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UNIVERSIDADE DE ITAÚNA FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Andréia Vargas de Oliveira Izabela Vasconcelos Pio Maísa Rocha Professor Denilson José do Carmo CIÊNCIA E ENGENHARIA DO POLÍMERO POLIAMIDA Itaúna - MG 2015 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 2 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................................... 2 2.1 Composição e processamento do material .............................................................. 5 2.2 Estrutura do material ............................................................................................... 8 2.3 Propriedades físicoquímicas e aplicações do material ............................................ 8 2.4 Técnica de caracterização e controle usualmente aplicáveis ao material ............. 11 2.5 O material e o meio ambiente ............................................................................... 13 3 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 16 4 REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 17 2 1 INTRODUÇÃO Os polímeros, mais conhecidos como plásticos, se tornaram mais popular devido fatores, como: Baixo custo de produção. Peso reduzido. Elevada resistência mecânica. Diversidades de formatos, tamanhos, cores da peça moldada. Os avanços tecnológicos facilitaram a incorporação dos polímeros na sociedade. Não é exagero dizer que, hoje em dia, eles são materiais tão essenciais como os metais, o papel e a madeira. Os polímeros são usados em diversos campos. Pode-se encontra-los na produção de embalagens, utensílios domésticos, eletrodomésticos, na construção dos meios de comunicação, nas mais diversas etapas de fabricação dos meios de transporte, em instrumentos musicais, equipamentos da medicina e até mesmo em tintas, acessórios e demais elementos próprios das artes plásticas. Tendo essa realidade, este relatório técnico tem por objetivo apresentar a Ciência e Engenharia de um tipo polímero, cujo esse é classificado como Poliamida. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com Askeland et. al (2008) “Ciência e Engenharia dos Materiais é um campo interdisciplinar voltado à investigação de novos materiais e ao aperfeiçoamento dos ja conhecidos”. O desenvolvimento e o aperfeiçoamento dos materiais acontecem através das correlações de algunas parâmetros, conforme ilustrado na figura 1 (ASKELAND et. al, 2008). 3 Figura 1 – Tetraedro da Engenharia dos Materiais. Fonte: adaptado: ASKELAND et. al, 2008, pág. 3. Para Callister et. al (2008), a Ciência e Engenharia dos Materiais tem por objetivo com bases nestas correlações apresentadas na figura 1, desenvolver materiais de alta resistência mecânica e boa aplicabilidade. Callister et. al. (2002) informa que quanto a classificação, os materiais podem ser enquadrados em diversas categorias, como por exemplo: Classificação quanto a costituição química. Classifcação com base na estrutura. Classificação com base na sua aplicação. 4 De acordo com Askeland et. al. (2008), há varias formas de classificação dos materiais. Uma delas considera cinco categorias, conforme apresentado no Quadro I. Materiais Exemplos de Aplicações Propriedades Metais e Ligas Cobre Ferro fundido Aços Fios elétricos Blocos de motores Ferramentas Alta contuvidade elétrica Boa usinabilidade Alta resistência mecânica Cerâmicas e Vidros Sílica Sio2-Na2O-CaO Titanato de bário Fíbras ópticas para TI Vidros para janela Capacitores microeletrônicos Baixas perdas óticas Isolamento térmico Armazenamento de cargas Polímeros Polietileno Epóxi Fenólicos Embalagens para alimentos Circuitos integrados Adesivos Facilidade para ser moldado Isolante elétrico Resistência mecãnica Semicondutores Silício GaAs Transitores Sistemas optico-eletrônico Resposta elétrica específica Conversão de sinais elétricos Compósitos Epóxi reforçado com carbono Aço revestido com tinânio Componentes para aviação Vasos para reatores Elevada resistência-peso. Alta resistência. Quadro 1 – Aplicações, propriedades e exemplos de cada categoria dos materiais. Fonte: ASKELAND et. al, 2008, pág. 5. Para Callister et al. (2002) dentre as categorias apresentadas no Quadro I, destaca-se o Polímero. Os polímeros compreendem os materiais comuns de plásticos e borracha. Muitos deles são compostos orgânicos que têm sua química baseada no carbono, hidrogênio e em outros elementos não metálicos (CALLISTER et. al, 2002, pág. 4). 5 Os polímeros são materiais orgãnicos produzidos por meio de um processo conhecido como polimerização. Vários polímeros apresentam elevada resistividade elétrica. Além disto, podem fornecer bom isolamento térmico. Embora tenham baixa resistância, polímeros possuem boa razao resistência-peso. Normalmente, não são adequados ao uso em altas temperaturas, entretanto, vários polímeros são bastante resistentes a produtos químicos corrosivos (ASKELAND et al, 2008, pág. 8). Apresentam-se a seguir a Ciência e Engenharia da Poliamida cuja a mesma pertence a família dos polímeros. 1.1 Composição e processamento do material A poliamida, o popular nylon ou náilon, que sofreu diversas transformações desde que surgiu nos laboratórios em meados da década de 1930. Existem diversas especificações baseadas na composição polimérica do material, sendo os mais comuns o náilon 6, o 6/6 e o 6/12 (MARCOS HAROLDO,2012). As poliamidas não são polimerizadas a partir das mesmas substâncias porem todas elas possuem o grupo funcional amida (CONH). A nomenclatura mais usual as poliamidas apresenta números que indicam o numero de átomos de carbono presentes entre os grupos amida do polímero. O primeiro algarismo indica o numero de átomos de carbono presentes na diamina usada como monômero, enquanto que o segundo algarismo indica o numero de átomos de carbono de acido dicarboxílico (GOMES ARAUJO, 2002). A poliamida é formada por monômeros de amida conectados por ligações peptídicas, podendo conter outros agrupamentos. Uma ligação peptídica é uma ligação química que ocorre entre duas moléculas quando o grupo de carboxilo de uma molécula reage com o grupo amina de outra molécula, liberando uma molécula de água (H2O). Isto é uma reação de síntese por condensação que ocorre entre as moléculas de minoácidos (VICENTE, 2009). “A primeira síntese da poliamida correu na Dupont, por um químico chamado Wallace Hume Carothrs, em 1935” (VICENTE, 2009, pág. 37). 6 “Quanto ao processamento, da poliamida ocorre a partir de uma polimerização por condensação de um grupo amina e um ácido carboxílico ou cloreto de acila. A reação tem como subproduto água ou ácido clorídrico” (VICENTE, 2009, pág. 37). Segundo Callister et. al (2002) polimerização é segundo o qual as unidades monométricas se unem umas às outras para gerar cada uma das moléculas gigantes constituintes. Coelho (2008) declara que o processo de obtenção da Poliamida é feito pelapolimerização de algumas substâncias produzidas a partir do petróleo, como o ácido adípico, hexametilenoadiamina e pela transformação de nafta petroquímica. O benzeno é a matéria-prima básica da poliamida 6, que, por sua vez, é obtida pela polimerização de dois monômeros, hexametilenoadiamina e ácido adípico, que por reação de policondensação o “Sal N”, e em alguma segunda fase a poliamida 6.6 (COELHO, 2008). “A umidade é um dos fatores que influenciam muito o processo, principalmente na poliamida que é um material higroscópio” (VICENTE, 2009, pág. 38). “A absorção de umidade do meio ambiente causa a expansão do polímero e redução na sua temperatura vítrea. Com a presença de fibras ligadas a matriz, os efeitos higrotérmicos podem gerar tensões internas severas, causando o empenamento e escamação da peça” (VICENTE, 2009, pág, 38). Coelho (2008) declara que a processabilidade das poliamidas requer cuidados especiais devido aos seguintes fatores: Natureza higroscópica da resina; Altos pontos de fusão cristalina e baixa viscosidade na temperatura de processamento; Tendência à oxidação à temperaturas elevadas de processamento; Alto grau de cristalinidade - encolhimento no resfriamento. 7 A seguir são apresentados os métodos comerciais para a obtenção das poliamidas lineares: (VICENTE, 2009). Reação de policondensação de uma diamina com um ácido dicarboxílico. Processo de Obtenção do PA 6.6 Abertura de anel de lactana e crescimento da cadeia por união dos grupos funcionais: Obtenção da poliamida 6 (náilon 6) Apresentam no Quadro 2 algumas informações de temperaturas importantes durante o processamento da Poliamida. (ASKELAND et. al. 2008). Tipo de Polímero Faixa de Temperatura de Fusão (°C) Faixa de Temperatura Vítrea (Tg) (°C) Faixa de Temperatura de Processamento (°C) Poliamida 243 - 260 49 260 - 327 Quadro 2 – Informações de temperaturas. Fonte: ASKELAND et. al, 2008, pág. 498. 8 1.2 Estrutura do material “Muitos polímeros usados em aplicações especiais e em pequenas quantidades forma-se de monômeros complexos, geralmente polimerizados por condensação” (ASKELAND, et. al, 2008, pág. 490). O Quadro 3 apresenta a estrutura da Poliamida. Polímero Estrutura Poliamida (PA) Náilon Quadro 3 – Estrutura da Poliamida. Fonte: ASKELAND et. al, 2008, pág. 491. 1.3 Propriedades físicoquímicas e aplicações do material As fibras da Poliamida, devido ao processo de manufatura, apresentam elevada resistência e módulo de elasticidade. Desta forma, sua resistência chega a se cinco vezes maior do que a do aço, comportanto ainda excelente estabilidade térmica e dimensional (COELHO, 2008). “Possui também boa resistência ao desgaste e calor. Entretanto, são mais susceptíveis à quadro ou dobras por esforços de compressão, devido à sua baixa resistência à compressão” (COELHO, 2008, pág. 16). 9 A tabela 1 apresenta as espeificações técnicas da poliamida. Propriedades Poliamida PA6 Poliamida PA 6.6 Peso específico (g/cm³) 1,13 1,13 Absorção de umidade (24%/23C) 1,6 2,8 Alongamento na ruptura (%) 200 60 Módulo de elasticidade (MPA) 1800 1800 Dureza Rockwell M R100 R105 Coeficiente de atrito 0,42 0,42 Ponto de fusão 220 255 Temperatura de uso contínuo Mín - -40 Máx. 100 Mín - -40 Máx. 110 Rigidez dielétrica (Kv/mm) 24 30 Tabela 1 – Especificações técnicas. Fonte: Vicente, 2009, p. 42. Quanto as aplicações, Askeland et. al (2008) informa que a Poliamida pode ser aplicada para fabricações de diversos materiais, tais como: Fibras têxteis Filmes para embalagens. Engrenagens Etc. A poliamida também pode ser aplicada no setor eletroeletrônico e automobilístico. A seguir são apresentados os tipos de produtos fabricados por essas duas categorias (CALLIESTER et. al, 2002). A) Setor Eletroeletrônico: placas de circuitos impressos, conectores e carcaças de ferramentas elétricas manuais, etc. 10 B) Setor Automobilístico: maçanetas internas e externas, espelhos retrovisores, calotas, condutor de combustivel junta para embreagem, etc. As Figuras 2 e 3 ilustram alguns tipos de materiais de Poliamida. Figura 2 - Carlota de veículo Figura 3 – Maçaneta do veículo Fonte: www.google.com.br/imagens Fonte: www.google.com.br/imagens Figura 4 - Condutor de Combustível Figura 5 - Condutor de Combustível Fonte: Dados da empresa Fonte: Dados da empresa A Poliamida pode ser aplicada para solicitações que requerem “boa resistência mecânica, resistência à abrasão e tenacidade, baixo coeficiente de atrito, boa absorção de água e líquidos” (CALLISTER et al, 2002, pág. 344). “Os nomes comerciais para esse material pode ser: Nylon, Durethan, Heroz, Nomex, Ultramid e Zytel” (CALLISTER et al, 2002, pág. 344). 11 1.4 Técnica de caracterização e controle usualmente aplicáveis ao material Existem diversas técnicas normalizadas para caracterização das Poliamidas. No Quadro 4 são apresentadas algumas delas. Nº Características Controladas Valores Prescritos 1 MASSA VOLUMÉTRICA 1,04 a 1,08 g/cm³ 2 TRAÇÃO CARGA MÁXIMA 30 a 40 N/mm² 3 TRAÇÃO ALONGAMENTO 150 a 200 % 4 TEMPERATURA DE FUSÃO 210º a 220º C 5 RESISTÊNCIA IMPÁCTO IZOD COM ENTALHE - 23° C 80 ( 1000 ) kj / m² 6 MODULO DE ELASTICIDADE E FLEXÃO - 23°C 1350 N / mm² 7 RESISTÊNCIA A FLEXÃO - 23° C 50 N / mm² 8 ABSORÇÃO DE AGUA EM EQUILIBRIO 2,5 a 3 % 9 COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TERMICA 100 a 130 10 DUREZA ROCKWELL SCALA L 60 ROCKWELL - L 11 RESISTENZA ALL' URTO PER CADUTA DI DARDO 16 J / mm ( Min.) 12 RESISTENZA ALLA COMBUSTIONE > 100 mm / min. CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO Quadro 4 – Tércnicas de caracterirização da Poliamida. Fonte: Norma do Cliente. Dentre as várias técnicas de caractrização, uma das mais utilizadas é a análise térmica, que tem com o objetivo de verificar as variações no comportamento térmico das amostras durante a fusão. O instrumento DSC (Differencial Scanning Calorimetry) mede, diretamente, as variações de energia da amostra sob taxa de temperatura com alta sensibilidade. 12 A Figura 6 apresenta o equipamento DSC que verifica as propriedades que devem satisfazer o material por meio de análise térmica. Figura 6 – Equipamento DSC Fonte: Dados da empresa A seguir, a Figura 7 mostra que o material utilizado como amostra esta contaminado, existe a presença de dois materiais, sendo o promeiro pico (169°C – um suposto Polipropileno) e o segundo pico (211,6°C – a presença da Poliamida, material correto do produto). Figura 7 – Gráfico DSC 41 Fonte: Dados da empresa 13 Na Figura 8, o gráfico apresenta apenas um pico (215,2°C - Poliamida, material correto do produto), o que podemos concluir que amostra esta com a composição corrteta do material. Figura 8 – Gráfico DSC 42 Fonte: Dados da empresa 1.5 O material e o meio ambiente A questão ambiental tem se tornado cada dia mais importante para indústria em geral e passou a ser considerado como diferencial competitivo. Particularmente as indústrias de transformação de polímeros tiveram um destaque importante na redução dosdescartes proveniente do processo, bem como na utilização de material reciclado para produção de novos produtos. A combinação de material reciclado com o mesmo material virgem é uma prática comum na indústria para melhorar o aproveitamento do material descartado. Inicialmente a indústria automotiva incorporou o uso do plástico em uma grande diversidade, porém apenas a partir de 1980 os fabricantes começaram a investigar o uso de compósitos poliméricos em substituição ao aço nas partes estruturais do veículo (MEDINA, 2002). Um exemplo de matriz polimérica utilizada na indústria automotiva em substituição ao aço são as poliamidas. As poliamidas, ou nylon, são plásticos semicristalinos e pertencem a 14 uma classe de polímeros atraentes para aplicações de engenharia devido à combinação de propriedades como: estabilidade dimensional, boa resistência ao impacto sem entalhe, excelente resistência química e fácil processamento (HUANG, 2008). Resíduos oriundos de processo, como refugo de início de produção, parada de máquinas e problemas durante a produção, tem normalmente boa qualidade, logo podem ser moídos e reutilizados diretamente ou misturado com resina virgem. O material reciclado com baixa qualidade geralmente é utilizado como matéria prima para compósitos reciclados com modificadores. (KOHAN, 1995). Existem dois métodos possíveis de reciclar o material descartado após o uso. O primeiro método seria a reciclagem mecânica, que consiste na moagem, lavagem, reprocessamento do material e granulação do mesmo através do processo de extrusão. Durante o processo de extrusão alguns aditivos podem ser utilizados para alterar e melhorar as propriedades do material reciclado obtido. Este método produz bons resultados porque o Nylon tem boa estabilidade quando processado corretamente. O outro método seria a reciclagem química, que consiste na quebra das longas cadeias da poliamida em pequenas moléculas que podem ser purificadas por processos padrões como destilação e cristalização. Este método produz um material reciclado com melhores propriedades do que o material reciclado mecanicamente (KOHAN, 1995). A Figura 9 mostra a representação gráfica das etapas do processo de reciclagem química da poliamida 6,6. Figura 9 – Etapas de reciclagem da poliamida Fonte: Dados da empresa 15 A reciclagem de termoplásticos, classificação essa é enquadrada a Poliamida é uma questão muito importante. Como a aplicações dos polímeros são diversas, há necessidade de identificar os produtos para permitir a reciclagem (ASKELAND et. al, 2008). A reciclagem de termoplásticos, classificação essa é enquadrada a Poliamida, é relativamente mais fácil e muito praticada. Muitos produtos poliméricos têm números estampados para facilitar a identificação para reciclagem. Para produtos PET, o número atribuído é 1 e usa-se a sigla PETE para evitar o emprego da marca registrada PET. Para os polímeros PEAD, vinil PEAD (símbolo de reciclagem V), PEBD, PP e PS os números são 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. Outros polímeros são atribuídos o número 7. (ASKELAND et. al, 2008). 16 3 CONCLUSÃO Baseando nas referências de diversos autores, conclui-se que a poliamida é um material pertencente à família dos polímeros termoplásticos. Quanto a sua aplicabilidade, devido apresentar boa caracetrísticas fisico-químicas, a poliamida pode ser utilizada em diversos segmentos, a destacar no automobilístico. Este tipo de material, ao longo dos últimos anos, vem substituindo a grande maioria dos componentes metálicos dos veículos. Quanto a essa substituição, o objetivo principal se dá pela diminuição do peso do automóvel, consequentemente provocando uma menor taxa de emissão de gases na atmofera. 17 4 REFERÊNCIAS ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e Engenharia dos Materiais. Editora: Cengage. 2008. São Paulo. CALLISTER, William D. Ciência e Engenharia de materiais: Uma introdução. Editora: LTC. 2002. Rio de Janeiro. COELHO, Edmar Fernando Freitas. Estudo do comportamento Mecânico de Rejeitos de Minério de Ferro Reforçados com Fibras Sintéticas. Dissertação de mestrado: Programa de Pós-Graduação em Geotecnia. Universidade Federal de Ouro Preto. 2008. Acesso: 23/10/2013. Disponível em: http://www.nugeo.ufop.br/joomla VICENTE, Aparecido José. Materiais Plásticos de Engenharia e suas Aplicações: Poliamida e Poliacetal. Faculdade de Tecnologia Centro Paula Souza. Trabalho para obtenção do título de Tecnólogo em Processos de Produção. 2009. São Paulo. Acesso: 21/10/2013. Disponível em: http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/ .
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