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Acertos: 2,0 de 2,0 Início: 07/03/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201703600642) Acerto: 0,2 / 0,2 A definição do conceito de funcionário público pelo Código Penal constitui nítida aplicação de interpretação: Autêntica cotextual Sistemática Autêntica posterior Doutrinária Teleológica 2a Questão (Ref.:201704192768) Acerto: 0,2 / 0,2 Cadmo foi surpreendido por policiais quando arrombava o cofre de uma loja para subtrair dinheiro. Na delegacia, o Delegado de Policia, por ser amigo de seu pai e penalizado com a situação de pobreza de Cadmo, deixou de determinar a lavratura do auto de prisão em flagrante e colocou-o em liberdade. Nesse caso, o Delegado de Polícia: Cometeu o crime de condescendência criminosa Cometeu o crime de corrupção passiva Cometeu o crime de prevaricação Não cometeu crime contra a Administração Pública Cometeu o crime de abandono de função 3a Questão (Ref.:201703466075) Acerto: 0,2 / 0,2 O funcionário que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo, comete crime de: (OAB/SP) advocacia administrativa prevaricação omissão funcional criminosa condescendência criminosa 4a Questão (Ref.:201704257528) Acerto: 0,2 / 0,2 Empregado de uma empresa prestadora de serviços exercendo a função de digitador no núcleo de passaportes da Polícia Federal: para efeitos penais amplos, ou seja, sujeito ativo ou sujeito passivo de crime, seria considerado funcionário público. seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se sujeito ativo do crime. seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se fosse vítima de crime funcional. não seria, para efeitos penais, considerado funcionário público. seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se sujeito passivo de crime funcional. 5a Questão (Ref.:201704256492) Acerto: 0,2 / 0,2 O jurado, integrando o Conselho de Sentença, impôs como obrigação e recebeu do réu polpuda soma para absolver o homicida. Cometeu o crime de: Prevaricação Corrupção passiva Nenhuma das alternativas acima. Extorsão Concussão 6a Questão (Ref.:201703429466) Acerto: 0,2 / 0,2 (FCC - 2006 - BACEN - Procurador - Prova 2) A conduta do funcionário público que, em razão da função exercida, exige, para si, vantagem indevida, sem, contudo, chegar a recebê-la, caracteriza, em tese, tentativa de corrupção passiva tentativa de concussão corrupção passiva consumada corrupção ativa consumada concussão consumada 7a Questão (Ref.:201704004838) Acerto: 0,2 / 0,2 José, funcionário público, em razão de sua função, exigiu vantagem indevida a João. No entanto, quando foi receber o dinheiro das mãos de João, José foi surpreendido pela polícia e, portanto, deixou de obter a vantagem. José: responde por corrupção passiva na forma tentada responde pelo crime de concussão na forma consumada responde pelo crime de extorsão responde pelo crime de concussão na forma tentada não responde por delito algum 8a Questão (Ref.:201704037185) Acerto: 0,2 / 0,2 No crime de resistência, é necessário que haja, na oposição do ato legal, constrangimento ilegal. violência ou ameaça. violência e grave ameaça. violência e ameaça. grave ameaça. 9a Questão (Ref.:201704004849) Acerto: 0,2 / 0,2 Assinale a alternativa que está em DESACORDO com as regras estabelecidas no Código Penal para os crimes contra a administração pública. Nos casos de peculato doloso, não extingue a punibilidade a restituição da coisa apropriada no curso da ação penal Para efeitos penais, é considerado funcionário público aquele que exerce, mesmo que transitoriamente função pública No delito de concussão, a consumação só ocorre quando o agente obtém a vantagem indevida O particular, estranho ao serviço público, pode ser responsabilizado como partícipe no crime de peculato É admissível o peculato na forma culposa 10a Questão (Ref.:201704250545) Acerto: 0,2 / 0,2 João é o funcionário público responsável pelo abastecimento de veículos da Prefeitura de uma cidade. O motorista de um veículo oficial solicitou que abastecesse um veículo particular de sua propriedade, dizendo que iria utilizá-lo em serviço. João atendeu e efetuou o abastecimento, negligenciando quanto à verificação da existência de autorização para tanto e quanto à veracidade da afirmação feita pelo motorista, que viajou com a família para o litoral. João, nesse caso: Praticou delito de prevaricação. Cometeu crime de condescendência criminosa. Praticou delito de corrupção ativa. Cometeu crime de peculato culposo. Não praticou crime contra a administração pública.
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