Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Laboratório de Imunologia Aplicada www.lia.ufsc.br pintoar@ccb.ufsc.br Fone 3721.5206 Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * MIP 5211 - Imunologia 09:10-11:50 Aula prática 09:10-10:00 Aula teórica 10:00-11:50 Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * MIP 5211 - Imunologia Avaliações 3 provas dissertativas ou múltipla escolha, com conteúdo teórico e das aulas práticas Nota final: média aritimética Prova substitutiva (matéria toda!!!) Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * MIP 5211 - Imunologia Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * O que eu espero de vocês: RESPONSABILIDADE QUE CHEGUEM NO HORÁRIO! QUE DESLIGUEM OS CELULARES DURANTE AS AULAS! QUE PARTICIPEM ATIVAMENTE DAS AULAS, INTERROMPENDO-AS SEMPRE QUE TIVEREM DÚVIDAS! QUE AVISEM COM ANTECEDÊNCIA QUANDO QUISEREM ALTERAR O CRONOGRAMA! QUE NÃO “COLEM” NAS PROVAS! QUE FAÇAM SUGESTÕES PARA MELHORAR O CURSO! QUE SEJAM FELIZES! Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Células e órgãos especializados em defesa Resposta imune Inata Resposta imune específica Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunologia Biologia dos linfócitos Reconhecimento do próprio x não próprio (self x non-self) Reconhecimento celular Organização gênica Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * The Plague at Ashdod Nicolas Poussin, 1630 Musée du Louvre, Paris Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * História da Imunologia “Aqueles que sentiam mais pena pelos doentes e pelos que morriam eram aqueles que haviam tido a praga eles próprios e não haviam morrido dela. ....eles se sentiam seguros, uma vez que ninguém adquiriu a mesma doença duas vezes, ou, se adquiriu, o segundo ataque nunca foi fatal. Estas pessoas se sentiam afortunadas .................... e imaginavam que elas poderiam nunca morrer de nenhuma outra doença no futuro.” Tucídides, A guerra do Peloponeso, 430 a.C. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * História da Imunologia Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Robert Kock - Teoria dos Germes - 1877 Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Louis Pasteur 1879-1881 Bactérias que causam cólera em galinhas Vacinas atenuadas contra cólera, antrax e raiva Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * 1885 – Vacinação de Joseph Meister Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Elie Metchnikoff 1883 Teoria dos fagócitos Fagocitose Imunidade celular Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Behring e Kitasato 1890 Antitoxina da difteria Imunidade humoral Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * LOUIS PASTEUR, 1822-1895 PAUL EHRLICH, 1854-1915 França Alemanha X Celularistas Humoralistas Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Paul Ehrlich 1898 Primeira teoria de formação dos anticorpos (Teoria da cadeia lateral) Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Teoria da Cadeia Lateral – Ehrlich - 1898 O microrganismo se ligava a receptores pré-formados em células, levando então essa célula a produzir mais receptores (anticorpos), portanto a especificidade era determinada antes do encontro com o patógeno. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Teoria da Cadeia Lateral – Ehrlich - 1898 Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Karl Landsteiner 1900 Grupos sanguíneos Anticorpos naturais Transfusão sanguínea Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Burnet 1949-1953 Teoria da Seleção Clonal: linfócitos existem antes do contato com o antígeno e são específicos Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Zinkernagel 1974 descoberta da especificidade das respostas imunes mediadas por células T (restrição das células T) Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA Tonegawa 1978 descoberta do mecanismo genético (recombinação somática) que produz a imensa variabilidade das imunoglobulinas Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Introdução Imunidade = resistência a infecções latim immunis (Senado romano) Células, tecidos e moléculas que medeiam resistência = sistema imune Reação coordenada destas = a resposta imune. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Introdução Imunologia = estudo do SI e suas respostas. Idéia simples: o sistema imune é para prevenir infecções e erradicar infecções estabelecidas. Regulação e homeostase serão discutidas ao longo deste curso. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Introdução SI se baseia no reconhecimento do self x non-self Este reconhecimento também tem sido observado em outros sitemas Colônias de esponjas Polinização Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que é importante? O SI é essencial à vida: A falta ou deficiência dele levam à doença ou morte Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que é importante? Vacinas Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que é importante? Aparecimento da AIDS nos anos oitenta A resposta imune é a principal barreira ao sucesso do transplante de órgãos. Tratamento de cânceres estimulando respostas imunes. Respostas imunes anormais Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que é importante? Por todas estas razões, o campo de imunologia capturou a atenção de clínicos, cientistas e do público geral. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Quem são os invasores? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Quem são os invasores? BACTÉRIAS Prof. Aguinaldo R. Pinto �PAGE �1� �PAGE �4� REGIÃO ANATOMICA MICRORGANISMO INCIDÊNCIA % PELE Staphylococcus epidermidis 85-100 104-106 bact./cm2 Staphylococcus aureus 5-25 Propionibacterium acnes 45-100 Corinebactérias aeróbicas 55 NARIZ & NASOFARINGE Staphylococcus epidermidis 90 Staphylococcus aureus 20-85 Corinebactérias aeróbicas 5-80 Branhamella catarrhalis 12 Após antibioticoterapia Haemophilus influenzae Klebsiella pneumoniae Escherichia coli Pseudomonas auriginosa 12 OROFARINGE Staphylococcus epidermidis 30-70 Staphilococcus aureus 35-40 Streptococcus pneumoniae 0-50 Streptococcus alfa e não-hemolíticos 24-99 Branhamella catarhalis 10-97 Haemophilus influenzae 5-20 Haemophilus parainfluenzae 20-35 Neisseria meningitidis 0-15 BOCA Saliva & dentes 108 bact./ml saliva 1011 bact./cm2 placa Staphylococcus epidermidis 75-100 Staphylococcus aureus 75-100 Streptococcus mitis 100 Streptococcus salivarius 100 Lactobacilos 95 Actinomyces israeli 100 Haemophilus influenzae 25-100 Bacterioides fragilis 90 Bacterioides oralis 90 Candida albicans 6-50 INTESTINO MICRORGANISMO INCIDENCIA % JEJUNO Enterococos 5-10 103 bact./ml suco Lactobacilos 5-10 Candida albicans 20-40 ÍLEO Enterobactérias Pequeno no 106 bact./ml Gram neg. anaerobias Clostridium perfringens 25-35 Eubacterium limosum 30-70 Gram+ & Gram- Bifidobacterium bifidum 30-70 Peptoestreptococos 30-70 109 – 1011 bact./g Enterococos 100 Escherichia coli 100 Klebsiella spp 40-80 Enterob. spp. 40-80 Proteus spp. 5-55 Candida albicans 15-30 VAGINA & COLO UTERINO Lactobacilos 50-70 Bacteriodes spp 60-80 Clostridium spp 15-30 Peptoestreptococos 30-40 Difteróides 45-75 Staphylococcus epidermidis 35-80 Estreptococos do grupo D 30-80 Enterobactérias 18-40 Candida albicans 30-50 Trichomonas vaginalis 10-25 IMPORTÂNCIA DA FLORA NORMAL Defesa dos intestinos contra Salmonella spp Defesa dos intestinos contra Clostridium difficile (colite pseudomembranosa) Estimula desenvolvimento de defesas imunológicas Produção de vitaminas B e K Principal causa de infecções hospitalares INFECÇÃO Contato (afinidade tissular; porta de entrada; comunicabilidade) ( Aderência (fímbrias; fibrilas; glicocálice) ( Penetração (fatores enzimáticos) ( Multiplicação (fatores nutricionais) ( Interferência com mecanismos de defesa ( Danos (produção de toxinas ou imunopatologia) ( Doença RESISTÊNCIA Capacidade do hospedeiro em evitar ou vencer a invasão por microrganismos patogênicos. Causas da Baixa de Resistência Desnutrição Outras enfermidades Traumatismos Supressão imune Modificação da Flora normal Agente patogênico = capaz de produzir doença Patogenicidade = capacidade de um microrganismo ganhar acesso ao hospedeiro e provocar alterações fisiológicas, ou seja, doença. Virulência = grau de patogenicidade ou habilidade de causar doença. RESISTÊNCIA NATURAL Depende da saúde geral do hospedeiro, do estado nutricional, condições socio-econômicas. Pode ser: Resistência de espécie Resistência racial Resistência individual Estão envolvidas barreiras mecânicas e químicas Pele Mucosa Secreções mucosas (ácidos graxos, ácido lático) Enzimas (lisozima) Componentes do sangue (proteínas de fase aguda, complemento) RESISTÊNCIA ADQUIRIDA = IMUNIDADE É ESPECÍFICA e deixa "MEMÓRIA" Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Quem são os invasores? BACTÉRIAS Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Quem são os invasores? BACTÉRIAS Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Quem são os invasores? 33% - Tuberculose 75% - Toxoplasmose 45 a 65% - EBV Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Qual a maior fonte de substâncias estranhas que entramos em contato diariamente? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que Acs nem sempre protegem? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que não conseguimos produzir vacinas eficazes? Candidíase Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * POR QUE MONTAMOS RESPOSTA IMUNE CONTRA MATERIAIS INÓCUOS? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * POR QUE MONTAMOS RESPOSTA IMUNE CONTRA NOSSO PRÓPRIO ORGANISMO? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que rejeitamos transplantes de órgãos? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Por que o feto não é rejeitado? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Como as emoções influenciam o sistema imune? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Como as emoções influenciam o sistema imune? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Resposta imune = PROTEÇÃO contra microrganismos invasores PROBLEMAS IMUNOLÓGICOS Quem são os microrganismos invasores? Por que Acs nem sempre protegem? Por que não conseguimos produzir novas vacinas? Por que fazemos respostas inapropriadas (alergias)? Por que temos doenças auto-imunes? Por que rejeitamos transplantes de órgãos? Por que nosso estado emocional pode influenciar a R.I.? Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Agora, uma visão geral............................ Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Natural e Adquirida Imunidade do hospedeiro Defesa inata e adaptativa Inata Proteção inicial contra infecções Adaptiva Adaptável Mais lenta Resposta recente e mais efetiva. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Inata Imunidade inata = natural ou nativa Defesa presente em indivíduos saudáveis, desde o nascimento e preparada para bloquear a entrada de micróbios e eliminar micróbios que têm sucesso entrando em tecidos. Imunidade adaptável = específica ou adquirida Defesa estimulada por micróbios que invadem tecidos, i.e., adapta à presença de invasores microbianos. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Inata Barreiras epiteliais Antibióticos naturais Se micróbios quebram barreiras e entram nos tecidos ou circulação... Natural Killer (NK)/Macrófagos Proteínas do plasma e sistema de complemento. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Fagocitose Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Sistema Imune Adaptativo Consiste de... Linfócitos e os seus produtos, i.e., anticorpos. Reconhecem subst diferentes Microbianas ou não Estas substâncias são chamadas antígenos. Só ativadas se atravessam barreiras e podem ser reconhecidas. Geram mecanismos que são especializados para combater tipos diferentes de infecções. Anticorpos -> micróbios em fluidos de extra-celular Linfócitos T ativados -> micróbios intra-celular. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Tipos de resposta imune adaptativa Humoral Ac produzidos por Linfócitos B Defesa extra-celular Celular Diversas células e moléculas Defesa intra-celular Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Humoral Proteínas (anticorpos) produzidas por linfócitos B. Secretados na circulação e mucosas Neutralizam e eliminam micróbios e toxinas microbianas no sangue e no lumen de órgãos mucosos. Funções dos anticorpo... Impedir que micróbios presentes na mucosa ganhem acesso para colonizar células e tecidos. Previnem infecções de se estabelecer. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Anticorpo Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Celular Anticorpos não têm acesso a micróbios que vivem e dividem dentro de células infectadas. Defesa contra tais micróbios é chamada imunidade célular Mediada por linfócitos T. Linfócitos T... Ativam fagócitos para destruir micróbios Citotóxico matam células que estão abrigando micróbios infecciosos no citoplasma. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Adquirida Ativa e Passiva Imunidade pode ser induzida em um indivíduo por infecção ou vacinação (imunidade ativa). Ou conferida a um indivíduo por transferência de anticorpos ou linfócitos de um indivíduo ativamente imunizado (imunidade passiva). Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Ativa Um indivíduo exposto monta uma resposta ativa e desenvolve resistência. É dito que o indivíduo é “imune”, em contraste ao indivíduo “virgem”. Iremos ver principalmente mecanismos de imunidade ativa. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Imunidade Passiva Um indivíduo virgem, recipiente de céls ou mols, combate uma infecção. Imunidade passiva é útil... para conferir imunidade rapidamente, mesmo antes de montar uma resposta ativa Não induz resistência duradoura a infecção. Natural Ac maternos (leite e placenta) Não natural Tratamentos médicos Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Propiedades da Resposta Imune Adaptativa Especificidade Discriminação entre o próprio e o não-próprio Memória Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Especificidade O SI potencial p/ distinguir um bilhão de ag diferentes ou porções. Exposição anterior para um antígeno não modifica a resposta para outro. Especificidade = especificidade de linfócito = “repertório de linfócitos”. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Discriminação entre o próprio e o não-próprio Receptores de linfócitos Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Memória Propriedade compartilhada com o Sistema Nervoso, é a capacidade de recordar um contato prévio com uma molécula e responder a este novo contato de forma mais rápida e ampla. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Memória Imunológica Memória imunológica… Aperfeiçoa a habilidade do SI p/ combater infecções persistentes e reincidentes Ativa céls de memória previamente geradas. Cada encontro gera + céls de memória. Razões porque vacinas e/ou infecções conferem proteção longa e duradoura. Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Fases da resposta imune Reconhecimento de antígeno Ativação de linfócitos Eliminação do antígeno Declínio Memória Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Teoria da Seleção Clonal Linf. T e B de diferentes especificades existem antes do contato com o antígeno Presença de receptores específicos Cada linfócito apresenta receptor contra um antígeno específico Após ligação com antígeno, o linfócito entra num processo de ativação Linf. Auto-reativos são eliminados Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto * Prof. Aguinaldo R. Pinto *
Compartilhar