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DIN Revestimento de Zinco

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Revestimento de Zinco / Cádmio sobre materiais ferrosos Cromatização dos Revestimentos de Zinco / Cádmio
Electroplated coating; coatings of zink and cadmiun on iron and steel; Substitui cromating of zink and cadmiun coatings; a emissão 04.76, Revêtements èlectrolytiques; revêtements de zinc et cadmiun sur le fer et l’acier; DIN 50 941/05.78 e Chromatation dês revêtements de zinc et cadmiun DIN 50 962/04.76
Esta norma é valida para revestimentos de zinco e cádmio sobre materiais ferrosos com ou sem cromatização. Ela estabelece para distintos níveis de intensidade de solicitação a resistência mínima a corrosão bem como recomenda espessuras fixas de camadas. Os revestimentos ou então o sistema de revestimento servem a objetivos de proteção a corrosão e/ou decorativos.
Esta norma não é válida para produtos semi-acabadas 1)
Para elementos de ligação mecânica vale a norma DIN 267 Parte 9. Para roscas em componentes ajustes devem ser feitos.
Observação: Na aplicação desta norma devera-se prestar atenção na Classificação de Materiais Perigosos na Lista de Valores-MAK, na Lista-TRK e outras Regras Técnicas de Valores como p.ex.: a Técnica Galvânica UVV (VBG 57).
Revestimentos metálicos são camadas metálicas, as quais são formadas a partir de eletrólitos de condutores elétricos ou componentes catódicos transformados em condutores. (da DIN 50 965/02.82).
Cromatização é a formação de uma camada constituída essencialmente de ligações de cromo através de uso de soluções químicas, as quais neste caso possuem ligações de cromo adequadas.
Observação: Revestimentos de croamtização sobre revestimentos galvânicos de zinco ou então de cádmio são aplicados, para melhorar a aparência e a resistência a corrosão. A aderência da pintura ou de outro revestimento similar, de um modo geral, é melhorada pela cromatização sobre revestimentos de zinco ou então de cádmio.
Quando não houverem outros acordos, valem como superfícies apropriadas todas superfícies em que, uma esfera de Ø 20 m possa se equilibrar.
1) Conceito de “Produtos semi-acabados” (Halbzeug) ver DIN 1999 Parte 2
A sistemática da estrutura da representação e a abreviatura a ser usada na representação está descrita na DIN 50 961 Parte 1. Exemplo: Representação para um revestimento de zinco conforme DIN 50 961 sobre um componente de Aço (FE) om 8 µm de zinco (Zn8) cromatizado azul (B).Representação para um revestimento de cádmio conforme DIN 50 961 sobre um componente de Aço (FE) com 12 µm de cádmio (Cd12) cromatizado amarelo (C).Representação para um revestimento de ZINCO conforme DIN 50 961 sobre um componente de Aço (FE) com 12 µm de zinco (Zn12) cromatizado verde oliva (D) e selado (envernizado) (d).
Representação para um revestimento de zinco conforme DIN 50 961 sobre um componente de Aço (FE) com 8 µm de zinco (Zn 8) cromatizado preto (F).
No pedido podem ser especificados os níveis de intensidade de solicitação a resistência mínima a corrosão conforme a Parte 7 abaixo ao mesmo tempo citando o número desta norma e o metal do revestimento bem como eventuais condições para cromatização e tratamentos posteriores ou a Representação conforme Parte 3. Demais especificações relativas a um acordo entre fabricante e cliente estão estabelecidas na DIN 50 960 Parte 1.
Os componentes para zincar ou então para cadmiar não deverão possuir nenhuma falha de material, superficiais ou retrabalho, as quais podem afetar desfavoravelmente a proteção à corrosão e/ou a aparência do revestimento. Estas são p.ex.: arranhões, cavidades porosas, inclusões de materiais estranhos, dobras em produtos laminados; contrações e fendas bem como estrias e orifícios encontrados em peças fundidas e juntas soldadas frias.
Continuação nas Folhas 2 até 4 Comitê de Normas de Engenharia de Técnicas de Soldagem (FNS) do Comitê Alemão de Normas.
Por causa da influência do acabamento superficial e de alguma influência micro geométrica da forma da superfície, é recomendado um acordo entre o fornecedor do serviço e o cliente para a medição e o comportamento da corrosão.
Tanto para materiais de alta resistência pré-tratados bem como zincados e cadmiados a possibilidade de ocorrência de falhas por causa da fragilidade devido a absorção de hidrogênio existe. (ver DIN 50 969*)).
As superfícies apropriadas das peças zincadas bem como as cadmiadas (ver parte 2.3) devem ser isentas de falhas, as quais prejudicam a aparência e a resistência a corrosão, como p.ex.: grandes poros e fendas (ver DIN 50 903), rugosidades, manchas e sem descolorações intencionais.
Os revestimentos devem estar firmemente aderidos sobre a peça. O tipo de procedimento para o teste de aderência deve ser acordado.
Utilizando a espessura de camada mínima recomendada conforme a tabela 1 e 2 em uma superfície adequada entretanto não garante uma determinada resistência a corrosão da peça acabada. Durante a definição de quais as formas superficiais apropriadas que podem ser zincadas bem como cadmiadas deverá ser considerada a distribuição da espessura na peça.
A espessura dos revestimentos de zinco bem como cádmio podem ser medidos pelos métodos destrutivo e não-destrutivo. Para medição da espessura de camada pelo método destrutivo estão disponíveis os seguintes procedimentos:
- coulometria conforme DIN 50 955 - microscopia conforme DIN 50 950
- medição diferencial através de um sensor conforme DIN 50 933
- Gravimetria conforme DIN 50 988 Parte 1
- volumetria conforme DIN 50 988 Parte 2 *)
Ou se a espessura de camada deve ser medida pelo método nãodestrutivo, estão disponíveis os seguintes métodos:
- magnetismo conforme DIN 50 981 - Método de reflexo beta conforme DIN 50 983
- Método de Fluorescência Roentgen conforme DIN 50 987
A espessura do revestimento de cromatização não é considerado.
Os níveis de submissão fornecem os parâmetros para os níveis de sujeição à corrosão no uso das peças galvanizadas e se for o caso da cromatização enumerados conforme a seguir:
4 extraordinariamente forte 3 forte 2 moderado 1 suave
A relação entre o nível de submissão para a resistência mínima no teste de corrosão em curto espaço de tempo e a espessura da camada estão especificadas nas tabelas 1 e 2 ( Interpretação ver parte 8)
Tabela 1.
Nível de Submissão
Grupo do Método de
Cromatização conforme DIN 50 960 Parte 1
Ciclo de condensação na alteração climática DIN 50 018 – KFW 2,0 S *)
Duração do teste de névoa salina em h conforme DIN 50 021 – S *)
Espessura mínima recomendada em µm
*) Atualmente Esboço .
Nível de Submissão
Grupo do Método de
Cromatização conforme DIN 50 960 Parte 1
Ciclo de condensação na alteração climática DIN 50 018 – KFW 2,0 S *)
Duração do teste de névoa salina em h conforme DIN 50 021 – S *)
Espessura mínima recomendada em µm
*) Atualmente Esboço
Para peças, que se enquadram nos níveis de submissão 3 e 4, recomenda-se em geral usar uma cromatização conforme o grupo de método C e D (ver DIN 50 960 Parte 1), os quais também resultam em um valor de proteção maior na duração do teste de corrosão.
Não se consegue julgar tão facilmente o comportamento da corrosão a partir dos resultados da inspeção do teste de duração à corrosão de peças galvanizadas e/ou cadmiadas e cromatizadas em uso. Avaliações qualitativas dos diferentes sistemas de camadas é possível.
O valor determinado em corpos de prova conforme tabelas 1 e 2 é para a corrosão do material base. A classificação será realizada conforme DIN 50 980. A classificação numérica pendente será acordada. Para corpos de prova com superfícies apropriadas menores que 25 mm2 a quantidades de corpos de prova e a classificação numérica admissível deverá ser acordada.
A avaliação será – sem lupa – realizada à distância de leitura.
Na cromatização as peças galvanizadas zincadas ou cadmiadas, serão mergulhadas em uma solução em repouso ou em movimento. Algumas soluções servem para aplicações em processos de pintura. Soluções de cromatização também podem ser produzidas por eletrólise. Durante a cromatização sempre é liberado algumzinco ou cádmio. Essa perda, 0,2 até 2 µm em cada operação, deve ser considerada na aplicação deste revestimento metálico, porque senão ficará menor que a espessura mínima recomendada.
Produtos com revestimentos de cromatização úmidos ou recentes são removidos facilmente. Uma resistência à essa remoção somente será atingida na secagem subseqüente.
Na lavagem e secagem de peças cromatizadas e sem tratamento posterior não devem ter o seu revestimento de cromatização aquecidos acima de 70º C. Em alta temperaturas se forman fendas, as quais diminuem o efeito de proteção. A aderência de tintas de secagem em estufa entretanto, não é prejudicada. Isto deve ser considerado, se for o caso, quando do uso desta peças em campo. Através de um tratamento posterior adequado esta resistência ao aquecimento pode ser melhorada.
Na cromatização de revestimentos galvânicos de zinco e cádmio distintos grupos de processos são deiferenciados, dos quais as abreviaturas constam na DIN 50 960 Parte 1. Para cada condição de cromatização existem existem distintas espessuras e colorações. O revestimento de cromatização sobre zinco e cádmio pode ser incolor, azulado, amarelo claro, esverdeado até amarelado iridescente, amarelo ouro até amarelo marron, verde oliva e marron oliva, preto-marron até preto. São condições de cromatização as composições particulares, Temperatura e valor do pH da solução bem como a duração da operação e a peça- ou movimento dos eletrólitos. Para outros melhoramentos da resistência a corrosão do revestimento de cromatização e com isso a resistência a corrosão do sistema total podem ser melhoradas as cromatizações através de instalação direta de substâncias orgânicas. Este processo será tratado como envernizamento.
De modo especial pode a resistência a temperatura do revestimento de cromatização ser elevada através do envernizamento. O envernizamento da cromatização ainda úmida pode ser atingida por imersão ou espargimento ou então com polímeros aquosos contendo soluções ou também adicionando diretamente substâncias apropriadas sobre a cromatização.
O verniz é, devido a aplicação direta, considerado como um componente do revestimento de cromatização.
Revestimentos de cromatização incolor ou azulado preto brilhante (grupos de métodos A e B) elevam a resistência ao contato elétrico entre um contato e a superfície metálica pouco significativamente. Camadas intensivamente coloridas (grupos de métodos C e D) elevam em conjunto com a espessura a resistência ao contato elétrico consideravelmente. Isto é válido também para o envernizamento.
Revestimentos de cromatização conforme grupos de métodos A e B, em parte C, são em geral ainda soldáveis, camadas conforme grupos de métodos D e F não. Da mesma forma para solda ponto.
Quando o revestimento de cromatização deverá ser pintado mais tarde, e necessários colocar ao lado da especificação já fornecida mais uma especificação abreviada para a cor solicitada.
O revestimento de cromatização deve cobrir completamente o revestimento de galvanização, ter boa aderência e aparência uniforme livre de interferência de cores.Generalidades
A inspeção do efeito de proteção de revestimentos de cromatização pode ser realizadas em peças de produção em seu tamanho original ou em corpos de prova extraídos “superfícies apropriadas”. Deve-se fazer um acordo, como eliminar as rebarbas de corte aqui desenvolvidas.
O revestimento de cromatização sobre peças ou chapas de teste deverá ter pelo menos 24 horas de cura antes do início das inspeções.
Após a cromatização os corpos de prova a serem inspecionados não deverão ser engraxados, lavados ou elevados à uma temperatura superior à 70º C. Caso queira se inspecionar o revestimento de cromatização quanto à manuseio em altas temperaturas, isto deverá ser acordado. Se antes da inspeção houve necessidade de engraxar o revestimento de cromatização, este somente deverá ser limpo com solventes orgânicos frios. Limpadores alcalinos ou banhos desengraxantes eletrolíticos ameaçam o revestimento de cromatização ou destroem o seu valor de proteção.
Nas inspeções comparativas de valores de proteção à corrosão de diferentes revestimentos de cromatização, os revestimentos de zinco deverão ser sobre o mesmo material base, aplicados com o mesmo processo e com a mesma espessura de camada.
10.2.1 Procedimento de teste e avaliação Os testes serão realizados em névoa salina conforme DIN 50 021 *).
O valor de proteção do revestimento de cromatização sobre o revestimento galvanizado de zinco será determinado através de teste em névoa salina. Como início da redução do nível de proteção vale o primeiro aparecimento de corrosão sobre a superfície cromatizada do revestimento metálico da peça. Mudanças na coloração do revestimento de cromatização e o aparecimento de pontos escuros não são avaliados, a não ser por algum acordo saco seja para efeito decorativo.
10.2.1.3 Resistência mínima do revestimentos de cromatização sobre revestimentos galvânicos de zinco sobre materiais ferrosos
A tabela 3 fornece com que tempo produtos corrosivos não devem atingir as cromatizações de revestimentos galvânicos de zinco sobre materiais ferrosos em névoa salina conforme DIN 50 021–S *). Em cantos vivos, furos puncionados e usinados a resistência especificada na tabela 3 não é atingida parcialmente. Se estas zonas das respectivas peças valem como superfícies efetivas
Se as zonas das respectivas peças valem como superfícies em questão, acordos deverão ser firmados, para definir em que pontos uma resistência maior deverá ser obtida, como p.ex.: Alterações construtivas, manuseio mecânico de peças, alteração dos processos de galvanização, processos de galvanização (tratamento em tambor ou em cabide) bem como em envernizamentos adicionais.
As resistências menores em peças no tratamento em tambor conforme tabela 3 foram baseadas, que na cromatização em tambor os danos nos revestimentos de cromatização não podem ser totalmente evitados.
Os valores considerados nos corpos de prova testados conforme a tabela 3 são os da corrosão dos revestimentos de cromatização.
A avaliação será realizada conforme a DIN 50 980. Os valores admissíveis ainda não definidos deverão ser acordados. Para corpos de prova com superfícies efetivas menores que 25 mm2, o nº de corpos de prova e os valores admissíveis deverão ser acordados.
A avaliação será realizada à distância de leitura, sem lupa.
Uma correlação adicional dos valores extraídos da tabela 1 bem como da tabela 2 com os da tabela 3 não é admissível.
Como regra os revestimentos de cromatização sobre os revestimentos de cádmio aderem melhor do que nos revestimentos de zinco.
5HODWyULR GH WHVWH Os relatórios de teste serão elaborados conforme DIN 50 980.
Tabela 3.
Resistência mínima em horas
Tipo de CroamtizaçãoRevestimento de Galvanização de
Zinco sobre Materiais Ferrosos A e B C D F Cd ou Dd
DIN 199 Parte 2 Termos em desenhos- e respectivas Listas de Peças; Lista de Peças DIN 267 Parte 9 Elementos de Ligação Mecânica; Condições Técnicas de Fornecimento, Peças com Revestimentos Galvânicos DIN 50 018 (Atualmente Esboço) Testes de Corrosão; Teste em Condensador de água-alteração Climática com Atmosfera de
Anidro Sulfuroso.
DIN 50 021 (Atualmente Esboço) Testes de corrosão; Testes de espargimento de névoa com diferentes soluções de Cloreto de Sódio DIN 50 903 Revestimentos Metálicos; Poros, Incrustações, Bolhas e Trincas; Conceitos DIN 50 933 Medição de espessuras de camada; medição de espessuras de camada através de medição diferencial com um sensor DIN 50 950 Medição de espessuras de camada; medição microscópica de espessura de camada; polimento transversal DIN 50 955 Medição de espessuras de camada; medição de espessura de camadas metálicas através de reposição de anodos localmente; Procedimento Coulométrico.
DIN 50 960 Prt 1 Revestimentos galvânicos e químicos; Descrição e especificação em documentação técnica. DIN 50 965 Revestimentos galvânicos; Revestimento de estanho sobre materiais ferrosos e cobre. DIN 50 969(Atualmente Esboço) tratamento posterior de tratamentos térmicos químicos e/ou eletroquímicos de peças de alta resistência de aço para evitar a indução de falhas devido ao hidrogênio.
DIN 50 980 Teste de revestimentos metálicos; Avaliação de testes de corrosão. DIN 50 981 Medição de espessuras de camada; Procedimento magnético para medição de espessuras de camadas nãoferromagnéticas sobre materiais ferromagnéticos.
DIN 50 982 Prt 1 Medição de espessuras de camada; fundamentos gerais de trabalho, conceitos sobre espessuras de camadas e zonas superficiais.
DIN 50 983 Medição de espessuras de camada; Procedimento do reflexo do raio beta para medição de espessuras de camada. DIN 50 987 Medição de espessuras de camada; Procedimento de fluorescência Roentgen para medição de espessura de camadas. DIN 50 988 Prt 1 Medição de espessuras de camada; Determinação da massa das superfícies relativas de zinco- e camadas de estanho sobre materiais ferrosos através de reposição de camadas materiais; Procedimento gravimétrico.
DIN 50 988 Prt 2 (Atualmente Esboço) Medição de espessuras de camada; Determinação da massa das superfícies relativas de zinco- e camadas de estanho sobre materiais ferrosos através de reposição de camadas materiais; Procedimento de análise dimensional.
UVV Galvanotécnica Carl HeymannsKG; Luxemburger Strasse 449, (VGB 57) 5000 Köln 41
MAK-Valor-Lista e Carl HeymannsKG; Luxemburger Strasse 449, TRK-Lista 5000 Köln 41
Regulamentação de Deutches Bundes-Verlag GmbH Materiais Perigosos 5300 Bonn 1 de 26.08.1986
Com relação a emissão de Abril 1976, DIN 50 941/05.78 e DIN 50 962/04.76 as seguintes alterações foram introduzidas: a) aumentado o conteúdo da DIN 50 941 e DIN 50 962, b) ajustada a descrição na DIN 50 960, c) revisto o teste de corrosão em curto espaço de tempo conforme DIN 50 017 e adaptada a resistência mínima a corrosão ao nível técnico. Adicionalmente adotados valores para revestimentos de cromatização de zinco bem como cádmio, d) adaptado a resistência mínima a corrosão de diversos revestimentos de cromatização ao nível técnico, e) adicionalmente adotado o envernizamento de revestimentos de cromatizações de zinco e cádmio, f) foram revistos os efeitos de proteção de revestimentos de cromatização em correlação com pinturas ou revestimentos semelhantes, g) foi revisada a parte do tratamento térmico a nível de referência, h) o índice foi textualmente revisado em função do acima citado.
Esta norma foi implementada pelo comitê de Trabalho NMP 176 “Revestimentos Galvânicos” do Comitê de Normas de Testes de Materiais (NMP).
Esta norma confere com a Norma Internacional da Organização Internacional de Normalização (ISO) publicada anteriormente: ISO 2081 – 1986 2) Revestimentos Metálicos; Revestimentos Eletrogalvânicos de zinco sobre revestimentos metálicos cobre ferro ou aço; Revestimentos de zinco sobre materiais ferrosos
2ª edição, Setembro de 1986 ISO 2082 – 1986 2) Revestimentos Metálicos; Revestimentos Eletrogalvânicos de cádmio sobre revestimentos metálicos cobre ferro ou aço; Revestimentos de cádmio sobre materiais ferrosos
2ª edição, Setembro de 1986 Os seguintes desvios da norma ISO são colocações importantes. Em contraste com a ISO, a DIN 50 961 contém o Teste de Corrosão em Curto espaço de tempo bem como os tratamentos posteriores e as cores dos revestimentos de croamtização. Como identificação dos processos de cromatização será utilizado apenas uma letra. Espessuras de camada são sugeridas ao invés da especificação mínima de camada normalmente usada pela ISO, além disso são referenciados procedimentos usuais de medição de espessura de camada conforme a DIN.
O tratamento térmico para evitar a fragilização devido a absorção de hidrogênio pelo material constante na norma independente DIN 50 969 *)é outro, do que o citado na ISO. Para o teste de aderência, até o presente momento, um norma DIN para o procedimento deverá ser acordada.
*) Atualmente em esboço 2) Referenciado pela Beuth Verlag GmbH, Burggafenstrasse 6, 1000 Berlin 30

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