Acetilcolina e Receptores Muscarínicos

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ETYENE CASTRO DIP
nervo vago
1° coração de rã 
doador
2° coração de rã 
receptor
perfusão do fluido
Respondeu da mesma 
maneira que o doador
Loewi referiu-se a substância que era liberada do 1° coração 
como Vagusstoff (substância vagal; parasimpatina)
Em 1926, Loewi e Navratil apresentaram evidências
para identificar tal substância como ACETILCOLINA
EXPERIÊNCIA DE LOEWI
ORGÃO
NERVOS CRANIO-SACRAIS
ACh
A [ ] plasmática
de colina é de
 10 M
A [ ] de ACh
na vesícula é de
 100 mmol/L
VESAMICOL
M2
(-)
(-)
NA
ACh
203
447
334
ACETILCOLINESTERASE
ACh 
se liga
Local
esterático
Local
aniônico
Acetato
Ac-serina
hidrolisada
(rápida) 
Colina
Grupo acetil transferido
para –OH da serina
Encontrada em neurônios colinérgicos e em outros tecidos
Cada molécula de Achase hidrolisa 6 x 105 moléculas de Ach por minuto
A hidrólise demora 80 mseg
Proteína com PM = 320.000 
ANIÔNICO ESTERÁTICO
AChase
POSSUI DOIS CENTROS ATIVOS
grupos carboxílicos 
do ácido 
glutâmico
OH da serina 
interage com
imidazol da 
histidina 
MUSCARÍNICOS (Amanita muscaria)
4.3 a 4.4 Å 
NICOTÍNICOS (Nicotiana tabacum)
5.9 Å (gânglios) 
14 Å (placa motora) 
Ângulo de torção da molécula da ACh
180° (C4, C5, C6 e O1)
75° (N, C4, C5, e O1)
1
3
2
N+ 4 5
O1 6
O2
7
ACETILCOLINA
RECEPTORES NICOTÍNICOS
GOODMAN & GUILMAN, 11ed., 2006
ANATOMIA DO RECEPTOR NICOTÍNICO 
ANATOMIA DO RECEPTOR NICOTÍNICO 
AÇÕES 
E
EFEITOS 
N
N
CH3
NICOTINA
CYP2A6
METOXALEN
CH3
N
N
+
NICOTINA
ION IMINIUM
CH3
N
N
O
COTININA
ALDEÍDO
OXIDASE
BIOTRANSFORMAÇÃO DA NICOTINA 
TRANSMISSÃO GANGLIONAR
LIBERAÇÃO DA ADRENALINA PELA NICOTINA
INOCYBE
CLITOCYBE
RECEPTOR EM SERPENTINA
Amino 
terminal 
extracelular
Carboxi 
terminal 
intracelular
Segmentos 
hidrofóbicos:
I a VII
3ª alça 
citoplasmática 
entre as regiões 
V e VI
Atua como 
transdutora 
intramembranar
M1, M3 , M5
G
q
IP3
Ca++  Ca++
PLC
(+)
DAG
PKC
proteínas
proteínas-PO4
PKC
proteínas-PO4
PKA PKA
proteínas
(-)
AC
ATP
AMPc 
M2 , M4
SUBTIPOS DE RECEPTORES 
MUSCARÍNICOS DE ACH
A ativação do 
PS está associada
com a conservação
de energia e
manutenção da
função do órgão
durante períodos
de atividade
mínima.