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Riscos: Esta área descreve os processos relativos à realização do gerenciamento de riscos em um projeto. Temos cinco processos de planejamento e um de controle. O processo desta área de conhecimento tem como objetivo determinar como os riscos serão identificados, analisados e como as respostas aos riscos serão planejado, criam uma lista de riscos identificados no projeto com diversas técnicas que ajudam a gerar essa lista de riscos, buscam priorizar os riscos com base no grau de criatividade, permitem atribuir probabilidade numérica aos riscos, definem estratégias e ações para lidar com os mesmos negativos e positivos, monitoram os risco com novos risco sendo identificados, revisão das análises de riscos, definição de outras prioridades de riscos, etc. Os processos dessa área são: planejar o gerenciamento dos riscos, identificá-los, para realizar a análise qualitativa de riscos, planejar as respostas aos riscos, monitorar e controlá-los de maneira eficiente e eficaz.
Escopo: Esta área descreve os processos envolvidos na verificação de que o projeto inclui todo o trabalho necessário e apenas o trabalho necessário, para que seja concluído com sucesso. Existem três processos de planejamento (três primeiros) e dois processos de controle e monitoramento (dois últimos). Os processos de planejamento criam um plano para o gerenciamento de escopo. Os processos de controle e monitoramento controlam se o escopo está sendo cumprido conforme foi definido nos processos de planejamento e a verificação confirmam com o cliente se está tudo correto. Os processos dessa área são: coletar requisitos, definir o escopo, criar a EAP (Estrutura Analítica de Projeto, verificar o escopo e controla lo.
Fornecedores: O processo Selecionar Fornecedores recebe cotações ou propostas e aplica critérios de avaliação, conforme aplicável, para selecionar um ou mais fornecedores que sejam qualificados e aceitáveis como um fornecedor.
Partes interessadas: A maior mudança na 5º Edição do Guia PMBOK, foi a inclusão de uma décima área do conhecimento - as partes interessadas. Essa mudança afetou principalmente os processos de comunicações, embora alguns especialistas pensem que as partes interessadas estejam associadas a área de recursos humanos, a sua criação tem total fundamento, uma vez que o gerenciamento vai muito além da comunicação. Com isso o gerenciamento dos is sues (questões/problemas) também recebe uma maior atenção, incentivando um maior envolvimento das partes interessadas nas decisões e atividades do projeto. Seus principais processos são: identificar as partes interessadas, planejar o gerenciamento das partes interessadas, gerenciarem o envolvimento das partes interessadas e monitorar e controlar o envolvimento das mesmas.
O PCP - Planejamento e Controle da Produção (em inglês, Production Planning and Control) consistem em um processo utilizado no gerenciamento das atividades de produção. Sistema de gerenciamento dos recursos operacionais de produção de uma empresa, com funções envolvendo planejamento (o que e quando será produzido), programação (recursos utilizados para a operação, com início e término de todo o fluxo de trabalho) e controle (monitoramento e correção de desvios da produção), bem como a determinação das quantidades que serão produzidas, qual o layout da planta para melhor aproveitamento do fluxo de insumos, quais as etapas de cada processo de manufatura e designação de mão de obra, seja ela humana ou mecânica, para a transformação das matérias primas passo a passo. Com a consolidação de todos estes dados, será criada a carta mapa da produção, o chamado PMP – Plano Mestre da Produção, nas quais estão expostas as diretrizes do processo em geral. Outra característica marcante da evolução do PCP como um todo é a transcendência de tal atividade do nível operacional para outros níveis essenciais da administração, como, por exemplo, o nível tático, onde a aplicação do PCP determina a aquisição de novos insumos, sejam eles as quantidades de matérias primas, máquinas ou pessoal, no nível de vendas, onde a provisão de produção torna-se importante na previsão de oferta e demanda, e no nível financeiro, onde a programação de gastos e receitas ajuda em uma visão mais ampla do gerenciamento empresarial. Quem não planeja, programa e controla o que produz, provavelmente terá dificuldades em alcançar os índices de produtividade e qualidade que o mercado exige, logo está fadado ao desaparecimento. Para que isto não ocorra, o empresário deve buscar gerenciar sua empresa de maneira mais objetiva, dinâmica e eficaz. Portanto é necessário decidir uma forma de garantir que a sua empresa atinja o objetivo de produzir com qualidade e produtividade. A garantia de bons resultados está ligada ao bom planejamento, programação e controle de todo o processo de produção. Desse modo, torna-se possível atuar corretamente quando ocorrerem desvios, falhas do processo, ou agir em metas traçadas de melhoria de seu produto, para que ele seja bem aceito. Essa prática também possibilita a diminuição de seus custos operacionais. Para agir com aplicabilidade, O planejamento pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorre antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa. Portanto a função do PCP requer um modo de pensar que objetive responder a indagações referentes aos diversos questionamentos sobre o que será feito, como, por quem e com que recursos, bem como onde e quando será executado. O planejamento de produção define todos estes fatores, a partir do projeto de desenvolvimento do produto que vai ser manufaturado, fornecendo os dados básicos para o estabelecimento da programação. O trabalho de planejamento, direta ou indiretamente, afeta toda a organização, por meio de documentos e planos: roteiro de produção, ferramentas e estimativas, etc. O objetivo global do PCP não envolve somente o planejamento, mas também a programação (definição de quando fazer) e o controle do que foi estabelecido, não deixando que o objetivo final seja desviado do plano, ou ainda, decidindo sobre quaisquer mudanças que possam ocorrer, caso, defeitos ou falhas do planejado passem a atuar no sistema. O PCP vem para dar suporte à gerência na tomada de decisão, já que está nela os maiores problemas de produção, onde o seu objetivo maior é sempre esquecido, o de gerenciar os meios planejados e não as metas de produção. As empresas que possuem maior preocupação com o seu PCP ou efetuam algum PCP, conseguem melhores resultados finais. Além de estarem sempre com os seus planos de melhoria voltados para onde suas produções prioritariamente exigem. O PCP consegue dar informações à gerência, e esta tem capacidade de decidir melhor. Além da empresa conseguir uma melhor compatibilização dos produtos entre a produção e as vendas, levando a um produto capaz de atender ao cliente e a produção, já que neste setor este fato é de suma importância, dada a diversificação que os modelos podem alcançar. Em suma, o PCP tem como função a organização, padronização e sistematização do processo, levando a empresa a produzir com mais perfeição, segurança, rapidez, facilidade, correção e menor custo.
Aplicabilidade da Logística nas Empresas Modernas, ferramentas utilizadas para uma gestão coerente: A logística está em destaque atualmente e vem se tornando uma das áreas centrais para as organizações, devido sua importância no cenário das transformações impulsionadas pelos avanços tecnológicos, as integrações comerciais e financeiras e a acirrada concorrência mundial. Este reconhecimento é derivado do potencial da logística em agregar valores aos clientes e criar vantagens competitivas às empresas. Este reconhecimento é derivado do potencial da logística em agregar valores aos clientes e criar vantagens competitivas às empresas. A globalização e a necessidade de reduzir os custos com as entregas, distribuição e armazenagem ampliam a importância da logística. É através dos processos logísticos que os insumos chegam até as fábricas e os produtos sãodistribuídos aos consumidores. Além disso, a logística assume responsabilidade pelo ressuprimento dos insumos e a distribuição dos produtos acabados. Nas interfaces entre os fornecedores, a empresa e os clientes, ela passa a ser responsável por gerir os instrumentos contratuais que assegurem o desempenho dos sistemas de transportes que reabastecem os insumos e distribuem os produtos até aos consumidores. Mas é necessário realizar um bom trabalho em operações Logísticas para que os custos sejam reduzidos e para que traga vantagens e benefícios para as empresas. Por isso, consideramos que os estoques dos insumos e dos produtos acabados, a infra-estrutura de transporte e a capacidade de gestão logística são cruciais para o desempenho das organizações e o sucesso das operações logísticas.
As Características e diferenças entre o Empreendedor, Administrador e Intra-empreendedor: - O empreendedor e um sonhador, mas absolutamente não é um aventureiro: Este aspecto do perfil é altamente significativo. O empreendedor, muitas vezes, não está nem mesmo preocupado prioritariamente com o retorno financeiro do negócio, mas sim com a possibilidade de colocar em prática uma idéia que ele tem convicção que será bem sucedida. Porém, não sem parcerias, planejamento, clareza de objetivos. Um empreendedor não é um aventureiro. Ele não se dedica a um negócio porque está entusiasmado. É um processo consciente, objetivo e planejado Mais consciente ainda deve ser a atuação intra-empreendedora nas suas ações, sobre projetos, em uma Unidade de Negócios ou em uma expansão, por exemplo.
A realização, suportada por uma definição estratégica, deve ser o foco principal do profissional de dentro da empresa. Deve superar limites de recursos, financeiros e de prazos da maneira que puder. Para tanto a característica seguinte é primordial. É uma característica de liderança, mas apenas uma. O empreendedor não tem que ter, necessariamente, características de liderança diferenciadas. Algumas vezes nem mesmo bom líder precisa ser, mas precisa contaminar as pessoas em seus sonhos (objetivos), não apenas porque exista grande possibilidade de retorno financeiro, mas porque é algo que merece ser feito. Esta característica é determinante para os resultados e para o perfil empreendedor. Diria que é a própria essência do perfil. O intra-empreendedor precisa ter este nível de envolvimento com a idéia para poder influenciar as pessoas que terá junto de si. Não é, apenas, uma questão de liderança de equipe, é muito mais, é assumir a função do “guia” que vai conduzir-nos por novos e desconhecidos caminhos. Persistência e confiança na sua idéia/projeto. Superar desconfianças e ultrapassar eventuais fracassos.
Eis outra característica que pode ser alçada ao rol das características essenciais dos empreendedores. Por isso mesmo é determinante para os maiores resultados.
O empreendedor vai falhar, vez ou outra, mas não pode deixar de tentar ou mesmo de seguir por caminhos completamente novos. É necessário coragem, e, muitas vezes, é o preço do sucesso. O intra-empreendedor também terá que ter características semelhantes. Deve estar pronto para ouvir e aceitar, propostas da sua equipe, que não sejam muito condizentes com a cultura organizacional. É por isso que está assumindo uma função de intra-empreendedorismo. Para mudar.
Se as organizações puderem desenvolver esta atividade, temos convicção de que poderão alcançar resultados especiais e, por conseqüência, gerar um processo de retenção e desenvolvimento de seus talentos.
Administrador Seu objetivo principal ao desenvolver seu trabalho é a eficiência organizacional, Sua grande contribuição é a visão abrangente da organização e a definição de seis funções básicas:
Função técnica – que hoje é muita conhecida como área de produção, relaciona-se com aspectos de produção de bens e serviços.
Função Comercial – denominada nos dias de hoje função de marketing, relaciona-se com a compra, venda e permuta dos bens produzidos e consumidos pela empresa. Notem que a função de compra está incluída nessa função.
Função Financeira – ainda hoje mantendo essa mesma denominação, relaciona-se com a busca e gerenciamento dos recursos financeiros utilizados pela empresa.
Função Segurança – que nos dias de hoje está inserida na área de Recursos Humanos, tinha por atividade assegurar os bens das empresas e as pessoas envolvidas com a empresa ( acidente de trabalho).
Função Contábil – hoje essa função não constitui propriamente uma área dentro da empresa, mas uma atividade. Como hoje, na época a função também consistia em registrar as contas efetuadas, elaborar balanço e estatísticas.
Função administrativa – também hoje constitui uma atividade atribuída a todas as áreas da empresa, tem o caráter de coordenação das demais áreas. Fayol considerava essa atividade de integração da cúpula das demais funções.
Uma das grandes diferenças entre o empreendedor e as pessoas que trabalham em organizações é que o empreendedor define o objetivo que vai determinar seu próprio futuro (Filion, 1999). Ou seja, apesar das similaridades nas funções empreendedoras e administradoras, conceituadas desde a abordagem clássica pelos atos de planejar, organizar, prever, controlar e comandar existe o diferencial visionário característico dos empreendedores. o empreendedor direciona as atividades para o aspecto estratégico das organizações, enquanto o administrador limita e coordena as atividades diárias. Segundo Dornelas (2001), "As diferenças entre os domínios empreendedor e administrativo podem ser comparadas em cinco dimensões distintas de negócios: orientação estratégia, analise das oportunidades, comprometimento dos recursos, controle dos recursos e estrutura gerencial".Um empreendedor está sempre com o foco no futuro enquanto o administrador está mais focado no presente, seria impossível escolher um destes perfis como melhor que o outro, afinal o ideal é que todo administrador seja empreendedor e vice-versa,mas nem sempre se faz necessário, depende da função exercida pelo ocupante na empresa, o ideal de vida, do planejamento para o patrimônio entre outras motivações.
Análise de Mercado e Plano de Negócio: A análise de mercado é uma das etapas mais importantes da elaboração do plano de negócio, afinal, é fundamental conhecer os desejos e necessidades dos clientes. Mas é igualmente importante conhecer os seus concorrentes e fornecedores, é sobre esta relação da empresa com os clientes, fornecedores e concorrência que vamos falar agora.
1- Passo: identificando as características gerais dos clientes.
Se pessoas físicas
• Qual a faixa etária?
• Na maioria são homens ou mulheres?
• Têm família grande ou pequena?
• Qual é o seu trabalho?
• Quanto ganham?
• Qual é a sua escolaridade?
• Onde moram?
2-Passo: Se pessoas jurídicas (outras empresas)
• Em que ramo atuam?
• Que tipo de produtos ou serviços oferecem?
• Quantos empregados possuem?
• Há quanto tempo estão no mercado?
• Possuem filial? Onde?
• Qual a sua capacidade de pagamento?
• Têm uma boa imagem no mercado?
3-Passo: identificando os interesses e comportamentos dos clientes.
• Que quantidade e com qual freqüência compram esse tipo de produto ou serviço?
• Onde costumam comprar?
• Que preço pagam atualmente por esse produto ou serviço similar?
4 - Passo: identificando o que leva essas pessoas a comprar.
• O preço?
• A qualidade dos produtos e/ou serviços?
• A marca?
• O prazo de entrega?
• O prazo de pagamento?
• O atendimento da empresa?
5-Passo: identificando onde estão os seus clientes.
• Qual o tamanho do mercado em que você irá atuar?
• É apenas sua rua?
• O seu bairro?
• Sua cidade?
• Todo o Estado?
• O País todo ou outros países?
• Seus clientes encontrarão sua empresa com facilidade?
2. Estudo dos concorrentes
 Podemos aprender lições importantes observando a atuação da concorrência. Procurando identificar quem são os principais concorrentes. A partir daí, visitar e examinar as boas práticas e deficiências.
Lembre-sede que concorrentes são aquelas empresas que atuam no mesmo ramo de atividade que você e que buscam satisfazer as necessidades dos seus clientes.
Fazer comparações entre a concorrência e o seu próprio negócio. Enumere os pontos fortes e fracos em relação a:
• Qualidade dos materiais empregados – cores, tamanhos, embalagem, variedade, etc.;
• Preço cobrado;
• Localização;
• Condições de pagamento – prazos concedidos, descontos praticados, etc;
• Atendimento prestado;
• Serviços disponibilizados – horário de funcionamento, entrega em domicílio, tele-atendimento, etc.;
• Garantias oferecidas.
Após fazer essas comparações, tire algumas conclusões.
• Sua empresa poderá competir com as outras que já estão há mais tempo no ramo?
• O que fará com que as pessoas deixem de ir aos concorrentes para comprar de sua empresa?
• Há espaço para todos, incluindo você?
• Se a resposta for sim, ótimo. Caso contrário, que mudanças devem ser feitas para você concorrer em pé de igualdade com essas empresas?
3. Estudo dos fornecedores
O mercado fornecedor compreende todas as pessoas e empresas que irão fornecer as matérias-primas e equipamentos utilizados para a fabricação ou venda de bens e serviços. Inicie o estudo dos fornecedores levantando quem serão seus fornecedores de equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matérias-primas, embalagens, mercadorias e serviços.
Relações de fornecedores podem ser encontradas em catálogos telefônicos e de feiras, e também em sindicatos. Outra fonte rica de informações é a Internet.
Mantenha um cadastro atualizado desses fornecedores. Pesquise, pessoalmente ou por telefone, questões como: preço, qualidade, condições de pagamento e o prazo médio de entrega. Essas informações serão úteis para determinar o investimento inicial e as despesas do negócio.
É importante focar atenção nos seguintes itens:
• Analise pelo menos três empresas para cada artigo necessário;
• Mesmo escolhendo um entre vários fornecedores, é importante manter contato com todos, ou pelo menos com os principais, pois não é possível prever quando um fornecedor enfrentará dificuldades;
• Ao adquirir matérias-primas, insumos ou mercadorias faça um estudo de verificação da capacidade técnica dos fornecedores. Todo fornecedor deve ser capaz de suprir o material ou as mercadorias desejadas, na qualidade exigida, dentro do prazo estipulado e com o preço combinado;
• A tomada e a comparação de preços facilitam a coleta de informações sobre aquilo que se deseja adquirir, aumentando as chances de se tomar decisões mais acertadas;
• Verifique se é exigida quantidade mínima de compra e lembre-se de evitar intermediários, sempre que possível.
As oportunidades de negócios em minha região é muito pequena, por ser uma região pequena e sem estrutura para o mercado, as oportunidades de negócios são poucas, praticamente, o que as pessoas precisam já se encontra no local, acredito que não tem muito o que fazer, mas, existe algumas idéias de políticos da região, para trazer melhorias para a região, como por exemplo: Fabrica de ração, plantio de cana de açúcar juntamente com a fabrica e varias outras idéias ,mas por enquanto, só no papel.
RESUMO
Este trabalho tem como referência, mostrar como as empresas devem evitar certos aborrecimentos em seu dia a dia, como também como o Administradores conseguem superar dificuldades em seus desafios. Como aconteceu com os biscoitos vendidos pelas Giris Scouts, (as bandeirantes americanas), elas começaram aos poucos, mas com a dedicação e o espírito empreendedor daquelas pessoas, conseguiram chegarem La. Este trabalho mostra qual o caminho deve seguir para o sucesso empreendedor/ administrador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
OS LIVROS DAS DISSIPLINAS;
GESTÃO DE PROJETOS;
ADMINISTRAÇAO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA;
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO;
BRAINLY.COM.BR/TAREFA1922478;
HTTPS://PORTOGENTE.COM.BR/PCP-PLANEJAMENTO-E-CONTROLE-DA-PRODUÇÃO
WWW.EAD.FEA.USP.BR/SEMEAD/.../002OP-%20PLANEJAMENTO%20LOGÍSTICA.D...
GVPESQUISA.FGV.BR/PUBLICAÇÕES
WWW.ADMINISTRADORES.COM.BR;
WWW.ARTIGOS.COM;
WWW.PAULOEDUARDO.COM/2011
WWW.PROFISSIONALDEECOMMERCE.COM.BR;
WWW.UFPD.BR/

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