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RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

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CETE SALUS 
Centro de Ensino e Treinamento em Enfermagem
Relatório de Estágio Supervisionado 
 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
HOSPITAL SÃO CAMILO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
JENIFFER SUELEN BERNARDO ROSSI
IMBITUBA/SC 
MARÇO/2019
CENTRO DE ENSINO E TREINAMENTO EM ENFERMAGEM CETE SALUS
JENIFFER SUELN BERNARDO ROSSI
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO HOSPITAL SÃO CAMILO
Relatório apresentado à disciplina
 Estágio Supervisionado do curso
 de Técnico em Enfermagem da
 Escola Cete Salus, Imbituba/ SC
 como requisito parcial de
 avaliação.
IMBITUBA - SC
MARÇO/2019
AGRADECIMENTOS
A Deus em primeiro lugar, ao meu marido que esteve ao meu lado me ajudando e mais lutou comigo para continuar, aos meus filhos, aos meus professores, a diretora Rosi Brasil por me receber com carinho e me levantar todas as vezes que pensei em desistir, a todo corpo docente dessa renomada escola, a “alguns” de meus colegas que tornaram minha caminhada melhor a cada dia, ao Hospital São Camilo, enfim a todos que de alguma forma contribuiram para que eu pudesse chegar ao meu objetivo final. O meu muito obrigado.
”Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito.”
FOLHA DE APROVAÇÃO APROVAÇÃO
Após a apresentação deste relatório pela aluna Jeniffer Suelen Bernardo Rossi
Os orientadores reuniram-se e aprovaram o presente relatório que recebeu a nota:
 
 __________
_____________________________________________
LUCIANO MEDEIROS 
_____________________________________________
PALOMA NASCIMENTO
Data de aprovação: ______/______/________
SUMÁRIO
 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 05 
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 05
3 DESCRIÇÃO DO CENÁRIO DE PRÁTICA ...................................................................... 06
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO ...........................................07
5 VISÃO GERAL DO ESTAGIO .............................................................................................13
CONCLUSÃO ..........................................................................................................................13
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................13
 
1. INTRODUÇÃO 
A luno : Jeniffer Suelen Bernardo Rossi
Organização concedente : Hospital São Camilo
Período de realização : Janeiro a Março de 2019
Supervisor de estágio : Luciano Medeiros e Paloma Nascimento
O estágio, com o objetivo de ensinar ao estagiário as atividades ligadas à área específica do curso realizado e à sua contextualização, facilita a inserção futura do estudante no mundo do trabalho. O curso técnico abre portas no mercado para seus estudantes e o estágio tem grande participação nesse efeito, já que quando o aluno se forma, ele não sai apenas com o diploma de técnico, ele sai com a experiência de ter vivenciado o seu curso na prática. Desta forma é importante que o estagiário aproveite ao máximo esse tempo de experiência, já que é o momento que ele poderá vivenciar de fato a área que escolheu como profissão.
2. OBJETIVOS 
 Apresentar atividades desenvolvidas no estágio curricular obrigatório realizado 
no Hospital São Camilo, apresentar atividades que se relacionam diretamente com matérias estudadas 
em sala de aula durante todo o curso.
3. DESCRIÇÃO DO CENÁRIO DE PRÁTICA 
O estagio foi realizado exclusivamente no hospital São Camilo em Imbituba/SC entre o periodo de Janeiro/2019 a Março/2019.
A abertura do hospital São Camilo aconteceu dia 22 de junho de 1963, com celebração de Missa 
Campal em frente ao Hospital. Antes o povo era servido pelos hospitais de Laguna e Tubarão. 
Muitas mães passaram os maiores sacrifícios nas viagens, primeiro pela praia de Imbituba a
 Laguna, pois não havia estradas. No Governo de Nereu Ramos, a estrada foi construída mas
 os trabalhos continuavam. Padre Dr. Itamar Luiz da Costa sentiu a necessidade de se construir um 
Hospital. Com o apoio da comunidade foi lançada a pedra fundamental, com missa campal, na área 
doada pelo Dr. Francisco Catão, no bairro Paes Leme.
Atualmente o Hospital localiza-se a: Avenida Brasil 754 Centro – Imbituba/SC.
O Hospital São Camilo é um hospital filantrópico, administrado como sociedade sem fins lucrativos 
e mantido pelas a Irmãs Beneditinas da Divina Providência desde Janeiro de 1978, depois que a 
Congregação recebeu a doação do Hospital São Camilo, em dezembro de 1977, da Diocese de 
Tubarão, uma vez que o Hospital era da Irmandade N. S. dos Passos de Imbituba. Ao longo destes 
30 anos de administração o Hospital, que estava em precárias condições, foi ampliado e modernizado, estendendo sua atuação aos municípios vizinhos.
A infraestrutura do hospital conta com: emergencia médica, clinica médica publica e particular, 
Maternidade, pediatria (atualmente desativada), centro cirurgico geral, centro cirurgico na maternidade
Sala de medicação, sala de curativos, banheiros, cozinha, expurgo, entre outros.
Os funcionarios trabalham durante a semana em turnos de 6hrs, e finais de semana ou feriados em 
turnos de 12hrs. A equipe da clinica médica é composta por 1 enfermeira chefe, ao menos 3 técnicas em enfermagem, e 1 médico que passa 1 vez no turno para avaliar os pacientes internados.
Medicações sao prescritas em horarios exatos e intercadados a cada 2hr iniciando-se as 8.00hrs da manhã.
Ainda pela manhã são realizados os banhos, trocas de roupas de cama e após são feitos os curativos.
Aferidos os sinais vitais de todos os pacientes, e repassado a prancheta para controle de cada um.
As 10hs da manhã é feito controle de HGT, nos pacientes diabéticos e em seguida feito aplicação
De insulina conforme prescrição.
Feitos os procedimentos acima, se mantem o turno acompanhando e observando os pacientes
E suas necessidades.
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO
AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS
EM TODOS OS PROCEDIMENTOS
- Verificar o funcionamento dos equipamentos
- Lavar as mãos
- Separar os materiais
- Manter o paciente confortavel
- Explicar o procedimento ao paciente
TEMPERATURA
- Desinfetar o termômetro
- Colocar o termômetro com o bulbo ao encontro da axila
- Pedir ao paciente para cobrir o braço ao corpo
- Retirar o termômetro e anotar a te mperatura
PULSO
- Colocar o dedo indicador sobre a artéria fazendo levre pressão
- Contar o batimento cardiaco por 1 minuto 
- Anotar o valor encontrado
FREQUENCIA RESPIRATORIA
- Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação
- Contar movimentos respiratórios por 1 minuto
- Anotar o valor encontrado
PRESSÃO ARTERIAL
- Deixar o braço descoberto
- Colocar o manguito na região cubital prendendo sem apertar e nem deixar frouxo
- Colocar o manômetro de forma visivel
- Localizar com os dedos a artéria braquial
- Fechar a valvula e insulflar o manguito- A guardar o primeiro som da arterial ouvido que será a P.A sistólica e o último será a P.A 
diastó lica
- Retirar todo o ar do manguito
- Anotar o valor encontrado
APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO INTRAMUSCULAR (IM)
1. Cumprimente e explique o procedimento ao paciente;
2. Trocar a agulha 40x12 (rosa) por uma 25x8 (verde) ou 25x7 (cinza);
3. Ângulo de aplicação 90o;
4. Bizel lateral; 
5. Locais de aplicação:
- Músculo deltóide, quatro dedos abaixo do ombro e no meio do músculo (quantidade máxima de medicamento 3 ml)
- Músculo glúteo, quadrante superior externo do músculo (quantidade máxima de medicamento 5 ml)
- Músculo vasto lateral da coxa (quantidade máxima de medicamento 5ml)
- Paciente deitado ou sentado com o braço fletido sobre o abdome (músculo deltóide);
6. Fazer assepsia em um único sentido;
7. Fazer uma pequena prega cutânea no local de aplicação;
8. Introduzir a agulha, aspirar e depois proceder à aplicação de medicamento lentamente;
9. Fazer uma leve compressão na pele com o algodão;
10. Observar reações do paciente;
APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO ENDOVENOSA (EV)
1. Cumprimente e explique o procedimento ao paciente;
2. Pegar o garrote;
3. Trocar a agulha 40x12 (rosa) por uma 25x8 (verde) ou 25x7 (cinza);
4. Ângulo de aplicação 15o;
5. Bizel voltado para cima;
6. Locais de aplicação:
- Veia cefálica
- Veia mediana
- Veia basílica
7. Paciente deitado ou sentado com o braço apoiado e a palma da mão virada para cima;
8. Fazer assepsia em um único sentido;
9. Introduzir a agulha, aspirar e depois proceder à aplicação de medicamento lentamente;
10. Fazer uma leve compressão na pele com o algodão;
11. Observar reações do paciente;
Obs: Para administrar medicamentos depois de introduzir a agulha deve-se retirar o garrote. Para tirar sangue, deve-se deixar o garrote até o termino do procedimento. Venóclise: Scalp - Borboleta (menos tempo) Gelco (mais tempo).
APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO SUBCUTANEA (SC)
1. Cumprimente e explique o procedimento ao paciente;
2. Trocar a agulha 40x12 (rosa) por uma 25x8 (verde) ou 25x7 (cinza);
3. Ângulo de aplicação 45o;
4. Bizel lateral;
5. Locais de aplicação:
- Deltóide
- Face externa do braço
- Face anterior da coxa
- Parede abdominal
- Região escapular
6. Quantidade máxima de medicamento = 2 ml;
7. Paciente confortável;
8. Fazer assepsia em um único sentido;
9. Introduzir toda a agulha, aspirar e depois proceder à aplicação de medicamento lentamente;
10. Após a aplicação de insulina ou heparina, não se deve massagear;
11. Observar reações do paciente;
APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO INTRADÉRMICA (ID)
1. Cumprimente e explique o procedimento ao paciente;
2. Trocar a agulha 40 x 12 (rosa) por uma 10 x 5 ou 13 x 4,5 (bege);
3. Ângulo de aplicação 15o;
4. Bizel voltado para cima;
5. Locais de aplicação:
- Face interna do antebraço
6. Quantidade máxima de medicamento = 0,5 ml;
7. Paciente confortável;
8. Fazer assepsia em um único sentido;
9. Introduzir toda a agulha, e proceder à aplicação de medicamento lentamente (única que não precisa aspirar);
10. Observar reações do paciente.
NEBULIZAÇÃO
Material
- fluxômetro; máscara simples ou “Venturi” de formato adequado esterilizado;
- frasco nebulizador; extensão plástica corrugada (traquéia); 250 ml de água destilada esterilizada; etiqueta e folha de anotações de enfermagem.
Procedimento
- instalar o fluxômetro e testá-lo;
- colocar a água no copo do nebulizador, fechar e conectar ao fluxômetro;
- conectar a máscara ao tubo corrugado, e este ao nebulizador;
- colocar a máscara no rosto do paciente e ajustá-la, evitando compressões;
- regular o fluxo de Oxigênio, de acordo com a prescrição;
- identificar o nebulizador com adesivo (data, hora e volume).
Trocar a água do nebulizador 6/6hs, desprezando toda a água do copo e colocando nova etiqueta.
Trocar o conjunto a cada 48 horas.
SALA DE CURATIVOS
A instituição não tem o habito de levar o paciente a sala para fazer curativos, normalmente fazemos o curativo dos pacientes no leito seguindo os procedimentos instruidos pelo supervisor e pelos funcionarios conforme costume da instituição: 
Reco nhec ime nto do seto r; 
 Confer ir a q ua nt idad e de po mada s, atad uras, espa radrapos, crepo m; 
 Ver ifica ção da data d e va lidade das po madas; 
- Conferir se pegou todo material necessario
- Verificar datas de validade dos materiais
- Examinar a ferida
- Reunir o material necessario para realizar a cobertura
- Lavar as mãos
- Posicionar o local da ferida de forma que me permite o acesso
- Retirar a cobertura
- Calçar as luvas de procedimento
- desprezar material utilizado em local apropiado
- limpar e fechar a ferida
- aplicar medicamento conforme prescrição medica
- retirar as luvas 
- fazer anotações de enfermagem
PEDIATRIA
O hospital não conta atualmente com pediatria, por esse motivo não tenho nada a relatar.
CENTRAL DE MATERIAL EZTERELIZADO
Não conheci o setor, por isso não tenho nada a relatar.
BLOCO CIRURGICO
Não passei pelo setor, por isso não tenho nada a declarar.
CLINICA MÉDICA
Basicamente na clinica médica foi onde realizei todo estagio devido a alguns impedimentos que não nos permitiram estar em outros setores do hospital.
No periodo de estágio na clinica no inicio de cada plantão procuramos fazer o reconhecimento do posto de enfermagem para podermos saber a quantidade de pacientes internados, e se há medicação prescrita no periodo da manhã, caso haja medicação prescrita realizamos as medicações nos horarios exatos, antes de iniciarmos os banhos e os demais procedimentos realizados:
BANHO DE ASPERSÃO – BANHO DE CHUVEIRO
Finalidades:
- Proporcionar higiene e conforto ao cliente
- Manter integridade cutânea
 
Materianl Necessário:
luva de procedimento, compressa, sabonete, toalhas; cadeira de banho (se necessário).
Obs: teoricamente seriam esses materiais, na pratica contamos com o que temos devido a precariedade do local usamos meios de fortuna, para dar ao cliente o melhor que pudermos.
 
Execução:
- Identificar-se;
- Checar o leito e o nome do cliente;
- Orientar o cliente e acompanhante quanto ao procedimento;
- Fechar portas e janelas;
- Ligar o chuveiro e controlar temperatura da água;
- Acompanhar o cliente até o chuveiro e coloca-lo sentado na cadeira higienica se necessário;
- Auxiliar o cliente a despir-se, se necessário;
- Ajudar o cliente ensaboar-se, se necessário;
- Remover a espuma com chuveirinho ou ducha;
- Ajudar o cliente a exugar-se, se necessário
- Acompanhar o cliente de volta ao leito;
- Ajudar o cliente a vestir-se;
- Trocar a roupa de cama;
- Recolher o material e colocar a roupa no hamper;
- Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance;
- Manter o ambiente em ordem.
BANHO NO LEITO
- Lavar as mãos;
- explicar o procedimento e finalidade ao paciente;
- fechar as portas e janelas;
- reunir o material e colocá‐lo sobre a mesa‐de‐cabeceira;
- calçar luvas de procedimento;
- desprender a roupa de cama;
- colocar a roupa dobrada e na ordem em que vai ser usada, sobre o espaldar da cadeira aos pés da cama;
- molhar a luva de banho;
- lavar os olhos, limpando do canto interno para o externo, usando uma parte diferente do pano de banho para cada olho;
- ensaboar a luva de banho (no caso a fronha pois nao tem luvas no são camilo)
- lavar, enxaguar e enxugar o rosto, pescoço e orelhas;
- remover a camisola ou a camisa do pijama, mantendo o tórax protegido com o lençol;
- colocar a toalha sob o braço mais distante de você;
- lavar e enxaguar o braço com movimentos colocar a mão do paciente na bacia, lavar e enxugar;
- repetir a mesma seqüência para o outro braço e mão;
- colocar a toalha sobre o tórax e abdome do paciente, afastando o lençol até o púbis;
- erguer a toalha com uma das mãos e com a outra lavar e enxaguar o tórax e abdome com movimentos circulares;
- enxugar a parte limpa eobservar as condições da pele e mamas;
- lavar e enxaguar a perna com movimentos longos e firmes do tornozelo à raiz da coxa;
- enxaguar a perna e a coxa;
- lavar, enxaguar e enxugar o pé, principalmente nos espaços interdigitais, observando condições das unhas e interdígitos;
- virar o paciente em decúbito lateral, colocando a toalha sob suas costas e nádegas, mantendo‐o nesta posição, se necessário, com auxílio de outra pessoa; lavar, enxaguar e massagear as costas, nádegas e cóccix do paciente;
- realizar higiene íntima do paciente (ver técnica de lavagem externa);
- proceder à arrumação da cama com paciente acamado;
- vestir o paciente;
- retirar as luvas;
- lavar as mãos;
- fazer as anotações no prontuário.
5. VISÃO GERAL DOS DIAS DE ESTAGIO
Local precario, poucos recurssos que nos forçaram a aprender a agir da melhor forma possivel
Em ambientes diferenciados, viemos de uma teoria linda e nos deparamos com uma pratica
Completamente diferente do imaginado, contamos com otimos profissionais que nos receberam
Com carinho e atenção e com professores que nos ensinaram passo a passo cada procedimento.
Meu primeiro paciente, muito medo de errar, um curativo dificil de protese no quadril (perdemos ele apos 45 dias de internação), uma sensação de impotencia e tristesa tomou conta de mim, lembrei 
Das aulas de psicologia onde fomos instruidos a lidar com situações diversas que enfrentariamos.
Das medicações mais simples aos banhos de leitos mais dificéis, tudo realizado com amor, dos banhos com fronhas, nem sempre com material necessario, mais com carinho necessario ao
Atendimento ao proximo.
Não passei por muitos setores mais no que passei aprendi muito e levarei para a vida...
CONCLUSÃO
Concluo que, 2 anos de teoria em sala de aula nem de perto nos prepara para o que vamos
Enfrentar em nosso dia a dia dentro de um hospital, é algo muito diferente na pratica.
Dentro do hospital são Camilo pude perceber que somos de tudo um pouco, mãe, filha, amiga, 
irmã, psicóloga, terapeuta.Somos aquele que ouve, aceita, chora, ri, se doa, sem nada pedir em
troca simplesmente pelo prazer de servir e cuidar, somos aqueles que muitas vezes
conquistamos a confiança dos pacientes e acompanhantes; guardamos segredos revelados nas 
horas mais tristes, segredos que ainda nem a família e médicos sabem. Somos o alivio da dor
do sofr imento, com um simples gesto, um pouco de atenção, o saber ouvir e o saber calar, são
pequenos gestos que às vezes fazem milagres juntamente com a medicação ministrada com
responsabilidade e sabedor ia. Dos médicos somos o braço direito, dos pacientes o alivio da dor.
  
REFERENCIAS
https://www.passeidireto.com/arquivo/26437396/exemplo-de-relatorio-de-estagio
https://www.pensador.com/agradecimentos_para_trabalho_de_conclusao_de_curso/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imbituba
https://www.imbituba.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/49267 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/administracao-de-medicamentos/54605 
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAe9WcAJ/banho-no-leito
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