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Fichamento de citação DIR. ADM II

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1 
 
Sumário 
 
UNIDADE I – CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ........................................................... 3 
1. CONCEITO E ESPÉCIES................................................................................................................. 3 
2. CLASSIFICAÇÃO (Modalidades) .................................................................................................... 3 
2.1) Quanto ao órgão controlador ......................................................................................................... 3 
2.2) quanto à extensão .......................................................................................................................... 3 
2.3) Quanto à natureza ......................................................................................................................... 4 
2.4) Quanto ao âmbito .......................................................................................................................... 4 
2.5) Quanto ao momento de exercício................................................................................................... 4 
2.6) Quanto à iniciativa ........................................................................................................................ 5 
3. CONTROLE ADMINISTRATIVO ................................................................................................... 5 
3.1) Conceito ....................................................................................................................................... 5 
3.2) Alcance ......................................................................................................................................... 5 
3.3) Coisa Julgada Administrativa ........................................................................................................ 5 
3.4) Prescrição ..................................................................................................................................... 5 
3.5) Fiscalização Hierárquica e Supervisão Ministerial ......................................................................... 6 
4. CONTROLE LEGISLATIVO ........................................................................................................... 6 
4.1) Conceito ....................................................................................................................................... 6 
4.2) Tipos............................................................................................................................................. 6 
4.3) Tribunais de Conta ........................................................................................................................ 6 
5. CONTROLE JUDICIAL ................................................................................................................... 6 
5.1) Conceito e Alcance ....................................................................................................................... 6 
5.2) Atos Sujeitos ao Controle .............................................................................................................. 7 
5.3) Habeas corpus .............................................................................................................................. 7 
5.4) Habeas data .................................................................................................................................. 7 
5.5) Mandado de segurança individual.................................................................................................. 7 
5.6) Mandado de segurança coletivo ..................................................................................................... 8 
5.7) Ação popular................................................................................................................................. 8 
5.8) Ação civil pública ......................................................................................................................... 8 
UNIDADE II – RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO .............................................. 9 
1. CONCEITO ....................................................................................................................................... 9 
2. ORIGEM E EVOLUÇÃO ................................................................................................................. 9 
3. TEORIAS ........................................................................................................................................... 9 
3.1) Teoria da culpa Administrativa ...................................................................................................... 9 
2 
 
3.2) Teoria do risco administrativo ....................................................................................................... 9 
3.3) Teoria do risco Integral ................................................................................................................. 9 
4. DIREITO POSITIVO BRASILEIRO ..............................................................................................10 
5. CAUSAS E ATENUANTES OU EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE.............................10 
6. REPARAÇÃO DO DANO ................................................................................................................10 
7. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO ............................................................................................................10 
7. AÇÃO REGRESSIVA .....................................................................................................................10 
8. RESPONSABILIDADE DOA ATOS LEGISLATIVOS .................................................................10 
9. RESPONSABILIDADE POR ATOS JUDICIAIS ...........................................................................11 
UNIDADE III – SERVIDORES PÚBLICOS...........................................................................................12 
1. TERMINOLOGIA ............................................................................................................................12 
2. REGIMES JURÍDICOS ...................................................................................................................12 
3. ESTATUTÁRIO, CELETISTA E TEMPORÁRIO ........................................................................12 
3.1) Estatutário ....................................................................................................................................12 
3.2) Celetista .......................................................................................................................................12 
3.3) Temporário ..................................................................................................................................12 
4. NORMAS CONSTITUCIONAIS .....................................................................................................12 
UNIDADE IV – REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS SERVIDORES FEDERAIS: LEI 8112 DE 8.112 
DE 09.12.90 ...............................................................................................................................................13 
1. CARGO, EMPREGO E FUNÇÃO...................................................................................................13 
1.1) Cargos .........................................................................................................................................13 
1.2) Emprego ......................................................................................................................................13 
1.3) Função .........................................................................................................................................13 
2. FORMAS DE PROVIMENTO .........................................................................................................133. FORMAS DE VACÂNCIA ...............................................................................................................13 
4. DIREITO DE VANTAGENS ...........................................................................................................14 
5. REGIME DISCIPLINAR .................................................................................................................14 
6. RESPONSABILIDADES DOS SERVIDORES FEDERAIS ...........................................................14 
6.1) Responsabilidade Civil .................................................................................................................14 
6.2) Responsabilidade Criminal ...........................................................................................................14 
6.3) Sequestro .....................................................................................................................................14 
6.4) Perdimento e Confisco de Bens ....................................................................................................14 
6.5) Seguridade Social.........................................................................................................................14 
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................15 
 
 
3 
 
UNIDADE I – CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
1. CONCEITO E ESPÉCIES 
 “Sob o aspecto formal, é o conjunto de órgãos instituídos para a concretização dos objetivos do 
Governo; sob o aspecto material, é o conjunto de funções necessárias aos serviços públicos em 
geral; e sob o aspecto operacional, a administração pública é o desempenho perene e sistemático, 
legal e técnico dos serviços próprios do Estado ou por ele assumidos em benefício da coletividade”. 
(NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 34). 
[...] 
“A administração pública, quanto às pessoas jurídicas que integram o aparelhamento estatal, pode 
ser dividida em direta ou indireta”. (NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da 
Ordem. p. 34). 
.............................................................................................................................................. .................. 
2. CLASSIFICAÇÃO (Modalidades) 
2.1) Quanto ao órgão controlador 
a) Controle Legislativo – “É o exercido pelos órgãos legislativos (Congresso Nacional, Assembleias 
Legislativas e Câmaras de Vereadores) inclusive suas comissões parlamentares sobre determinados 
atos do Executivo na dupla linha da legalidade e da conveniência pública, pelo quê caracteriza-se 
como um Controle eminentemente político, objetivando os superiores interesses do Estado e da 
comunidade [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-849) e (Disponível em: 
www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). 
b) Controle Judicial – “É o poder de fiscalização que o Judiciário exerce especificamente sobre a 
atividade administrativa do Estado [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-
849) e (Disponível em: www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). c) Controle 
Administrativo – “É exercido pelo Executivo e pelos órgãos administrativos do Legislativo e do 
Judiciário, sob os aspectos de Legalidade e Mérito, por iniciativa própria ou mediante 
provocação”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-849) e (Disponível em: 
www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). 
2.2) quanto à extensão 
a) Controle Interno – “É todo aquele realizado pela entidade ou órgão responsável pela atividade 
controlada, no âmbito da própria administração. Desta forma, o Poder Legislativo, Executivo, 
Judiciário, o Tribunal de Contas e o Ministério Público terão órgãos de Controle interno específico 
[...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-849) e (Disponível em: 
www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). 
b) Controle Externo – “Ocorre quando o órgão fiscalizador se situa em Administração diversa 
daquela de onde a conduta administrativa se originou. Em ações judiciais, o Controle externo é 
4 
 
exercido pelo Poder Judiciário [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-849) 
e (Disponível em: www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). 
 
2.3) Quanto à natureza 
a) Controle de Legalidade – “Verifica se há conformidade da conduta administrativa com as normas 
legais que a regem [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-849) e 
(Disponível em: www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). 
b) Controle de Mérito – “É a verificação da conveniência e da oportunidade da conduta 
administrativa [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-849) e (Disponível 
em: www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). 
 
2.4) Quanto ao âmbito 
a) Controle por Subordinação – “É aquele realizado por autoridade hierarquicamente superior 
àquele que praticou o ato controlado. Importante relembrar que as entidades descentralizadas não 
estão submetidas à sujeição hierárquica em relação ao Poder Central, inexistindo Controle por 
subordinação da Administração direta sobre a indireta [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito 
Administrativo. pp. 848-849) e (Disponível em: www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 
2015). 
b) Controle por Vinculação – “[...] É o poder de influência exercido pela Administração direta sobre 
as entidades descentralizadas, não se caracterizando como subordinação hierárquica [...]”. 
(MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 848-849) e (Disponível em: 
www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015). 
 
2.5) Quanto ao momento de exercício 
a) Controle Prévio – “É o Controle exercido antes do inicio da prática ou antes da conclusão do ato 
administrativo, constituindo-se em requisitos para a validade ou para a produção de efeitos do ato 
controlado”. (ALEXANDRINO, M. Direito administrativo Descomplicado. p. 856). 
[...] 
b) Controle Concomitante – “É exercido durante a realização do ato e permite a verificação da 
regularidade de sua formação”. (ALEXANDRINO, M. Direito administrativo Descomplicado. p. 
857). 
[...] 
c) Controle Posterior – “É exercido após a conclusão do ato”. (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. 
Direito administrativo Descomplicado. p. 857). 
................................................................................................................................................................ 
5 
 
2.6) Quanto à iniciativa 
a) Controle de Ofício – “É realizado sem necessidade de provocação da parte interessada”. 
(NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 304). 
[...] 
b) Controle Provocado – “É aquele que depende da iniciativa da parte interessada”. (NADAL, F. e 
Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 304). 
[...] 
3. CONTROLE ADMINISTRATIVO 
3.1) Conceito 
 “É a expressão do dever-poder de vigilância, orientação e correção, abarcando as hipóteses de 
Controle-fiscalização e Controle-orientação que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a 
conduta institucional/funcional de outro”. (NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o 
Exame da Ordem. p. 304). 
[...] 
3.2) Alcance 
“O Controle Administrativo decorre do poder de autotutela que permite à Administração Pública 
rever seus próprios atos quando ilegais (anulação) ou inconvenientes, inúteis ou inoportunos 
(revogação), conforme preveem as Súmulas 346 e 473 do STF. O Controle legislativo materializa-
se por meio dos Controles político (que ultrapassa a órbita da mera legalidade do ato, alcançandoseu mérito. Controle judicial em virtude de a Constituição Federal ter adotado o sistema 
constitucional da jurisdição una, a administração pública está sujeita ao Controle judicial da 
legalidade/moralidade dos seus atos”. (NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame 
da Ordem. p. 782). 
[...] 
3.3) Coisa Julgada Administrativa 
“De acordo com o art. 5.º, XXXV, da CF, que estampa o princípio da inafastabilidade da jurisdição, 
a decisão administrativa definitiva (da qual não cabe mais recurso na esfera administrativa) não faz 
coisa julgada, podendo sempre ser intentada ação judicial visando a sua revisão pelo Poder 
Judiciário”. (NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 782). 
.................................................................................................................... ............................................ 
3.4) Prescrição 
“O art. 23 da Lei n. 8.429 determina que as ações destinadas a levar a efeito as sanções decorrentes 
de improbidade administrativa poderão ser propostas: 
a) até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de 
confiança. O prazo, assim, não começa a fluir do ato em si; 
6 
 
b) dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com 
demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego”. 
(MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. p. 699). 
[...] 
3.5) Fiscalização Hierárquica e Supervisão Ministerial 
“Os meios de Controle administrativo são a supervisão ministerial sobre as entidades 
descentralizadas e o Controle hierárquico ou fiscalização típico dos órgãos da Administração 
direta”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. p. 849). 
[...] 
4. CONTROLE LEGISLATIVO 
4.1) Conceito 
“É fundamentado no poder de autotutela que a Administração exerce sobre seus próprios atos. 
Tem como objetivos a confirmação, correção ou alteração de comportamentos administrativos”. 
(MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. p. 849). 
 
4.2) Tipos 
a) Controle político – “É aquele que abrange aspectos ora da legalidade, ora de mérito, 
apresentando-se, por si mesmo [...] como de natureza política, já que vai apreciar as decisões 
administrativas sob o aspecto inclusive da discricionariedade, ou seja da oportunidade e 
conveniência diante do interesse público”. (DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. p. 806). 
[...] 
b) Controle financeiro – “A Constituição Federal disciplina, nos artigos 70 a 75, a fiscalização 
contábil, financeira e orçamentária […]”. (DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. p. 808). 
................................................................................................................................................................ 
4.3) Tribunais de Conta 
“TCU – auxiliares do Poder Legislativo – Controle externo. Tribunal de contas não é órgão 
integrante do Poder Legislativo. O Tribunal tem a função auxiliá-lo no Controle financeiro 
externo da Administração Pública”. (Disponível em: www.passeidireto.com. Acessado em 06 de 
maio de 2015). 
........................................................................................................................................ ........................ 
5. CONTROLE JUDICIAL 
5.1) Conceito e Alcance 
“É aquele exercido pelo Judiciário sobre o Administrativo emanado de qualquer dos poderes. 
Verifica exclusivamente a legalidade ou legitimidade dos atos administrativos, nunca o mérito. 
(STRUASS, T. e LEITE, M. Direito Administrativo em Mapas da Mente. p. 65)”. 
7 
 
…............................................................................................................................................................ 
“O poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública, de qualquer natureza, sejam 
gerais, sejam individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sobre 
o aspecto da legalidade e, agora, pela Constituição, também sob o aspecto da moralidade […]”. 
(DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. p. 811). 
................................................................................................................................................................ 
5.2) Atos Sujeitos ao Controle 
“De acordo com Hely Lopes Meirelles, os meios de Controle judiciário “são as vias processuais de 
procedimento ordinário, sumaríssimo ou especial de que dispõe o titular do direito lesado ou 
ameaçado de lesão para obter a anulação do ilegal em ação contra a Administração Pública”. 
(Disponível em http://www.ambito-juridico.com.br. Acessado em 06 de maio de 2015). 
................................................................................................................................................................ 
5.3) Habeas corpus 
“O habeas corpus protege o direito de locomoção.[...]”. (DI PIETRO, M. S. Z. Direito 
Administrativo. p. 829). 
................................................................................................................................................................ 
O artigo 5º, inciso LXXVII e se encontra previsto no inciso LXVIII deste mesmo artigo: 
“LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer 
violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder”. 
(Constituição da República Federativa do Brasil). 
................................................................................................................................................................ 
5.4) Habeas data 
O habeas data é o instrumento constitucional que será concedido para assegurar à pessoa física ou 
jurídica o conhecimento de informações contidas em registros concernentes ao postulante e 
constantes de repartições públicas ou particulares acessíveis ao público, ou para retificação de dados 
pessoais. A Lei nº 9.507/97, acrescentou mais uma hipótese em seu artigo 7º, inciso III, garantindo 
também “para a anotação nos assentamentos do interessado, de contestação ou explicação sobre 
dado verdadeiro mas justificável e que esteja sob pendência judicial ou amigável”. 
[...] 
O habeas data será cabível, conforme o STJ consagrou em sua Súmula nº 2, após a recusa por parte 
da autoridade administrativa em fornecer a informação indesejada. (Disponível em 
http://www.ambito-juridico.com.br. Acessado em 06 de maio de 2015). 
................................................................................................................................................................ 
5.5) Mandado de segurança individual 
8 
 
O mandado de segurança é a ação civil de rito sumaríssimo pela qual qualquer pessoa física ou 
jurídica pode provocar o Controle jurisdicional quando sofrer lesão ou ameaça d lesão a direito 
líquido e certo […]. (DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. p. 840). 
................................................................................................................................................................ 
5.6) Mandado de segurança coletivo 
Esse tipo de mandado de segurança surgiu com a Constituição Federal de 88, em seu artigo 5º, 
inciso LXX, que determina: 
“LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: 
a) partido político com representação no Congresso Nacional; 
b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em 
funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou 
associados;”(Constituição da República Federativa do Brasil). 
................................................................................................................................................................5.7) Ação popular 
“A ação popular é um instrumento de defesa dos interesses da coletividade. Ela é utilizável por 
qualquer de seus membros, exercendo seus direitos cívicos e políticos. Não tem como intenção 
proteger direito próprio do autor, mas sim interesses de toda a comunidade. Ela poderá ser utilizada 
de forma preventiva ou de forma repressiva contra a atividade administrativa lesiva do patrimônio 
público”. (Disponível em http://www.ambito-juridico.com.br. Acessado em 06 de maio de 2015). 
…............................................................................................................................ ................................ 
A ação popular se encontra prevista no artigo 5º, inciso LXXIII, da Constituição Federal: 
“LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo 
ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao 
meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, 
isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”. (Constituição da República Federativa do 
Brasil). 
............................................................................................................................................ .................... 
5.8) Ação civil pública 
[...]“a ação civil pública visa reprimir ou impedir lesão a interesses difusos e colet ivos, como os 
relacionados à proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente, do consumidor, etc”.. 
(ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito administrativo Descomplicado. p. 949). 
................................................................................................................................................................ 
 
 
 
9 
 
UNIDADE II – RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO 
1. CONCEITO 
“[…] Consubstancia-se na obrigação de indenizar um dano patrimonial ou moral decorrente de um 
fato humano. É modalidade de obrigação extracontratual e, no direito privado, a regra geral é a 
necessidade de estarem presentes os seguintes elementos: 
(1) uma atuação lesiva culposa ou dolosa do agente[....] 
(2) a ocorrência de um dano patrimonial ou moral; e 
(3) o nexo de causalidade entre dano havido e a conduta do agente […]”. (ALEXANDRINO, M. e 
PAULO, V. Direito administrativo Descomplicado. p. 813). 
[...] 
2. ORIGEM E EVOLUÇÃO 
“Também denominada responsabilidade extracontratual, tem sua origem no Direito Civil. A 
evolução da responsabilidade do Estado passou, basicamente pela seguintes fases: 
irresponsabilidade do Estado, responsabilidade com culpa civil comum do Estado”. 
(ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito administrativo Descomplicado. pp. 813-815). 
[...] 
3. TEORIAS 
3.1) Teoria da culpa Administrativa 
“[...] O dever de o Estado indenizar o dano sofrido pelo particular somente existe caso seja 
comprovada a existência de falta do serviço. [...]” (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito 
administrativo Descomplicado. p. 815). 
[...] 
3.2) Teoria do risco administrativo 
“[...] A atuação estatal que cause dano ao particular faz nascer para a Administração Pública à 
obrigação de indenizar, independentemente da existência de falta ou culpa de determinado agente 
público. [...]” (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito administrativo Descomplicado. p. 815-
816). 
 [...] 
3.3) Teoria do risco Integral 
“[...] a responsabilidade civil da Administra Pública dispensa a prova de culpa na sua atuação, mas é 
possível ela eximir-se da obrigação de indenizar, caso prove culpa exclusiva do particular [...]”. 
(ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito administrativo Descomplicado. pp. 815-816). 
................................................................................................................................................................ 
10 
 
4. DIREITO POSITIVO BRASILEIRO 
“[...] Em 15 de agosto de 2006, o Tribunal passou a rejeitar a propositura de 405 ação 
indenizatória per saltum diretamente contra a pessoa física do agente 
público, ao argumento de que a ação regressiva constitui garantia em favor do agente público no 
sentido de não ser acionado pela vítima para ressarcimento de prejuízo causado no exercício de 
função pública (RE 327.904/SP). [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. pp. 405-
406). 
................................................................................................................................................................ 
5. CAUSAS E ATENUANTES OU EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE 
“[...] Sendo a existencia do nexo de causualidade o fundamento da responsabilidade civil do Estado, 
esta deixará de existir ou incidirá de forma atenuada quando o serviço público não for a causa do 
dano ou quando estiver aliado a outra circunstancia [...] quando não for a causa única. [...] São 
apontadas as causas de excludentes da responsabilidade a força maior, a culpa da vítima e a 
culpa de terceiros. Como causa atenuante é apontada a culpa concorrente da vítima. [...]”. (DI 
PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. pp. 706-707). 
................................................................................................................................................................ 
6. REPARAÇÃO DO DANO 
 “[...] A reparação do dano pode ser feita amigavelmente ou mediante a propositura de ação de 
indenização. [...]” (NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 282). 
[...] 
7. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO 
“[...] O valor da indenização deve contemplar aquilo que a vítima perdeu, o que despendeu e o que 
deixou de ganhar em razão do ato lesivo da Administração (danos emergentes, lucros cessantes, 
honorários advocatícios, juros de mora e correção monetária). [...]”. (NADAL, F. e Santos V. R. 
Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 282). 
................................................................................................................................................................ 
7. AÇÃO REGRESSIVA 
“[...] o texto constitucional fala em ‘direito de regresso’, sem explicar que tal direito deva 
obrigatoriamente ser exercido em uma ação própria (ação regressiva) [...]”. (ALEXANDRINO, M. 
e PAULO, V. Direito administrativo Descomplicado. p. 843). 
[...] 
8. RESPONSABILIDADE DOA ATOS LEGISLATIVOS 
“[...] geralmente não acarretam responsabilidade extracontratual para o Estado. [...]”. 
(ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito administrativo Descomplicado. p. 836). 
[...] 
11 
 
9. RESPONSABILIDADE POR ATOS JUDICIAIS 
“[...] a jurisprudência brasileira não admite a responsabilidade civil do estado em face dos Atos 
Jurisdicionais praticados pelos magistrados. [...]”. (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito 
administrativo Descomplicado. p. 837). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
UNIDADE III – SERVIDORES PÚBLICOS 
1. TERMINOLOGIA 
“[...] A Constituição de 1988, na seção II do capítulo concernente à Administração pública, emprega 
a expressão “Servidores Públicos” para designar as pessoas que prestam serviços, com vínculo 
empregatício, à Administração Pública direta, autarquias e fundações públicas. [...]”. (DI 
PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. p. 580). 
[...] 
2. REGIMES JURÍDICOS 
 A Constituição de 1988, em sua redação original, deu especial relevo ao principio da isonomia; [...] 
“todos são iguais perante a lei”. (DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. p. 580). 
.................................................................................................................................... ............................3. ESTATUTÁRIO, CELETISTA E TEMPORÁRIO 
3.1) Estatutário 
“[...] está sujeito ao regime estatutário e ocupa cargo público. Essa terminologia somente é mantida 
para fins doutrinários, pois a Lei 8.112/1990 fala, genericamente, em servidores públicos [...]”. 
(NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 178). 
3.2) Celetista 
“[...] é o contratado sob o regime celetista (CLT), ocupando emprego público, sendo admitido por 
meio de concurso ou, ainda, pertencendo aos quadros funcionais cinco anos antes da promulgação 
da Constituição Federal de 1988 [...]”. (NADAL, F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame 
da Ordem. p. 178). 
[...] 
3.3) Temporário 
[..] é aquele que exerce função, em caráter excepcional, por tempo determinado, sem vínculo a 
cargos ou emprego público e sob regime administrativo especial (Lei 8.745/1993) [...]”. (NADAL, 
F. e Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 178). 
................................................................................................................................................................ 
4. NORMAS CONSTITUCIONAIS 
“[...] definidoras de funções atípicas devem ser interpretadas restritivamente: tal conclusão decorre 
do princípio hermenêutico segundo o qual as exceções interpretam-se restritivamente [...]”. 
(MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. p. 75). 
 
13 
 
UNIDADE IV – REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS SERVIDORES FEDERAIS: LEI 8112 
DE 8.112 DE 09.12.90 
1. CARGO, EMPREGO E FUNÇÃO 
1.1) Cargos 
“[...] são as mais simples e indivisíveis unidades de competência a serem expressadas por um 
agente, previstas em número certo, com denominação própria, retribuídas por pessoas jurídicas de 
Direito Público e criadas por lei, salvo quando concernentes aos serviços auxiliares do Legislativo, 
caso em que se criam por resolução, da Câmara ou do Senado, conforme se trate de serviços de uma 
ou de outra destas Casas [...]”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. p. 614). 
................................................................................................................................................................ 
1.2) Emprego 
“[...] Os empregados públicos ingressam por meio de concurso público para ocupar empregos 
públicos, tendo uma vinculação contratual com o Estado regida pela Consolidação das Leis do 
Trabalho – CLT. Por isso, são conhecidos como ‘celetistas’ [...]”. (NADAL, F. e Santos V. R. 
Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 180). 
[...] 
1.3) Função 
“[...] É a atribuição ou o conjunto de atribuições que a Administração confere a cada categoria 
profissional ou comete individualmente a determinados servidores para a execução de serviços 
eventuais, sendo comumente remunerada através de pro labore [...]”. (NADAL, F. e Santos V. R. 
Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 180). 
[...] 
2. FORMAS DE PROVIMENTO 
“[...] é o ato pelo qual o servidor é investido em cargo, emprego ou função pública” (cf. Maria 
Sylvia Zanella Di Pietro, ob. cit., p. 487). Segundo Hely Lopes Meirelles, “é o ato pelo qual se 
efetua o preenchimento de cargo público, com a designação de seu titular [...]”. (NADAL, F. e 
Santos V. R. Como se Preparar para o Exame da Ordem. p. 185). 
................................................................................................................................................................ 
3. FORMAS DE VACÂNCIA 
“[...] As hipóteses de vacância enumeradas na Lei 8.112/1990 encontram-se nos incisos do art, 33 e 
são as seguintes: a) exoneração; b) demissão; c) promoção; d) readaptação; e) aposentadoria; f) 
posse em outro cargo inacomulável; e g) falecimento. [...]”. (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. 
Direito administrativo Descomplicado. p. 393). 
[...] 
14 
 
4. DIREITO DE VANTAGENS 
“[...] Conforme o art. 49 da Lei 8.112/1990, as vantagens dividem-se em: a) indenizações; b) 
gratificações; e c) adicionais. [...]”. (ALEXANDRINO, M. E PAULO, V. Direito administrativo 
Descomplicado. p. 393). 
 
5. REGIME DISCIPLINAR 
“[...] a que estão submetidos os servidores estatutários federais é tratado nos arts. 116 a 142 da Lei 
8.112/1990. Esses artigos versam sobre os deveres, as proibições, as penalidades e as 
responsabilidades dos servidores públicos [...]”. (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito 
administrativo Descomplicado. p. 421) 
[...] 
6. RESPONSABILIDADES DOS SERVIDORES FEDERAIS 
6.1) Responsabilidade Civil 
“[...] indenização por danos patrimoniais ou morais [...]”. (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. 
Direito administrativo Descomplicado. p. 434). 
[...] 
6.2) Responsabilidade Criminal 
“[...] sanções penais [...]”. (ALEXANDRINO, M. e PAULO, V. Direito administrativo 
Descomplicado. p. 434). 
................................................................................................................................................................ 
6.3) Sequestro 
“Se houver fundados indícios de responsabilidade, a comissão processante representará ao 
Ministério Público ou à procuradoria do órgão para que requeira ao juízo competente a decretação 
do sequestro dos bens do agente ou terceiro que tenha enriquecido ilicitamente ou causado dano ao 
patrimônio público (art. 16)”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. p. 696). 
[...] 
6.4) Perdimento e Confisco de Bens 
“Embora o dispositivo constitucional afirme que as glebas “serão expropriadas”, não se trata 
propriamente de uma desapropriação, mas de uma modalidade de confisco ou perdimento de 
bens, uma vez que inexiste pagamento de indenização”. (MAZZA, A. Manual de Direito 
Administrativo. p. 788). 
6.5) Seguridade Social 
“[...] prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia do Tempo de 
Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos 
por lei”. (MAZZA, A. Manual de Direito Administrativo. p. 788). 
15 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo – 22ª Ed. Rio de Janeiro: 
Método, 2014. 
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo, 25ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 
NADAL, Fábio; SANTOS, Vauledir Ribeiro. Como se Preparar para o Exame da Ordem. 11ª Ed. 
São Paulo: Método, 2014. 
STRUASS, Thiago; LEITE, Marcelo. Direito Administrativo em Mapas da Mente. Ed. Revisada. 
http://www.pontodosconcursos.com.br. Acessado em 04 de maio de 2015. 
http://www.ambitojuridico.com.br. Acessado em 05 de maio de 2015. 
http://www.passeidireto.com. Acessado em 06 de maio de 2015.

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