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Tombamento e desapropriação

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Tombamentos
Assim também como a norma recepcionada do tombamento. Do qual ocorre com a inscrição do imóvel no livro do tombo. Do qual seu proprietário, ficará responsável pela manutenção e preservação das características da imóvel sendo essa a necessidade da inscrição. Esse bem tombado ficará isento de IPTU e sofrerá restrições quanto suas características. Mais não haverá restrições sobre o uso, podendo ser vendido, alugado, morar, abrir comércio, e não sendo ninguém enganado, pois ao comprar um imóvel tombado conterá em seu registro. O tombamento afasta a desapropriação, com exceção de que o proprietário alegue que não tem condições para efetuar a manutenção e haja interesse da prefeitura em comprar.
Há também casos de tombamento voluntário que ocorre quando o proprietário pede o tombamento.
Já no caso de tombamento compulsório tendo o proprietário 15 dias para alegar o porquê não da desapropriação.
Os casos de servidão administrativa, que acontece quando as partilhas no uso do bem, exemplos mais comuns são a instalação de radares, postes, torres de comunicação, que utilizem propriedade privada em seu local. Tendo neste caso o proprietário obrigações, como no caso de torres de comunicação, não poderá o proprietário plantar arvores altas ao redor.
Desapropriação
O direito de propriedade tem restrições ao redor da leitura da constituição. Tendo a propriedade de atender a função social.
A função social da propriedade urbana é de que deverá atender as regras do plano diretor do município do qual está situada. Sendo esse o instrumento previsto em lei do qual o município institui a política urbana para desenvolvimento e expansão urbana.
Já na propriedade rural, deverá servir de sustento para o proprietário e sua família, assim atendendo a função social.
O poder constituinte autorizou a desapropriação em alguns casos, porém todos eles mediante a justa indenização. E por motivos como, a necessidade publica que pode ser exemplificado no caso de catástrofes, desapropriar um local para abrigar as pessoas. Utilidade pública, como uma região que necessita de escolas. Ou interesse social, quando acontece de propriedades ociosas que possam ser desapropriadas para criação de conjuntos habitacionais.
Quando a propriedade atende a função social, ficará mais difícil à desapropriação mais ela poderá acontecer, mediante a indenização justa mediante ao pagamento prévio e em dinheiro. Já na propriedade que não atende sua função social a desapropriação ocorre com mais facilidade sendo também justa a indenização mediante ao pagamento de títulos de divida publica, das quais a para receber a demora é eloquente como na propriedade agrária, onde levam se 20 anos para receber. E recebendo também como punição à propriedade ociosa o IPTU progressivo.

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