Buscar

Introdução - Imunologia

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Laboratório de Imunologia Aplicada
www.lia.ufsc.br
pintoar@ccb.ufsc.br
Fone 3721.5206
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
MIP 5211 - Imunologia
09:10-11:50
Aula prática 09:10-10:00
Aula teórica 10:00-11:50
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
MIP 5211 - Imunologia
Avaliações
3 provas dissertativas ou múltipla escolha, com conteúdo teórico e das aulas práticas
Nota final: média aritimética
Prova substitutiva (matéria toda!!!)
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
 
 
MIP 5211 - Imunologia
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
		O que eu espero de vocês: RESPONSABILIDADE
QUE CHEGUEM NO HORÁRIO!
QUE DESLIGUEM OS CELULARES DURANTE AS AULAS!
QUE PARTICIPEM ATIVAMENTE DAS AULAS, INTERROMPENDO-AS SEMPRE QUE TIVEREM DÚVIDAS!
QUE AVISEM COM ANTECEDÊNCIA QUANDO QUISEREM ALTERAR O CRONOGRAMA!
QUE NÃO “COLEM” NAS PROVAS!
QUE FAÇAM SUGESTÕES PARA MELHORAR O CURSO!
QUE SEJAM FELIZES!
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
 
Células e órgãos especializados em defesa
Resposta imune Inata
Resposta imune específica
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunologia
Biologia dos linfócitos
Reconhecimento do próprio x não próprio 		(self x non-self)
Reconhecimento celular
Organização gênica
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
The Plague at Ashdod
Nicolas Poussin, 1630
Musée du Louvre, Paris 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
História da Imunologia
“Aqueles que sentiam mais pena pelos doentes e pelos que morriam eram aqueles que haviam tido a praga eles próprios e não haviam morrido dela. ....eles se sentiam seguros, uma vez que ninguém adquiriu a mesma doença duas vezes, ou, se adquiriu, o segundo ataque nunca foi fatal. Estas pessoas se sentiam afortunadas .................... e imaginavam que elas poderiam nunca morrer de nenhuma outra doença no futuro.”
				Tucídides, A guerra do Peloponeso, 430 a.C.
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
História da Imunologia
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Robert Kock - Teoria dos Germes - 1877
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Louis Pasteur
1879-1881 
Bactérias que causam cólera em galinhas
Vacinas atenuadas contra cólera, antrax e raiva
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
1885 – Vacinação de Joseph Meister
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Elie Metchnikoff
1883
Teoria dos fagócitos
Fagocitose
Imunidade celular
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Behring e Kitasato
1890
Antitoxina da difteria
Imunidade humoral
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
LOUIS PASTEUR, 1822-1895
PAUL EHRLICH, 1854-1915
França
Alemanha
X
Celularistas
Humoralistas
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Paul Ehrlich
1898
Primeira teoria de formação dos anticorpos
(Teoria da cadeia lateral)
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Teoria da Cadeia Lateral – Ehrlich - 1898
O microrganismo se ligava a receptores pré-formados em células, levando então essa célula a produzir mais receptores (anticorpos), portanto a especificidade era determinada antes do encontro com o patógeno. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Teoria da Cadeia Lateral – Ehrlich - 1898
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Karl Landsteiner
1900
Grupos sanguíneos
Anticorpos naturais
Transfusão sanguínea
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Burnet
1949-1953
Teoria da Seleção Clonal: linfócitos existem antes do contato com o antígeno e são específicos
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Zinkernagel
1974
descoberta da especificidade das respostas imunes mediadas por células T (restrição das células T) 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
Tonegawa
1978
descoberta do mecanismo genético (recombinação somática) que produz a imensa variabilidade das imunoglobulinas 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunologia
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Introdução
Imunidade = resistência a infecções
 	latim immunis (Senado romano)
Células, tecidos e moléculas que medeiam resistência = sistema imune
Reação coordenada destas = a resposta imune.
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Introdução
Imunologia = estudo do SI e suas respostas. 
Idéia simples: o sistema imune é para prevenir infecções e erradicar infecções estabelecidas.
Regulação e homeostase serão discutidas ao longo deste curso. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Introdução
SI se baseia no reconhecimento do self x non-self
Este reconhecimento também tem sido observado em outros sitemas
Colônias de esponjas
Polinização
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que é importante?
O SI é essencial à vida:
A falta ou deficiência dele levam à doença ou morte
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que é importante?
Vacinas
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que é importante?
Aparecimento da AIDS nos anos oitenta
A resposta imune é a principal barreira ao sucesso do transplante de órgãos.
Tratamento de cânceres estimulando respostas imunes.
Respostas imunes anormais
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que é importante?
Por todas estas razões, o campo de imunologia capturou a atenção de clínicos, cientistas e do público geral.
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Quem são os invasores?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof.
Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Quem são os invasores?
BACTÉRIAS
Prof. Aguinaldo R. Pinto
�PAGE �1�
�PAGE �4�
 REGIÃO
ANATOMICA
MICRORGANISMO
INCIDÊNCIA
%
PELE
Staphylococcus epidermidis
85-100
104-106 bact./cm2
Staphylococcus aureus
5-25
Propionibacterium acnes
45-100
Corinebactérias aeróbicas
55
NARIZ & NASOFARINGE
Staphylococcus epidermidis
90
Staphylococcus aureus
20-85
Corinebactérias aeróbicas
5-80
Branhamella catarrhalis
12
Após antibioticoterapia
Haemophilus influenzae
Klebsiella pneumoniae
Escherichia coli
Pseudomonas auriginosa
12
OROFARINGE
Staphylococcus epidermidis
30-70
Staphilococcus aureus
35-40
Streptococcus pneumoniae
0-50
Streptococcus alfa e não-hemolíticos
24-99
Branhamella catarhalis
10-97
Haemophilus influenzae
5-20
Haemophilus parainfluenzae
20-35
Neisseria meningitidis
0-15
BOCA 
Saliva & dentes
108 bact./ml saliva
1011 bact./cm2 placa
Staphylococcus epidermidis
75-100
Staphylococcus aureus
75-100
Streptococcus mitis
100
Streptococcus salivarius
100
Lactobacilos
95
Actinomyces israeli
100
Haemophilus influenzae
25-100
Bacterioides fragilis
90
Bacterioides oralis
90
Candida albicans
6-50
INTESTINO 
MICRORGANISMO
INCIDENCIA %
JEJUNO
Enterococos
5-10
103 bact./ml suco
Lactobacilos
5-10
Candida albicans
20-40
ÍLEO
Enterobactérias
Pequeno no
106 bact./ml
Gram neg. anaerobias
Clostridium perfringens
25-35
Eubacterium limosum
30-70
Gram+ & Gram-
Bifidobacterium bifidum
30-70
Peptoestreptococos
30-70
109 – 1011 bact./g 
Enterococos
100
Escherichia coli
100
Klebsiella spp
40-80
Enterob. spp.
40-80
Proteus spp.
5-55
Candida albicans
15-30
VAGINA & COLO UTERINO
Lactobacilos
50-70
Bacteriodes spp
60-80
Clostridium spp
15-30
Peptoestreptococos
30-40
Difteróides
45-75
Staphylococcus epidermidis
35-80
Estreptococos do grupo D
30-80
Enterobactérias
18-40
Candida albicans
30-50
Trichomonas vaginalis
10-25
IMPORTÂNCIA DA FLORA NORMAL
Defesa dos intestinos contra Salmonella spp
Defesa dos intestinos contra Clostridium difficile (colite pseudomembranosa)
Estimula desenvolvimento de defesas imunológicas
Produção de vitaminas B e K
Principal causa de infecções hospitalares
INFECÇÃO
Contato (afinidade tissular; porta de entrada; comunicabilidade)
(
Aderência (fímbrias; fibrilas; glicocálice)
(
Penetração (fatores enzimáticos)
(
Multiplicação (fatores nutricionais)
(
Interferência com mecanismos de defesa
(
Danos (produção de toxinas ou imunopatologia)
(
 Doença
RESISTÊNCIA
Capacidade do hospedeiro em evitar ou vencer a invasão por microrganismos patogênicos. 
Causas da Baixa de Resistência
Desnutrição
Outras enfermidades
Traumatismos
Supressão imune
Modificação da Flora normal
Agente patogênico = capaz de produzir doença
Patogenicidade = capacidade de um microrganismo ganhar acesso ao hospedeiro e provocar alterações fisiológicas, ou seja, doença.
Virulência = grau de patogenicidade ou habilidade de causar doença.
RESISTÊNCIA NATURAL 
Depende da saúde geral do hospedeiro, do estado nutricional, condições socio-econômicas. Pode ser:
Resistência de espécie
Resistência racial
Resistência individual
Estão envolvidas barreiras mecânicas e químicas
Pele
Mucosa
Secreções mucosas (ácidos graxos, ácido lático)
Enzimas (lisozima)
Componentes do sangue (proteínas de fase aguda, complemento) 
RESISTÊNCIA ADQUIRIDA = IMUNIDADE
 
É ESPECÍFICA e deixa "MEMÓRIA"
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Quem são os invasores?
BACTÉRIAS
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Quem são os invasores?
BACTÉRIAS
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Quem são os invasores?
33% - Tuberculose
75% - Toxoplasmose
45 a 65% - EBV
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Qual a maior fonte de substâncias estranhas que entramos em contato diariamente?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que Acs nem sempre protegem?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que não conseguimos produzir vacinas eficazes? 
Candidíase
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
POR QUE MONTAMOS RESPOSTA IMUNE CONTRA MATERIAIS INÓCUOS?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
POR QUE MONTAMOS RESPOSTA IMUNE CONTRA NOSSO PRÓPRIO ORGANISMO?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que rejeitamos transplantes de órgãos?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Por que o feto não é rejeitado?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Como as emoções influenciam 
o sistema imune?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Como as emoções influenciam 
o sistema imune?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Resposta imune = PROTEÇÃO contra microrganismos invasores
 
PROBLEMAS IMUNOLÓGICOS
Quem são os microrganismos invasores?
Por que Acs nem sempre protegem?
Por que não conseguimos produzir novas vacinas?
Por que fazemos respostas inapropriadas (alergias)?
Por que temos doenças auto-imunes?
Por que rejeitamos transplantes de órgãos?
Por que nosso estado emocional pode influenciar a R.I.?
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Agora, 
uma visão geral............................
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Natural e Adquirida
Imunidade do hospedeiro 
Defesa inata e adaptativa
Inata
Proteção inicial contra infecções
Adaptiva
Adaptável 
Mais lenta
Resposta recente e mais efetiva.
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Inata
Imunidade inata = natural ou nativa
Defesa presente em indivíduos saudáveis, desde o nascimento e preparada para bloquear a entrada de micróbios e eliminar micróbios que têm sucesso entrando em tecidos. 
Imunidade adaptável = específica ou adquirida
Defesa estimulada por micróbios que invadem tecidos, i.e., adapta à presença de invasores microbianos. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Inata
Barreiras epiteliais
Antibióticos naturais 
Se micróbios quebram barreiras e entram nos tecidos ou circulação...
Natural Killer (NK)/Macrófagos
Proteínas do plasma e sistema de complemento.
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Fagocitose
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Sistema Imune Adaptativo
Consiste de... 
Linfócitos e os seus produtos, i.e., anticorpos. 
Reconhecem subst diferentes
Microbianas ou não
Estas substâncias são chamadas antígenos.
Só ativadas se atravessam barreiras e podem ser reconhecidas.
Geram mecanismos que são especializados para combater tipos diferentes de infecções. 
Anticorpos -> micróbios em fluidos de extra-celular
Linfócitos T ativados -> micróbios intra-celular. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Tipos de resposta imune adaptativa
Humoral
Ac produzidos por Linfócitos B
Defesa extra-celular
Celular
Diversas células e moléculas
Defesa intra-celular
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Humoral
Proteínas (anticorpos) produzidas por linfócitos B. 
Secretados na circulação e mucosas
Neutralizam e eliminam micróbios e toxinas microbianas no sangue e no lumen de órgãos mucosos.
Funções dos anticorpo...
Impedir que micróbios presentes na mucosa ganhem acesso para colonizar células e tecidos. 
Previnem infecções de se estabelecer. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Anticorpo
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Celular
Anticorpos não têm acesso a micróbios que vivem e dividem dentro de células infectadas.
Defesa contra tais micróbios é chamada imunidade célular
Mediada por linfócitos T. 
Linfócitos T...
Ativam fagócitos para destruir micróbios
Citotóxico matam células que estão abrigando micróbios infecciosos no citoplasma. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Adquirida Ativa e Passiva
Imunidade pode ser induzida em um indivíduo por infecção ou vacinação (imunidade ativa).
Ou conferida a um indivíduo por transferência de anticorpos ou linfócitos de um indivíduo ativamente imunizado (imunidade passiva). 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Ativa
Um indivíduo exposto monta uma resposta ativa e desenvolve resistência.
É dito que o indivíduo é “imune”, em contraste ao indivíduo “virgem”.
Iremos ver principalmente mecanismos de imunidade ativa. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Imunidade Passiva
Um indivíduo virgem, recipiente de céls ou mols, combate uma infecção.
Imunidade passiva é útil...
para conferir imunidade rapidamente, 
mesmo antes de montar uma resposta ativa
Não induz resistência duradoura a infecção.
Natural
Ac maternos (leite e placenta)
Não natural
Tratamentos médicos
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Propiedades da Resposta Imune Adaptativa
Especificidade
Discriminação entre o próprio e o não-próprio
Memória
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Especificidade
O SI potencial p/ distinguir um bilhão de ag diferentes ou porções.
Exposição anterior para um antígeno não modifica a resposta para outro.
Especificidade = especificidade de linfócito = “repertório de linfócitos”. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Discriminação entre o próprio e o não-próprio
Receptores de linfócitos
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Memória
Propriedade compartilhada com o Sistema Nervoso, é a capacidade de recordar um contato prévio com uma molécula e responder a este novo contato de forma mais rápida e ampla.
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Memória Imunológica
Memória imunológica…
Aperfeiçoa a habilidade do SI p/ combater infecções persistentes e reincidentes
Ativa céls de memória previamente geradas.
Cada encontro gera + céls de memória.
Razões porque vacinas e/ou infecções conferem proteção longa e duradoura. 
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Fases da resposta imune
Reconhecimento de antígeno
Ativação de linfócitos
Eliminação do antígeno
Declínio
Memória
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Teoria da Seleção Clonal
Linf. T e B de diferentes especificades existem antes do contato com o antígeno
Presença de receptores específicos
Cada linfócito apresenta receptor contra um antígeno específico
Após ligação com antígeno, o linfócito entra num processo de ativação
Linf. Auto-reativos são eliminados
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*
Prof. Aguinaldo R. Pinto
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes