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ORTOTANÁSIA e DISTANASIA

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ORTOTANÁSIA e
DISTANÁSIA
7ª A Matutino
Universidade Camilo Castelo Branco
Curso: DIREITO
ORTOTANÁSIA e
DISTANÁSIA
 
7ª A Matutino
São Paulo – SP
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	
2. DISTANÁSIA	
2. ORTORTANÁSIA	
2. CONCLUSÃO	
REFERÊNCIAS	
1. INTRODUÇÃO
São temas frequentemente abordados aqueles que contemplam a bioética referente aos limites de intervenções nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), nas situações que remetem à dignidade do processo de morrer. 
A UTI é uma unidade de alta complexidade, caracterizada pelo atendimento de pacientes graves que possuem características comuns, como instabilidade hemodinâmica e insuficiência respiratória, e/ou que necessitam de monitorização e acompanhamento como uma medida preventiva. Culturalmente, a UTI é um ambiente desconhecido e incerto, que traz aos pacientes e familiares uma ideia de gravidade associada à perda que, muitas vezes, não é real.
Distanásia
Ao se falar em distanásia, percebe-se que é um termo ainda desconhecido e pouco utilizado no âmbito da saúde. Entretanto, é notório que a eutanásia é mais frequentemente discutida polemizadas, ainda que no contexto prático das instituições hospitalares, mais precisamente nas UTIs, do que a distanásia. A distanásia trata-se de um neologismo de origem grega: o prefixo dys significa ato defeituoso, afastamento e o sufixo thanatos designa morte.
Na sua origem semântica, distanásia significa morte lenta, com muita dor ou prolongamento exagerado da agonia, do sofrimento e da morte de um paciente, não respeitando a dignidade do morrente. Toda vida humana tem inevitavelmente um fim, e é de fundamental importância que o processo final de vida ocorra respeitando-se a dignidade do morrente. Nem tudo o que é tecnicamente possível é eticamente correto. Perceber o momento de interromper um tratamento, com o objetivo de não prolongar o sofrimento gera muitas dúvidas nas Unidades de Terapia Intensiva. 
A utilização de todo um arsenal tecnológico disponível traduz-se em obstinação terapêutica, que ao negar o processo de morte, submete o paciente a uma morte dolorosa. Nesse contexto, um dos grandes desafios é resgatar a dignidade do ser humano no processo da finitude. Surge a ortotanásia contemplando a arte de ajudar a morrer bem, de forma humana, sem ser vitimado pela distanásia, por outro, e sem abreviar a vida, ou seja, recorrer à eutanásia, com o compromisso de promover o bem-estar da pessoa em fase da terminalidade. 
A partir dessa realidade, percebeu-se a necessidade de fomentar novas reflexões sobre o processo de morrer com dignidade, respeitando os limites de intervenções, em especial nas UTIs. Nessas Unidades, faz-se importante a mediação do afeto, da troca, da criatividade, do contato humano, a fim de preservar a dignidade e integridade da pessoa humana, pautando-se na ética da vida. A distanásia, terapia prolongada, e, em alguns casos, a luta incessante contra a morte, coloca o morrer como algo temível, que deve ser afastado a todo momento. 
Ao refletir sobre essas questões, faz-se necessária uma discussão por parte de todos os sujeitos envolvidos, em um enfoque que contemple a bioética em todas as suas dimensões. A bioética, nas últimas décadas, vem discutindo sobre quais devem ser os limites de intervenção necessários e prudentes sobre a conduta humana para se evitar a distanásia, lembrando-se que o avanço tecnológico e científico na medicina e nas ciências da saúde possibilitou o aumento do poder de intervenção sobre o ser humano e o adiamento da morte, à custa, muitas vezes, de prolongado e desnecessário sofrimento para os pacientes e seus familiares.
Considerando a relevância social e representatividade deste estudo, que contribuirá para refletir sobre o processo assistencial nas Unidades de Terapia Intensiva de forma ética em consonância com nossa realidade, o mesmo visa à melhoria da qualidade de assistência e pretende abrir espaço para novas reflexões acerca do processo de morrer com dignidade, respeitando os limites de cada ser humano. 
Como pesquisadores, mergulhamos no mundo dos enfermeiros que vivenciam essas experiências frente aos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva, sabendo-se que em alguns momentos o morrer nessas unidades pode vir acompanhado de sofrimento, não respeitando a dignidade do morrente e de seus familiares, aspectos fundamentais na reflexão sobre a distanásia nas UTIs. 
Distanásia é a prática pela qual se prolonga, através de meios artificiais e desproporcionais, a vida de um enfermo incurável. Também pode ser conhecida como “obstinação terapêutica”. A distanásia representa, atualmente, uma questão de bioética e biodireito. Este conceito insere-se no campo vasto da discussão do valor da vida humana e da morte. Opõe-se à eutanásia e pode associar-se a conceitos como a ortotanásia, a própria morte e a dignidade humana. A distanásia pode opor-se ao conceito de eutanásia passiva.
HISTÓRICO 
O termo distanásia foi proposto em 1904, por Morache1 , e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”2 .
REPERCUSSÃO
A distanásia pode abranger 3 aspectos principais: o pessoal, o familiar e o social. No aspecto pessoal, o indivíduo doente, que inicialmente teve seu processo de morte prolongado em vista de uma possibilidade idealizada de cura, aos poucos passa a depender completamente do processo tecnológico que o mantém, e a prorrogação constante da morte se torna o único elo com a vida; o doente se torna passivo e já não decide por si mesmo, apenas vive em função do processo de controle sobre a natureza3 . 
No aspecto familiar, ocorre uma dualidade psicológica: por um lado o prolongamento da vida do ente querido, enquanto por outro o sofrimento perante a possibilidade constante e repetitiva da perda, além do doloroso ônus financeiro em prol de um objetivo inalcançável. No aspecto social, ocorre o esgotamento da disponibilidade de recursos mediante uma situação irreversível, que repercute sobre o emprego oneroso dos recursos públicos, em especial nas sociedades carentes, em prejuízo de questões mais essenciais para a saúde pública, cujo resultado teria maior abrangência social. 
OPINIÃO CRÍTICA
Oliveira, BH defende que “atualmente, a medicina e a sociedade ... têm diante de si um desafio ético, ao qual é mister responder com urgência – o de humanizar a vida no seu ocaso, devolvendo-lhe a dignidade perdida.” Para Batista e Schramm5 , "o emprego planejado e conscienciosos dos recursos públicos deve ser a preocupação constante da gerência em saúde, em especial devido à escassez evidente desses recursos para a população necessitada". “A disponiblidade de tais recursos para a manutenção de doentes sem reais possibilidades de recuperação da qualidade de vida, submetendo-os a um processo doloroso de morrer, exige uma atitude reflexiva por parte da sociedade e da medicina, na busca de uma solução adequada e apoiada na ética6 ”. 
O tema sobre ortotanásia, distanásia e eutanásia sempre está em discussão, especialmente pelo motivo de a eutanásia estar em voga pela mundo em uma atitude que até parece de humanidade, mas que se funda em outros preceitos. Antes de qualquer questão mais aprofundada, insta conceituar rapidamente o que vem a ser ortotanásia, distanásia e eutanásia. 
Ortotanásia é deixar que o paciente siga seu caminho natural para a morte sem aumentar-lhe a vida de forma artificial, ou seja, apenas o acompanhamento para que a morte seja menos sofrível possível e de forma natural. Distanásia é o ato de prolongar a vida do paciente seja por drogas de qualquer tipo para esse fim, seja por meio de aparelhos de forma inútil, uma vez que a morte já é uma sentençae não uma possibilidade. 
Eutanásia é o ato de diminuir o tempo de vida do paciente, forçando-lhe de alguma forma, a morte. Pois bem, é fato que o Código de Ética Médica, em vigor de 2010, autoriza a ortotanásia, como não poderia deixar de ser. Chega a recomendar aos profissionais que evitem exames ou tratamentos desnecessários nos pacientes em estado terminal. Em vez de ações “inúteis ou obstinadas”, como diz o texto, aconselha a adoção de cuidados paliativos, que reduzem o sofrimento do doente, ou seja, toma partido pela ortotanásia deixando a distanásia para uma posição bem marginal. 
Parece meio claro nas decisões judiciais que o que for identificado como eutanásia, mesmo com o forte preceito moral que vem por trás da atitude, acaba por se caracterizar um homicídio privilegiado, ou seja, um homicídio que será punido com uma pena menor, mas ainda assim um homicídio que haverá pena. O preceito moral, quando acontece, pode ser uma atenuante, mas nunca será uma excludente de ilicitude, ou seja, não se excluirá o crime que houve, apenas se diminui a pena. 
No caso da ortotanásia, tem ficado claro nos julgados que é algo absolutamente ético e livre na consciência da família e do profissional, uma vez que é natural e segue a ordem geral da vida, morte natural, mesmo que assistida. Agora o problema maior é com a distanásia. A doutrina jurídica já entende a distanásia assim: Conforme Maria Helena Diniz, "trata-se do prolongamento exagerado da morte de um paciente terminal ou tratamento inútil. Não visa prolongar a vida, mas sim o processo de morte" (DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. São Paulo: Saraiva, 2001). 
Na prática o que muito tem acontecido é a prática da distanásia por parte de médicos e clínicas absolutamente inescrupulosos que visam manter o paciente vivo para aumento de receitas, já que paciente vivo e internado é receita imediata para a clínica ou hospital em que está e paciente morto é lucro apenas para cemitério, é uma triste realidade, mas é a realidade. Essa prática é mais comum que o esperado e imaginado. Por outro lado temos a distanásia praticada por vários médicos no âmbito público por puro desconhecimento ou medo de futuras retaliações. Esse um problema mais cultural do que jurídico. 
A distanásia, é crime se realmente acontece, contudo pode ser um limiar muito sutil a diferença entre a distanásia e a real intenção do médico de curar o paciente. Mas quando a distanásia realmente acontece ela é degradante inclusive do ponto de vista dos direitos humanos. O ser humano tem direito de saber exatamente o que está acontecendo com ele para que ele mesmo possa definir se quer ou não uma ortotanásia, por exemplo. Ou, por outro lado, se quer tentar um tratamento inútil: distanásia. 
O que recomendamos, na prática, antes de um meio jurídico que vai ser mencionado e explicado no próximo parágrafo, é que seja tudo explicado, com linguagem coloquial e menos técnica possível, por escrito, ao paciente se for possível ou ao seu responsável legal. Entrega-se a notificação do estado do paciente para que ele decida o que fazer. Esse documento deve estar assinado com recebido, inclusive com data. De forma geral o que se recomenda aos médicos é que, juntos ou separadamente, proponham junto ao seu CRM uma ação administrativa declaratória, via advogado, para questionar o posicionamento do CRM em vários casos concretos. Essa decisão consultiva irá resguardar e muito o médico quanto a sua atitude.
Ortotanásia
 
 Ortotanásia pode ser definida como o não prolongamento artificial do processo natural de morte, onde o médico, sem provocar diretamente a morte do indivíduo, suspende os tratamentos extraordinários que apenas trariam mais desconforto e sofrimento ao doente, sem melhorias práticas.
O objetivo da ortotanásia é contribuir para que o processo natural de morte desenvolva o seu curso natural.
 Legalmente, apenas o médico pode promover a ortotanásia
 Recente decisão judicial reabriu uma discussão que sempre provocou polêmica em todos os países, independentemente dos valores culturais predominantes: a possibilidade de interrupção de tratamento de pacientes em estado terminal – a ortotanásia. Com a edição da Resolução 1.805/2006, pelo Conselho Federal de Medicina, autorizando a ortotanásia, houve ação do Ministério Público Federal do Distrito Federal requerendo a suspensão da resolução, pois a conduta estaria em desacordo com o Código Penal. Houve concessão de medida liminar, suspendendo a Resolução, sob o argumento de que a ortotanásia não encontraria amparo na legislação. Por fim, em dezembro de 2010, nova decisão judicial derrubou a liminar suspensiva e a Resolução voltou a ser aplicada. Nesse período de suspensão, o CFM editou seu novo Código de Ética Médica com nova previsão de interrupção do tratamento e projeto de lei que regulamenta a ortotanásia ganhou velocidade no Congresso Nacional.
O caso mais conhecido de ortotanásia é o do papa João Paulo II, que optou em suspender todas as intervenções alternativas para sua sobrevida e decidiu receber simplesmente medicação que aliviasse a sua dor, o seu sofrimento, na sua residência, no Palácio Apostólico, na Praça São Pedro, no Vaticano.
No mundo o direito à ortotanásia tem garantia legal, nos Estados Unidos, Itália,Canadá, França, Inglaterra, Japão e no Brasil, a Lei Estadual 10.241, XXIII, do Estado de São Paulo, tendo como autor o médico e deputado Roberto Gouveia, PT/SP, foi aprovada por Mário Covas em 17/03/1999, tendo este se beneficiado anos após.
Destaca-se ainda no Brasil a resolução de nº 1.805/2006, do Conselho Federal de Medicina (CFM) que foi aprovada, por unanimidade, permitindo aos médicos interromperem os tratamentos que prolongam a vida dos doentes em estado terminal. A prática da ortotanásia ocorre pela vontade explícita do próprio doente ou de seus familiares.
Contudo, há sérias implicações práticas e bioéticas acompanhando essa resolução. Por exemplo, o risco de pacientes internados em hospitais públicos serem constrangidos a aceitar o procedimento para ceder as escassas vagas a outras pessoas com chance de cura. Outros riscos envolvem a falibilidade típica de quaisquer diagnósticos, sempre existindo a chance, mesmo que remotíssima, que uma nova técnica possa vir a curar o paciente. Debates surgirão também no tocante ao alcance da indisponibilidade do direito à vida e da legitimidade do representante legal do paciente inconsciente ou incapaz autorizar a ortotanásia. Por fim, considerando que as fronteiras da bioética são alvo de acalorados questionamentos, um dispositivo como esse pode servir para que determinados grupos tentem justificar práticas como eutanásia, suicídio assistido e aborto.
 
2. CONCLUSÃO
A distanásia é exatamente o oposto da eutanásia, ela é representada pela prolongação da vida de um indivíduo, mesmo que este seja desenganado pelos médicos, como no caso de doenças incuráveis.
O ato da distanásia pode levar o doente, sua família e amigos a um maior sofrimento ao adiar a sua morte, porém, no Brasil a eutanásia ainda não é legalmente permitida.
No período de distanásia pode-se usar todos os recursos que a medicina dispõe para prolongar a vida do doente, como a medicação ou outros tratamentos, mesmo sabendo que o doente nunca será curado e as chances de melhoria de seu quadro são extremamente baixas. Geralmente, os pacientes em distanasia encontram-se internados nos cuidados paliativos dos hospitais.
REFERÊNCIAS
BATISTA, RS; SCHRAMM, FR. A Filosofia de Platão e o debate bioético sobre o fim da vida: intersecções no campo da Saúde Pública, 2004. In: NABARRO, S. W. Morte: Dilemas Éticos do Morrer. Arquivos do Conselho Regional de Medicina do Paraná, v. 23, n. 92, out/dez 2006, p. 195 
NABARRO, S. W. Morte: Dilemas Éticos do Morrer Arquivos do Conselho Regional de Medicina do Paraná, v. 23, n. 92, out/dez 2006, p. 196OLIVEIRA, HB et al. Ética e eutanásia, Belo Horizonte: SBACV, Jornal Vascular Brasileiro, v.2, n. 3, Simpósio Medicina e Direito, 2003. In: Simpósio Medicina e Direito. Consulta em 17 de junho de 2006 
BATISTA, RS; SCHRAMM, FR. A Filosofia de Platão e o debate bioético sobre o fim da vida: intersecções no campo da Saúde Pública, 2004. 
NABARRO, S. W. Morte: Dilemas Éticos do Morrer. Arquivos do Conselho Regional de Medicina do Paraná, v. 23, n. 92, out/dez 2006, p. 196. 
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11921&revista_caderno=6�� HYPERLINK ""��� acesso em 17 de março de 2015 as 17H07.
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11921&revista_caderno=6
 Trabalho apresentado à disciplina Biodireito, ministrada pela Professora....................para obtenção de nota bimestral no curso de graduação em Direito da Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO.

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