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AVALIAÇÃO PARCIAL 3 DIREITO CONSUMIDOR

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DIREITO DO CONSUMIDOR
	Avaliação Parcial: CCJ0023_SM_201502392089 V.1 
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 25/10/2018 16:17:56 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201502584467)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
	
	 
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	
	
	2a Questão (Ref.:201502584473)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor regulam relações de direito privado, por isso é correto afirmar que possuem a mesma essência.
	
	
	não, porque o CDC fica restrito à sua área de atuação enquanto o CC permite sua aplicação em determinadas leis especiais;
	
	sim, porque visam isonomia nas relações de direito privado.
	 
	não, porque o CDC regula relações entre desiguais enquanto o CC regula relações entre iguais;
	
	sim, porque ambos possuem menção expressa na Constituição;
	
	
	3a Questão (Ref.:201503315505)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
	
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz.
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	O princípio da transparência impõe um dever apenas comissivo, pois é obrigação do fornecedor informar todas as características do produto ou serviço.
	
	
	4a Questão (Ref.:201503095921)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O direito de reflexão previsto no CDC poderá ser exercido:
	
	
	Até 7 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, sendo um direito do consumidor e obrigação do fornecedor independente do local de aquisição do produto ou serviço.
	
	Até 30 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que a compra ou serviço sejam realizados no estabelecimento.
	
	Até 5 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que o negócio seja realizado fora do estabelecimento
	 
	Até 7 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que a relação de consumo seja firmada fora do estabelecimento do lojista.
	
	
	5a Questão (Ref.:201503315498)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Com relação aos contratos celebrados com os profissionais liberais, podemos afirmar que:
	
	
	e) São contratos que só produzem efeitos se assinados, por no mínimo, duas testemunhas.
	
	Os profissionais liberais não respondem pelos danos causados a terceiros, salvo comprovada má-fé.
	
	São amparados pelo código civil e não pelo código de defesa do consumidor.
	
	São contratos de risco, por isso não amparados pelo código de defesa do consumidor.
	 
	São amparados pelo código de defesa do consumidor.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201503244137)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Marcos é caminhoneiro e comprou um veículo novo para o seu trabalho independente de transportes de mercadorias, sendo esta sua fonte de trabalho e sustento próprio e de sua família. Dois meses após a compra, o veículo apresenta um grave defeito de fabricação, conforme os julgados do STJ, é correto afirmar:
	
	
	Marcos não poderá arrogar para si a condição de consumidor, já que este trabalha de forma independente e por isso é um indivíduo profissional, portanto o STJ não prevê a possibilidade de se estabelecer sua vulnerabilidade no caso concreto
	
	Marcos poderia ser considerado um empresário e a partir do Código Civil de 2002, a jurisprudência deixou de reconhecer a pessoa jurídica como consumidora, afastando a aplicação do CDC
	
	Aplica-se o CDC ao caso, já que o STJ segue a teoria maximalista, que determina que todas as relações podem ser de consumo, flexibilizando a noção de destinatário final
	
	Marcos não é destinatário final, já que utiliza o caminhão como instrumento de trabalho, portanto, não poderia este utilizar a proteção do CDC
	 
	Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que determina esta excepcionalidade, onde pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201502622418)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
	
	
	O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
	
	O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes
	
	O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
	 
	O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201502622416)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta:
	
	 
	A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
	
	A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia
	
	A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
	
	A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido expressamente.9a Questão (Ref.:201505364441)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	 (Exame da Ordem - 2016) O Banco X enviou um cartão de crédito para Jeremias, com limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para uso em território nacional e no exterior, incluindo seguro de vida e acidentes pessoais, bem como seguro contra roubo e furto, no importe total de R$ 5,00 (cinco reais) na fatura mensal, além da anuidade de R$ 400,00 (quatrocentos reais), parcelada em cinco vezes.
Jeremias recebeu a correspondência contendo um cartão bloqueado, o contrato e o informativo de benefícios e ônus. Ocorre que Jeremias não é cliente do Banco X e sequer solicitou o cartão de crédito.
Sobre a conduta da instituição bancária, considerando a situação narrada e o entendimento do STJ expresso em Súmula, assinale a afirmativa correta.
	
	 
	O dano moral presumido (In re ipsa) é todo dano causado a pessoa de direito onde o mesmo tem a sua honra, dignidade e moralidade lesada, porém com a visão de que esse dano é feito simplesmente com a força dos próprios atos, ou seja, o seu direito absoluto é lesado por uma má-fé absoluta, indiscutível. Esse dano moral ele é um direito garantido, que advém de uma relação de consumo entre pessoas de direito, e se dá como responsabilidade objetiva.
Referido dano moral presumido é dominado In re ipsa, ou seja, não será necessário a apresentação de provas que demonstre essa ofensa moral da pessoa sofrida pelo consumidor.
	
	a) Foi abusiva, sujeitando-se à aplicação de multa administrativa, que não se destina ao consumidor, mas não há ilícito civil indenizável, tratando-se de mero aborrecimento, sob pena de se permitir o enriquecimento ilícito de Jeremias.
	
	b) Foi abusiva, sujeita à advertência e não à multa administrativa, salvo caso de reincidência, bem como não gera ilícito indenizável, por não ter havido dano moral in re ipsa na hipótese, salvo se houvesse extravio do cartão antes de ser entregue a Jeremias.
	
	.
	
	d) Não foi abusiva, pois não houve prejuízo ao consumidor a justificar multa administrativa e nem constitui ilícito indenizável, na medida em que o destinatário pode desconsiderar a correspondência, não desbloquear o cartão e não aderir ao contrato.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201503457711)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Genilda apresenta-se como vidente, fazendo leitura de búzios e tarô, além de trabalhos místicos para trazer de volta namorados e cônjuges. Integra o ¿tratamento¿ uma beberagem de origem desconhecida, com efeitos laxantes. A publicidade de sua conduta, explorando a superstição, além de ser capaz de induzir a consumidora a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde, será, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor:
	
	
	Comparativa.
	
	Simulada.
	
	Enganosa.
	
	Enunciativa.
	 
	Abusiva.

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