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TRABALHO DE CONTABILIDADE GERAL 2

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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO BERNADO DO CAMPO
CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
CONTABILIDADE GERAL
Wellington Gomes Lopes 
SEMESTRE: 3°
SÃO BERNARDO DO CAMPO
10/04/2015
INTRODUÇÃO À CONTABILIDDE
TOMADAS DE DECISÃO 
 No nosso dia a dia estamos sujeitos a tomar decisões seja da mais simples a mais complexa. Claro que as mais complexa e complicadas requerem um plano de estratégia e cuidado maior, para que não haja e nem saia nada de errado na tomada de decisão daquela situação presente. Nas entidades não é diferente, porém os responsáveis a tomar decisões são os administradores, dessas decisões a empresa poderá ter sucesso como também o fracasso, com a tomada de decisão mal elaborada, falta de informações corretas e dados errados. Porém a contabilidade veio para controlar esses dados e hoje é um grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados.
FUNÇÃO DO CONTADOR
 De começo a função básica do contador é produzir informações úteis aos usuários de contabilidade pra que eles possam ter em mãos dados corretos para a tomada de decisões. Mais “infelizmente” essa função foi distorcida com foco principal a satisfazer as exigências do fisco, pois em nosso país alguns segmentos da economia principalmente a pequena empresa contribuíram para o tal acontecimento.
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
 Conforme sua estrutura o objetivo principal é de permitir a cada grupo principal de usuários a avaliação da situação econômica e financeira de uma dada entidade, num sentido estático, fazendo inferências sobre tendências futuras sobre seu crescimento. Como já falamos os usuários de contabilidade têm interesse nos dados da empresa, esses dados freqüentemente são os elementos que estão presentes nos relatórios contábeis, ou seja, é o resumo periódico e ordenado, que abrangem informações econômico-financeiras como as referentes ao patrimônio, capital, receitas e despesas, ao fluxo de caixa e etc.
CENÁRIOS CONTÁBEIS
 A Contabilidade é uma ciência social, isto é, uma vez que estuda objetivos, fenômenos e fatos resultantes de ações humanas, com prioridades naquelas que se traduzem na criação, manutenção e incrementos de riquezas, ou seja, o patrimônio. Ela surgiu basicamente da necessidade dos donos de bens de patrimônio, que tinham o desejo de mensura e ficar por dentro das variações acompanhando e controlando sua riqueza. Dessa forma pode-se constatar que a contabilidade surgiu em função de um usuário especifico, o homem proprietário de patrimônio. Onde o mesmo tinha posse de informações contábeis que descrevia melhor a saúde econômico-financeira de sua empresa, com dados que auxiliam para a tomada de decisão mais correta e adequadas a manutenção e ampliação de seu patrimônio. No decorrer do dia a dia, meses e anos novos atores foram surgindo nesse cenário econômico tão grande e abrangente, tais como o banqueiro, o fornecedor de mercadorias a prazo, o governo, o administrador, os acionista, os empregadores, os clientes, os sindicatos, os partidos políticos, entre outros segmentos da sociedade. Por fim com extensão da contabilidade chegou-se hoje em dia a um cenário tão moderno da economia, que não esta só centrado na figura dos donos, e sim na das entidades.
CONTABILIDADE COMO PROFISSÃO
 A Contabilidade é uma das áreas que mais proporcionam oportunidades no mercado de trabalho, de toda espécie, para os profissionais que nela se dedicam. O estudante que optar por cursar um ensino superior em contabilidade terá inúmeras alternativas para escolher qual carreira especifica seguir, mostradas a seguir.
CONTADOR; AUDITOR; ANALISTA FINANCEIRO; PERITO CONTÁBIL; CONSULTOR CONTÁBIL; PROFESSOR DE CONTABILIDADE; PESQUISADOR CONTÁBIL; CARGOS PÚBLICOS e CARGOS ADMINISTRATIVOS.
1.6 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE
 Desde a antiguidade os livros mostram que a contabilidade já existia, com os donos de rebanhos de ovelhas que precisavam de um controle quantitativo por mais rudimentar que fosse. Os escribas eram os guardiões das leis e dos códigos civis e religiosos, os escribas egípcios por seu conhecimento na escrita, eram considerados representantes do deus e ocupavam altos postos na hierarquia administrativa do estado. Eles foram imortalizados em estatuas que mostravam escrevendo, poder-se-ia dizer “escriturando”, esses homens foram os primeiros contadores de que se tem noticia. Sabe-se que a contabilidade precisou de três elementos básicos para se desenvolver ate os patamares que conhecemos: Números, Escrita e a existência da Moeda. Apenas no século XV em 1440, com o aprimoramento da imprensa por GUNTENBERG, os algarismos arábicos passaram a ser definitivamente conhecidos e utilizados, o que disseminou o sistema de calculo inventado pelos hindus e aprimorado pelos árabes séculos antes. Quanto a contabilidade em 1494, o frade franciscano LUCA BARTOLOMEO DE PACIOLI apresenta a primeira obra contábil propriamente dita, tornando-se com isso o “pai dos escritores contábeis” e dando inicio ao que chamamos de escola contábil italiana ( ou européia). Pacioli ao sintetizar as praticas escriturais dos comerciantes venezianos, seus concidadãos, descreve o método das partidas dobradas, afirmando que todos lançamentos contábeis são duplos ( uma via de mão dupla ) e que não há débito sem crédito. Conseqüentemente, o total de todos os débitos deve ser igual ao total de todos os créditos. A partir daí, a contabilidade atinge sua maturidade no século XVI, com as grandes navegações e a exploração das riquezas das Américas, com o estabelecimento do comercio colonial de larga escala, com novas praticas mercantilistas também em larga escala, levadas a cabo pela companhia das índias ocidentais. 
A CONTABILIDADE NO BRASIL
 A criação, em 1902, da escola de comercio Álvares Penteado, em São Paulo, privilegiou a adoção dos critérios de escola européia de contabilidade, basicamente italiana e a alemã. Por outro lado a criação da faculdade de economia e administração- FEA, da USP, em 1946 e o surgimento das empresas multinacionais anglo-americanas na esfera da economia brasileira. E desde então os critérios da escola contábil americana começaram a prevalecer em nosso país. O domínio dessa escola cujos preconceitos foram contemplados pela circular N° 179/72 do Banco Central do Brasil – BACEN, consolida-se com a promulgação da lei N° 6.404/76, lei das sociedades por ações, conhecida como lei das S.A, que passa a adotar uma filosofia nitidamente norte-americana. Mais com as leis N° 11.638/07 e 11.941/09 revogaram alguns dispositivos da lei das S.A e os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC onde o Brasil passou a ingressar na era da contabilidade internacional.

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