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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ YOHANNE BARBOSA ANDRADE 201601715498 TRABALHO DE ANATOMIA PALPATÓRIA Goiânia, Goiás 2017 Coluna Cervical: Paciente em dd. Toda palpação da cervical, terá com parâmetros, as estruturas localizadas anteriormente no crânio, mandíbula e pescoço. C1: Paciente sentado, examinador atrás, tendo como referência o processo mastoideo, o examinador deslizará seu dedo sensitivo posteriormente e em sentido caudal, para poder palpar o acidente ósseo. C2: Paciente sentado, examinador atrás. Tendo como referência o ângulo da mandíbula, o examinador deslizará seu dedo sensitivo até a região látero-posterior do pescoço, e pressionará para palpar o acidente ósseo. Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça. C3: Paciente sentado, examinador atrás. Tendo como referência o osso hioideo, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida. Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça. C4: Paciente sentado, examinador atrás. Tendo como referência a proeminência laríngea, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida. Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça. C5: Paciente sentado, examinador atrás. O examinador localizará a proeminência laríngea e colocará um dedo inferior para palpar a base da laringe. Em seguida, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida. Para palpar o processo espinhoso, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça. C6: Paciente sentado, examinador atrás. Tendo como referência a cartilagem cricóide, o examinador deslizará seu dedo sensitivo látero-posterior e posteriormente ao músculo ECOM, pressionará seu dedo sensitivo para sentir uma estrutura rígida. C7: Paciente sentado, examinador atrás. O examinador deverá deslizar o seu dedo sensitivo posteriormente até a linha mediana, e solicitar ao paciente uma flexão anterior de cabeça, o acidente ficará mais fácil de ser tocado. Quando o examinador deslizar os seus dedos lateralmente, palpará o processo transverso. Músculos Suboccipitais: Com suas mãos na região occipital e os dedos sobre o ligamento nucal, fará pequenos movimentos no sentido crânio-caudal, O peso da cabeça do paciente arranjará mais profundamente seus dedos e indiretamente poderá palpar os músculos suboccipitais. Coluna Lombar: Processo espinhoso – Paciente em dv. O examinador irá traçar uma linha imaginária das cristas ilíacas em direção ao sulco formado pela coluna lombar. Em seguida, poderá palpar com o seu dedo sensitivo o processo espinhoso de L3 ou L4. A partir desse ponto, o examinador poderá localizar os demais processos espinhosos. Músculos eretores: Paciente em dv. O examinador ao localizar o sulco formado pela coluna vertebral deverá posicionar seus dedos sensitivos ao lado e solicitar ao paciente uma extensão de coluna Coluna Torácica: Processo espinhoso de T1 ou T2 – Paciente em posição ortoestática, e examinador atrás. Primeiramente localizar o ângulo superior da escápula, e traçar uma linha imaginária para a coluna. Processo espinhoso T7 ou T8: Paciente em posição ortoestática, e examinador atrás. Localizar o ângulo inferior da escápula e traçar uma linha imaginária até a coluna torácica.
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