Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
COMO SE FAZ Is ab el la A ra gã o 1Metodologia de design gráfico em movimento 1 Motion graphic design: applied history and aesthetics Jon Krasner 2008 Conceitualização 1. Definindo objetivo JO H N K RA SN ER , 20 08 Antes de começar a colocar idéias no computador, é importante definir seus objetivos e carregá-lo consigo desde a fase de conceitualização até a execução. Qual o tipo de abertura? Qual o objetivo da abertura? Apresentar personagens e/ou local da trama Chamar a atenção do espectador Gerar empatia com o público alvo Criar expectativa sobre o contexto Mostrar parte da narrativa Incomodar o espectador Tipos em Movimento – Análise da Interferência na Tipografia em Créditos de Filmes Marcos Buccini Conceitualização 2. Definindo audiência JO H N K RA SN ER , 20 08 O Objetivo da comunicação visual é facilitar a reação de uma audiência, e para isso a audiência deve estar claramente definida. Que características demográficas (cultural, social, econômica) define minha audiência? O que eles já sabem e o que precisam saber sobre o assunto? Como a informação foi comunicada antes? Que tipo de resposta devo esperar dos leitores? v1. nickolodean Conceitualização 3. Pesquisando o tópico JO H N K RA SN ER , 20 08 Um entendimento sobre o assunto (filme) deve acontecer antes de se começar a fase de criação. internet, livrarias, livros, revistas, usuários, clientes, filmes, jornais, cds, pinturas, fotografias, rádio... Conceitualização 4. Entendendo restrições JO H N K RA SN ER , 20 08 Redução no orçamento pode limitar o uso de materiais, equipamentos, suporte tecnico especializado, contratação de fotógrafo e aquisição de imagens e videoclipes necessários. Designers podem se deparar com uma realidade temporal, que pode forçá-lo a pensar no que pode ou não pode ser alcançável naquele período. Clientes também podem ser restritos criativamente, não abertos para novas idéias. Restrições não devem ser entendidas como limitações para criatividade, mas como guias que direcionarão suas idéias. Conceitualização 5. Considerando estilo imagético JO H N K RA SN ER , 20 08 O estilo visual (imagens e textos) depende da sua definição e entendimento do tema do vídeo, se é esportivo, rock n roll, cultural, eclético... Ainda existe a escolha do tipo de imagem a ser usado, fotográfico, tipográfico, ilustrativo, abstrato... Definir isso o mais cedo possível, ajuda na integração dos elementos e desenvolvimento do storyboard. Qual a porcentagem de texto, ilustração, imagem filmada...? Que elementos o cliente quer que seja incluído? Natureza do conteúdo (realista, abstrato, objetivo...)? Conceitualização 5. Considerando estilo imagético JO H N K RA SN ER , 20 08 Para se definir o estilo de forma mais adequado é importante ter o conteúdo em mãos, ou seja, pedir aos cineastas/ produtores. Qual a predominância do gráfico e do cinematográfico na abertura? Gráfico forte ou Gráfico fraco Cinematográfico forte ou cinematográfico fraco Uma proposta de taxonomia de créditos de abertura cinematográficos Roberto Tietzmann Conceitualização 5. Considerando estilo imagético JO H N K RA SN ER , 20 08 v2. nickolodean Conceitualização 5. Considerando estilo imagético JO H N K RA SN ER , 20 08 v3. microsoft Conceitualização 5. Considerando estilo imagético JO H N K RA SN ER , 20 08 v4. a la carte Formulação 5. Brainstorming JO H N K RA SN ER , 20 08 Após ter definido objetivo, audiência e restrições, é hora de dar asas a imaginação. Brainstorming pode ser um bom caminho, principalmente se as idéias começarem a ser esboçadas no papel, sem passar muito tempo refinando-as. O caminho é experimentar. Esteja aberto a qualquer tipo de inspiração, revistas, livros, filmes, trabalhos de outros designers... Formulação 6. Obstáculos e caminhos JO H N K RA SN ER , 20 08 Idéias concebidas do que está sendo usado atualmente pode restringir as possibilidades e prevenir você de ser criativo. Saber qual a tendência da indústria é saudável, desde que o seu design não se prenda. Assim como os efeitos digitais também devem se olhados com cautela, eles podem impedir pensamentos criativos e obscurecer o julgamento estético. Estar a abertos a qualquer tipo de inspiração, a correr riscos e experimentar. Cultivação 7. Avaliação e Seleção JO H N K RA SN ER , 20 08 Avaliar o conceito objetivamente ajuda você a decidir o que manter e o que descartar antes de começar a produção. Isto envolve voltar aos objetivos do projeto. A minha idéia vai capturar a atenção da audiência? Essa idéia é estritamente baseada em técnica ou moda? O conceito é diferente do que já foi feito? O conceito pode ser implementado tecnicamente? Pré-produção 7. Storyboard JO H N K RA SN ER , 20 08 Na maioria dos casos o storyboard é a última fase de conceituação. O Storyboard é uma sucessão de imagens (ou frames) que estabelecem um mapa visual de como os eventos se desenvolverão durante o tempo, identificando os pontos de transição entre eles. Algumas vezes vão acompanhados de texto. O Storyboard estabelece a estrutura narrativa básica do seu conceito. Pré-produção 7. Storyboard JO H N K RA SN ER , 20 08 Esboços podem ser feitos até a finalização do story, que deve conter os maiores eventos, transições, enquadramento e movimento de câmera, assim como a organização dos elementos e distinção entre o background e o foreground. . O Storyboard pode ser feito em qualquer mídia, desenhos a mão ainda são usadas, mas produzir stories digitais facilita e agiliza o processo, além de ser mais adequado se tiver imagens filmadas. Pode usar imagens de stock fotografias... O Storyboard final deve ser sucinto, apresentando somente os eventos principais. Para um spot de 30s -> 6 a 10 frames. Um trailer de 1 a 2 min -> mais de 20 frames. Identidades de TV e animações para web são apresentadas em no máximo 8 frames. v5. taxi driver Pré-produção 7. Storyboard JO H N K RA SN ER , 20 08 Pré-produção 8. Animatics JO H N K RA SN ER , 20 08 Enquanto o storyboard descreve o movimento de maneira estática, animatics são necessários para visualizar os eventos em movimento. O Animatic não é apenas o slideshow do seu storyboard, é necessário apresentar os tipos de movimentos, mudanças e angulos de câmera que vão acontecer na produção final. JO H N K RA SN ER , 20 08 v6. animatic Pré-produção JO H N K RA SN ER , 20 08 v7. o rei Pré-produção Bibliografia Motion graphic design. Applied history and aesthetics. John krasner Focal press 2008
Compartilhar