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J. Camilo

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO.........................................................................................................�
42 EMPREENDEDORISMO..........................................................................................�
3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SISTEMA DE INFORMAÇÕES......................6
4 DIREITO EMPRESÁRIAL......................................................................................11
5 CONCLUSÕES.......................................................................................................15
6 REFERÊNCIAS.......................................................................................................16
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INTRODUÇÃO
Ao decorrer dos anos, têm sido notórios uma progressiva consciencialização das empresas para a importância da inovação como elemento integrante de uma estratégia global de desenvolvimento. 
Estas mudanças têm sido claramente percepcionadas pelo consumidor, que tem demonstrado um apreciável grau de abertura às novidades, interiorizando-as na rotina quotidiana. 
Neste contexto, uns números crescentes de empresas reconhecem hoje a necessidade de apostar na capacidade de inovação como fator de competitividade. 
Assim, o objetivo deste trabalho é proporcionar aos alunos de Processos Gerenciais a realização de uma pesquisa teórica proposta sobre os assuntos tratados nas disciplinas de “Empreendedorismo”, “Planejamento Estratégico e Sistemas de Informações” e “Direito Empresarial”. 
A importância deste trabalho é alcançar um enriquecimento nos conhecimentos que envolvem fundamentar teoricamente assuntos pertinentes ao crescimento global do empreendedorismo e suas diversidades. 
Empreendedorismo 
Empreendedorismo têm como conceito o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto. 
Tem origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar. O empreendedor é aquele que apresenta determinadas habilidades e competência para criar, abrir e gerir um negócio, gerando resultados positivos.
Ser um empreendedor é ser uma pessoa que toma a iniciativa de combinar recursos físicos e humanos para produzir bens ou serviços em uma empresa ou seguimento. É aquele que assume riscos e começa algo novo. Que empreende, é ativo, arrojado. É alguém possuidor de espírito criativo e inovador.
 É aquele que está continuamente em busca de novos caminhos e soluções, focado em suprir as necessidades consumistas da sociedade como um todo.
O empreendedor traz consigo algumas definições e podemos identifica-lo por sua criatividade, capacidade de organização e planejamento, responsabilidade, capacidade de liderança, habilidade para trabalhar em equipe, prazer que possui pela área em que atua, visão de futuro e coragem para assumir riscos, interesse em buscar novas informações, soluções e inovações para o seu negócio, ele é persistente, não desisti nas primeiras dificuldades encontradas, sabe ouvir as pessoas e têm facilidade de comunicação e expressão.
O empreendedorismo é essencial para a geração de riquezas dentro de um país, promovendo o crescimento econômico e melhorando as condições de vida da população. É também um fator importantíssimo na geração de empregos e renda.
A partir de 1990 com a política de globalização os governos do mundo passaram a dar uma atenção especial para o empreendedorismo. SOFTEX e SEBRAE foram as protagonistas do assunto no Brasil. Com isso, o assunto causou uma abertura econômica que fez com que as empresas reduzissem os custos e aumentassem a competitividade. 
Neste cenário, Chega o aumento do desemprego, novas empresas sem planejamento, fecharam suas portas e de cada três formadas, duas fechavam em até cinco anos. 
Ser um empreendedor não é apenas criar um CNPJ, não é copiar algo que já existe, mas sim, ser inovador, persistente, disciplinado, ousado e líder.
O empreendedor é aquele que tem a necessidade de aventura-se por falta de opção, por estar desempregado e não ter alternativas de trabalho, ele não perde uma oportunidade, ele é um visionário que sabe onde quer chegar. Cria uma empresa com planejamento prévio, tem em mente o crescimento que quer buscar para a empresa e visa a geração de lucros, empregos, riquezas e bem estar.
O processo de um empreendedor tem início quando um evento gerador de fatores externos, ambientais e sociais, de aptidões pessoais ou de um somatório desses fatores possibilita o início de um novo negócio.
O espirito desta pessoa o compele em seguir seus sonhos pessoais, ele se projeta em direção a realização pessoal, está disposto assumir riscos, as oportunidades, se não existem, ele procura pois é um caçador de informações, têm criatividade, é expirado pelos modelos de sucesso como; “William Bonner”, “Bill Gates e seu colega Paul Allen”, sem falar do “Georges de Mestral”, o inventor do velcro.
Identificado uma oportunidade, não deve pensar que uma boa ideia de negócios deve ser única. O foco é como o empreendedor utiliza a ideia de forma a transformá-la num produto ou serviço que faça a sua empresa crescer. Oportunidade é uma ideia transformada em algo viável de implementar, visando atender o público-alvo que faz parte de um de mercado a ser explorado.
PLANEJAMENTOS ESTRATÉGICO e SISTEMA DE INFORMAÇÕES. 
Sabendo dos desafios do mercado e da necessidade de moldar o negócio e a estratégia em consonância aos desafios que serão enfrentados é de suma importância observar a história.
Na década de 70, o planejamento estratégico foi amplamente divulgado por publicações acadêmicas e imprensa de negócios, o que deveria influenciar os gestores a dedicar mais tempo na implementação do tal planejamento, como estratégia deste pensamento, o objetivo é “prever e preparar”.
Embora existam centenas de modelos diferentes de planejamento estratégico, o básico é o modelo SWOT, o qual, deve ser dividido em etapas claramente delineadas, articuladas cada uma destas etapas com muitas listas de verificação e técnicas e além disso, deve ser dada atenção especial à fixação de objetivos no início, e à elaboração de orçamentos e planos operacionais, no final.
De acordo com VALUE BASED MANAGEMENT (2007), Forças e Fraquezas (Strenghts e Weakness, S e W) são fatores internos de criação (ou destruição) de valor, como: ativos, habilidades ou recursos que uma companhia tem à sua disposição, em relação aos seus competidores.
Já as Oportunidades e Ameaças (Opportunities e Threats, O e T) são fatores externos de criação (ou destruição) de valor, os quais a empresa não pode controlar, mas que emergem ou da dinâmica competitiva do mercado em questão, ou de fatores demográficos, econômicos, políticos, tecnológicos, sociais ou legais.
Uma organização deve tentar se adaptar ao seu ambiente externo. A análise S.W.O.T. é uma ferramenta excelente para analisar as forças e fraquezas internas de uma organização, e as oportunidades e ameaças externas que surgem como consequência. (VALUE BASED MANAGEMENT, 2007)
O modelo da análise S.W.O.T. normalmente é realizado usando um diagrama conforme abaixo, o que facilita a visualização sistêmica (visão do todo, e da interação entre as partes), e a relação entre cada um dos fatores:
As etapas subsequentes são de fixação de objetivos, Procedimentos para explicar e quantificar as metas da organização. Por falta de clareza em relação a conceitos como, por exemplo, utilizar a palavra “objetivos” quando se quer dizer “estratégias”, é provável que, por estas confusões grande parte do chamado planejamento tenha sido reduzido a pouco mais que a quantificação de metas e um meio de controle.
Elemento importante é um conjunto de previsões feitas a respeito das condições futuras. Incapacidade para prever significa incapacidade para planejar. Neste caso, foram desenvolvidas diversastécnicas para análise da situação futura das organizações.
O estudo de forças e fraquezas foi sujeito a grande redução e houve a utilização de checklists (Check list, lista de tarefas ou lista de checagem, é uma lista de verificação que varia de acordo com o objetivo e local em que é utilizada. Serve para evitar que principalmente em tarefas longas possamos esquecer os itens importantes.) e tabelas mais simples de vários tipos. As variáveis relacionadas ao comportamento do consumidor, desenvolvimento de produtos e serviços e uso das informações para o planejamento.
O Sistema de Informações é mais importante que uma simples ferramenta atribuída em uma gestão, é um sistema planejado de colher, processar, armazenar e disseminar informações, de modo a permitir tomada de decisões eficazes pelos gestores envolvidos.
As informações gerenciais em uma organização são amplas e variadas que necessitam de toda informação disponível, e com a exigência da atuação de contadores, auditores, pesquisadores de mercado, analistas e um enorme número de especialistas.
O sistema de informação gerencial ocupa um papel importante no desempenho dos gestores, principalmente nas tarefas de planejamento e de controle. 
Sob o aspecto especifico de controle, o Sistema de Informação deve proporcionar informações oportunas e relevantes para que os gestores possam fazer uso do controle antecipado em relação à ação, permitindo à organização uma vantagem competitiva quanto a seus concorrentes.
A definição do sistema de informação, é uma combinação de procedimentos, informação, pessoas e TI, organizados para o alcance de objetivos de uma organização.
Analisando os fatores de sucesso e fatores críticos determinantes de fracasso de uma empresa, há uma necessidade de enfatizar o planejamento estratégico para lidar com esses fatores. Hoje, os recursos são inumeráveis como a tecnologia da informação (TI) que interage com a estrutura da organização e os agentes humanos proporcionando e agregando o útil ao agradável. Sistemas que podem auxiliar uma Empresa a ser mais eficiente e ágil na gestão de suas informações. 
Sobre a tecnologia de rede, Tachizawa e Faria (2008) elucidam bem o assunto apontando a Internet como principal recurso para utilização das Empresas, já que outros são acessíveis a partir dela. São serviços como correio eletrônico, tele trabalho, programas de colaboração, ferramentas de trabalho em grupo, etc.
 Nesse âmbito de utilização de rede, a internet ainda garante o maior percentual de utilização das Empresas, devido aos softwares específicos muitas vezes trabalharem em máquinas stand alone (funcionamento isolado) sem a utilização de uma rede corporativa.
Estas realidades têm se dado pela crescente globalização, fato que por meio da Internet têm sido notórios a aproximação do cliente versos produtor.
A maioria das empresas, em particular as micro e pequenas, sofrem com a ausência de uma sistematização de sua gestão. Observa-se no Brasil um crescimento de negócios gerados por pequenos empresários que hoje já representam 99,7% das empresas nacionais, segundo pesquisa realizada por Machado et al (2009). Dos 1,2 milhões de novos empreendimentos gerados anualmente no Brasil, 99% são micro e pequenas empresas e empreendedores individuais. 
Estes empreendimentos de micro e pequeno porte geram dois terços do total de empregos formais na iniciativa privada no país, conforme dados do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (SEBRAE, 2011).
Apesar da crescente importância econômica e social das pequenas e médias empresas brasileiras, ainda é alto o índice de mortalidade das mesmas, sendo que um dos principais fatores citados para essa ocorrência diz respeito à falta de um planejamento formal e a limitada visão do que acontece em seu ambiente (DORNELAS, 2008; PEARCE II et al, 1982). Segundo dados do SEBRAE (2011), para as empresas brasileiras constituídas em 2006, a taxa de sobrevivência das mesmas com até 2 anos de vida foi de 73,1%.
Vários são os motivos citados na literatura para a falta de sistemática no planejamento de empresas de menor porte, tais como a limitação de recursos financeiros, de tempo do proprietário que se envolve mais com questões operacionais e ainda a falta de conhecimento de técnicas administrativas. 
Em sendo a principal decisão da empresa, as características pessoais do proprietário também influenciam na forma como o mesmo gerencia o seu negócio. Segundo Drucker (1987) “os empreendedores inovam, criam valores novos e diferentes, e satisfações novas e diferentes convertendo um material em um recurso, ou combinando recursos existentes em uma nova e mais produtiva configuração...”.
O planejamento estratégico é uma técnica que pode direcionar os negócios de pequenas e medias empresas, auxiliando os proprietários e gestores a entender o seu ambiente, fortalecendo pontos fortes e diminuindo riscos, possibilitando que essas empresas tomem decisões mais assertivas e estejam mais preparadas para o futuro. Inclusive Fischmann e Almeida (2009) citam que o planejamento estratégico é uma técnica que pode e deve ser utilizada por empresas de pequeno porte.
Todo profissional na área de planejamento, deve ser qualificado para desenvolver suas atribuições. Este profissional pode contar com Softwares que correspondem aos programas de computadores, que desempenham as funções específicas de apoio ao usuário final, envolvendo aplicações tais como: de folha de pagamento, gestão de materiais, controle da produção, acompanhamento de vendas, fluxo de caixa, planilhas eletrônicas e processadores de texto, dentre outras opções;
Banco de Dados é um recurso de softwares responsável por armazenar de forma estruturada um conjunto de dados e informações sobre uma determinada organização. Este ambiente é o coração de qualquer Sistema de Informação computadorizado. 
Telecomunicações é a infraestrutura que permite conectar hardware,
Software e bancos de dados em redes de comunicação conectadas localmente e mundialmente, a exemplo dos recursos de Internet.
Procedimentos que correspondem a um conjunto de instruções que engloba as normas, regras e políticas especificadas nos manuais da organização, que por sua vez, definem como utilizar, manipular e tratar as informações, além dos processos administrativos que necessitam de informações e de pessoas. 
São os elementos mais importantes de um Sistema de Informação computadorizado, composto de usuários finais e profissionais de informática. Os usuários finais são aqueles que utilizam a informática como ferramenta (atividade meio) para atingirem seus objetivos, a exemplo de uma planilha utilizada por um técnico da área de finanças ou do software de folha de pagamento, utilizado pela equipe da área de recursos humanos. 
Já os profissionais de informática por sua vez são especializados no desenvolvimento de softwares, configuração de hardware e redes de teleprocessamento que é a união de redes de telecomunicação, como o processamento da informática.
As vantagens são imensuráveis sendo que a empresa que dispõe destes mecanismos e profissionais se torna competitiva frente ao mercado. 
Essa categoria de sistemas é utilizada atualmente na maioria das organizações, e monitora, coleta, armazena, processa e distribui os dados das diversas transações realizadas dentro da empresa, servindo como base para os demais sistemas nela existentes, esses sistemas são considerados de extrema importância para o funcionamento das organizações, pois dão suporte a diversas operações do tipo chão-de-fábrica e frente-de-loja, como também são essenciais para suportar as atividades de interface.
Toda vez que a empresa produz ou presta um serviço, ocorre uma transação que será processada por um ou mais Sistema de Processamento. Tem como objetivo principal, o fornecimento de todas as informações legais ou organizacionais referentes à empresa, para manter eficientemente os seus negócios.
4 DIREITO EMPRESARIAL
Dentro do atual cenário econômico, tomadopelo processo da globalização e pelos avanços tecnológicos, é importante destacar a crescente influência e participação da empresa, sendo ela, sem dúvida, o centro da economia moderna, constituindo a célula fundamental de todo o desenvolvimento empresarial.
 A Lei de nº 10.406, promulgada em 10 de janeiro de 2002, entrou em vigor a partir de 11 de Janeiro de 2003, que trousse consigo mudanças em vários pontos do ordenamento jurídico relativo a atos civis em território brasileiro. O diploma tem por característica a unificação do direito privado brasileiro, uma vez que abrange, além de matéria de ordem civil propriamente dita, matéria de direito que versa sobre o "Comércio em Geral".
Foi batizada "Do Direito da Empresa" a parte que estipula as normas relativas ao comércio. Com a atualização da nomenclatura e adoção expressa da teoria da empresa, realidade fática indiscutível após a evolução das relações comerciais brasileiras, os dispositivos do Livro II da Lei nº 10.406/02 corrigem a rota da matéria jurídica comercial, em substituição ao entendimento vigente na época do Império, calcado no Code de Commerce da França, onde vigorou a teoria dos atos de comércio. Configurada nos artigos 632 e 633 do Código Francês de 1807, a teoria dos atos de comércio adstringe o comerciante às práticas elencadas no texto legal, vale dizer, comerciante vem a ser aquele que pratica atos de comércio dispostos na lei como tal. 
Impossível, portanto, coadunar-se a teoria dos atos de comércio com o processo de desenvolvimento verificado desde então, caindo por terra a limitação taxativa das práticas comerciais dado a dinâmica empresarial verificada através dos tempos.
Em 1942 foi promulgado o Código Civil Italiano, dispondo com força de lei a teoria da empresa, formulada a partir da observação do panorama evolutivo do direito comercial. Segundo esta teoria, atividade comercial é aquela que visa a obtenção de lucro mediante a organização da força de trabalho, capital e matéria-prima, produzindo e circulando bens e serviços. Este pensamento teórico gradativamente tomou vulto entre juristas dos países participantes do sistema jurídico legalista.
A partir da prevalência desta teoria entre os doutrinadores, a figura do comerciante passa a ser melhor traduzida pela palavra empresário.
Assim, faz-se necessário analisar os vários aspectos da Teoria da Empresa. A carência de bibliografias voltadas ao assunto que incluam o estudo do Direito Empresarial motiva o estudo de novas análises visando sanar as ineficácias na sua aplicação.
A observação dos aspectos metodológicos procura indicar os meios a serem utilizados para atingir os objetivos estabelecidos. As informações referentes ao tema teoria da empresa foram obtidas mediante pesquisa bibliográfica. Do mesmo modo, foram obtidas as informações sobre a sua conceituação. 
O conceito proposto destina-se a analisar a teoria da empresa no Direito Empresarial e sua interferência no sistema empresarial. Todavia, pode-se realizar e identificar as operações mais complexas e de maior incerteza e que justifiquem maior detalhamento desta teoria para a sua adequada aplicação.
A própria Constituição Federal de 1988, instituiu a ordem econômica como um complexo de normas reguladoras do fator econômico, onde suas relações e efeitos estão norteadas pelos fundamentos da valorização do trabalho humano e da livre iniciativa, através dos princípios da soberania nacional, da propriedade privada seguida de sua função social, da livre concorrência, da defesa do consumidor, do meio ambiente, da redução das desigualdades regionais e sociais, da busca do pleno emprego e do tratamento favorecido para as empresas constituídas sob as leis brasileiras, que regulamentam a atividade econômica nacional.
A livre iniciativa, prevista no artigo 170 da Constituição Federal, é o segundo fundamento que rege a Ordem Econômica Nacional e assegura a dignidade da pessoa humana e a justiça sócia, a partir do contexto que representa. Nesse contexto, Eros Grau lecionou que 
“O Brasil – República Federativa do Brasil – define-se como entidade política constitucionalmente organizada, tal como a constitui o seu texto de 1988, enquanto assegurada, ao lado da soberania, da cidadania, dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e do pluralismo político, a dignidade da pessoa humana. Por outro, significa que a ordem econômica mencionada no art. 170, caput do texto constitucional – isto é, mundo do ser, relações econômicas ou atividade econômica (em sentido amplo) – deve ser dinamizada tendo em vista a promoção da existência digna que todos devem gozar”.
Dentro deste princípio, o que se pode concluir que a livre iniciativa e a valorização do trabalho são os instrumentos que definem a dignidade da pessoa humana. 
A livre iniciativa, a luz de sua concepção constitucional, seja o fato de ser um fundamento da República Federativa do Brasil ou o fato de ser um dos fundamentos que rege a ordem econômica, não se resume a liberdade de desenvolvimento da empresa, sob pena de vislumbrar-se apenas e tão-somente como uma afirmação do capitalismo. Para Eros Grau não se trata somente da expressão de liberdade da empresa como também do trabalho, abrangendo todas as formas de produção, individuais ou coletivas, esclarecendo-se que a livre iniciativa não consistirá na livre atuação da empresa privada no serviço público, mas sim que o Estado não deverá opor empecilhos à liberdade humana.
A influência que o universo econômico exerce sob o universo fático-social é explícito. Quando uma empresa se encontra em crise, com a possibilidade de “quebrar”, a sociedade sofre as consequências do infortúnio experimentado pelo empreendedor. Muito mais está em “jogo” do que a simples relação existente entre a empresa e seu mercado, eis que essa crise pode significar coisas distintas. 
Utilizando a sistematização do Mestre Paulo U. COELHO, essa crise pode ser distinguida como econômica, financeira e patrimonial, sendo que uma, em um sistema complexo e em suas relações econômicas, poderá desencadear na outra. Sem adentrar nos tipos de crises elencados pelo autor, esse sistema complexo pode ser fatal, gerando prejuízo não só para os empresários e investidores que empregaram o seu capital no desenvolvimento, como para credores e, em alguns casos, num encadear de sucessivas crises, também para outros agentes econômicos.
A crise fatal de uma grande empresa significa o fim de postos de trabalho, desabastecimento de produtos e serviços, diminuição na arrecadação de impostos e, dependendo das circunstâncias, paralisação de atividades satélites e problemas sérios para a economia local, regional ou, até mesmo, nacional, como é o caso da Falência da Empresa Varing, que repercutiu no âmbito nacional e a recente quebra do mercado imobiliário norte-americano que repercutiu efeitos nocivos à economia global.
Nesses moldes, é de suma importância a intervenção do Estado quando da crise sofrida por uma empresa. No Brasil, com o advento do novo Código Civil foi inovado com um livro específico para o Direito da Empresa, e em 2006 passou a viger a nova Lei de Falência introduzindo o procedimento para recuperação das empresas, em substituição à concordata. 
Demonstrando se assim a atuação do princípio da preservação da empresa, implicitamente existente no art. 170 da Constituição Federal, pois tão somente assim, em um sistema capitalista, que será alcançado o objeto do ordenamento constitucional.
As empresas públicas e as sociedades de economia mista são EMPRESAS ESTATAIS, isto é, sociedades empresariais que o Estado tem controle acionário e que compõem a Administração Indireta.
CONCLUSÃO
Com a realização deste trabalho é possível à conclusão que o empreendedorismo é um conjunto de atitudes ideias que qualquer pessoa deve ter para alcançar o que pretende, não só na vida pessoal, financeira, escolar ou até mesmo profissional.
Uma empresa para ter sucesso deve ser competitiva e inovadora, e se dedicar à comercializaçãode algum produto ou prestação de algum serviço que seja útil e de interesse de todos. 
Para isso, conclui-se que não basta apenas abrir um “negocio”, ter um bom produto ou ainda que seja prestar um bom serviço. É necessário que os trabalhadores tenham uma postura empreendedora, que se deixem levar pela criatividade e que sejam autónomos.
Desta forma, a probabilidade de ter sucesso é bastante maior, pois quando se é empreendedor, usa-se métodos mais eficazes para alcançar os objetivos
Para a criação de um produto ou serviço, antes de tudo é necessário estruturar uma ideia criativa e inovadora, ter objetivos a alcançar, possuir perfil empreendedor, saber a quem será destinado o produto, investir, etc.
Para ser um empreendedor, é necessário olhar o mundo os que nele habitam, assim poderá deslumbrar uma oportunidade na necessidade da economia.
.
REFERÊNCIAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Velcro
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2772
http://www.administracaoegestao.com.br/planejamento-estrategico/analise-swot/
BRANCHIER, Alex Sander H.; MOTTA, Fernando Previdi. Direito Empresarial.
Disponível na Biblioteca Digital da Unopar.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
Jose camilo rodrigues
Planejamento Estratégico e Sistemas de Informações.
Direito
Empresarial
Ribeirão das Neves
2015
jose camilo rodrigues
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Direito
Empresarial.
Trabalho de Tecnólogo em Processos Gerenciais apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Empreendedorismo, Planejamento Estratégico e Sistema de Informações e Direito Empresarial.
Orientadores: Profs. Lissandro Falkowiski, Karen Hiramatsu Manganotti, Luiz Claudio Perini, Janaina Carla S. Vargas Testa.
Ribeirão das Neves
2015

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