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QUESTIONÁRIO 2 UND II ESTUDOS DISCIPLINARES VII

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16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 1/11
 review.titleESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02 CONTEÚDO
label.student.name PEDAGOGIA ADRIANA E. BORGES AMORIM
label.course.name ESTUDOS DISCIPLINARES VII
bbmd_assessment_type.test QUESTIONÁRIO UNIDADE II
label.started.date 16/10/18 10:48
label.submitted.date 16/10/18 10:51
label.status status.completed
label.score label.points_received  
label.time_elapsed grade.duration.outof.minutes
label.display.options label.display.options.answers.all, label.display.options.answers.submitted,
label.display.options.answers.correct, label.display.options.feedback,
label.display.options.incorrectly.answered.questions
qr.question_num
answer.your_answer_colon c.
answer.answers_colon a.
b.
c.
“Quando lembramos a temática referente aos direitos das mulheres e equidade de gênero,
não podemos esquecer as questões históricas referentes à socialização das mesmas. Na
história houve mulheres que questionaram a desigualdade de direitos entre mulheres e
homens. Na Revolução Francesa, Olimpia de Gouges foi guilhotinada por seus
companheiros de luta por ter sido redatora da Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã, na qual reivindicava a igualdade de direitos das mulheres frente aos homens. Já faz
mais de 100 anos que aconteceram em diferentes partes do mundo as lutas das mulheres
pelo direto ao voto, à cidadania e a melhores condições de vida e de trabalho.” 
(“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo;
Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008.
p.17) 
Quando se fala em gênero e políticas públicas, quais são os aspectos dialógicos no Brasil?
O empoderamento feminino, a licença-maternidade,
aleitamento materno no período do trabalho, as discussões
frente à legalização do aborto; o planejamento familiar e a
discussão, desde a adolescência até a idade adulta, sobre a
quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem �car no ambiente familiar, não participar
a quem cabe à prevenção de uma gravidez, não discutir
temas tabus como sexo e aborto.
A reclusão feminina; não à licença-maternidade, já que o
ambiente familiar é o local exclusivo da mulher; as discussões
frente à proibição do aborto, o planejamento familiar cabe
exclusivamente ao homem.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
label.points_received
ADRIANA AMORIM 2
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 2/11
d.
e. 
answer.feedback_colon
O empoderamento feminino, a licença-maternidade,
aleitamento materno no período do trabalho, as discussões
frente à legalização do aborto; o planejamento familiar e a
discussão, desde a adolescência até a idade adulta, sobre a
quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem exercer atividades externas ao lar e os
homens atividades internas do lar como já acontece.
Apenas as alternativas “a” e “d” estão corretas.
Alternativa: C 
Comentário: os aspectos de diálogo no Brasil são: o
empoderamento feminino é encorajar as mulheres a pensar de
maneira ativa a respeito de seu futuro (apoio as suas aspirações;
tomar decisões autônomas sobre seu corpo, saúde e
sexualidade; controlar sua renda e recursos pessoais, tomar
decisões autônomas sobre educação e trabalho, ter consciência
de seus direitos e das iniquidades de gênero e como elas afetam
as vidas de mulheres e homens). A licença- maternidade como
um direito alcançado, não ser discriminada e não conseguir um
emprego por estar grávida ou por ter �lhos; as discussões
referentes ao aborto como algo que diz respeito à mulher e que
faz parte dos direitos sexuais e reprodutivos; o direito de serem
informadas e de terem acesso aos métodos e�cientes, seguros e
aceitáveis de planejamento familiar. 
Textos de apoio: 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania
e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI;
World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
qr.question_num
answer.your_answer_colon b. 
answer.answers_colon a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
answer.feedback_colon
A partir dos “Três ensaios da sexualidade”, de Freud (1969), ele percebeu em seus estudos
que o conjunto de práticas que constituem a sexualidade normal e que dizem respeito à
estimulação das zonas erógenas, espalhadas pelo corpo todo, é experimentado desde
muito cedo na vida de um ser humano. Assim, ao que se refere à sexualidade da criança, o
bebê aprende a brincar e ter prazer com o próprio corpo. Na faixa etária entre 3 e 4 anos
de idade, denominado período de latência sexual da infância, as crianças gostam de brincar
de fazer cócegas, tocar os próprios genitais, fazer perguntas sobre de onde vem os bebês,
também chamada a fase dos “porquês”. 
Como são chamadas essas “atividades” na criança de acordo com a teoria psicossexual de
Freud?
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adulto.
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adolescente.
Investigação perversa.
Investigação sexual desorganizada.
Alternativa: B 
label.points_received
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 3/11
Comentário: a chamada “investigação sexual infantil”, de�nida
por Freud, são situações em que a criança experimenta
sensações agradáveis e percebe o próprio corpo e do outro. A
investigação sexual infantil é uma fase importante na criança
para a construção do pensamento. Kupfner (1990) a�rma que é
decisivo, pois é nessa etapa que “decidem-se os desejos do
saber”, é fase em que a criança tem muita curiosidade em saber
as coisas, a fase dos “porquês”. 
Fonte: 
KUPFER, Maria Cristina M. “Freud e a Educação: o mestre do
impossível”. São Paulo: Scipione, 1988. v. 1. 104 p. 
GONÇALVES. Maria Margareth. “A noção de inteligência em
Freud”. [on line]
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar
Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-6148.  
FREUD. Sigmund. “Um caso de histeria, Três ensaios sobre
sexualidade e outros trabalhos (1901-1905)”. Vol. 3. Imago. 1969. 
Textos de apoio: 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar
Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-6148.
qr.question_num
answer.your_answer_colon d.
answer.answers_colon a. 
b.
c.
d.
e. 
answer.feedback_colon
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais
documentos o�ciais no Brasil?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental (PCN).
Da legislação sobre os direitos e os deveres do cidadão.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Superior (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
(RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental (PCN).
Nenhuma das alternativas está correta.
Alternativa: D 
Comentário: a partir desses documentos o�ciais, em especí�co o
RCNEI, é recomendado que nessa etapa da escolarização, a
educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidadesde
apropriação e conhecimento das potencialidades corporais,
afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de
contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. O PCN
label.points_received
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 4/11
para o Ensino Fundamental I recomenda que os alunos sejam
capazes de conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e
adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da
qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à
sua saúde e à saúde coletiva. O Ministério da Educação e Cultura
(MEC) cita que o processo de escolarização deve contribuir com a
educação geral do indivíduo, desenvolvendo aspectos da vida
cidadã, como saúde, sexualidade, vida familiar, trabalho, ciência e
tecnologia, cultura e linguagem (BRASIL, 1998). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de
Educação Fundamental. “Referencial curricular nacional para a
educação infantil” (RCNEI) / Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília:
MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros
curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares
nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:
MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual.
qr.question_num
answer.your_answer_colon a.
answer.answers_colon a.
b.
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às
mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade, intuição, abnegação,
docilidade, cuidado, maternidade e �delidade são qualidades atribuídas às mulheres, e
frequentemente são vistas como parte inerente ou imutável da natureza feminina ou da
feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai
sendo constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A
partir de então, o futuro da criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes
que poderão ou não participar (balé ou futebol) e tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações
familiares”. Rio de Janeiro: Rocco) 
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes in�uências para a construção da
identidade feminina ou masculina. Assim, o que é importante levar em consideração ao que
se refere a essas expectativas?
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou
potenciais biológicos ou físicos, mas são papéis sociais
construídos para os homens e as mulheres. É importante
questionar essas características e expectativas que são
impostas, para que não limitem as aspirações de cada
homem e mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou
potenciais biológicos ou físicos, mas são papéis sociais
construídos para os homens e as mulheres. É importante
questionar essas características e expectativas que são
impostas, para que não limitem as aspirações de cada
homem e mulher.
label.points_received
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 5/11
c.
d.
e. 
answer.feedback_colon
Essas expectativas se baseiam em limitações ou potenciais
biológicos ou físicos das mulheres. O importante de
questionar essas características e expectativas que são
impostas é para que se limitem as aspirações de cada
mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou
potenciais biológicos ou físicos dos homens. O importante de
questionar essas características e expectativas que são
impostas é para que se limitem as aspirações de cada
homem.
Essas expectativas se baseiam em limitações naturais das
mulheres. O importante de questionar essas características é
para colocar as mulheres em seus limites sociais.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Alternativa: A 
Comentário: perceber que esses atributos são construções
sociais e que não devem interferir nas atividades e brincadeiras
de meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
ROCHA-COUTINHO, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos:
mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco. 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania
e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI;
World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008.
qr.question_num
answer.your_answer_colon a.
answer.answers_colon a.
b. 
c.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a
sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas,
pois independentemente da potencialidade reprodutiva, relaciona-se com o prazer,
necessidade fundamental dos seres humanos. A sexualidade, para o adolescente e o
adulto, tem caráter estritamente erótico e está ligada apenas à realização desses desejos. O
erotismo genital relaciona-se com o período da puberdade, com o amadurecimento genital
e com o processo da genitalidade que determinará a própria sexualidade. Diferentemente
acontece na criança que, ao explorar o próprio corpo, o faz para conhecê-lo. A criança cedo
aprende a brincar e a tirar prazer de seu próprio corpo e isso faz parte de seu
desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar ou falar. 
Nesse sentido, a sexualidade na criança:
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo
desenvolvimento das gônadas sexuais.
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo
desenvolvimento das gônadas sexuais.
É genitalizada porque tem amadurecimento su�ciente.
Faz parte da genitalidade ativa e nada tem a ver com os
processos de desenvolvimento.
label.points_received
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 6/11
d.
e.
answer.feedback_colon
As investidas da criança são sexuais e genitalizadas, diferente
do adulto que não é genitalizado.
Não é genitalizada porque já tem amadurecimento das
gônadas sexuais.
Alternativa: A 
Comentário: a sexualidade da criança faz parte do
desenvolvimento e é extremamente importante para conhecer o
mundo, aguçar a curiosidade, além de proporcionar o
desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FREUD, S. (1905). “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”. In:
“Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud”. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio
de Janeiro. Imago; 1989. V.7. p.162-216. 
FREUD, S. (1917). “A vida sexual dos seres humanos/ O
desenvolvimento da libido e as organizações sexuais”. In: Edição
standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de
Janeiro. Imago; 1989. V.16. p. 355-395.
qr.question_num
answer.your_answer_colon d.
answer.answers_colon a.
b.
c.
Igualdade signi�ca a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores
dos mesmos direitos fundamentais, que provêm da humanidade e de�nem a dignidade da
pessoa humana. No entanto, na história, nem sempre o conceito de igualdade tinha o
mesmo signi�cado com o conceito hoje. Por exemplo, ser um cidadão ateniense no século
VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela
sociedade, as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos.
Hoje, no Brasil, temos o Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a
indústrias e instituições o selo Pró-Equidade de Gênero que é um atributo que distingue a
empresacomo instituição comprometida com o combate à discriminação e com a
promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas
diferenças existentes entre homens e mulheres e às
transformações das relações de poder que se dão na
sociedade em nível econômico, social, político e cultural.
Refere-se à igualdade entre os homens, os acolhimentos das
demandas do homem, isto é, aumentar as frentes de
trabalhos destinados aos homens.
Refere-se à negociação de jornada de trabalho extensa para
as mulheres no período de licença-maternidade.
Refere-se às mães trabalhadoras e é de extrema importância
que seus �lhos não atrapalhem sua jornada de trabalho.
label.points_received
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 7/11
d.
e. 
answer.feedback_colon
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas
diferenças existentes entre homens e mulheres e às
transformações das relações de poder que se dão na
sociedade em nível econômico, social, político e cultural.
As alternativas “b” e “c” estão corretas.
Alternativa: D 
Comentário: as políticas de equidade social com vistas a
consolidar os direitos humanos como direito de todas as pessoas
e que, por isso, é preciso promover o reconhecimento da
diversidade sexual e de gênero, garantir o respeito aos direitos e
promover a cidadania de todos os indivíduos e grupos. Com
políticas de equidade/igualdade de gênero pretende‐se uma
integração de forma sistemática das políticas de igualdade de
gênero, estabelecendo um quadro prioritário de intervenção. Isso
passa necessariamente pela eliminação de todas as formas de
discriminação, legais ou outras, contra as mulheres, além de
garantir o seu total desenvolvimento em todas as áreas,
nomeadamente no plano político, civil, econômico, social e
cultural; de modo a assegurar‐lhes o exercício dos direitos
humanos e das liberdades fundamentais. 
Textos de apoio: 
Programa Pró- equidade de Gênero: oportunidades iguais
respeito às diferenças. 2008. 
II Conferência Ministerial de responsáveis pela Igualdade de
Género da CPLP subordinada ao tema “Género, Saúde e
Violência”. Lisboa. Disponível em:<
http://www.spm.gov.br/Articulacao/articulacao-
internacional/cplp/plano-estrategico-versao-�nal-cplp.pdf>
qr.question_num
Jose�na, professora de uma creche, estava entretida com um grupinho de crianças (a
maioria delas com três anos de idade) que se travestiam das mais diferentes personagens.
Algumas passavam batom, outras colocavam chapéu, cintos, capas; outras, salto alto e
algumas meninas pediram para Jose�na pintar-lhes as unhas da mão. De repente, vem o
Toninho e pede que ela pinte também as suas. Era a primeira vez que assim acontecia.
Nossa professora �cou confusa, preocupada com o que as mães e os pais pudessem achar
disso e para ganhar tempo enquanto pensava como proceder perguntou para ele: 
- Você já pintou as unhas antes? Seu pai pinta as unhas? 
E ele respondeu prontamente: 
- Ah, eu nunca pintei antes. Meu pai não pinta também. 
Bela resposta, pensou, e eu, o que faço? Pergunto mais alguma coisa, quem sabe ele muda
de ideia. 
- De que cor você quer pintar? 
E decidido, Toninho responde: 
- VER-ME-LHO. 
E agora? Lá se foi meu emprego... Bom, mais uma pergunta, e quem sabe tudo se resolve 
- Mas porque vermelho? 
E Toninho responde todo feliz: 
- É a cor do Schumacher! 
Ana Lúcia Goulart de Faria (2006), ao citar a história do “Toninho”, pretende introduzir uma
questão complexa que acontece na educação. Que temática complexa é essa que a autora
cita?
label.points_received
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 8/11
answer.your_answer_colon a. 
answer.answers_colon a. 
b. 
c.
d.
e. 
answer.feedback_colon
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
A temática da sexualidade no Ensino Fundamental I.
As questões da educação integral em que todas as crianças
podem fazer o que desejam.
As questões de relações de desigualdade em que as meninas
estão expostas.
As alternativas “c” e “d” estão corretas.
Alternativa: A 
Comentário: o mal-estar da professora em situações em que na
cultura existe uma predeterminação de brinquedos considerados
“certos” e “errados” para cada sexo. Nesse exemplo �ca claro o
quanto é difícil para as professoras lidarem com as situações de
gênero, em que são atribuídos comportamentos estanques para
meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA, A. L. G. “Pequena infância, educação e gênero: subsídios
para um estado da arte”. Pagu. 279-287. 2006.
qr.question_num
answer.your_answer_colon e.
answer.answers_colon a. 
b.
c.
d. 
e.
answer.feedback_colon
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que
maneira?
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social,
dos direitos e de responsabilidades em relação à vida pessoal
passam a ser discutidos na escola de maneira transversal,
enfatizando os aspectos biopsicossociais.
Não devem ser trabalhados na escola.
Não são importantes, pois as crianças podem conversar
sobre esses temas somente com os pais.
Trabalhar com livros e apostilas, falando apenas sobre o
biológico.
Trabalhar apenas na disciplina de biologia.
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social,
dos direitos e de responsabilidades em relação à vida pessoal
passam a ser discutidos na escola de maneira transversal,
enfatizando os aspectos biopsicossociais.
Alternativa: E 
Comentário: de acordo com o PCN, a recomendação é que a
temática corpo, gênero e sexualidade deve ser trabalhada de
maneira transversal, partindo da realidade social, dos direitos e
label.points_received
16/10/2018 review.title – 6699-15_SEI_PD_0117_R_20182_02
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9686464_1&course_id=_27997_1&content_id=_430026_1&return_… 9/11
das responsabilidades, enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros
curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares
nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:
MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
qr.question_num
answer.your_answer_colon c. 
answer.answers_colon a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
answer.feedback_colon
O documento “Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar
preconceitos”, editada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade
(SECAD), do Ministério da Educação, visa promover o reconhecimento e o respeito em
relação à diversidade sexual e discutir as consequências da homofobia para os indivíduos,
as relações e as comunidades. Sabemos que as atitudes preconceituosas, discriminatórias e
de ameaças que chegam a agressões físicas são constantemente contra a população
homossexual. Quando essas atitudes acontecem na escola faz com que aconteça evasão
escolar por violência homofóbica. 
Nesse sentido podemos a�rmar em relação à homofobia: 
I)A homofobia não afeta somente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais:
comumente desde que um indivíduo não corresponda às normas de gênero, passa a ser
tratado, sobretudo, como potencial homossexual e discriminado como tal. 
II)A evasão escolar por violência homofóbica parece ser uma realidade nas escolas, masse
desconhece em que medida ou com qual intensidade a homofobia tem provocado a queda
no rendimento escolar de estudantes ou até mesmo a interrupção dos estudos. 
III)Pesquisas demonstram a existência de uma gama de formas de discriminações e
agressões para além dos crimes de ódio, sendo que a escola ocupa um lugar considerável
em incidência desses casos, ocupando o segundo ou terceiro local de maior índice de
violência homofóbica. 
IV)A homofobia afeta somente heterossexuais. 
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas I e IV.
Somente as alternativas II, III e IV.
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas II e III.
Somente as alternativas I e III.
Alternativa: C 
Comentário: torna-se evidente no ambiente escolar as atitudes
de discriminação. A pesquisa da Reprolatina evidencia que há um
discurso do ensino religioso que aborda o ensino das religiões.
No entanto, na prática houve um reconhecimento que os
símbolos religiosos e outros cultos presentes estariam
fortalecendo a construção de uma cultura machista, que valoriza
e reproduz a heterossexualidade, discriminando outras
orientações sexuais e identidades de gênero e favorecendo a
homofobia. 
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de
professoras/es em gênero, orientação sexual e relações étnico-
raciais”. Livro de conteúdo. versão 2009. – Rio de Janeiro: CEPESC;
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Brasília: SPM, 2009. 
Reprolatina-Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva.
“Estudo qualitativo sobre a homofobia no ambiente escolar em
11 capitais brasileiras”. Projeto Escola sem Homofobia - Relatório
técnico �nal. 2011.
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c.
d.
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Pesquisas realizadas pela UNESCO (2010) demonstram que programas de educação em
sexualidade que compartilham certas características podem colaborar para:
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a
frequência de atividade sexual sem proteção, reduzir o
número de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção
contra gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e aumentar a frequência de
atividade sexual.
Aumentar a gravidez na adolescência já que falar sobre
sexualidade estimula a iniciação sexual.
Antecipar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de
atividade sexual sem proteção, aumentar o número de
parceiros sexuais e diminuir o uso de proteção contra
gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a
frequência de atividade sexual sem proteção, reduzir o
número de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção
contra gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e diminuir o uso de proteção
contra gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Alternativa: D 
Comentário: de acordo com a UNESCO (2010), uma revisão
independente identi�cou algumas características comuns de
programas de educação em sexualidade existentes e avaliados.
Entre as contribuições fundamentais estão a sua efetividade em
aumentar conhecimentos, esclarecer valores e atitudes,
desenvolver habilidades e, às vezes, ter impacto sobre
comportamentos. 
Texto de apoio: 
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a
ciência e a cultura. “Orientação Técnica Internacional sobre
Educação em Sexualidade: Uma abordagem baseada em
evidências para escolas, professores e educadores em saúde”.
V.1 UNESCO. Jun 2010.
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Terça-feira, 16 de Outubro de 2018 10h51min44s BRT ← OK

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