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AULA 2 DESENHO MECÂNICO

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Prof. Moisés Junior – Engº. Mecânico RECIFE, 2019.1
GRADUAÇÃO
ENGENHARIA 
DISCIPLINA : CCE1489 - DESENHO MECÂNICO
AULA 2 – DESENHO MECÂNICO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RECIFE
CAMPUS SAN MARTIN
O desenho técnico pode ser desenvolvido de duas
maneiras.
Computador – Utilização de Softwares CAD
(Computer-Aided Design)
• Auto CAD
• SolidWorks
• Inventor, etc.
Manualmente – Desenho manual.
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Estirador:
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Régua: “T” ou Paralela:
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Escalímetro: É utilizado para medir e produzir desenhos em escalas
ampliadas ou reduzidas.
O tipo mais o utilizado é o triangular.
O escalímetro convencional utilizado na engenharia e na arquitetura
é aquele que possui as seguintes escalas 1:20, 1:25, 1:50, 1:75,
1:100, 1:125.
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Esquadros: São usados em pares, um de 45º e outro de 30°/60º.
A combinação de ambos, permite a obtenção de vários ângulos
comuns nos desenhos, bom como traçar retas paralelas e
perpendiculares.
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Combinando o par de esquadros é possível traçar ângulos múltiplos
de 15º.
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Transferidor: É uma régua especial que serve para medir os ângulos
ao longo de uma circunferência.
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Compasso: É um instrumento de desenho que faz arcos de
circunferência. Também pode ser utilizado para marcar um segmento
numa reta com comprimento igual a outro segmento dado.
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Gabaritos: Auxilia no desenho de simbologias de componentes
padronizados em desenho.
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Lápis:
H a 6H – Consistência de dura a extremamente dura.
B a 6B – Consistência de macia a extremamente macia.
H = Duros e Claros B = Macios e Escuros
H – Traços Finos ou espessura 0.5
B – Traços Intermediários ou espessura 0.7
2B – Traços Fortes ou espessura 0.9
MATERIAIS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
 Limpar a prancheta e materiais que serão utilizados antes de
começar a executar o desenho;
 Fixar o papel na prancheta;
 Usar linhas finas e claras nos traços preliminares do desenho;
 Utilizar borracha macia e branca;
 Evitar que o suar excessivo das mãos chegue ao desenho;
 Utilizar compasso na confecção das linhas curvas uniformes;
 Revisar os traços e apagar as linhas excedentes;
 Usar linhas grossas nos traços ou pontos que simbolizam a
resposta do desenho;
 Revisar o desenho.
DICAS PARA EXECUÇÃO DE DESENHO 
TÉCNICO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
SISTEMAS DE NORMALIZAÇÃO
A fim de transformar o desenho técnico em um
linguagem padronizada (mundial), foi necessária a
universalização dos procedimentos de representação
gráfica.
Essa padronização é feita por meio de normas
técnicas, que nada mais são do que códigos técnicos
que regulam relações entre produtores e consumidores.
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Cada país elabora as suas próprias normas e essas
são válidas em território nacional.
Para facilitar o intercâmbio de produtos e serviços
entre as nações os órgãos responsáveis pela
normalização de cada pais decidiram fundar em 1947 a
ISO (International Organization for Standardization).
SISTEMAS DE NORMALIZAÇÃO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
As normas técnicas brasileiras que regulam o desenho
técnico brasileiro são:
Reguladas e editadas pela:
Registradas pelo:
Estão em consonância com as
normas internacionais aprovadas
pela:
SISTEMAS DE NORMALIZAÇÃO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Normas da ABNT utilizadas em desenho técnico:
 NBR 10647 – Desenho Técnico – Norma Geral;
 NBR 10068 – Folha de Desenho Layout e Dimensões;
 NBR 10582 – Apresentação da Folha para Desenho Técnico;
 NBR 13142 – Desenho Técnico – Dobramento de Cópias;
 NBR 8402 – Execução de Caracteres para Escrita em Desenhos técnicos;
 NBR 8403 – Aplicações de Linhas em Desenhos;
 NBR 10067 – Princípios Gerais de representação em Desenho Técnico;
 NBR 8196 – Emprego de Escalas;
 NBR 12298 – Representação de Área de Corte por meio de Hachuras em
Desenho Técnico;
 NBR 10126 – Cotagem em Desenho Técnico;
 NBR 8404 – Indicação do Estado de Superfície em Desenhos Técnicos;
 NBR 6158 – Sistema de Tolerâncias e Ajustes;
 NBR 8993 – Representação Convencional de Partes Roscadas em
Desenho Técnico.
SISTEMAS DE NORMALIZAÇÃO
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
Objetivo: Esta norma fixa a forma de representação aplicada em
desenho técnico.
Na aplicação desta norma é necessário consultar as normas:
• NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita e desenhos 
técnicos – Procedimento
• NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenho técnico –
Procedimento
• NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de 
hachuras em desenho técnico – Procedimento
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Projeção Ortográficas:
Objetos representados em perspectivas seja cavaleira ou
isométrica apresentam deformações porque, apesar da conservação
das dimensões, não são mostradas em verdadeira grandeza. Além
disso as perspectivas não mostram com clareza detalhes internos.
Os profissionais responsáveis pela execução dos projetos não
recebem os desenhos em perspectiva e sim em projeção ortográfica.
Todos sólido geométrico, todo polígono e toda reta são
construídos de um conjunto de pontos dispostos no espaço ou em um
plano determinando uma forma.
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Projeção Ortográficas:
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Método de Projeção Ortográficas:
Cada diedro é a região limitada por dois semiplanos perpendiculares
entre si.
Os diedros são numerados no sentido anti-horário, isto é, no sentido
contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio.
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
O método de representação de objetos
através de diedro é conhecido como
“mongeano” por ter sido criado pelo
matemático francês, considerado o pai da
geometria descritiva, Gaspar Monge
(1746-1818)
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método Mongeano, adotam
a projeção ortográfica no 1º diedro.
Entretanto, alguns países, como por exemplo os Estados Unidos e o
Canadá, representam seus desenhos técnicos no 3º diedro.
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
No Brasil a representação pode ser feita tanto no 1º quanto no 3º
diedro, mas, o 1º diedro é a mais utilizada.
Ao ler e interpretar desenhos técnicos, o primeiro cuidado que
se deve ter é identificar em que diedro está representado o
modelo.
Esse cuidado é importante para evitar o risco de interpretar
errado as características do objeto.
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
• Denominação das vistas: de acordo com
a figura ao lado são os seguintes:
− vista frontal (a);
− vista superior (b);
− vista lateral esquerda (c);
− vista lateral direita (d);
− vista inferior (e);
− vista posterior (f).
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
1º Diedro
3º Diedro
NBR 10067 - Princípios Gerais de 
Representação em Desenho Técnico 
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 8403 – Aplicações de Linhas 
em Desenhos
Ao analisarmos um desenho, notamos que ele
apresentalinhas e tipos e espessuras diferentes.
O conhecimento destas linhas é indispensável para a
interpretação dos desenhos.
As linhas são utilizadas em desenhos técnicos e
documentos semelhantes para a definição clara do
formato da peça.
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Vários tipos de linhas são utilizadas para representar faces e
arestas de diferentes maneiras e diferentes vistas. A importância
disso é de suma relevância devido ao fato de serem as linhas que
dão as formas que tornam o projeto executável.
NBR 8403 – Aplicações de Linhas 
em Desenhos
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 8403 – Aplicações de Linhas 
em Desenhos
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 8403 – Aplicações de Linhas 
em Desenhos
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 8196 – Emprego de Escalas
O desenho de um objeto, por diversas razões, nem sempre
poderá ser executado com as dimensões reais do mesmo.
Tratando-se de um objeto muito grande, teremos de desenhá-lo
em tamanho menor que o seu tamanho real, conservando suas
proporções em todas as medidas.
Assim como um objeto muito pequeno será desenhado em
tamanho maior que o seu real tamanho, com o mesmo respeito as
suas proporções.
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 8196 – Emprego de Escalas
Esta relação entre objeto e desenho tem o nome de ESCALA.
Uma escala pode ser:
 Natural, as medidas do desenho e do objeto são iguais.
Relação única: 1:1;
 De Redução ou Reduzida, as medidas do desenho são menores que as do objeto. 
1:X (X>1);
 De Ampliação ou Ampliada, as medidas do desenho são maiores que as do objeto. 
X:1 (X>1).
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 8196 – Emprego de Escalas
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
A escala a ser escolhida para um desenho depende da
complexidade do objeto ou elemento a ser representado e da
finalidade da representação.
Em todos os casos, a escala selecionada deve ser
suficiente para permitir uma interpretação fácil e clara da
informação representada.
A escala e o tamanho do objeto ou elemento em questão
são parâmetros para a escolha do formato da folha de
desenho.
NBR 8196 – Emprego de Escalas
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 8196 – Emprego de Escalas
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
Definição: Representação gráfica no desenho da característica do
elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico
numa unidade de medida.
Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou
componente, clara e completamente, deve ser representada
diretamente no desenho.
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
a) Linhas de cota: São linhas contínuas estreitas, com setas nas extremidades;
nessas linhas são colocadas as cotas que indicam as medidas da peça;
b) A linha auxiliar ou de chamada: É uma linha contínua estreita que limita
as linhas de cotas.
c) Cotas: São numerais que indicam as medidas básicas da peça e as medidas
de seus elementos.
As medidas básicas são: comprimento, largura e altura.
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
As indicações são especificadas como segue:
a) A seta é desenhada com linhas curtas
formando ângulos de 15º, a seta pode ser
aberta ou fechada (fig.11)
b) O traço obliquo é desenhado com uma linha
curta e inclinado a 45º (fig.12)
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
No caso de ser necessário o emprego de outra unidade de medida, o
símbolo deverá ser escrito obrigatoriamente ao lado da cota:
As linhas de centro podem ser empregadas como linhas de
chamadas sendo prolongadas com traço fino e contínuo. Nunca,
porém, poderão ser usadas como linha de cota:
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
Os furos de diâmetros grandes e pequenos podem ser cotados 
como segue:
Pequenos espaços podem ser cotados como indicado nos exemplos 
abaixo, podendo-se substituir as flechas por pontos ou por pequenos 
traços inclinados:
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
AULA 2: DESENHO MECÂNICO
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
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NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
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NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
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NBR 10126 – Cotagem em 
Desenho Técnico
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