
Anatomi a do Esôfago e Estômago – Evandro – 10/ 08/ 17
Esôf ago
O esôf ago te m como fu nção princi pal i nterme di as a transi ção do al imento e n tre a boca e o estômago. É divi di do e m
três parte s:
Ce rvical :
Toráci co:
Abdomi nal :
Re l ações anatômicas do esôfago: Traque i a, Brôn qui o pri n ci pal di reito e e sque rdo, pulmão, crossa da aorta… É
i mpo rtante sabe r e sss as rel ações, poi s patol ogias e m uma de ssas e strutu ras pode acome ter o e sôfago.
Ap resenta trê s zonas de contri ção ( re du ção de luz) e três zonas de compre ssão ( re d ução da luz por al gum
comp onne te ex te rno ao esôf ago).
Zonas de Contri ção:
Esfincter Esof agi ano Superior: Grupo que re gula a e n trada d a l aringof arin ge ao e sôfago. De ri vado da
grande tração do múscul o cri cof arínge o. É um grupamento muscul ar qu e atua re gul a ndo o fl ux o do al imento
da l ari ngof arin ge ao e sôfago.
Ní vel da crossa da aort a: Ao níve l da cros sa da aorda há um e stre i tamento fi siol ógi co.
Nível da junção e sôfagogástri ca: Onde encontramos o esfí ncte r esofagi ano inf e rior.
É i mportante sabe r o l ocal de es trei tame nto na e n doscopi a, pois caso contrári o, o ope rador pode pe rf urar a p arede
e sofági ca e , assim, se rá nece ssári a a i n te rve nção ci rúrgi ca.
Como foi dito, h á trê s Zonas de Compre ssão: Estru turas ao re dor do e s ôf ago que comprime fi si ol ógi camente al guma
regi ão ao lo ngo da ex tensão do e sôfago.
Crossa da Aorta: Coi nci de com a se gunda cons tri ção.
Bronco Fonte Esque rdo
Átrio Esque rdo
Estruturas que se re l acionam com o e sôfago:
Ante riorme nte : Traque i a. Átrio e squerdo.
Late ralme nte : V asos carotíde os. P ulmão de ambos os l ados.
Posterolate ral torácico: Cross a da aorta e aorta de s ce nden to.
Posteriorme nte : Col una.
Infe riorme nte: Diaf ragma e hi ato e sof agi ano.
Obs. : Arco aóri tco ini ci a- se anteriormente e vai se v ol tando para a re gi ão póste rolate ral .
Obs. : Há li game ntos que prendem a traquei a ao e sôfago.
Composi ção da e strutura macroscópi ca do e sôfago: Toda vi sce ra abd omi nal digestiva v ai ter e s se model o.
Há u ma muscul atura li sa l ongitudinal e uma musculatura circular i nte rna. Essa di sposi ção permi te o pe ris tal ti smo
para a v ísce ra abd ominal.
A mus cul atura ci rcul ar inte rn a e s tá pre sente ao re dor d o e sôfago de sde o se u i nício após a l ari ngo f ari nge até o
e stômago. No e ntanto, a muscul atura l i sa l o ngi tudinal come ça um po uco abaix o. P or i sso, logo abaix o do EES há uma
zona de f raqueza chamado de Tri ângulo de Laime r – re gi ão i me di atamen te su peri or do es ôfago que só possui
muscul atura ci rcul ar i nte rna e não poss ui a muscul atu ra lis a longi tudi nal . Com isso, com a i nte nsa p assagem de
al imento s, a mucosa pode he rni ar e assi m, cri a-se o divertí culo f aríngeoe sofágico, o di ve rtí culo de Zenke r.
Depe nde ndo d o se u tamanh o, pode se r e nchi do de al i me nto e se v ol tar con tra o e sôfago, compri mi nd o -o. Alé m
di s so, esse dive rtículo f avore ce re gurgi tação e constante s pne umoni as por asp i ração.