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TESTES DE FIXAÇÃO. PARTE 1. RESPONS. TRIBUTÁRIA

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TESTES DE FIXAÇÃO (RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA) 
PROFESSOR EDUARDO SABBAG 
 
Prezado(a) Aluno(a): o material anexo contém importantes 
questões de concursos públicos (ESAF e CESPE, atual CEBRASPE), 
aplicadas em provas das áreas fiscal e jurídica. Algumas foram 
adaptadas, sem prejuízo da indagação proposta, em abono da 
padronização do trabalho. O presente estudo, por meio de testes 
pontuais, permitirá uma significativa compreensão desse 
intrincado tema. Estude os itens com afinco e, certamente, 
auferirá uma visão satisfatória da Responsabilidade Tributária. 
Não se esqueça de conferir o GABARITO ao final dos itens. 
Boa sorte e aproveite! 
Um cordial abraço! 
Prof. Sabbag 
 
Julgue os itens abaixo, inserindo “C” (Certo) ou “E” (Errado). 
 
1. (Procurador da Fazenda Nacional – 2003 - ESAF) O espólio é pessoalmente responsável pelos tributos devidos 
pelo de cujus até a data da abertura da sucessão, ainda que os correspondentes créditos tributários da Fazenda 
Pública estejam em curso de constituição àquela data e se refiram a fatos geradores de obrigação tributária do de 
cujus, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores à abertura da sucessão. 
 2. (JUIZ / PI - 2002) Na substituição tributária, a responsabilidade pelo pagamento do tributo é do substituto e 
exclui a do substituído. 
3. (Procurador da Fazenda Nacional – 2003 - ESAF) A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de 
outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e 
continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde 
pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato, subsidiariamente com 
o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de seis meses a contar da data da alienação, nova 
atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão. 
4. (Procurador da Fazenda Nacional – 2003 - ESAF) O adquirente responde solidariamente com o alienante pelos 
créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens 
imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de 
melhoria, salvo quando conste do título a prova de sua quitação. 
5. (Procurador da Fazenda Nacional – 2003 - ESAF) O síndico de massa falida é solidariamente responsável com 
ela pelos créditos tributários correspondentes a obrigações tributárias que resultem de atos praticados por ele, 
no exercício de suas funções, com excesso de poderes ou infração de lei. 
6. (ESAF/AFTN/98) Crédito referente à taxa de prestação de serviços, não quitada, relativa a imóvel transferido 
sub-roga-se no adquirente. 
 
 
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7. (ESAF/AFTN/98) Responsabilidade dos pais por obrigação tributária principal de filho menor por atos em que 
intervierem é caso de responsabilidade solidária. 
8. (ESAF/AFTN/98) Responsabilidade tributária decorrente de ato do procurador, praticado extra vires, isto é, 
além dos poderes que lhe foram conferidos é caso de responsabilidade pessoal. 
9. (Procurador da Fazenda Nacional – 1998 - ESAF) A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, 
transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável por sucessão pelos tributos cujos fatos 
geradores ocorrerem a partir da data do ato, e as pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas 
ou incorporadas, são responsáveis exclusivas pelos tributos devidos até essa data. 
10. (Procurador da Fazenda Nacional – 1998 - ESAF) Na liquidação de uma sociedade em nome coletivo, há 
responsabilidade dos sócios-gerentes pelas dívidas relativas a seus atos, mas esta é limitada à proporção de sua 
participação no capital social. 
11. (Procurador da Fazenda Nacional – 1998 - ESAF) A responsabilidade do agente, por infrações, depende da 
existência do elemento subjetivo (dolo ou culpa), salvo disposição de lei em contrário. 
12. (Procurador da Fazenda Nacional – 1998 - ESAF) Segundo decorre do Código Tributário Nacional (CTN), a lei 
não pode atribuir de modo implícito a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, nem a quem seja 
desvinculado do fato gerador da respectiva obrigação. 
13. (Procurador da Fazenda Nacional – 1998 - ESAF) O disposto na Seção da Responsabilidade dos Sucessores, no 
CTN, restringe-se aos créditos tributários definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos 
atos nela referidos, não se aplicando aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, ainda que relativos a 
obrigações tributárias surgidas até a referida data. 
14. Se a União é credora de determinado tributo e Joaquina, devedora dele, deixa de cumprir a prestação que lhe 
cabia, é a partir desse momento, em que há o descumprimento da obrigação tributária, que se podem aplicar as 
diferentes figuras da responsabilidade tributária, se couberem. 
15. Configurando-se hipótese em que o responsável tributário é chamado a cumprir a obrigação não-satisfeita 
pelo devedor primitivo, ainda assim o crédito tributário e sua garantia serão os mesmos, pois não surge novo 
crédito tributário nessa situação. 
16. Cabe exclusivamente à legislação tributária definir os casos de responsabilidade tributária. 
17. Assim como para o devedor originário - o contribuinte -, o vínculo jurídico que impõe ao responsável o 
cumprimento da obrigação tributária surge para este com o fato gerador. 
18. Se Júlio adquirir de Carina uma empresa com débitos junto ao Fisco cujos respectivos créditos tributários 
estão ainda em fase de constituição, não poderá vir a ser responsabilizado por eles, em razão justamente de os 
créditos não estarem definitivamente constituídos. 
19. Uma empresa que industrializa cerveja, estabelecida no estado de Goiás, vendeu para uma distribuidora, 
estabelecida no Distrito Federal (DF), mil caixas de cerveja. Existindo convênio anterior, calcado em leis que 
atribuem a terceiros a responsabilidade tributária pelo pagamento do ICMS entre o estado de Goiás e o DF, é 
constitucional, na visão do STF, a cobrança antecipada do tributo do ICMS no estado de Goiás e caberia à 
distribuidora no DF o seu recolhimento, no momento em que realizasse a operação mercantil de venda. 
 
 
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20. O fenômeno da cobrança antecipada do ICMS pelo responsável tributário é conhecido como substituição 
tributária para trás. 
21. A substituição tributária, para frente ou para trás, conforme diversas decisões do STF, não tem amparo 
constitucional, visto que se trata de fato gerador presumido. 
22. A lei ordinária poderá atribuir responsabilidade a terceiros pelo pagamento de taxas e impostos, cujo fato 
gerador deva ocorrer a posteriori, conforme disciplinou a Constituição da República. 
23. A substituição tributária para frente, prevista constitucionalmente, garante a imediata e preferencial 
restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido 
24. (Auditor Fiscal – Bahia) A técnica de recolhimento do ICMS pelo contribuinte antes da ocorrência do fato 
gerador, constitucionalmente prevista, configura hipótese de substituição tributária com antecipação de receita. 
25. (Procurador da Fazenda Nacional - ESAF)O remitente, quanto aos tributos relativos aos bens remidos, é 
pessoalmente responsável. 
26. (Procurador da Fazenda Nacional – 2004 - ESAF) Segundo o entendimento atualmente dominante no STF, o 
fato gerador presumido não é provisório, mas sim definitivo, não dando ensejo à restituição ou complementação 
do imposto pago, senão, no primeiro caso, na hipótese de sua não-realização final. 
27. (Procurador da Fazenda Nacional – 2004 - ESAF) Instituto que atende ao princípio da praticabilidade da 
tributação, a substituição tributária pode ser: regressiva, ou para trás, tendo por efeito o diferimento do tributo; e 
progressiva, ou para frente, pressupondo a antecipação do fato gerador, calculando-se o tributo devido de acordo 
com uma base de cálculo estimada. 
28. (Procurador da Fazenda Nacional – 2004 - ESAF) A substituição tributária progressiva, ou para frente, é 
técnica de tributação introduzida no ordenamento jurídico brasileiro pela Emenda Constitucional nº 3, de 17 de 
março de 2003, e regulamentada pela Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996. 
29. (Fiscal INSS – 1988) Cabe exclusivamente à legislação tributária definir os casos de responsabilidade 
tributária. 
30.(Fiscal INSS – 1988) Qualquer pessoa, independentemente de sua relação com o fato gerador da obrigação 
tributária, pode ser apontada pela lei como responsável tributário. 
31. (Fiscal INSS – 1988) Assim como para o devedor originário – o contribuinte –, o vínculo jurídico que impõe ao 
responsável o cumprimento da obrigação tributária surge para este com o fato gerador. 
32. (Fiscal INSS – 1988) A responsabilidade tributária por sucessão pode ocorrer ‘inter vivos’ ou ‘mortis causa’. 
33. (Fiscal INSS – 1988) Se Carla adquirir de Constantino um estabelecimento comercial, pode tornar-se 
responsável pelos débitos tributários decorrentes da atividade desenvolvida pelo proprietário anterior, ainda que 
não tenha tido nenhuma participação nos fatos que deram causa à obrigação tributária. 
34. (Fiscal INSS – 1988) Se Demóstenes adquire imóvel em hasta pública, pode, em tese, sujeitar-se a caso de 
responsabilidade tributária por sucessão imobiliária. 
35. (Fiscal INSS – 1988) Considere a seguinte situação: Marcos é devedor de tributos. Por não pagá-los, é 
processado pelo fisco, que obtém a decretação da penhora de um imóvel de propriedade do executado. No curso 
do processo, Lídia, mãe do devedor, resolve resgatar a dívida, por meio de remição. Na situação apresentada, 
Lídia, a remitente, responsabilizar-se-á pelos tributos incidentes sobre o bem remido. 
 
 
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36. (Fiscal de Rendas – RJ – 2002) Em sede de responsabilidade de terceiros, pode-se identificar como 
pressupostos o não cumprimento da obrigação pelo contribuinte e ter o terceiro participado do ato que resultou 
no fato gerador do tributo, ou que em relação ao fato tenha se omitido. 
37. (Fiscal de Rendas – RJ – 2002) A respeito da responsabilidade por infrações à legislação tributária, pode-se 
dizer que é objetiva, salvo disposição de lei em contrário. 
38. (AFRF – 2000 – ESAF) O Código Tributário Nacional chama de “contribuinte” quem tenha relação pessoal e 
direta com a situação que constitua o fato gerador da obrigação tributária principal, e de “responsável” quem, 
sem revestir aquela condição, tenha obrigação decorrente de disposição expressa de lei. Em ambos os casos, 
recebe o nome de “sujeito passivo” da obrigação tributária principal. 
39. (AFRF – 2002 – ESAF) O imposto territorial rural incidente sobre um imóvel, em cujo título aquisitivo conste 
ter sido quitado, não se sub-roga na pessoa do respectivo adquirente. Aliás, nesse caso, o tabelião em cujas notas 
foi feita a escritura responde pelo imposto. 
40. (AFRF – 2002 – ESAF) A incorporação de uma instituição financeira por outra, a bem da segurança do sistema 
financeiro, e mediante o assentimento da autoridade competente, extingue as obrigações da incorporada. 
41. (Fiscal do INSS – 1997 – CESPE) De acordo com o CTN, há responsabilidade solidária dos tabeliães, escrivães e 
demais serventuários de ofícios, pelos tributos devidos relativos aos atos praticados por eles, em razão do ofício, 
no caso de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte. 
42. (Fiscal do INSS – 1997 – CESPE) De acordo com o CTN, há responsabilidade pessoal dos mandatários, 
prepostos, empregados, diretores, gerentes ou representantes das pessoas jurídicas de direito privado, pelos 
tributos por estas, quando aqueles agirem com excesso de poderes ou com infração de lei, do contrato social ou 
dos estatutos. 
43. (Fiscal do INSS – 1997 – CESPE) De acordo com o CTN, há responsabilidade nas infrações da legislação 
tributária, que independe da efetividade, da natureza e da extensão dos efeitos do ato. 
44. (Fiscal do INSS – 1997 – CESPE – “adaptada”) Um cidadão possui quatro automóveis, com valor unitário de 
sessenta mil e resolve alienar um deles para um cunhado. Depois da alienação, vem a falecer, deixando, por 
testamento, os outros três automóveis para os herdeiros. Na data do óbito, sua dívida fiscal era de 300 mil, e os 
automóveis eram seu único patrimônio. Assim, conclui-se que os sucessores do contribuinte falecido não serão 
legalmente obrigados a responder, individualmente, por mais de 60 mil. Quanto ao espólio, diga-se que, se fosse 
constituído de patrimônio superior à dívida tributária surgida até a data da abertura da sucessão, suportaria todo 
o valor de crédito da Fazenda Pública. Por fim, ressalte-se que o cunhado adquirente do veículo responderá pelos 
tributos incidentes sobre o automóvel, ainda que anteriores à venda. 
45. (Auditor Fiscal da Receita Federal – 1984) Segundo o Código Tributário Nacional, a responsabilidade da 
pessoa incorporadora ou daquela que resulta de fusão, em relação aos tributos devidos pelas incorporadas ou 
fusionadas é exclusiva, e não subsidiária. 
46. (OAB – AM – março de 2004 – FGV) Quanto à substituição tributária, o deslocamento do sujeito passivo, por 
lei, é anterior à ocorrência do fato gerador e importa sempre na saída do contribuinte da relação jurídico-
tributária, permanecendo apenas o responsável. 
 
 
 
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47. (Procuradoria do Estado de Mato Grosso do Sul – 2004 e Procuradoria do Município de Fortaleza – 2001) Os 
pais respondem solidariamente pelos tributos devidos por seus filhos menores, inclusive no caso de ser possível à 
Fazenda Pública exigir diretamente dos filhos menores, estes na condição de contribuintes de direito, o 
cumprimento da obrigação tributária. 
48. (Procuradoria do Município de Fortaleza – 2001) Quanto ao tema afeto à responsabilidade tributária, é 
possível afirmar que o sucessor a qualquer título, o cônjuge meeiro e os serventuários da Justiça, nos atos em que 
intervierem, são pessoalmente responsáveis pelos tributos devidos pelo “de cujus” até a data da partilha ou 
adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação. 
49. (Tribunal de Justiça – ES – 2003 – “adaptada”) Quanto ao teor do art. 135, III, do CTN, que versa sobre a 
responsabilidade pessoal dos sócios quanto às dívidas da empresa, é possível afirmar que o inadimplemento da 
obrigação tributária, no seu termo, não é suficiente para constituir infração à lei. Entretanto, o encerramento das 
atividades da pessoa jurídica de direito privado, sem a satisfação das obrigações tributárias, faz caracterizara 
responsabilidade a que se refere o dispositivo. 
50. (Procurador da Fazenda Nacional – ESAF – 2007) A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir 
de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e 
continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde 
pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato, subsidiariamente com 
o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de seis meses, a contar da data da alienação, nova 
atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão. No entanto, há casos em que isso não 
ocorrerá. Entre os casos em que não haverá responsabilidade por sucessão, está a de qualquer alienação judicial 
em processo de falência, a um concorrente do devedor que não tenha relação com ele nem com sócio seu. 
51. (Procurador da Fazenda Nacional – ESAF – 2007) A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir 
de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e 
continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde 
pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato, subsidiariamente com 
o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de seis meses, a contar da data da alienação, nova 
atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão. No entanto, há casos em que isso não 
ocorrerá. Entre os casos em que não haverá responsabilidade por sucessão, está a de qualquer alienação judicial a 
sócio da falida. 
52. Segundo o art. 133 do Código Tributário Nacional (CTN), a pessoa natural ou jurídica de direito privado que 
adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou 
profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome 
individual, responde integralmente pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a 
data do ato, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade. No entanto, segundo o 
mesmo Código, não haverá responsabilidade do adquirente, integral ou subsidiária, quando se tratar de alienação 
judicial em processo de falência. 
53. Segundo o art. 133 do Código Tributário Nacional (CTN), a pessoa natural ou jurídica de direito privado que 
adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou 
profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome 
individual, responde integralmente pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a 
data do ato, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade. No entanto, segundo o 
mesmo Código, a responsabilidade tributária será apenas subsidiária com o alienante, se este prosseguir na 
exploração, e se tratar de alienação judicial em processo de falência. 
 
 
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54. (Juiz Federal –TRF 5ª Região – CESPE – 2006) Considere que a empresa Alfa tenha sido incorporada pela 
empresa Beta, sendo que esta tornou-se responsável pelos tributos devidos por Alfa até a data da incorporação. 
Nessa situação, se, em lugar da incorporação, tivesse ocorrido a extinção da empresa Beta e se o espólio de um 
dos sócios desse continuidade à exploração da respectiva atividade, este não seria responsável pelos tributos da 
empresa extinta. 
55. (Procurador do Estado - Amazonas – FCC – 2006) A empresa X adquiriu da empresa Y seu estabelecimento e 
fundo de comércio e continuou explorando, naquele local, a mesma atividade alienante. Sucede que a empresa Y 
tem inúmeros débitos tributários. Nesse caso, é CORRETO afirmar que a empresa X não teria nenhuma 
responsabilidade sobre os tributos devidos pela empresa Y, se tivesse adquirido essa por meio de alienação 
judicial em processo de falência. 
56. (Procurador do Estado - Amazonas – FCC – 2006) A empresa X adquiriu da empresa Y seu estabelecimento e 
fundo de comércio e continuou explorando, naquele local, a mesma atividade alienante. Sucede que a empresa Y 
tem inúmeros débitos tributários. Nesse caso, é INCORRETO afirmar que a empresa X responde solidariamente 
com a empresa alienante, se esta prosseguiu na exploração da atividade em outro local. 
57. (Procurador do Estado – São Paulo – FCC – 2002) O espólio é responsável pelos tributos devidos pelo de cujus 
até a data da abertura do inventário ou arrolamento. 
58. (Promotor de Justiça – Sergipe – FCC – 2002) A responsabilidade de terceiros em matéria tributária NÃO se 
aplica pessoalmente, sobre os diretores, gerentes, ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, 
quando seus atos forem lícitos ou sem excesso de poder. 
59. (Promotor de Justiça – Sergipe – FCC – 2002) A responsabilidade de terceiros em matéria tributária NÃO se 
aplica pessoalmente, quando da prática de atos ilícitos, sobre os tutores e curadores, pelos tributos devidos pelos 
tutelados e curatelados. 
60. (Promotor de Justiça – Pernambuco – FCC – 2002) A responsabilidade por transferência pode dar-se também 
por subsidiariedade. 
61. (Promotor de Justiça – Pernambuco – FCC – 2002) A prática de ato com excesso de poderes ou infração de lei 
também resulta em responsabilidade por substituição. 
62. (Promotor de Justiça – Pernambuco – FCC – 2002) Inexiste diferença entre responsabilidade por transferência 
e por substituição. 
63. (Promotor de Justiça – Pernambuco – FCC – 2002) A sucessão pode ocorrer sobre bens, denominada 
responsabilidade por sucessão real. 
64. (Procurador do Município – SP – VUNESP – 2002) O sucessor a qualquer título não é responsável pelos 
tributos devidos pelo de cujus após a abertura da sucessão. 
65. (Procurador do Município – SP – VUNESP – 2002) O cônjuge meeiro não é responsável pelos tributos devidos 
pelo de cujus após a abertura da sucessão. 
66. (Procurador do Município – SP – VUNESP – 2002) O espólio responde pessoalmente pelos tributos devidos 
pelo de cujus após a data da abertura da sucessão. 
67. (Procurador do Estado - Rio Grande do Norte – 2002) Até a data da partilha ou adjudicação, o cônjuge-
meeiro e o sucessor a qualquer título são pessoalmente responsáveis pelos tributos devidos pelo de cujus. 
 
 
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68. (Procurador do Município – Fortaleza – ESAF – 2002) O espólio é responsável pelos tributos devidos pelo de 
cujus até o dia imediatamente anterior ao falecimento. 
69. (Auditor – Paraná – ESAF – 2003) Não é admitida a atribuição de responsabilidade tributária a empregados de 
pessoas jurídicas de direito privado pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias das empregadoras, 
resultantes de atos por eles praticados com excesso de poderes ou infração de lei. 
70. (Auditor – Paraná – ESAF – 2003) Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a 
propriedade, o domínio útil ou a posse de bens móveis e imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação 
de serviços referente a tais bens, ou a contribuições de melhoria, sub-rogam-se na pessoa dos respectivos 
adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação. 
71. (Procurador do Estado – Espírito Santo –CESPE – 2004) Gertrudes e Geraldo casaram-se logo após a 
aquisição de um imóvel, em janeiro de 2003. Diligente, Geraldo fez constar no contrato de compra e venda que a 
eventual existência de imposto sobre propriedade territorial urbana (IPTU), relativo ao período anterior à compra, 
ficaria a cargo do vendedor. Alguns meses depois, o órgão competente do município executou o casal, visando a 
quitação do tributo relativo ao ano de 2002. Nessa situação, a responsabilidade do casal ficaria afastada somente 
na hipótese de haver, no momento da compra, a comprovação pelo vendedor da quitação do referido tributo. 
72. (Procurador do Estado – Espírito Santo – CESPE – 2004) Maria é tabeliã do cartório de registro de imóveis e, 
ao efetuar um registro, deixou de fiscalizar o recolhimento de determinado tributo pelo contribuinte, ao qual 
esteve legalmente obrigada. Nessa situação, Maria está sujeita a ser considerada devedora solidária do 
contribuinte e a ter de recolher o tributo com juros e multa moratórios. 
73. (AGU – CESPE – 2002) Se Francisca faleceu e deixou débito para com a fazenda nacional, e Júlia, sua filha, veia 
a ser nomeada inventariante do espólio de sua genitora, então, nesse caso, Júlia não será devedora solidária dos 
débitos que a finada contraiu em vida, apenas por causa do encargo da inventariança. 
74. (AGU – CESPE – 2004) Caso o contribuinte necessite de curador para alguma atividade, este curador somente 
será pessoalmente responsável nas situações em que não se possa exigir do curatelado o pagamento do tributo. 
GABARITO: 
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