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Motivação Intrínseca e os Tipos de Motivação extrínseca

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Motivação Intrínseca e os Tipos de Motivação extrínseca
Reeve (2006)
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Motivação e incentivos estão diretamente ligados a comportamentos desejados.
Qualquer ambiente pode desenvolver um padrão de comportamento que deve ser estimulado.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Existem várias formas de incentivar o outro a realizar comportamentos adequados com o que se espera.
Os tipos de incentivos determinam os tipos de motivações.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Motivação estaria então relacionado com situações que vão além das necessidades internas pessoais. 
Considerando a origem da motivação podemos identificar dois tipos: intrínseca e extrínseca.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Quando a motivação parte de interesses pessoais inatos, curiosidade, motivações psicológicas e necessidade de suprir seus interesses denominados de motivação INTRÍNSECA.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Na Motivação intrínseca as pessoas realização as ações ou comportamentos pelo prazer de fazer e não por forças externas.
Tem como subproduto os sentimentos de satisfação e competência ao realizar a ação.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Motivações geradas por incentivos externas e ambientais são consideradas motivações extrínsecas.
Esse tipo de motivação depende das consequências do comportamento observado.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Reeve (2006, pág. 85) utiliza da teoria do comportamento operante do behaviorismo para fundamentar o desenvolvimento das motivações extrínsecas. 
Argumenta que a relação entre s : r  c (estímulo, resposta e consequência) ajuda a entender a forma de motivação do comportamento.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
O autor ainda faz uma distinção entre incentivos e consequências.
Compreende ainda que as consequências só poderão influenciar a probabilidade de determinado comportamento ser repetido ou não.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Reeve (2006) destaca as influências da teoria do reforçamento positivo do behaviorismo para a motivação.
Basicamente reforço é um estímulo que pode aumentar a probabilidade do comportamento se repetir.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Os reforços podem ser divididos ainda em reforços positivos e negativos.
Positivos: apresenta estímulo que aumenta a probabilidade do comportamento acontecer.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Negativos: através da retirada de um estímulo o comportamento aumenta a sua frequência.
Reeve (2006) ainda destaca que a motivação pode se dar através de punições. 
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
As punições também se dividem em positivas e negativas:
Positivas: através da apresentação de estímulo que faça o comportamento diminuir.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Negativas: através de estímulo que retirado faça o comportamento diminuir.
Reeve (2006, pág. 89) aponta cinco motivos para a utilização da punição
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Para diminuir a ocorrência de comportamentos indesejados no futuro.
Para fazer o outro obedecer imediatamente.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Funcionando como espécie de justiça.
Para exprimir sentimento ou estado negativo.
Como resposta inapropriada ao comportamente indesejado.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Deve-se atentar as consequências da punição, os sentimentos negativos e estresse que estão envolvidos no processo.
Punição não é a melhor forma de controle de comportamentos indesejáveis.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Observar figura 6.4.
Reeve (2006) também observar que quando a pessoa recebe altas doses de recompensas (tanto intrínsecas e extrínsecas) o indivíduo tende a diminuir sua motivação intrínseca.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Encontramos correlação entre a diminuição da motivação intrínseca quando há a previsibilidade da recompensa.
Pessoas que são constantemente motivadas extrinsecamente podem desenvolver habilidade competentes pertinentes somente ao necessário para receber a motivação.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
A motivação extrínseca em excesso com reforçamentos podem acabar com a curiosidade e a independência dos envolvidos no processo de motivação.
A alternativa seria utilizar recompensas inesperadas e verbais.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Reeve (2006) propõe a teoria da avaliação cognitiva para que possamos utilizar os feedbacks como retorno das atividades.
Quando a pessoa recebe um reforço de uma atividade podemos compreender que a mesma a executou de forma adequada.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Assinala ainda que as pessoas tem necessidades de competência e de autonomia.
Reeve (2006) afirma ainda que até reforçadores podem ser utilizados para controle de comportamentos.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Observa-se ainda alguns benefícios em relação a motivação intrínseca.
Um dos benefícios destacados é o da persistência. 
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Quando não há eventos controladores externos a motivação intrínseca pode se desenvolver juntamente com a criatividade do sujeito.
Níveis altos de motivação intrínseca ajudam a desenvolver flexibilidade no pensar e estimulam ainda a aprendizagem.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Sentimentos positivos de bem estar e de funcionamento ótimos também são experienciados como pontos positivos das motivações intrínsecas.
Reeve (2006) apresenta um continuum de motivação que nos ajuda a identificar os tipos de motivação.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Quando se trata de tipos de motivação extrínseca podemos identificar quatro:
Regulação externa
Regulação introjetada
Regulação identificada
Regulação integrada
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Regulação externa é caracterizada pela presença de reforços ou ameaças. A pessoa geralmente so consegue realizar a atividade a partir de tais parâmetros.
A pessoa não internaliza um desejo voluntário de realizar a atividade.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Regulação introjetada está relacionada com o comportamento de obedecer sem necessariamente entender, introjetar o motivo de realizar tal atividade.
Sente-se culpada e levada a realizar por determinação dos outros que é introjetada em si.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
A regulação identificada é o tipo de motivação que a pessoa concorda e realiza a atividade por uma internalização autodeterminada.
Geralmente valorizam a atividade mas não a realizam exatamente porque gostam da mesma.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Na regulação integrada podemos observar o maior comprometimento do individuo integrando completamente as motivações externas ao seu self.
Trás consigo enormes retornos positivos.
Motivações Intrínsecas e extrínsecas – Reeve (2006)
Quando se consegue motivar através da regulação identificada os outros tendem a exercer a atividade com mais empenho.
Deve-se sempre garantir que o indivíduo possa ter garantido a sua autonomia.

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