Buscar

Rejeitos Radioativos - CNEN

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
1/8
Coordenação-Geral de Relações Institucionais
Divisão de Comunicação Social
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 / 2416 / 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
site: www.cnen.gov.br e-mail: corin@cnen.gov.br
REJEITOS RADIOATIVOS
NOV/2001
A CNEN
A CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear – é o órgão federal responsável pelo
licenciamento e fiscalização das instalações nucleares e radiativas brasileiras. Exerce controle sobre
todo o material nuclear, de forma a garantir a segurança da população, trabalhadores e meio
ambiente. Na área dos rejeitos radioativos, estabelece normas de controle, que cobrem todas as
atividades concernentes ao gerenciamento destes resíduos, desde a sua origem até o
armazenamento final.
Rejeitos Radioativos
Rejeito radioativo é todo e qualquer material resultante de atividades humanas, que contenha
radionuclídeos em quantidades superiores aos limites estabelecidos pela CNEN, cuja reutilização é
imprópria ou não prevista.
Para efeito de gerenciamento, os rejeitos provêm de dois tipos de instalações:
! as nucleares, que abrangem todas as instalações do ciclo do combustível, que vão da
mineração; passando por beneficiamento; conversão; enriquecimento; reconversão; produção
das pastilhas e elemento combustível; seu uso em usinas nucleares e armazenamento final;
! as radiativas, que são as demais instalações, como clínicas, hospitais, indústrias, universidades,
centros de pesquisa etc.
Gerência de Rejeitos
Os rejeitos radioativos precisam ser cuidados convenientemente para não causar danos ao
homem e ao seu meio ambiente. Isto significa realizar uma série de ações que vão desde a coleta
dos rejeitos onde são produzidos, até seu destino final. A esta série de ações se dá o nome de
"Gerência de Rejeitos". Ela engloba a coleta, a segregação dos diversos tipos de rejeitos, o
transporte para a área de tratamento e/ou desta para o local de deposição final, o tratamento, o
armazenamento e a própria deposição final. Os rejeitos são segregados de acordo com sua natureza:
• Rejeitos sólidos (compactáveis, não-compactáveis; incineráveis, não-incineráveis; biológicos,
fontes seladas)
• Rejeitos líquidos (orgânicos, inorgânicos, ácidos, alcalinos, inflamáveis, não-inflamáveis)
8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
2/8
Coordenação-Geral de Relações Institucionais
Divisão de Comunicação Social
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 / 2416 / 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
site: www.cnen.gov.br e-mail: corin@cnen.gov.br
A gerência dos rejeitos deve ser conduzida obedecendo-se aos requisitos de proteção aos
trabalhadores, aos indivíduos do público e ao meio ambiente.
O lançamento de rejeitos radioativos no meio ambiente é precedido de estudos para determinar as
rotas percorridas pelos radionuclídeos no meio ambiente, os usos que a população faz dos recursos
naturais naquelas rotas, seus hábitos alimentares e de recreação, os tempos decorridos entre o
lançamento e as exposições e, por fim, as doses resultantes. Somente quando estas doses forem
suficientemente baixas, não representando riscos, é que serão autorizadas as liberações. Por outro
lado, se a atividade dos rejeitos e, por conseguinte, as doses resultantes impedem sua dispersão, os
rejeitos são armazenados apropriadamente.
O armazenamento implica no isolamento dos radionuclídeos e a restrição de sua liberação para o
ambiente. O tempo de armazenamento está diretamente relacionado com o tempo de decaimento
dos radionuclídeos presentes no rejeito.
O que é decaimento?
Cada elemento radioativo, seja natural ou obtido artificialmente, se transmuta (se desintegra
ou decai) a uma velocidade que lhe é característica. Para se acompanhar a duração (ou a
“vida”) de um elemento radioativo foi preciso estabelecer uma forma de comparação. Por
exemplo, quanto tempo leva para um elemento radioativo ter sua atividade reduzida à metade
da atividade inicial ? Esse tempo foi denominado meia-vida do elemento. Isso significa que,
para cada meia-vida que passa, a atividade radioativa vai sendo reduzida à metade da
anterior, até atingir um valor insignificante, que não permite mais distinguir suas radiações
das do meio ambiente. A este processo dá-se o nome de decaimento.
Custos da Gerência de Rejeitos
O tratamento dos rejeitos radioativos é realizado com o objetivo de promover uma série de
transformações nas propriedades físicas e químicas dos rejeitos, de forma a resultar num aumento de
segurança e na redução dos custos de transporte e deposição final. Este tratamento emprega
técnicas bem conhecidas nas indústrias convencionais, adaptados para as condições de trabalho
com radiação. Evidentemente, estas técnicas envolvem custos. As entidades (institutos, clínicas,
hospitais, indústrias, usinas) devem tratar seus rejeitos e entregá-los à CNEN, a qual, por força da Lei
7.781, é responsável pelo recebimento e guarda definitiva. Alternativamente, a Lei 9.765 determina o
pagamento de R$ 5.000,00 por metro cúbico de rejeito recebido para tratamento e armazenamento
pela CNEN. Isto se a entidade (quem gerou o rejeito) não for isenta.
8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
3/8
Coordenação-Geral de Relações Institucionais
Divisão de Comunicação Social
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 / 2416 / 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
site: www.cnen.gov.br e-mail: corin@cnen.gov.br
Quem está isento da taxa?
O parágrafo único do artigo 3º, da Lei 9.765, diz que "estão isentos da TLC os institutos de
pesquisa e desenvolvimento da área nuclear do Programa de Desenvolvimento de Tecnologia
Nuclear, organizações militares, hospitais públicos integrantes do Sistema Único de Saúde,
instituições públicas de pesquisa que empreguem técnicas nucleares, bem como pessoas
jurídicas instituídas exclusivamente para fins filantrópicos, assim consideradas na forma da lei
e que, comprovadamente, utilizem material nuclear ou radioativo para atender a esses fins".
Cabe citar que a toda e qualquer instalação radiativa (que usa radioisótopo) é exigido um plano de
gerência de rejeitos bem como a construção de área destinada ao tratamento dos rejeitos produzidos,
até que estes possam ser descartados ou recolhidos a um dos depósitos da CNEN.
A CNEN possui atualmente os seguintes depósitos de rejeitos radioativos:
! Depósito definitivo:
Goiânia (Abadia de Goiás, 25 km do centro de Goiânia) usado apenas para os rejeitos resultantes
do acidente com Césio-137, ocorrido em 1987.
! Depósitos temporários:
Localizados no IPEN (Cidade Universitária, USP - São Paulo), no CDTN (Cidade Universitária -
UFMG, Belo Horizonte) e no IEN (Cidade Universitária - UFRJ, Rio de Janeiro).
! Lei que regulamenta os depósitos de rejeitos:
Após 12 anos de tramitação, foi aprovada no Senado Federal, no dia 24 de outubro de 2001, e
aguarda sanção presidencial, a Lei que regulamenta a construção dos futuros depósitos definitivos de
rejeitos radioativos. A Lei trata dos tipos de depósitos, da seleção dos locais, da sua construção,
licenciamento, administração e operação, da remoção e fiscalização dos rejeitos. Estabelece também
os custos, remunerações e recolhimento de tarifas, as indenizações, a responsabilidade civil e as
garantias relativas as estas instalações.
Principais Geradores de Rejeitosa) Usinas Nucleares
Usinas Nucleares geram os seguintes tipos de rejeitos
• Rejeitos de baixo nível de atividade: luvas, sapatilhas, máscaras, ferramentas e contaminadas.
São armazenados em tambores e após o tempo de decaimento, são descartados, pois já não
apresentam nenhum risco. As roupas contaminadas são lavadas e reutilizadas. Apenas em caso
de contaminação que não possa ser retirada por lavagem (contaminação fixa), são descartadas.
8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
4/8
Coordenação-Geral de Relações Institucionais
Divisão de Comunicação Social
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 / 2416 / 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
site: www.cnen.gov.br e-mail: corin@cnen.gov.br
• Rejeitos de médio nível de atividade: resinas exauridas (usadas na remoção/purificação da água
contaminada) bem como filtros utilizados para reter partículas radioativas. São condicionados
através de sua incorporação em matriz sólida por cimentação ou betuminização.
• Rejeitos de alto nível de atividade: resultantes do reprocessamento dos elementos combustíveis
usados nos reatores nucleares.
No Brasil, os elementos combustíveis usados estão sendo estocados em locais específicos e
apropriados, dentro da própria usina, para futura reciclagem e uso dos energéticos remanescentes.
Com base em dados obtidos na operação de usinas nucleares no mundo, uma usina como a de
Angra 2 gera, anualmente, um volume entre 50 e 100m3 de rejeitos de baixo e médio níveis.
b) Instalações do Ciclo do Combustível Nuclear
São as chamadas instalações nucleares. Executam atividades que vão da mineração; passando
por beneficiamento; conversão; enriquecimento; reconversão; produção das pastilhas e elemento
combustível; seu uso em usinas nucleares e armazenamento final.
Tais instalações armazenam temporariamente ou de forma definitiva, no próprio sítio onde estão
localizadas, os rejeitos por elas gerados, seguindo normas de segurança estabelecidas pela CNEN.
c) Hospitais, Clínicas e Institutos ou Centros de Pesquisa
• Equipamento de radioterapia - Após o fim de sua vida útil, as fontes radioativas são substituídas e
armazenadas em um dos três depósitos da CNEN. Com o objetivo de minimizar o volume de
rejeitos no país, a CNEN orienta aos usuários que incluam nos contratos de aquisição de fontes
cláusula que garanta a devolução ao país de origem.
• Luvas, seringas, frascos e demais utensílios contaminados.
• Rejeitos biológicos, que são, em sua maior parte, compostos de matéria orgânica misturada a
materiais radioativos.
Quantidade de rejeitos gerados
Os rejeitos radioativos gerados ao longo de toda a história do uso da energia nuclear no Brasil, ou
seja, mais de quatro décadas, encontram-se armazenados nas diversas instalações pertencentes ou
supervisionadas pela CNEN. Esses rejeitos, provenientes principalmente da Central Nuclear de
Angra, da Indústria de Beneficiamento de areias monazíticas, do acidente radiológico de Goiânia e do
uso de radioisótopos em medicina, indústria e pesquisa, representam um volume de cerca de
15.400 m3.
8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
5/8
Coordenação-Geral de Relações Institucionais
Divisão de Comunicação Social
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 / 2416 / 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
site: www.cnen.gov.br e-mail: corin@cnen.gov.br
Com relação a rejeitos gerados por usinas nucleares, pode-se citar, a título de exemplo, a
experiência francesa, onde 80% da energia elétrica é gerada por via nuclear, e os rejeitos radioativos
produzidos que mereçam especial atenção correspondem a apenas 0,004% dos rejeitos industriais
produzidos naquele país. No Brasil, hoje, a contribuição nuclear na matriz energética é de apenas
2,0%.
Recolhimento de rejeitos
A cada ano a CNEN realiza operações de recolhimento de rejeitos em todo o país. Nestas, são
também obedecidas todas as exigências de forma a garantir a segurança do público, trabalhadores e
meio ambiente.
As entidades que geram rejeitos não precisam esperar pelas operações de recolhimento da
CNEN, podendo providenciar o transporte, dentro das normas estabelecidas, através de empresas
autorizadas para este tipo de operação, levando o material a um dos depósitos da CNEN.
Outras Informações
Aparelho de Raio-X não possui material radioativo
Os raios-X são radiações da mesma natureza da radiação gama (ondas eletromagnéticas), com
características idênticas. Só diferem da radiação gama pela origem, ou seja, os raios-X não saem do
núcleo do átomo, portanto, não são energia nuclear.
Isto quer dizer que um aparelho de raio-X não contém, em seu interior, nenhuma fonte contendo
material radioativo.
Os raios-X são emitidos quando elétrons, acelerados por alta voltagem, são lançados contra
átomos e sofrem frenagem, perdendo energia. Aparelhos de raio-X só emitem radiação quando
ligados. Uma vez desligados, não emitem radiação nem são radioativos.
Rejeitos de Goiânia
Em junho de 1997, a CNEN inaugurou o Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste,
em Abadia de Goiás (GO). Lá estão situados dois depósitos definitivos, que abrigam os rejeitos
oriundos do acidente radiológico com o Cs-137, em 1987. Um deles abriga quarenta por cento do
volume total do material recolhido, rejeitos cuja concentração radioativa é tão baixa que poderiam ser
definidos como lixo comum. No segundo depósito, estão os rejeitos efetivamente radioativos, dentre
eles os restos da fonte principal que originou o acidente.
8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
/8
Coordenação-Geral de Rela
Divisão de Comunic
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – B
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 /
site: www.cnen.gov.br e-
Depósitos de rejeitos radioativos no País
! As instalações do Ciclo do Combustível Nuclear d ,
geram rejeitos de baixa atividade que somam quantidad
depósitos intermediários localizados em áreas das próp
problemas de capacidade.
A recuperação do urânio durante as sucessivas etap
constante maior, tanto pelo seu valor econômico como p
instalações.
! Nas instalações de mineração da INB, o material co
utilização (1.000 ppm) estabelecido para aproveitament
removido pela necessidade de se alcançar porções com
considerado rejeito e depositado a céu aberto em terren
cuidados para evitar-se a lixiviação pelo intemperismo, c
Assim aconteceu na mina Osama Utsumi, em Caldas (M
Urânio - URA, em Caetité (BA).
! O Centro Experimental Aramar, localizado em Ipe
em São Paulo, possui um pequeno depósito com 32 tam
atividade gerados até hoje durante seus 13 anos de ope
! Rejeitos radioativos produzidos na Usina Nuclear A
intermediários da usina:
Volume Total por Tipo: (até setembro de 2001)
Tipo de Rejeito Total
metros cúbicos
Filtro 64,69
Concentrado Evaporador 611,17
Rejeito Não Compactável 314,08
Resina do Primário 169,07
Resina do Secundário 43,43
Rejeito Compactável 416,83
TOTAL 1.619,27
6
as Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INB
es muito pequenas e são mantidos em
rias instalações, as quais não apresentam
as do processamento é uma preocupação
ara evitar sua presença nos efluentes das
ções Institucionais
ação Social
otafogo – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
 2416 / 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
mail: corin@cnen.gov.br
m teor de urânio abaixo do limite de
o industrial econômico, porém escavado e
 maior concentração em urânio, é
o escolhido,próximo à mina, com os devidos
om a geração de efluentes contaminados.
G), e agora, na Unidade de Concentrado de
ró (SP), do Centro Tecnológico da Marinha
bores (200 litros) de rejeitos de baixa
ração.
ngra 1 e armazenados nos depósitos
Obs. 1: Angra 2 não produziu rejeitos
para armazenamento intermediário desde
o início de suas operações, em março de
2000;
Obs. 2: Os combustíveis nucleares já
utilizados na usina Angra 1, no total de
466 elementos, estão armazenados em
piscina, na própria instalação, e não são
considerados rejeitos radioativos pela
possibilidade de eventual reutilização de
seu material energético.
8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
7/8
Coordenação-Geral de Relaçõe
Divisão de Comunicação
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – Botafog
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 / 2416 
site: www.cnen.gov.br e-mail: 
! Rejeitos constituídos pelas fontes radioativas, resultantes das atividades de pesquisa e usos
medicinais, agrícolas, industriais e análogos, recolhidas em todo País e armazenadas nos
depósitos intermediários dos institutos da CNEN (até o final do1o semestre de 2001):
Instituto Número de fontes
radiativas (*)
Atividade total
(x1012 Bq)
IPEN 115.340 514,84
CDTN 2.600 154,30
IEN 6.800 4,71
IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, SP;
CDTN - Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear, Belo Horizonte, MG;
IEN - Instituto de Energia Nuclear, Rio de Janeiro, RJ.
Percentual de origem, por estado, das fontes radiativas recolhidas:
SP:46,4%; RJ:27,1%; MG:7,2%; BA:4,2%; RS:3,1%; demais estados:12,0%
! Subprodutos industriais e rejeitos radioativos variados:
Instalação Volume Atividade(1)
(x1012 Bq)
Observações
CIPC (MG) 7.250 m3 119 Armazenamento em galpões (2, 4),
silos (4) e trincheiras (2).
USIN (SP) 325 m3 5,07 Armazenamento em galpão (2, 3, 4, 5).
BOTUXIM (SP) 2.700 m3 32,9 Armazenamento em silos de concreto (4).
ABADIA DE
GOIÁS (GO)
3.500 m3 34,5 Mate
resta
 (1) atividade total atual do material armazena
 rejeitos: (2) mesotório [torta bruta, contendo mistura 8),
sulfeto de chumbo, baritina moída (BaS
 (3) material diverso, contaminado, oriundo d
 subprodutos: (4) torta II (hidróxido bruto de tório, contendo
 (5) torta de fosfato trissódico.
A torta II, o mesotório e a torta de fosfato trissódic
quantidades existentes são originárias do tratamento quí
durante dezenas de anos na Usina Santo Amaro, São Pau
estando seu local descontaminado e liberado para uso irrestr
(*) O número muito grande de fontes
se deve à existência de fontes
fisicamente muito pequenas como
filamentos de lâmpadas, agulhas de
rádio, pára-raios radioativos,
detetores de fumaça etc.
riais de demolição contaminados(3);
nte da fonte radioativa de Cs-137.
do;
 de sulfatos de bário e rádio (Ra-22
O4) natural, carvão ativo e água];
e demolição de edificações;
 urânio);
s Institucionais
 Social
o – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
/ 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
 corin@cnen.gov.br
o, não estão mais sendo gerados; as
mico das areias monazíticas realizado
lo (SP), já descomissionada e demolida,
ito.
8
Ministério da Ciência e Tecnologia
 Comissão Nacional de Energia Nuclear — CNEN
8/8
Coordenação-Geral de Relações Institucionais
Divisão de Comunicação Social
Rua General Severiano, 90 – salas 224 a 227 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Cep 22294-900 – Telefones: (21) 2546-2320 / 2239 / 2416 / 2218 / 2445 – Fax: (21) 2546-2282
site: www.cnen.gov.br e-mail: corin@cnen.gov.br
Endereços e contatos nos Institutos para recebimento de rejeitos radioativos:
INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES - IPEN
Supervisão de Rejeitos Radioativos
Dra. Laura Endo
Travessa R, no. 400 - Cidade Universitária (USP)
CEP 05422-970 - São Paulo, SP
tel: (11) 3816 9234 fax: (11) 3816 9240
INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR - IEN
Serviço de Proteção Radiológica
Dr. Domingos Cardoso
Cidade Universitária - Ilha do Fundão
CEP 21945-970 - Rio de Janeiro, RJ
tel: (21) 2560 4113 fax: (21) 2590 2692
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR - CDTN
Supervisão de Rejeitos Radioativos
Dra. Márcia Flávia Guzella
Cidade Universitária - Pampulha
CEP 30161-970 - Belo Horizonte, MG
tel: (31) 3499 3224 fax: (31) 3499 3390
	Outras Informações
	Aparelho de Raio-X não possui material radioativo
	Rejeitos de Goiânia
	
	
	
	
	
	
	
	Filtro
	Instituto
	Instalação
	INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES - IPEN
	INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR - IEN

Outros materiais