e Linguagem, as Teorias e responsabilidade socioambientais são uma exigência de um mercado competitivo devido á conscientização dos consumidores sobre seus direitos. Com isso um Gestor de Pessoas (futuro administrador) é caracterizado pela participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do bem mais precioso de uma organização: que é o Capital Humano que nada mais é do que o seu capital intangível, formado pelas pessoas que o compõem. Com isso procura também está atenta á prevenção do meio ambiente aos problemas sociais de nosso país. 
4. REFERÊNCIAS DESENVOLVIMENTO
www.habitus.ifcs.ufrj.br. Acesso em: 30 mar.2006.
<http://www.rausp.usp.br/busca/artigo.asp?num_artigo=1135>. Acesso em: jan.
2015.
<http://ead.opet.net.br/conteudo/ead/Moodle_2.0/pos_graduacao/MBA_gest_e
mpr/ges_nego/PDF/LEITURA_1_aula_2.PDF>. Acesso em: jan. 2015.
www.ebape.fgv.br/cadernosebape CADERNOS EBAPE. BR, v. 7, nº 3, artigo 8, Rio de Janeiro, Set. 2009.
<http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_05/contemporanea_n05_15_glauco.pdf>.Acesso em: 23 fev. 2015.
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1870-
350X2007000100007&script=sci_arttext>. Acesso em: jan. 2015.
<http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v31n2/2249.pdf>. Acesso em: jan. 2015.
<http://elisacarvalho.no.sapo.pt/EE/Trabalho_com_ling.pdf>. Acesso em: jan.
2015.
<https://www.hcpa.ufrgs.br/downloads/RevistaCientifica/1999/1999_19_2.pdf#p
age=7>. Acesso em: jan. 2015.

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