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6° SEMESTRE TRABALHO INDIVIDUAL CONTABILIDADE APLICADA

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SUMÁRIO
 
31	INTRODUÇÃO	�
31.1	TEMA E PROBLEMA	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO.	�
42.1.1	O QUE É A LRF E QUAIS SEUS OBJETIVOS	�
52.2	RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA - RREO	�
62.3	RELATÓRIOS QUE COMPÕEM O RREO E SEUS PRAZOS DE PUBLICAÇÕES	�
72.3.1	PRAZOS PARA PUBLICAÇÕES	�
72.3.1.1	UNIÃO	�
82.3.1.2	ESTADOS	�
92.3.1.3	MUNICÍPIOS	�
102.3.1.4	MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO INFERIOR A 50.000 HABITANTES	�
112.2	ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL	�
112.2.1	ISE - BOVESPA	�
112.2.2	INTEGRALIZAÇÃO AO BOVESPA	�
112.2.3	EMPRESAS INTEGRADAS AO BOVESPA	�
122.3	AGRONEGÓCIOS	�
143	CONCLUSÃO	�
154	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Na constante busca pela satisfação de seus clientes e proporcionar condições de aquisições de mercadorias com qualidade e competitividade o mercado exige cada vez mais de uma empresa 
Neste capítulo, apresenta-se o tema e o problema da pesquisa que tem como objetivo de ampliar o conhecimento contábil.
TEMA E PROBLEMA
A contabilidade pode ser aplicada a todas as entidades econômico-administrativas. Aplica-se tanto às sociedades mercantis como às sociedades civis, inclusive as associações civis ou mesmo aquelas sem finalidade lucrativa. Ressalte-se que o campo de atuação da Contabilidade não se restringe aos grandes empreendimentos, aplica-se o conhecimento contábil aos micros e pequenos negócios e também no controle do patrimônio das pessoas físicas (ou pessoa natural).
DESENVOLVIMENTO
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO.
O QUE É A LRF E QUAIS SEUS OBJETIVOS
A Lei de Responsabilidade Fiscal - Lei Complementar n º 101, de 4 de maio de 2000, visa a regulamentar a Constituição Federal, na parte da Tributação e do Orçamento (Título VI), cujo Capítulo II estabelece as normas gerais de finanças públicas a serem observadas pelos três níveis de governo: Federal, Estadual e Municipal. Em particular, a LRF vem atender à prescrição do artigo 163 da CF de 1988, cuja redação é a seguinte:
“Lei complementar disporá sobre:
I - finanças públicas;
II - dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e demais entidades controladas pelo poder público;
III - concessão de garantias pelas entidades públicas;
IV - emissão e resgate de títulos da dívida pública;
V - fiscalização das instituições financeiras;
VI - operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
VII - compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da União, resguardadas as características e condições operacionais plenas das voltadas ao desenvolvimento regional.”
A LRF não substitui nem revoga a Lei nº 4.320/64, que normatiza as finanças públicas no País há quase 40 anos. Embora a Constituição Federal tenha determinado a edição de uma nova lei complementar em substituição à Lei 4.320, não é possível prever até quando o Congresso Nacional concluirá os seus trabalhos em relação ao projeto já existente.
A LRF atende também ao artigo 169 da Carta Magna, que determina o estabelecimento de limites para as despesas com pessoal ativo e inativo da União a partir de Lei Complementar.
Neste sentido, ela revoga a Lei Complementar n º 96, de 31 de maio de 1999, a chamada Lei Camata II (artigo 75 da LRF).
A LRF atende ainda à prescrição do artigo 165 da Constituição, mais precisamente, o inciso II do parágrafo 9º. De acordo com este dispositivo,
“Cabe à Lei Complementar estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de Fundos”.
Finalmente, a partir do seu artigo 68, a LRF vem atender à prescrição do artigo 250 da Constituição de 1988 que assim determina:
“Com o objetivo de assegurar recursos para o pagamento dos benefícios concedidos pelo regime geral de previdência social, em adição aos recursos de sua arrecadação, a União poderá constituir fundo integrado por bens, direitos e ativos de qualquer natureza, mediante lei, que disporá sobre a natureza e administração desse fundo.”
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA - RREO
O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal.
A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e publicação do RREO.
O RREO e seus demonstrativos abrangerão os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta, de todos os Poderes, constituídos pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.
O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
O RREO deverá ser assinado pelo Chefe do Poder Executivo que estiver no exercício do mandato na data da publicação do relatório, ou por pessoa a quem ele tenha legalmente delegado essa competência, qualquer dos dois deve fazê-lo em conjunto com o profissional de contabilidade responsável pela elaboração do relatório.
É pressuposto da responsabilidade na gestão fiscal a ação planejada e transparente em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.
Nesse sentido, a Lei Complementar nº 101/2000 orienta sobre o equilíbrio entre receitas e despesas, a limitação de empenho e movimentação financeira, a não geração de despesas consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público, os critérios para criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa. Orienta, ainda, sobre o cumprimento de metas de resultado primário ou nominal, sobre a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente, sobre a contratação de operações de crédito, disponibilidades de caixa, restos a pagar, dentre outras disposições, visando sempre à responsabilização do titular do Poder ou órgão no que se refere à gestão dos recursos e patrimônio públicos.
Quando for o caso, serão apresentadas justificativas da limitação de empenho e da frustração de receitas, especificando as medidas de combate à sonegação e à evasão fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança.
As informações deverão ser elaboradas a partir dos dados contábeis consolidados de todas as unidades gestoras, no âmbito da Administração Direta, autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista.
RELATÓRIOS QUE COMPÕEM O RREO E SEUS PRAZOS DE PUBLICAÇÕES
Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício.
Balanço Orçamentário;
Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção;
Demonstrativo da Receita Corrente Líquida;
Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência Social;
Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores;
Demonstrativo do ResultadoNominal;
Demonstrativo do Resultado Primário;
Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão;
Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
Demonstrativos das Despesas com Saúde;
Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
Além dos demonstrativos acima citados, também deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do último bimestre, os seguintes:
Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital;
Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Geral de Previdência Social;
Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores;
Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos;
Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas.
Em todos os demonstrativos, será permitido o desdobramento de informações cujos entes julgarem necessárias, para melhor transparência.
PRAZOS PARA PUBLICAÇÕES
O RREO, conforme estabelece a Constituição 264, deverá ser publicado pelo Poder Executivo até 30 dias após o encerramento de cada bimestre, de acordo com as demonstrações dos quadros a seguir.
Em caso de necessidade de republicação do referido relatório, deverão ser observados os procedimentos vigentes na época da publicação original.
UNIÃO
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO BIMESTRAL
Balanço Orçamentário
Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção
Demonstrativo da Receita Corrente Líquida
Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência Social
Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo do Resultado Nominal
Demonstrativo do Resultado Primário da União
Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão
Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Demonstrativo das Despesas com Saúde
Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas
Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária
PERÍODO PRAZOS PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Fev Até 30 de março
Jan/Abr Até 30 de maio
Jan/Jun Até 30 de julho
Jan/Ago Até 30 de setembro
Jan/Out Até 30 de novembro
Jan/Dez Até 30 de janeiro
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO ANUAL
Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital
Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Geral de Previdência Social
Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos
PERÍODO PRAZO PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Dez Até 30 de janeiro
ESTADOS
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO BIMESTRAL
Balanço Orçamentário
Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção
Demonstrativo da Receita Corrente Líquida
Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo do Resultado Nominal
Demonstrativo do Resultado Primário
Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão
Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas
Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária
PERÍODO PRAZOS PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Fev Até 30 de março
Jan/Abr Até 30 de maio
Jan/Jun Até 30 de julho
Jan/Ago Até 30 de setembro
Jan/Out Até 30 de novembro
Jan/Dez Até 30 de janeiro
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO SEMESTRAL
Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Saúde
PERÍODO PRAZOS PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Jun Até 30 de julho
Jan/Dez Até 30 de janeiro
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO ANUAL
Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital
Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos
PERÍODO PRAZO PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Dez Até 30 de janeiro
MUNICÍPIOS
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO BIMESTRAL
Balanço Orçamentário
Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção
Demonstrativo da Receita Corrente Líquida
Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo do Resultado Nominal
Demonstrativo do Resultado Primário
Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão
Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas
Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária
PERÍODO PRAZOS PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Fev Até 30 de março
Jan/Abr Até 30 de maio
Jan/Jun Até 30 de julho
Jan/Ago Até 30 de setembro
Jan/Out Até 30 de novembro
Jan/Dez Até 30 de janeiro
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO SEMESTRAL 
Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Saúde
PERÍODO PRAZOS PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Jun Até 30 de julho
Jan/Dez Até 30 de janeiro
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO ANUAL
Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital
Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos
PERÍODO PRAZO PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Dez Até 30 de janeiro
MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO INFERIOR A 50.000 HABITANTES
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO BIMESTRAL
Balanço Orçamentário
Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção
Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
PERÍODO PRAZOS PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Fev Até 30 de março
Jan/Abr Até 30 de maio
Jan/Jun Até 30 de julho
Jan/Ago Até 30 de setembro
Jan/Out Até 30 de novembro
Jan/Dez Até 30 de janeiro
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO SEMESTRAL
Demonstrativo da Receita Corrente Líquida
Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo do Resultado Nominal
Demonstrativo do Resultado Primário
Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão
Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Saúde
Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas
Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária
PERÍODO PRAZOS PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Jun Até 30 de julho
Jan/Dez Até 30 de janeiro
PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO ANUAL
Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital
Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores 
Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos
PERÍODO PRAZO PARA PUBLICAÇÃO
Jan/Dez Até 30 de janeiro. 
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
ISE - BOVESPA
Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e seu desenho metodológico é responsabilidade do GVces.
INTEGRALIZAÇÃO AO BOVESPA
O ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBovespa sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudançasclimáticas.
EMPRESAS INTEGRADAS AO BOVESPA
A mais recente carteira do ISE foi anunciada no dia 28 de novembro de 2013 e vigora de 06 de janeiro de 2014 a 02 de janeiro de 2015. A nona carteira do ISE reúne 51 ações de 40 companhias, que representam 18 setores e somam R$ 1,14 trilhão em valor de mercado, o equivalente a 47,16% do total do valor das companhias com ações negociadas na BM&FBOVESPA (em 26/11/2013).
Das 37 empresas da carteira 2013, 36 foram selecionadas também para a nova carteira. E quatro companhias ingressaram: Cielo, Embraer, Fleury e Klabin, trazendo para o ISE três novos setores: Serviços Financeiros Diversos; Material de Transporte; e Serviços Médicos, Hospitalares, Análises e Diagnósticos.
Foram convidadas para participar da nova carteira as 183 companhias que detinham as 200 ações mais líquidas da Bolsa em dezembro de 2012. Destas, 45 empresas se inscreveram para participar do processo concorrendo ao ingresso na carteira e 04 na qualidade de traineiras, buscando se preparar para os próximos anos.
Em constante evolução, o processo do ISE passou a contar, a partir de 2012, com a auditoria e Asseguração da KPMG, o que contribui para conferir ainda mais credibilidade aos seus procedimentos.
AGRONEGÓCIOS
O termo “agronegócio” é a tradução do termo agribusiness, e se refere ao conjunto de atividades vinculadas com a agropecuária. Agribusiness ou “agronegócio” é “a soma das operações da produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles”. O complexo agroindustrial é o conjunto formado pela sucessão de atividades vinculadas à produção e à transformação de produtos agropecuários. Numa linguagem mais rural, pode-se dizer que classificam as atividades “antes da porteira” (farm supplies), atividades “dentro da porteira” (farming) e atividades “depois da porteira” (processing – distribution). O vocábulo gestão, do latim gestone, significa gerir, gerenciar, administrar um empreendimento a gestão da empresa, como agente econômico, tem a finalidade de realizar transações econômicas com o ambiente externo ou sistema econômico e se principal papel é cumprir a missão social de produzir utilidades que atendam às necessidades humanas e em função desta, atingir seus objetivos de crescimento e desenvolvimento, através da eficiência e eficácia com que operam. A Gestão procura avaliar as formas pela qual a empresa atinge seus objetivos, com base no planejamento, execução e controle das atividades. Para tanto, as empresas são organizadas por áreas de responsabilidades a fim de permitir o planejamento, o controle e a mensuração do resultado econômico dessas áreas com o intuito de oferecer alternativa e de induzir os gestores responsáveis a tomar as melhores decisões que propiciem a eficácia empresarial. A palavra cooperação, etimologicamente, vem do verbo latino cooperari, de cum e operari = operar juntamente com alguém. Significa trabalhar junto, trabalhar em conjunto. E cooperativismo é a doutrina que visa à renovação social por meio da cooperação.
A cooperativa é organismo técnico porque deve preocupar-se com a produtividade física, ou seja, com os métodos e os processos de produção, com o estudo dos tempos e movimentos. É um organismo econômico porque deve preocupar-se com as condições de economicidade e rentabilidade ótimas. A gestão aplicada aos negócios agroindustriais cooperativos visa não apenas o uso eficiente dos recursos econômicos tradicionalmente concebidos, como terra, capital e trabalho, com a intenção de maximização do rendimento para o agricultor, mas, sobretudo, a gestão eficaz das atividades empresariais, concebida sob a visão sistêmica, em contraposição à visão clássica de maximização do lucro em curto prazo e a qualquer custo que, consequentemente, também atingiria o objetivo de lucro por meio do cumprimento da missão social de produzir utilidades.
CONCLUSÃO
Com a competitividade do mercado atual, é imprescindível que as organizações utilizem-se de instrumentos gerenciais que auxiliem na gestão de suas empresas. A concorrência leva os gestores a buscarem informações mais precisas e em tempo hábil para tomar decisões corretas dentro da organização, a sustentabilidade econômica, social e civil cada vez mais faz parte desta importante ferramenta influenciando no marketing da empresa e na tomada de decisões do consumidor na hora da compra.
Deste modo, a ISE-BOVESPA é um instrumento importantíssimo, que detém controles e análises, propiciando a obtenção das informações relevantes.
Sabendo-se da importância do assunto, a realização deste estudo baseou-se em pesquisas bibliográficas, com enfoque na Contabilidade aplicada ao setor publico, ISE-BOVESPA e agronegócios. Desta forma, advém na apresentação de uma tema proposto de formação de uma estrutura solida, sustentável com uma imagem transparente que mostra de forma clara a importância da empresa para a sociedade e seu meio ambiente.
REFERÊNCIAS
Cruz, Vilma Aparecida Gimenes da. Metodologia Científica. 01. São Paulo: Pearson, 2013. 
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. 363 p.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2006. 248 p.
HORNGREN, Charles T.: FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 11. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de ; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. 353 p.
VILHENA – RO
2014
Contabilidade aplicada
FLÁVIO MACHADO DOS SANTOS
FLÁVIO MACHADO DOS SANTOS
contabilidade aplicada
Trabalho de Gestão Industrial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de ‘Contabilidade de Áreas Diversas’, ‘Contabilidade do Setor Público’ e ‘Contabilidade Social e Ambiental’.
VILHENA – RO
2014
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIêNCIAS CONTáBEIS

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