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Nomenclatura Bot

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REGRAS 
INTERNACIONAIS DE 
NOMENCLATURA 
BOTÂNICA
Profa Dra Silvia Maria Colturato Barbeiro
NOMENCLATURA BOTÂNICA
1. INTRODUÇÃO
a) A partir de Linneu
 Binômio
 Origem grega ou Latina
 Nomes relacionados com:
Carolus Linnaeus (1707-1778)
Pai da Botânica e Zoologia 
sistemáticas
Rosa alba L.
(Rosaceae)
 Características do organismo:
 País ou Região onde foi encontrada
Caryocar brasiliense Camb.
(Caryocaraceae)
Caryocar brasiliense Camb.
(Caryocaraceae)
Terminalia brasiliensis (Cambess. ex A. St.-Hil.) Eichler
(Combretaceae)
Eugenia dysenterica DC.
(Myrtaceae)
 Aplicação:
 Nome do pesquisador ou coletor como homenagem:
Caesalpinia echinata Lam.
(Caesalpinoideae)
Andrea Cesalpino (1519-1603)
1o Taxonomista Vegetal
Mimosa caesalpiniifolia Benth.
(Mimosoideae)
Bauhinia forficata Link
(Caesalpinoideae)
Jean (Johann) Bauhin (1541-
1631)
 Nome Vulgar ou Nome Comum:
Tamarindus sp
(Caesalpinoideae)
b) Nomes Vulgares
 Dificuldades:
 Aplicação ampla: Pau Terra
Qualea grandiflora Mart.
Qualea parviflora Mart.
Qualea multiflora Mart.
Mesmo nome para spp diferentes
Tapirira guianensis Aubl.
(Anacardiaceae)
nv. Pau Pombo
Sclerolobium paniculatum Vogel 
(Caesalpinoideae)
nv. Pau Pombo
Sclerolobium paniculatum Vogel 
(Caesalpinoideae)
Nomes vulgares: 
Pau Pombo
Mandiga
Tatarema
 Vários nomes para uma mesma sp
Magonia pubescens A. St.-Hil. (Sapindaceae)
Nomes vulgares: 
Tinguí
Timbó
 Nome transferido para outra planta por falta de observação cuidadosa
Cedrus sp (Conífera)
Cedrela fissilis Vell. (Meliaceae)
Nome Vulgar: Cedro
c) Latim
A
 Caráter de internacionalidade
arigato Sí, vamos a 
bailar
Sim, eu sou a 
Emília!!!
да, 
спасибо
 Superação de barreiras geográficas e idiomáticas
Panicum sp
Sí, Panicum
Oui, 
Panicum 
Sim, Panicum 
Panicum
Atual: Mandevilla tubiflora (Mart. & Gal.) Woodson, 1932.
Echites tubiflora Mart. & Gal., 1844.
Echites cobanensis Donn., 1845.
d) Problemas
 Várias descrições e nomeações de uma espécie com ampla
distribuição geográfica e,ou com variação fenotípica
Cipura graminea Kunth, 1816
Cipura cubensis Griseb. 1866
Cipura major Rusby, 1910.
Cypella goodspeediana, 1944
Atual: Cipura paludosa Aubl., 1775 
c) Nomenclatura
 Estabelecimento de um nome científico para que uma
data planta (ou um taxon) seja efetivamente designado
 Ortografia de nomes científicos
 Validade das publicações
 Nomenclatura – meio convencional de linguagem e
comunicação
2. NOMENCLATURA ORGANIZADA
a) Nomes polinomiais – Várias palavras em série constituindo
uma descrição mais ou menos precisa
b) Início das REGRAS DE NOMENCLATURA
 CRITICA BOTANICA (LINEU 1737) 
Explica os princípios taxonômicos 
e nomenclatura utilizados no 
GENERA PLANTARUM
b) Início das REGRAS DE NOMENCLATURA
 FUNDAMENTA BOTANICA (LINEU 1735)
• Constituíram os 
Princípios de Nomenclatura
• Aprimoração do seu 
Sistema de Nomenclatura;
• Estabelece uma série de aforismos que foram
aproveitados, expandidos e revistos na sua 
obra Philosophia Botanica (1750).
"Title Page" Philosophia Botanica 
By Carl von Linné, Stockholm, 1751
 PHILOSOPHIA BOTANICA (LINEU 1750)
Início verdadeiro de uma boa Nomenclatura Vegetal:
• 2 gêneros não podiam ter o mesmo nome genérico;
• 2 spp de um dado gênero não podiam ter o mesmo nome específico;
• Quando um gênero se divide em dois, o nome genérico tem que ser
conservado para um deles.
 THEORIE ÉLÉMENTAIRE BOTANIQUE (AUGUSTIN
DE CANDOLLE 1813)
• Série pormenorizada de Regras de Nomenclatura Vegetal
(ORTOGRAFIA e NOMENCLATURA)
• Precursor das LOIS DE LA NOMENCLATURE BOTANIQUE
 NOMENCLATOR BOTANICUS
(STEUDEL 1821)
• Índice de NOMES
• Precursor do INDEX KEWENSIS
c) Códigos de NOMENCLATURA
Necessidade de unificação dos métodos:
 CÓDIGO DE PARIS (1867)
• 1º Congresso Internacional de Botânica
• A. de Candolle chefia o movimento
 Suas leis foram aceitas e conhecidas como REGRAS
de DC. ou REGRAS DO CÓDIGO DE PARIS
 CÓDIGO DE ROCHESTER (1892)
• 2º Congresso Internacional de Botânica
• Clube de Botânica da Associação Americana para o
Progresso da Ciência
 CÓDIGO DE VIENA (1905)
• 3º Congresso Internacional de Botânica
• Regras baseadas no CÓDIGO DE PARIS (1867) com
consideráveis modificações e ampliações
 CÓDIGO AMERICANO (1907)
• Revisão do CÓDIGO DE ROCHESTER
 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA
BOTÂNICA
• Congresso de CAMBRIDGE (1930)
 1º CÓDIGO INTERNACIONAL – conciliação e acordo
entre os botânicos adeptos do CÓDIGO de VIENA e
CÓDIGO de ROCHESTER
3. CÓDIGO INTERNACIONAL DE 
NOMENCLATURA BOTÂNICA
 Estabelece preceitos que regem o uso de uma terminologia
adequada à designação dos grupos de plantas nas respectivas
categorias
 Constitui-se de:
•PRINCÍPIOS
• REGRAS
• RECOMENDAÇÕES
• Assuntos de Natureza Especial são tratados em APÊNDICES
I. PRINCÍPIOS (6)
• Constituem a base da Nomenclatura;
• São OBRIGATÓRIOS
• Se um nome fere qualquer um dos PRINCÍPIOS ele deve ser
rejeitado
1. A Nomenclatura Botânica é independente da Zoológica e
Bacteriológica;
2. O termo taxon (pl. taxa) designa qualquer entidade ou grupo
taxonômico (qualquer categoria);
3. A nomenclatura de um grupo taxonômico está baseada na Lei
de Prioridade de Publicação;
4. Cada grupo taxonômico de delimitação, posição e categorias
particulares não pode ter mais de um nome correto, o mais antigo
que esteja de acordo com as REGRAS.
5. Os nomes científicos dos grupos taxonômicos são tratados como
latinos qualquer que seja sua etimologia.
6. As Regras de Nomenclatura tem efeito RETROATIVO
I. PRINCÍPIOS (6)
II. REGRAS
• Ordena a Nomenclatura do passado e previne em relação ao
futuro.
• Preceitos são expressos em ARTIGOS (62)
• Os nomes contrários a uma Regra não podem manter-se.
 detalhamento dos PRINCÍPIOS e portanto têm que ser
obedecidos.
III. RECOMENDAÇÕES
• Dão maior clareza e uniformidade à Nomenclatura prevenindo
contra futuros inconveniente.
• Nomes contrários à uma RECOMENDAÇÃO, não podem por
esse motivo serem rejeitados, mas não constituem um exemplo a
seguir.
Não são obrigatórias
IV. NOTAS E EXEMPLOS
• NOTAS – explicações relacionadas com os artigos que as
incluem.
• EXEMPLOS – ilustrações tanto para as REGRAS como para as
RECOMENDAÇÕES.
 Esclarecimentos adicionais para um melhor entendimento
4. CONSIDERAÇÕES SOBRE A NOMENCLATURA 
BOTÂNICA
 TIPIFICAÇÃO
• os nomes dos taxa da categoria FAMÍLIA e inferiores são
determinados por meio de TIPOS NOMENCLATURAIS
• TIPO NOMENCLATURAL é o elemento ao qual o nome de
um taxon está permanentemente ligado (“elemento” pode
significar diversas coisas, de acordo com o nível do taxa em
questão.
EXEMPLOS:
1. Categoria FAMÍLIA
o TIPO NOMENCLATURAL será da categoria inferior: um
GÊNERO
APOCYNACEAE
TIPO NOMENCLATURAL – GÊNERO TÍPICO: Apocynum
POACEAE
TIPO NOMENCLATURAL – GÊNERO TÍPICO: Poa
2. Categoria GÊNERO
o TIPO NOMENCLATURAL será da categoria inferior: uma
ESPÉCIE
Poa L.
TIPO NOMENCLATURAL –
ESPÉCIE TÍPICA:
Poa pratensis L.
3. Categoria ESPÉCIE
o TIPO NOMENCLATURAL é o EXEMPLAR do HERBÁRIO
Exostyles godoyensis Soares-Silva &
Mansano
Tipo: Brasil, Rio de Janeiro
Soares-Silva & Mansano 7335,
(holótipo, HB; isotipo, K)
Exostyles godoyensis Soares-
Silva & Mansano
TIPOS NOMENCLATURAIS para ESPÉCIE ou 
CATEGORIAS INFRA-ESPECÍFICAS:
a) HOLOTIPO – espécime ou outro elemento (ilustração,
fotografia) usado pelo autor ou designado por
ele como TIPO
NOMENCLATURAL
Exemplo - Passos:
1. Coletas de Campo
2. Descoberta de uma nova espécie!
3. Escolha do material herborizado para DESCREVER a
ESPÉCIE
S.M.C.Barbeiro, 5234 S.M.C.Barbeiro, 5235 S.M.C.Barbeiro, 5235
HOLOTIPO Duplicata
b) ISOTIPO – duplicata do HOLOTIPO
S.M.C.Barbeiro, 5234
S.M.C.Barbeiro, 5235
S.M.C.Barbeiro, 5235
HOLOTIPO
ISOTIPO
S.M.C.Barbeiro, 5235
ISOTIPO
c) SINTIPO – qualquer um de dois ou mais espécimes citados
pelo autor quando nenhum HOLOTIPO foi designado ou
qualquer um de dois ou mais espécimes simultaneamente
designados como TIPO (coletas diferentes)
S.M.C.Barbeiro, 5234 S.M.C.Barbeiro, 5235 S.M.C.Barbeiro, 5235
d) LECTOTIPO – espécime ou outro elemento selecionado do
material original para servir de TIPO NOMENCLATURAL
quando o HOLOTIPO não foi designado ou foi destruído (a
escolha é posterior)
S.M.C.Barbeiro, 5234
S.M.C.Barbeiro, 5235
S.M.C.Barbeiro, 5235 S.M.C.Barbeiro, 5235
d) LECTOTIPO – espécime ou outro elemento selecionado do
material original para servir de TIPO NOMENCLATURAL
quando o HOLOTIPO não foi designado ou foi destruído (a
escolha é posterior). O LECTOTIPO pode ser escolhido de um
ISOTIPO ou de um SINTIPO.
S.M.C.Barbeiro, 5234 S.M.C.Barbeiro, 5235 S.M.C.Barbeiro, 5235 S.M.C.Barbeiro, 5235
HOLOTIPO
e) NEOTIPO – espécime escolhido por outro autor quando o
HOLOTIPO ou a COLEÇÃO ORIGINAL foi perdida ou
destruída.
HOLOTIPO
S.M.C.Barbeiro, 5235
S.M.C.Barbeiro, 5235
S.M.C.Barbeiro, 5235
ISOTIPO
NEOTIPO
S.M.C.Barbeiro, 6000
ISOTIPO
e) PARATIPO – outras coleções citadas ao lado do
HOLOTIPO numa descrição original.
S.M.C.Barbeiro, 5234
S.M.C.Barbeiro, 5235
S.M.C.Barbeiro, 6000
HOLOTIPO
PARATIPOPARATIPO
 PUBLICAÇÃO EFETIVA – taxon NOVO: publicação
impressa em revista ou outro elemento de boa circulação
 NOME VÁLIDO – nome correto na sua construção e que foi
latinizado.
 NOME LEGÍTIMO – publicado de acordo com as REGRAS
DE NOMENCLATURA
 PUBLICAÇÃO EFETIVA E VÁLIDA (depois de 1953):
• Nome Científico
• Diagnose (latim)
• Descrição (idioma original)
• Revista científica conceituada (Periódicos Científicos)
• Tipificação
• Material Examinado
• Descrição geográfica
• Ilustração
 NOME ILEGÍTIMO - falta algum ítem mencionado
anteriormente. Ex.: publicação em revista de jardinagem.
 NOME CORRETO – nome válido, legítimo, o mais atual após
um trabalho de revisão.
 VÁRIOS NOMES VÁLIDOS – Regra de Prioridade
 PRIORIDADE
1. BASINÔMIO – 1º nome que a planta recebeu
Atual: Mandevilla tubiflora (M.Martens. & Galeotti ) Woodson, 1932.
Antigo : Echites tubiflora M.Martens. & Galeotti 1844.
Antigo : Echites cobanensis Donn., 1845.
BASINÔMIO
2. SINÔNIMOS – mais de um nomes para designar uma mesma
espécie:
a) NOMENCLATURAL – os nomes têm como base o mesmo material
da mesma coleta e o mesmo exemplar TIPO.
Cassia cathartica Juss., 1864
Cassia americana A. DC., 1885
Glaziou 17740
(material)
b) TAXONÔMICO – os nomes têm como base um material de coleta
diferentes.
Echites atroviolacea Stadelm., 1841
Echites atropurpurea A. DC., 1844
Martius 1285
(material examinado)
St. Hillaire 562
(material examinado)
Nome atual: Mandevilla atroviolacea (Stadelm.) Woodson, 1933
2. SINÔNIMO – vários nomes tendo como base o mesmo
exemplar TIPO.
Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.
Melastoma granulosa Desr.
3. HOMÔNIMO – nome igual para espécies diferentes
Echites linearis Stadelm., 1841
Twrede 224
(material examinado)
Mandevilla linearis (Stadelm.) Woodson, 1933
Mandevilla linearis K.Sch., 1889
?
?
?
Mandevilla widgrenii Ezcurra, 1978
Martius 3620
(material examinado)
4. TAUTÔNOMO – repetição do nome genérico como epíteto
específico.
Cenostigma cenostigma
5. AUTÔNOMO – nome criado automaticamente e refere-se a
divisão de qualquer taxa.
Ex.: para gêneros:
Mandevilla Lindl.
Mandevilla subgen. Exothostemon Woodson
Mandevilla subgen. Mandevilla - criado automaticamente
Ex.: para variedade:
Cattleya labiata Lindl. Cattleya labiata var. alba Lindl.
Cattleya labiata var. labiata 
(criado automaticamente)
6. Citação de Autores
a) ABREVIAÇÕES de NOMES de AUTORES
 os nomes dos autores a seguir aos nomes das plantas são
abreviados.
 nomes de uma só sílaba NÃO são abreviados;
Nomes de mais de uma sílaba, quando abreviados, devem no
mínimo, ser interrompidos antes da vogal inicial da segunda
sílaba. Há exceções.
A. DC. (Alphonse De Candolle)
Benth. (Benthan)
Bert. (Bertero)
H.B.K. (Humbolt, Bonpland, Kunt)
Hook. (Hooker)
Hook. f. (Hooker filho)
L. (Linnaues)
T & G. (Torrey e Gray)
b) Quando um gênero ou um taxon de categoria inferior muda de
categoria, mas conserva o nome ou o epíteto específico, tem
que citar-se entre parênteses o nome do autor que primeiro
usou o nome legitimamente, seguido do nome do autor que
efetuou a mudança
Cypripedium pubescens Wild.
Cypripedium calceolus var. pubescens (Wild.) Correll.
1º Autor
Autor que efetuou a mudança
7. Uso do ex
Stylosanthes humilis Rich. ex Hemsley
Autor que deu nome à
espécie de acordo com as
Regras de nomenclatura
Botânica
Autor que descreveu em
latim e publicou em
periódiocs conceituados
7. Uso do in
Stylosanthes humilis Rich. in Hemsley
Autor que deu nome à
espécie, descreveu e
publicou na obra de outro
autor
Autor da obra onde a
descrição da espécie foi
publicada.
8. CATEGORIAS TAXONÔMICAS
Representam Grupos Hierárquicos de acordo com critérios
adotados nos diversos SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO.
Categoria Taxonômica Sufixo Exemplo: nome vulgar – Batata inglesa
REINO AE PLANTAE
SUB-REINO BIONTA
DIVISÃO PHYTA Magnoliophyta
SUB-DIVISÃO PHYTINA
CLASSE OPSIDA Magnoliopsida
SUB-CLASSE IDAE Asteridae
SUPER-ORDEM ANAE
ORDEM ALES Solanales
SUB-ORDEM INEAE
FAMÍLIA ACEAE Solanaceae
SUB-FAMÍLIA OIDEAE Solanoideae
TRIBO EAE Solaneae
SUB-TRIBO INAE Solaninae
GÊNERO us (masc.); a (fem.); um (neutro) Solanun
SUB-GÊNERO Solanum
SEÇÃO Petota
SUB-SEÇÃO
SÉRIE
SUB-SÉRIE
ESPÉCIE Solanum tuberosum L.
SUB-ESPÉCIE S. tuberosum subsp. tuberosum L. 
VARIEDADE
FORMA
9. ABREVIAÇÕES
a. Plantas determinadas até o nível de gênero: sp; spp
Allamanda sp Allamanda sp
Allamanda sp
Allamanda spp
b. Subespécie: ssp ou subsp
Calylophus berlandieri ssp pinifolius
Calylophus berlandieri subsp pinifolius
ou
Macrosiphonia lanuginosa var. macrosiphon
c. Variedade: var.
d. Conferir: cf.
Asclepia cf. curassavica
e. Afim: aff.
Eupatorium aff. havanense
f. Espécie nova: sp. nov.
Pepalanthus speciosus Koern., sp. nov.
g. Nova combinação: comb. nov.
Mandevilla widgrenii Ezcurra, comb. nov.
h. E : et ou &
Calliandra brevicaulis Chodat & Hassl.
Calliandra brevicaulis Chodat et Hassl.
ou
10. PRONÚNCIA
a. Nas palavras latinas, em geral, a sílaba tônica é a penúltima ou
antipenúltima.
b. O c antes da vogal dura (a, o, u, au) e de consoantes soa
como k, e diante de vogais brandas (ae, e, i, y) como s ou x
Copaifera sp; Nectandra sp; Caesalpinia sp
c. O ch diante de vogal dura (a, o, u, au) e de consoantes soa
como k, e diante de vogais brandas (ae, e, i, y) como ch
Lonchocarpus sp; Chenopodium sp
d. Sch tem som de x (xarope) ou é pronunciado separadamente
Schaefleria sp; Aeschynomene sp
e. Ae tem som de ee (e “alongado”)
f. Geralemnte o t tem som de c quando está depois de consoante
Aeschynomene sp
Martiodendron sp

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