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Apanhadão Orientação em Praticas e Projetos na Infância

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APANHADÃO - Orientação e Práticas em Projetos na Infância
Pedagogia UNIP
1 - Em seu planejamento, além da elaboração de atividades, da organização da rotina e da previsão do tempo ..... Explique a relação que se estabelece entre a organização do espaço as concepções de criança e educação defendidas atualmente. 
 RESP: o ambiente assume a identidade do grupo, mostra a inatividade ou a interação, a passividade ou tentativas de desenvolvimento da autonomia da criança, conforme a disposição de seus materiais e mobiliários. Todo ambiente é um espaço organizado, que espera determinados resultados. Para assumir essas concepções é preciso dar a ela “espaço no espaço” permitir que tenha acesso aos materiais para utiliza-los com autonomia, promovera oportunidade de escolher o que quiser fazer, de tomar iniciativas em relação as suas atividades, de produzir e ser, de fato, construtora de sua aprendizagem. Uma das formas utilizadas é o trabalho com cantos temáticos é bastante interessante, pois estes proporcionam o acesso direto das crianças aos materiais, ao mesmo tempo em que se desperta o interesse delas pela variedade de propostas. Deve organizar o espaço de modo que estimulem a exploração dos interesses, rompendo com a mesmice e o imobilismo de certas propostas de trabalho de muitas institui ções de educação infantil.
2 - A adaptação da criança a escola pode ser mais ou menos dolorosa.. ... Quais os procedimentos adequados no caso de afastamento de uma professora gestante? 
RESP: Considerando-se a importância dos vínculos estabelecidos com os adultos nessa faixa etária, a substituição dos professores deve ser pensada e planejada com atenção e antecedência, preparando as crianças para essa situação. É bom que a transição seja feita paulatinamente com o professor antigo cedendo gradativamente o lugar para o novo.
3 - As apr endizagens infantis se dão pel a explor ação do espaço e pela interação ent re crianças e adultos. ... diver gênci a de opiniões e c onflitos entre crianças e é muito desejável qu e isso aconteça. Por que os conf litos são ben éficos par a a formação e desenvo l vimento da criança?
 RESP: Os conflit os cumpre m papel i mport ante, pois a divergência de opini ões, a oposição serve para a criança fi rmar suas posições, fortalecer su a i dentidade, ter confiança para agir// As di vergências cont ribuem par a que as crianças a pre ndam a defender suas posições, argumentar , ceder, fortalecer sua i denti dade e obter confiança para agi r , possi bilitando viver democra ticamente em sociedade. 
 4 - No espaç o da esc ola de ensino inf antil, há inúm eras alternativas de trabalho por meio das quais as crianç as podem construir seu conh ecimento de f orma ativa. .... Uma forma bast ante interessante de faze- lo é pel o trabalho com projetos. Defina e explique o que é um projeto de trabalho? 
 RE SP: O projeto de tr abal ho com cr i anças de ed. Infantil é um ti p o de trabalho cientifico e invest i gativo, porém, sobre assuntos e vi vênci as que são familiares a elas. A partir de uma per gunta dentro do grup o, o professor procede a um le vanta mento d os conhecimentos das cri anças sobre o assunto e s ente a temperat ura do i nter esse a cerca dele , se for alta, l evanta as hipóteses de resposta e solicita a busca de informações s obr e ele, esc ol hendo com os educandos os meios e materi ais pra pesqui sa. 
5 - O desen volvim ento infantil segundo as teorias construtivistas, s ofre uma ev olução progressiva, mas não lin ear, .... Em quais mom entos escolares ficam evidenciados os descompassos entre a prática e a teria do desenvolvimento infantil?
 RE SP: esse é um momento i mporta nte poi s a criança está se vend o separada do gru po, porém na ed. Infantil nesse período tudo é compar til hado (l á pi s de cor, gi z de cera, livros, etc) e todas as cri anças fazem as mesmas atividades ao mesmo tempo (comer, escovar os dentes e até mesmo ir ao banhei r o e beber agua), dificul ta ndo assim a superação da soci abilidade sincrética. Os des compassos fi c am evidencia dos no moment o em que a esc ola não respeita a indivi dualidade das cri anças, quando todas fa zem as mesmas ativi dades ao mesmo tempo
 6 - Luciana Esmera lda Ostetto, em um dos capítulos de seu li vro Encontros e Enc antamentos na Educaç ão Inf antil, ...Quais as consider ações negativas f eitas pela autora sobre o planejamento baseado em datas comem orativas? 
RE SP: Respost a: Em rel açã o às implic ações pedagógi cas, e ssa perspectiva torna se tediosa na medida em que é cumpri da ano a ano, o que não amplia o repertório cult ural da criança. Ma ssi fica e empobrece o conhecimento, além de menos prezar a capacidade da cria nça de i r além daquel e conhecimento fragmentado e i nf antili zado.
 7 - Uma escola voltada para o pleno desenvolvimento do educando valoriza a transmissão de conhecimento, mas ta mbém enfati za outr os as pectos: as f ormas de convivência entre as pessoas, o respeito, as diferenças, a cult ura esc olar (PROGETÃO, 20 01, p. 45). .... O plano de desenvolvimento da escola (PDE) não é um substituto da proposta ou do projeto pol itico- p edagógico (PPP) d a esc ola e com ele não s e conf unde. Defina planejam ento, esta beleç a a f unção do planejamento esc olar e defin a PDE e seus objetivos . 
R: O pl anej amento é uma f erramenta administrati va, que possibilita perceber a reali dade , avaliar os caminhos, construi r um r eferencial futuro, o trâmit e adequado e rea valiar todo o processo a que o acopl amento se destina. Sendo, portanto, o lado racional da ação. Tratando-se de um proce ss o de deli beraçã o abstra to e explí cito que es colhe e organiza ações, antecipando os resul tados esperados. Esta deli beração busca alcançar, da melhor forma possível, alguns obje tivos pr é -defi ni dos. O planejamento escolar é uma tarefa docente que i ncl ui tanto a previsão das ati vidades em ter mos de organi zação e coordenaç ão em face dos obj eti vos propostos, quanto a sua revisã o e adequação no decorrer do process o de e nsino. O planej amento é um mei o para progr a mar as ações doce ntes, mas é também um momento de pesquis a e reflexão i ntimamente li gado à avali aç ão. Há tr ês modal i dades de planejamento, articulados entre si o plano da escola, o pl ano de ensino e o pl ano de a ulas. O PDE Escola é um pr ogr ama de apoio à gestão escol ar baseado no planejamento participativo e desti nado a auxiliar as escol as públi cas a melhorar a sua gestão. Para as esc ol as priorizadas pelo progr ama, o MEC repassa recurs os fi nanceiros vi sando apoi ar a e xecuçã o de t odo ou de parte do seu pl anej amento. O PDE Escola é uma ferramenta de gestão DA escola e PARA a escola . Só será útil , por tanto, se ajudar a comuni dade escolar a i dentificar e a enfrentar os seus probl em as . Par a isso, as respostas do diagnóst i co devem corres ponder à reali dade e devem ser pensadas coletivamente . Obj eti vos: Índi ce de qual i dade, Provinha Brasil , Tra nsport e escolar, Olimpí ada Brasileira da Lí ngua Portuguesa, Br a sil Alfabetizado, Luz par a todos... Etc...
 8 - O planejam ento das ações relacionadas ao cuidar .... E xpliqu e esses 3 aspectos de acordo com o livro t exto da disciplina de OPPI. 
 R: Pagina 25 a 29 RE SP: Cresci mento: r elacionado ao au mento f ísi co, quanti tati vo do corpo. Desen volvi mento: aumento das capaci dades de r ealizar funções cada vez mais complicadas. Aprendiza gem: Habili dades adqui ri das em função da i nter ação com o mei o, em estímulos apresentados as crianças. 
9 - No decorr er da histori a foram varias as c oncepções sobre crianças... . Em seu pl anejam ento pedagógico, o prof essor deve refletir essa ideia de alun o ativo e int electualmente capaz de primar p ela intenci onalidade no ato de planejar. O que si gnifica ter intenci onalidade no planejamento pedagógico? Resp: Intenção é uma palavra importante para um trabalho dequal i dade, de elaborar o seu planejamento o pr ofessor deve se perguntar constantemente: par a quem?; o quê:; c omo?; por quê?. Par a quem o u qual ti po de al uno é composta a sal a de aul a? O que ou quai s objetivos são importa ntes para a aprendizagem do al uno? Ter i ntenci onalidade no planejamento significa o desejo do prof essor por um t rabal ho de qualidade que vi sa ampliar as aprendi zagens infantis. Sem os questi onamentos não há co mo o professor refl eti r e avaliar seu trabalho par a mel horá -l o, as perguntas que defi nem se há ou nã o intenci onali dade no tr abalho do profis sional .
 10 - Em seu plan ejament o diário, o professor precisa prever situações qu e en volvam con versas, ...Qual de ve ser a con duta do professor para mediar os conflitos infantis e ensinar as crianç as a resolvê-los?
 RE SP: As si tuações propostas para incenti var a interação entr e as crianças devem pr ever o espaço adequado, bem como as co ndi ções materiai s e a ofer ta de uma quanti dade suf iciente de objetos que facilitem a expl oração, a troca e mini mizem os confli t os. Ta mbém é precis o pensar em um es paço de i nteração que garanta a segurança física das cria nças. O profes sor não deve ter por objetivo eliminar os conflit os, mas aj udar as crianças a resol vêlos sem violência. Sempre que precisarem, o prof essor te m de s e di spor a ajudar sem tomar parti do , ensinando cada parte a argumenta r em seu favor. Os confl i tos cumprem papel impor tante, pois a di vergência de opi niões, a oposição serve para a criança firmar suas posições, fortalecer sua identi dade, t er confiança para agir. 
 11 - A organizaç ão do espaç o em cantos tem áticos é bastante interessante, pois viabiliza a m oviment ação... de mu ndo do referencial curricular n acion al para a educação inf antil. Escolha 3 cantos, apresente s eu principal objetivo e descreva alguns materiais que possam compô -l os.
RE SP: Movimento: espaço deve propici ar à criança a expl oração do corpo e seus m ovimentos com jogo de boli che, i oi ô, cordas, bambol ês, bol as, pneus, el ástico, jogos para acer tar o al vo, amar elinha, caracol , caixas grandes para que as cri anças entrem e saiam, b r i nquem de fi car “guar dadas”, aj oelhadas, sentadas, de cócora s. Artes Vi suais: para as artes vi suai s, o espaço deve expor t odos os ti pos de materiai s relacionados à s li nguagens plásti cas, t ais como papéis, ti ntas, cola , tesour a, revistas, massas e argila para model agem e sucatas para esculturas. Esses materi ais devem ser separa dos por ti pos para facilitar a escolha das crianças e favorecer o desenvol vimento da organiza ção física. Leit ura: par a esse canto, o cui dado especi al fica no ambi ente acolhedor e aconchegante. É cl ar o que são necessári os os materi ais de lei tura e pesqui sa c omo l i vros de hi stóri as modernas e tradi cionais como os contos de f adas, li vros de a dvi nhas, parle ndas, poemas, qua dri nhas, revistas de conteúdo i nfanti s e adul tos, gi bi s, li vros sem texto e de vá ri os materiais. 
12 - Um bom pl anej ament o das atividades de cuidado favorece a formação de competências para um autocuidado ... aut oestim a (OLIVEIRA, 2010P. 18 9) No trech o ac ima, Oliveira se refere a importância de destin ar cuidados a crianç a pequena ..., mas a um equilíbrio entre cuidar e educ ar. E xpliqu e ess a afirmação de acor d o com os princí pios defendidos no livro texto da disci plina OPPI. 
RE SP: O planej amento das ações relacionadas ao cui dar sã o i ni cialmente os primeiros critérios de quali dade numa i nstitui ção. É claro que não são os úni cos e sofre m i nfl uênci as cul turais, mas ainda assim são bast ante impor tantes e f azem part e da ação educat i va , em i nstituições de Educaçã o Infantil , não há como cui dar sem educar e vice -versa ,Cuidar está relacionado à neces si dade de s obr evivência dos seres vivos. Ao cuidar par a que uma cri ança não se resfri e, ajudando -a a c olocar um agasal ho, o adul to está e ducando, ensi nando-lhe noções importantes de prevenção a d oenças e manute nção da saúde. Ao educar uma cri ança, no senti do de env olvê -l a com noções matemáti cas, por exempl o, o adul to está c ui dando par a que ela desenvolva suas potenci alidades e possa ser um ci dadão cada vez mai s s egur o e desenvolt o na s ociedade em que vive.A manei r a como a criança é tr atada fará com que el a perceba se é ou não queri da e aceita, dando i ní cio ao desenvolviment o de s ua autoimagem. Por is so, tanto na famíli a quant o na c reche, o a dulto deve di spensar cui dados a ela, de maneira carinhosa e delic ada. Assi m, se sentirá acolhida, amada e entenderá que sua e xistência é impor tante para outras pessoas. 
 13 - Embora alguns gra duados acr edit em qu e o estágio seja um transtorno, um obst áculo a s demais atividades de sua vida, .. Assim, qual é a im port ância do est ágio supervisionado na f ormação do professor da ed. Infantil? 
Respost a: ele é impor tante para que se conheçam os vári os ti pos de contextos esc olares reais, comparando os e refleti n do sobre suas cara cterísti cas e di ferenças. Por i sso, es sa di sciplina pretende pro vocar refl exões sobre questões mai s práticas que serão ob ser vada s e vivenciadas nas escolas de Educação Infanti l . (pag 7) 
14 - A organizaç ão do espaç o é um importante element o do planejam e nto do professor. O arranjo desse es paço, bem como a disposição dos materiais pode f acilitar ou dificultar as aprendi zagens inf antis. ...Assim o que esse espaço de ve pr opic iar em termos de desen volvim ento in fantil? Quais são os element os importantes do espaç o p edagógic o? 
Resp: Buscando uma perspecti va de suces so para o des envolvimento e aprendizagem do educando no contexto da educa ção infantil o espaço físico torna-se um elemento i ndi spensável a ser obser vado. A orga nização deste espaço deve s er pensada tendo como pr i ncipio ofer ecer um lugar acol hedor e prazer oso par a a criança, i sto é, um lugar onde as cria nças possam bri ncar, criar e recriar suas brincadeir as senti ndo-se as si m esti muladas e i ndependent es. Di ferentes ambi entes se constituem dentr o de um espaço.
 15 - A organizaç ão física, o arr anjo que se f az no espaço, deve ser considerado um as pect o im port ante n o planejamento do prof essor na escol a d e educaç ão infantil. ...Qu ais ativid ades o professor deve prever em seu planejamento para propiciar aprendi zagens significativas através de interações? Por qu e a interação é importante para o processo de apr endi zagem d as crianças? C omo o professor deve li dar com as di ver gências que surgem entre as crianças quando há interação? 
RES P: O profess or precisa desenvolve r situações que e nvol vam co nversas , jogos e bri ncadeiras promoven do a i nter ação em um ambi ente acolhedor e convi dati vo, f azendo canto s temáticos para que as crianças possa m escolher s obr e o que i rá aprender , deixar materiais à di sposi ção das crianças para que as mesmas inter ajam entre si. As situações proposta s para incentivar a interação ent re as cria nças devem prever o espaço adequado, bem co mo as condições materiais e a oferta de uma quanti dade suf ici ente de obj et os q ue facilitem a explora ção, a t roca e mini mizem os confli tos. Também é pr eciso pensar em um espaç o de i nter ação que garanta a s egur ança físic a das crianças. O profes sor não deve ter por obj eti vo eli mi nar os confli t os, mas ajudar as cri anças a resolvêl os sem viol ência. Sempre que pr ecis arem, o professor tem de se di spor a ajudar sem tomar parti do, ensinando cada parte a argument ar em seu favor. Os confl itos cumprem pape l i mporta nte, poi s a divergência de opi ni ões, a oposi ção serve para a criança fi rmar suas posições, fortalecer sua i dentidade, ter confiança para agir .
 16 - Atualmente o trabalho pedagógico na escola de educação inf antil vi sa articular o cuidar e o educ ar, sem dic otomi zá -l os... Existem caract erísticas bastant e distintas entre os pr ojetos de trabalho e o pr ojeto politico pedagógico. Explique as difere nç as entre eles e de um exem plo par a cada um dos tipos. Resp: Projetos de tr abal ho: Os proj etos de tr abal ho que se r el aci onam ao processo, à tr ajetóri a de cada turma, ou sej a, que perte ncem a cada grupo com re la ção à sua hi stória, aos seus interesses e necessidades e specíficos, daí a i mpossi bili dade de serem iguais. Cada grupo tem o seu e, então, são mui tos os projet os de tr abal ho dentr o de u ma escol a. Cada proj eto de trabalho é de um deter minado gru po. Se ndo ass im, a elaboração deve s er at enta às preferênci as deste: br i ncadeira s, conversas, i nteresses por personagens de contos de fadas, gi bi s, desenhos, entre outras histórias. Proj eto politico pedagógic o: Ostetto (20 10) escl arece com bril hantis mo que os projetos polític os pedagógi cos são aqueles de Amplitude, normalmente sugeridos pel a dire ção ou coor denação das es colas e que envolvem todos os nívei s da institui ção, desde a Educaçã o Infantil até o Ensi no Médio, ou seja, são um i nstr umento cole tivo. São projet os propostos a fi m de trabalhar quest õe s sociais ou pol í ticas importantes no que tange à formação da ci dadani a. Como por exemplo, a pre servação ambi ental, r esponsabili dade de todo c i dadão. 
 17 - O desen volviment o infantil dá-se por evolução progressiva. Para evoluir efetivamente, são nec essárias evoluções cognitivas e vice - versa; portanto a efetividade evolui junt o a outras conquist as cogniti vas e físicas. . A noção de identidade, a c onstrução do eu é demorada, ocorrendo por etapas. E xpliqu e como essa construção sucede durante o período da educação infantil.
 Resp: A noção de i denti dade, a const rução do eu é de mor ada e ocorr e por etapas. A pri mei ra delas, durante o pr i meir o ano de vida, é marcada pel a apropri ação corpor al . Conhecer e r econhece r as partes do corpo num todo i ntegrado é importante para a di ferenci açã o fí sica do eu e do outro como organis mos di stintos, ou seja, da distinção por parte da cri ança em relaçã o aos obj etos e ao espaço que a rodeia m. A apropri ação ocor re pel o reconheci mento de sua i magem em espelhos, fotogr a fias entre outr as r epresentações. A cri ança percebe-s e integrada ao ambiente, que en vol ve o espaç o físi co, os obj e tos e outras pessoas. Essa constr ução também depe nde da conquista da consci ênci a social . Somente quando el a passa a negar o outro e se opor a ele é que se percebe dentro do ambiente social, mas não como uma parte i ndiss oci ável. É o que s e chama superação da soci abili dade sincrética. A oposi ção é importante para a cri ança fi rmar-se como um i ndivíduo que par ti cipa de um grupo, mas j á não se perde mai s, em termos de i dentidade, dentro del e . É opondo -se que e l a vai const ruindo sua aut onomi a e e ssa etapa ocorre em torno dos três anos de idade. Por vol ta de quatro anos, a criança, apesar de ai nda não ter seu eu compl etamente di ss oci ado, apresenta -se com caracterí sticas mais positi vas, esboçando ati tudes de boa v ontade para com os outr os. Há um desej o de se firmar e mostrar, o que a l eva a um outro perí odo, no qual está mais consciente do eu . Isso pode ser observado pelo uso adequado que faz dos pronomes eu e meu , em torno dos ci nco anos de i dade. Diante dessas i dei as e compar ando -as com as pri meiras experiências escolares das crianças, percebe-se um grande desco mpasso, afinal num moment o importante de dif erenci ação entre o eu e o outr o, os materi ais no ambie nte escol ar são de todos, durante o tempo todo. 
 18 - No pl anej amento das ativida des, prof essor deve lembra r-se de que todos os momentos e espaços são pedagógicos e aproveitá -l os , pore m é de sua respons abilidade elaborar propostas qu e au xili em as crianç as na aprendizagem de conceitos específicos ... Escolha um dos blocos, descr eva um de s eus conteú dos específicos e de uma possibilidade de atividade com as cr ian ças de educação infantil.
 Resp: O profess or l embrar -s e de que t odo s os mome ntos e espaços são pedagógicos. O espaço de ve ser um lugar bem ilumi nado, amplo para manusear os bl ocos. El abor ar ativi dades com conceito matemátic os e tr abalhar cores a par tir da bri ncadeira. Essas ativi dades aj udará o professor a conhecer mel hor seu gr upo e c aptar se us i nter esses. Numeros e si s tema de numeração – contagem ( recit ação ora l da sequenci a numérica), notação e escrita numéric as ( r egistro dos números sob vari as formas) e oper ações (em geral com o apoio dos dedos e c orrespondencia t ermo a te rmo) 
19 - Quais são os pr ocedimentos adequados no c aso de afastamento de uma professora gestant e? Res posta: especi almente no caso da li cença maternidade ou outr a situação de afastamento do professor da qual s e saiba com antece dênci a. É preciso i ntegrar o novo profissi onal à rotina em alguns meses a ntes para que, paul ati namente , aconteça a substi t ui ção. Pr oblema maior é o caso da interrupção súbi ta da convivênci a . A menos q ue sej a por motivo de m orte, o professor deve pensa r em sua res ponsabil idade q uando deci de afast ar se do tra bal ho, fazendo o de a cordo com normas que não afet em emoci onalmente as cri anças .
 20 - Na tirinha da Maf alda ins erida a cima, podem –se o bservar várias crianças ch oran do por não conseguirem enf rentar com tr anquili dade o pr imeiro dia de aul a....... Cite três medidas a ser em tomadas na escola a fim de f acilitar a adaptação da criança e explique suas im portâncias. 
 Res p: No pri mei r o di a da criança na instituição, a atenção do professor deve estar vol tada para ela de maneira especial. Dependen do da famíli a e da criança, outros membr os como o pai , irmãos, avós poderão estar envol vidos no p rocess o de a dapt ação à i nstitui ção. A maneira como a família vê a entrada da criança na institui ção de educação infantil tem uma infl uênci a mar cante nas reações e emoções da cria nça dur ante o processo inicial. Acol her os pai s com suas dúvidas, a ngústias e ansiedades, ofer ecendo apoio e tranqui li dade, contri bui para que a cri ança também se si nta menos i nsegura nos pri meiros dias na institui ção. Levar objet os para es col a de casa, i mport ante que dei xe a criança com os obj etos que el a se apega se sente bem, aj uda no processo de adaptação. A adequaçã o do ambiente, do material , dos hor ários de rotina às necessi dades, emocional , físi ca e lúdi ca estabelecendo horári os para que a cria nça evol ua no âmbi to escolar de acordo com os pl anejamentos elaborados O professor pode pla nejar a mel hor forma de organizar o ambiente nestes primeir os dia s, levando e m considera ção os gostos e pref erências das cri anças, repensando a roti n a em função de sua chegada e oferecendo-l hes atividades atrativas. Ambi entes organi zados c om materi al de pi ntura, desenho e mo delagem, bri nquedos de casinha, baldes, pás, areia e água et c., são boas est ratégias. 
21 - As apren dizagens ocorrem em um proc esso continuo e c om plexo, a aval iação deve levar em cont a que, especialmente com crianças pequ enas n ão há como m ensurar com exati dã o cert as apr endizagens dentro de um processo, devendo-se ter, portanto como objeti vo princi pal o suc esso delas na apren dizagem e j amais a sel eção daquelas qu e irão ou não par a o ensino f undament al. Sendo assim, de ac ordo com as orientações do r eferencial curricular nacion al para a educaç ão inf antil, a avaliaç ão deve ter como foc o a cr iança, e não o grupo. De acor do com essas i deias, como o professor deve proceder ao avaliar seus alunos n a educ ação infantil? 
 Res p: A avali ação serve para reorganizar a prática de ati vidade pedagó gica do professor, ele a vali a para ver se as técnicasutili zadas, se os materiai s, as formas, a s di nâmicas que ele estão adequado ou não a aprendizagem do al uno. Muito mais na Ed INFANTIL que a cri ança aprende pelas vi vênci as é o i nstrumento de avali ação adequado é uti lizando obser vação e registro do professor se a cria nça não desenv ol veu determi nas habili dades, aprendi zagem, o pr ofessor vai criar situações para que e la poss a manusea r materiais para que ela de senvol va a quel a atividade, mas não reprova. 
 Questão 5: No artig o a seguir, a Pro fa. M. C. S. Barbosa analisa o resultado d a avaliação das propostas curriculares de EI no s municípios brasileiros. “Os resulta dos da avaliação de propostas c urricular es para a Educação Infantil dos municípios brasileiros – M aria Carmen Silveira Barbosa - F aculdade de Educaç ão – UFRGS ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCUL O EM MOVIMENTO - Perspectivas Atuais Belo Horizonte, novem bro de 2010 Os documentos elaborados pelos municí pios apresentar am grande diver sidade de denominações e materializaram -se em diferentes suportes: l ivr o, revista, artigo, apr esent ações de Power Point, plan o de estudos para os alunos ou mesmo o PPP de uma escola da rede mun icipal. Par a ju stif icar a ausên cia d e propostas, muitos mun icípios usar am como argumento a falta de estr utura e recursos humanos das Secr et arias M unicipais de E duc ação, bem como a concepç ão de que as pr opost as eram docum entos em processo, isto é, ainda n ão esta vam f inalizados. Emer giu t am bém a demanda de assessoria para a elabor ação d e propostas mun icipais e para a f ormação de pr ofessor es para elaborar os PP P das escol as. Por esses d ados, pode -se c onstatar que ainda não é evidente a importância de s e ter uma proposição curricular como um a das polític as públicas de educação inf antil”. No trec ho do artigo citado, a autora info rma que não há uma den ominação única pa ra o documento pedagógico da escola. Ao anal i sar mais profundamente a questão, os resp onsáveis pelas unidades escolares apontara m diversos probl emas. Analise as respostas dadas e aponte uma solução. 
Questão 6: N o t recho a segui r, a Profa. M. C. S. Barbosa ap onta os con ceitos que aparecem nas propostas curriculares dos muni cípios. Os conceitos d e infância, de cuidar e e ducar aparecem e apresentam diferentes sentidos. “Os resultados da avaliação de propostas curriculares para a Educação Inf antil dos municípios brasileiros - Maria Carmen Sil veira Barbosa Faculdade de Educação - UFRGS ANAIS DO I SEMINÁRIO N ACIONAL: CURRÍCULO EM M OVIMENTO - Perspecti vas Atuais Bel o Horizonte, novembro de 201 0 Um conceit o teórico evidenciado em 90% das propostas foi o d e infância. C entrado principalmente numa concepção histórica, com o vimos ant eriorment e, a inf ância é compreendi da com o uma construçã o históric a e social. A es se conceito amplo s ão agregadas outras expr essões: sujeito d e direit os, de acord o espec ialmente c om o EC A; suj eito h istóric o ou sócio- histórico, vincul ado à t eoria vygotski ana; sujeito em des envolvimento, us ada especialmente pela psicologia, c om base em teorias do desenvolvimento inf antil. Em algum as pr op ostas, emer ge ainda a noção de protagonism o das c ri anças e crianç as com o produt oras de cultur a, c om bas e na s ociologi a da inf ância. Essa última vertent e a ponta que as cr ianças prec isam ser an alisadas em suas variáveis sociais ― gên ero, raça, class e social ―, demonstrando a plur alid ade de exper iênci as de inf ância. Outros dois c onceitos t eóric os que estão presentes n as discussões c ur riculares sã o as t eorizações s obre o binômio cuidar e ed ucar: 88% d as propostas enfatizam a su a imp ortânci a com o algo c aracterístico de qu alquer pr opost a d e educ ação infantil. Apesar de n ão t ermos a possi b ili dade de tr abalh ar exausti vamente com o tema, gostaríamos de enfatizar que: • esse bin ômio abre um lug ar diferenciado para a participação das famílias e c omunidades nos projetos educacionais; • a palavr a e ducar, quando s e tr ata da ação educ ativa c om cr ianças pequenas, s e r elaciona, principalmente, a t emas vinculados à lu dicidade e à cultura; • possibilita assumir t emas ligad os às ações de higiene, alimentação, descans o, prot eção, s ocializaç ão c omo elem entos de um a pr oposta curricular; • há divergênci as e dis putas na compreens ão do bin ômi o ― al guns enf atizam o cui dado como elemento f ilosóf ico, como o ponto cent r al na educaç ão das crianças pequenas; outr os reivindicam que são os pr oce ssos educ acionais que marc am ess e olhar abrangente”. Como você entende os diferentes sentidos apresentados para infância, cuidar e educar?

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