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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
estetica imagem pessoal
letícia aparecida de souza henrique 
biossegurança EM CENTROS DE ESTÉTICA O PODER DA INFORMAÇãO
manhuaçu
2015
letícia aparecida de souza henrique
BIOSSEGURANÇA EM CENTROS DE ESTÉTICA O PODER DA INFORMAÇÃO 
. Trabalho apresentado ao Curso Estética e Imagem Pessoal da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Estética e Imagem Pessoal e Biossegurança em Centros de Estética.
Orientador: Prof:Profª Luciane da Silva B.Fukue
 Profª Natália Ribeiro
 Profª Poliana Milreu
 Profª Márcia Bastos
 Prof. Marcos Antonio Amaral
manhuaçu
2015
INTRODUÇÃO
A Cada dia vem crescendo a preocupação das normas de biossegurança aplicadas nos centros de estética. Os profissionais e ate os próprios clientes estão cada vez mais preocupados e atentos nestas questões. Então elaboramosum questionário no qual entrevistamos a dona do estabelecimento e constatamos que ainda ha muito a fazer para melhorar já que nesta área é de suma importância o cuidado com a higiene do local e materiais utilizados, tendo em vista que temos a responsabilidade de cuidar da saúde dos nossos clientes, equipe e do meio ambiente em que vivemos.
Percebemos também com essa pesquisa que as legislações são mas voltadas as áreas de saúde como laboratórios, farmácias, hospital e etc, Faltando ainda atenção na área de estética 
“O fundamento básico da biossegurança é assegurar o avanço dos
processos tecnológicos e proteger a saúde humana, animal e o meio ambiente.”
(COSTA, 2005, p. 1). Com a necessidade de atender as medidas técnicas de
prevenção nos centros de estética, os focos relacionados a segurança são voltados
principalmente nos requisitos de limpeza, higiene e esterilização dos instrumentos
de trabalho e a utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI's), por parte dos profissionais da área de estética.A biossegurança tem como principal objetivo minimizar riscos ocupacionais nos ambientes de trabalho, visando sempre proteger a saúde do profissional e da população em geral. Todo trabalhador deve ser informado quanto aos riscos aos quais está sendo exposto no desempenho de suas funçoes receber instruções quanto ao meios de prevenção e controle destes riscos, e quanto aos danos que podem ser produzidos a sua saúde. 
O objetivo principal desta pesquisa foi à análise dos riscos ocupacionais das funções dos profissionais da estetica para verificação da conformidade com as normas de segurança a saúde e requisitos legais e sugerir alternativas de solução caso houvesse problemas. 
a falta de fiscalização dos órgãos responsáveis e por falta de informação ao profissional, que não faz uso muitas vezes dos EPIS ou uso de maneira incorreta, fazendo o reaproveitamento de material e não usam métodos corretos de esterilização..
 
 
 OBJETIVO 
Avaliar conhecimento sobre biossegurança, postura dos profissionais de
estética perante seus clientes, a importância de ter bons cuidados com a imagem
pessoal.
Descrever praticas de biossegurança adotadas pelos profissionais e a
importância de ter conhecimento dessas praticas.
 DESENVOLVIMENTO
 
Na pesquisa realizada constatamos que por falta de informação, os profissionais nem sempre fazem cursos ou treinamentos com orientações sobre a biossegurança e a falta de cobrança do órgão competente causa um grande descaso no uso dos equipamentos de segurança e na esterilização de instrumentos, assim como no descarte do lixo produzido.
Ao entrevistar uma profissional ela nos revela que só recentemente a vigilância sanitária passou a fazer a fiscalização e a orientar sobre as normas de biossegurança que devem ser seguidas, como o uso de EPI’s e mostrando como deve ser feita a limpeza e desinfecção do ambiente, além da esterilização dos materiais usados e a separação do lixo comum , do lixo contaminado. Descobrimos também que por falta de conhecimento dos riscos a que se expõe ao realizar suas atividades e das noções básicas de prevenção, nem sempre faz uso de proteção, achando que com o pouco tempo de contato que tem com o sangue e fluidos não chega a ocorrer uma contaminação, assim o uso da mascara e das luvas é relevado, usando-os apenas para as atividades em que usa químicas fortes, instrumentos de trabalho diário, como pentes, escovas e tesouras, não recebem higienização frequente e a esterilização de instrumentos de metais, que entram em contato direto com a pele, é feita em estufas de forma aleatória, sem cuidar o tempo e abrindo durante o processo para tirar ou colocar algum outro material dentro. A limpeza do local de trabalho é feita de forma simples, sem o uso de produtos químicos especiais para a desinfecção de móveis e bancadas, o lixo não é separado, o comum está junto como o contaminado, o mesmo se dá para as lâminas descartadas, até mesmo por que no município não há empresa qualificada para a coleta, que é realizada diariamente, mas sem qualquer cuidado em manter lixos separados.
Indagada sobre se possui suas vacinas em dia e se sabe como agir no caso de estar com a pele não integra e entrar em contato com o sangue da cliente, informou que suas vacinas estão em ordem, mas que não sabe que atitude tomar para sua proteção e da cliente diante do fato proposto, uma vez que não tem kit de primeiros socorros e que mesmo se o tivesse não saberia como usá-lo.
Dada à importância que os salões de beleza e os centros de estética estão adquirindo na sociedade precisamos de um esforço mais relevante em formar profissionais qualificados e educar a sociedade para que busque se proteger, pois é grande a disseminação de doenças como a AIDS, Hepatite B e C, Herpes, entre outras, além de fungos e bactérias, que estão sendo associadas a esses locais de trabalho. Muitas vezes medidas simples como a correta lavagem de mãos, que constituem a principal via de transmissão de microrganismos através do contato direto e indireto com objetos e superfícies contaminadas e o uso de EPI’s, são negligenciadas, os profissionais precisam receber ações educativas sobre sua utilização para que possam se precaver e realizar um trabalho, assegurando sua saúde e de seu cliente.
É importante que a higienização das mãos seja sempre bem feita ao iniciar um trabalho, entre um cliente e outro e ao finalizar, é uma medida simples para prevenir a propagação dos microrganismos, os profissionais devem ser conscientizados de que o uso de luvas, gorros, aventais, máscaras e óculos de proteção, são imprescindíveis, de acordo com o serviço que será realizado, a necessidade de vacinação, como medida de proteção se faz presente e não pode ser deixada de lado.
O melhor método de esterilização e de menor custo é a autoclave, que consegue matar todos os micro-organismos em menor tempo e total eficácia. O ambiente de trabalho deve ser limpo e arejado, onde desinfecção e assepsia dos móveis e bancadas utilizadas dever ser feito diariamente, usando-se produtos químicos indicados, as escovas, pentes, pincéis e tesouras, também devem passar por desinfecção, alicates e instrumentos perfuro cortantes devem sempre ser esterilizados e depois serem devidamente armazenados em lugares próprios.
Não deve haver reutilização de matérias de uso único, como lixas de unha, palitos, ceras, espátulas e lâminas, esses, após o uso devem ser descartados em recipientes apropriados, o descarte de materiais contaminados (luvas, algodão sujo de sangue, etc.) e perfuro cortantes, merecem uma atenção maior ao serem separados e embalados para o descarte e coleta, que deveria ser feita por uma empresa especializada para que esse lixo tivesseum tratamento e uma disposição final adequada, de forma a proteger o meio ambiente, garantindo o futuro do planeta, e a saúde das próximas gerações.
Por agentes físicos: 
estufa ou forno de pasteur
vapor sobre pressão (autoclave
Por agentes quimicos 
ácido peracético (stéris)
ácido peracético +peróxido de hidrogênio(abitóx)
 
CONCLUSÃO
Esta pesquisa caracteriza por informações obtidas por este estudo, e podemos notar que um número significante de casos de infecção pelo vírus VHB (Hepatite B) e VHC (Hepatite C) que provavelmente ocorreu devido ao uso inadequado de materiais e pela falta de capacitação das manicures/pedicures,sendo necessário atentar também para o risco de transmissão,não somente nos salões de beleza, mas também por meio de compartilhamento domiciliar destes materiais, utilizados no atendimento do cliente, deste modo concluímos que, a maioria dos salões de beleza não fazem controle dos microrganismos adequadamente,por falta de conhecimento em relação às doenças e também na utilização de equipamentos de proteção individual e métodos de esterilização, pois é de fundamental importância a capacitação das manicures/pedicures para utilização de EPI’s e a correta esterilização dos materiais utilizados,pois a falta e a não realização deste processo, pode haver transmissão de vírus de cliente/manicure e manicure/cliente e ainda de clientes para seus parceiros, dentro de seus domicílios, caracterizando assim a infecção cruzada.(MELO;ISOLANI, 2011 p. 76).
Referencia
CALAIS, Fernando Amaral de. Biossegurança no salão de beleza e sustentabilidade. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/estetica/artigos/15955/biosseguranca-no-salao-de-beleza-e-sustentabilidade>. Acesso em: maio de 2013.
BASSOLI, Marlene Kempfer; CAXICO, Lara. O desenvolvimento sustentável por meio da biossegurança e a responsabilidades sociais da empresa. Revista do Direito Público, Londrina, v. 6, n. 3, 2011. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/9407>. Acesso em: maio de 2013.
ALMEIDA, Lívia Maria Martins de et al. Resposta in vitro de fungos agentes de micoses cutâneas frente aos antifúngicos sistêmicos mais utilizados na dermatologia. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 84, n. 3, jul. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365- 05962009000300006>. Acesso em: maio de 2013.

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