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Aula_6.2-Toxoplasmose[1]

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Toxoplasmose 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Toxoplasmose 
• Agente etiológico: Toxoplasma gondii 
• Parasita intracelular obrigatório 
• Filo Apicomplexa 
• Genoma haplóide 
• Tropismo a uma diversidade de células do 
hospedeiro 
• Afinidade maior pelas células do SFM, leucócitos, células 
parenquimatosas 
• Hospedeiro definitivo: gato doméstico 
• Todo o seu duplo ciclo vital 
• Vários hospedeiros intermediários, como o homem 
• Reprodução assexuada 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Toxoplasma gondii e Toxoplasmose 
- Nos adultos causa infecção crônica 
assintomática, que pode atingir 15 a 
60% da população, mas também 
pode gerar um quadro agudo febril, 
com linfadenopatia. 
 
- Nas crianças, produz uma infecção 
subaguda com encefalopatia e 
coriorretinite que nos casos 
congênitos é particularmente grave. 
 
- Os imunodeprimidos com sorologia 
positiva desenvolvem uma encefalite. 
Título da Apresentação 
Formas de vida 
• Oocisto 
– Forma de resistência 
 
– Infecção aguda: liberação 
de vários milhões nas fezes 
dos gatos durante 7-21 dias 
 
– Esporulação: 1-21 dias (se 
tornam infectantes) 
 
– Cada oocisto possui dois 
esporocistos com 4 
esporozoítos cada 
Título da Apresentação 
Formas de vida 
• Taquizoíto 
– Forma infectiva 
 
– Multiplicação rápida (fase aguda) 
 
– Alongados ou ovais – forma de 
banana 
 
– Após caírem na circulação 
sanguínea: infectam vários 
tecidos (SNC, olhos, músculo 
esquelético e cardíaco, placenta) 
 
– Se transformam em bradizoítos 
sob a pressão da resposta imune 
para formar os cistos 
Taquizoíto de T. gondii, em 
forma de “banana” 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Organização estrutural do taquizoíto 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Organelas secretoras 
• Estão envolvidas com a entrada ativa e com o estabelecimento do vacúolo 
parasitóforo. 
– Micronemas: são estruturas em forma de bastão que contém um grande 
número de proteínas sintetizadas no retículo endoplasmatico. O conteúdo dos 
micronemas é liberado nos momentos iniciais da interação com a célula 
hospedeira. 
• Tipo integrinas (MIC2), trombospondina (MIC1/2), EGF fator de crescimento epidermal 
(MIC6,7,8,9) e lectinas (MIC3,MIC8) 
 
– Róptrias: é delimitada por uma unidade de membrana, possui pH ácido e 
também contém proteínas básicas. 
• As secreções liberadas dessa organela são: ROP1, ROP2/3/4 e ROP18. 
• Algumas róptrias tem seu conteúdo secretado durante o processo inicial de invasão celular, 
logo após a secreção dos micronemas. 
 
– Grânulos densos: são esféricos e estão distribuídos por todo o corpo do 
parasito. Seu conteúdo é secretado na fase intracelular do ciclo. 
• As proteínas localizadas nos nessa organela são GR5. 
 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Formas de vida 
A membrana da célula invadida 
não se rompe, invagina-se de 
modo a endocitar o 
Toxoplasma. 
 
Os lisossomos não conseguem 
fundir-se com a membrana 
desse vacúolo parasitóforo e 
derramar aí seu conteúdo para 
destruir o parasito (Róptrias) 
 
Através dessa membrana 
realizam-se as trocas 
metabólicas entre os parasitos e 
o hospedeiro. 
 
Afinidade maior por macrófagos 
e leucócitos 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Formas de vida 
• Bradizoítos 
– Persistem no interior dos cistos por toda a 
vida dos hospedeiros 
– Morfologicamente idênticos aos taquizoítos 
– Multiplicação lenta 
– Expressão moléculas estágio-específicas 
– Quando liberados dos cistos podem se 
transformar novamente em taquizoítos e 
causar recrudescência em pacientes 
imunocomprometidos 
Cisto de bradizoíto Toxoplasma 
gondii 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Formas de vida 
• Cistos 
– Contém centenas ou 
milhares de bradizoítos 
 
– Se formam no cérebro, 
músculos esquelético e 
cardíaco 
Cisto de bradizoíto 
Toxoplasma gondii 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Diferentes linhagens de T. gondii 
• Diferem em virulência e padrão epidemiológico de 
ocorrência: 
 
 Tipo I 
– Doença congênita 
 
 Tipo II 
– Isolada de pacientes com AIDS 
– Doença congênita 
 
 Tipo III 
– Isolada de animais 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Ciclo de Vida 
• Heteroxênico: gato é o hospedeiro definitivo e o homem 
hospedeiro intermediário. 
 
• Hospedeiro intermediário: se infecta ao ingeir oocistos 
maduros, taquizoítos e bradizoítos no interior de cistos: 
– Água ou alimentos contaminados; 
– Bradizoítos encontrados em carne crua; 
– Taquizoítos encontrados no leite. 
 
Bradizoítos, taquizoítos e 
esporozoítos 
Taquizoítos Bradizoítos 
Multiplicação 
(Endogenia) 
FASE AGUDA 
Invasão de tecidos 
FASE CRÔNICA 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Ciclo de Vida 
• Hospedeiro definitivo (gato) 
 
- Fase sexuada: ocorre merogonia e gamogomia 
 
- Contaminação por oocistos, cistos ou taquizoítos. 
 
-Bradizoítos, taquizoítos e esperozoítos – penetram na parede 
intestinal do gato – multiplicam dando origem aos merozoítos – 
rompimento da célula ocorre a liberação dos gametas – fusão de 
macro e microgametas – formação de oocistos. 
 
• Liberação de oocistos imaturos que irão amadurecer no meio 
ambiente (4 dias) 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Ingestão 
de cistos 
Formação de microgametócitos e macrogametócitos 
2-20 milhões de 
oocistos/20 g de fezes 
Um dos oocistos mais 
resistentes de 
protozoários 
Vários possíveis hospedeiros intermediários: transmitem a 
infecção apenas quando sua carne servir para a 
alimentação de animais / congênita 
Hospedeiro 
definitivo 
Hospedeiros intermediários 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Processo de invasão 
• 1. O taquizoíto entra em contato com a célula 
hospedeira 
• 2. No momento da adesão do taquizoíto à superficie 
da célula hospedeiro, há secreção das proteínas dos 
micronemas e róptrias, logo depois forma-se a 
junção móvel 
• 3. Ao formar a junção móvel o parasito sofre uma 
constrição, deformando seu corpo 
• 4. Quando o parasito invade a célula, ocorre a 
formação do vacúolo parasitóforo. 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Vacúolo parasitóforo 
• Esse vacúolo tem características 
não furogênicas, evitando a fusão 
com os elementos das vias endo e 
exocíticas da célula hospedeira e 
escapando, assim, de uma fusão 
com os lisossomas. 
• A membrana do vacúolo é formada 
principalmente por lipídios da 
membrana plasmática da célula 
hospedeira: somente 20% dos 
lipídios são secretados pela próprio 
parasito. 
• A associação VP e a mitocôndria 
juntamente com o retículo 
endoplasmático facilitaria a 
aquisição de lipídios pelo parasito. 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Reprodução sexuada 
Endodiogenia 
Duas estruturas 
membranosas que se 
desenvolvem para 
formar dois conóides 
filhos 
O núcleo adota a 
forma de uma 
ferradura 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Hospedeiros definitivo e 
intermediários 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Ainda não foram demonstradas 
• Transmissão durante o aleitamento 
• Transmissão direta entre humanos 
– exceto congênita 
 
MONTOYA & LIESENFELD 
The Lancet, 2004; 363:1965-1976. 
Prof.Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Patogênese 
• Depende 
– Da fonte de infecção 
• Oocistos / esporocistos 
• Taquizoítos 
• Cistos de bradizoítos 
– Do tamanho do inóculo 
– Da genética do parasita (linhagem) 
– Da virulência do organismo 
– Da resposta imunológica do hospedeiro 
 
• Destruição parasitária dos tecidos infectados 
– Importância: cérebro e sistema visual 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Infecção com T. gondii 
Resposta Th1 forte e persistente 
Produção de citocinas proinflamatórias 
(IL-12, IFN-, TNF-) 
 
Duas semanas após a infecção: IgG, IgM, IgA, IgE 
contra várias proteínas do T. gondii podem 
ser detectadas 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Patologia: Toxoplasmose Pós-Natal 
Período de incubação: 5-20 dias 
Maioria assintomática 
Casos sintomáticos: 
1. Forma subclínica 
sem febre ou outras queixas, diagnosticadas apenas nos exames 
médicos de rotina, níveis baixos de anticorpos 
2. Formas com adenopatia e sem febre 
3. Formas com adenopatia e febre 
linfonodos cervicais mais atingidos, mal-estar, mialgia, cefaléia 
Recidivas durante a vida são comuns 
Alterações neurológicas e da visão raras 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
4. Forma fulminante 
30% dos aidéticos; <1% de imunocompetentes 
Exantema macropapular 
Febre 
Mal-estar 
Dores musculares e articulares 
Prostração 
Hepatite 
Esplenite 
Miocardite 
Meningite, etc 
Morte em uma semana ou a evolução pode fazer-se para 
a cura 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
 
Retinocoroidite focal necrosante podendo levar à cegueira 
Edema, Exsudato inflamatório, Hemorragias, Neurite óptica 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Encefalite Toxoplasmática 
Convulsões (30%), sintomas neurológicos focais (60%): incoordenação 
motora, cegueira parcial ou total, entre outros, paralisia, coma e morte. 
Áreas de necrose ou calcificação no encéfalo e nas meninges, ventrículos 
cerebrais dilatados e o exame do líquor é hipertenso (Líquido 
cefalorraquideano de aspecto sanguinolento; hipercitose) 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Toxoplasmose congênita ou neonatal 
- Mãe na fase crônica não infecta o bebê, a não ser que haja reagudização ou 
rompimento de cistos existentes no endométrio 
- Quando a mãe está na fase aguda da infecção até os seis primeiros meses ou 
reagudização da doença – rompimentos de cistos que contenham bradizoítos: 
1. Infecções generalizadas: morte intra-uterina. 
2. Infecções no sistema nervoso e na retina: morte intra-uterina ou sobrevida 
com sérias seqüelas relacionadas a retardo mental e motor. 
• Modificações no volume do crânio (hidrocefalia ou microcefalia) 
• Coriorretinite (inflamação da coróide e da retina) 
• Retardo Mental 
• Calcificações intracranianas, que atingem de preferência o córtex e os núcleos 
da base do crânio 
• Estrabismo: vesguice, zarolhice 
• Nistagmo: movimentos rápidos e involuntários do globo ocular 
• Microftalmia: volume do olho inferior ao normal 
• Catarata: opacidade do cristalino, impede a chegada dos raios luminosos à 
retina 
• Irite 
Foto cedida pelo Prof. Gurgel, R. UnB. 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Prole de mulheres que se infectaram 
com T. gondii durante a gestação 
Infecção Adquirida 
Primeiro 
Trimestre 
Segundo 
Trimestre 
Terceiro 
Trimestre 
Prole 
Toxoplasmose 
congênita 
9,0% 27,0% 59,0% 
Subclínica 22,2% 74,4% 89,8% 
Manifestações 
clínicas 
77,8% 15,6% 10,2% 
Morte 5,0% 2,0% 0% 
In MONTOYA & LIESENFELD 
The Lancet, 2004; 363:1965-1976 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Manifestações Clínicas da Toxoplasmose 
Encefalite
Toxoplasmática
Reativação em imunocomprometidos
AIDS, transplantes,
Câncer,
Medicamentos imunossupressores
Infecção latente
Assintomática
10% linfadenites
corioretinite
raramente miocardite
ou miosite
90% assintomáticos
Crianças e Adultos
Potencial para transmissão
transplacentária e
infecção
congênita
Placenta
Durante a gestação ou pouco tempo antes da concepção
PRIMOINFECÇÃO
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
• Métodos sorológicos 
– Corantes – pesquisa de taquizoítos (difícil) 
– IFI 
– ELISA (IgG, IgM – titulação e isótipos; infecção aguda ou crônica, 
permite ver se houve reativação) 
• Isolamento e histologia 
– Biópsia do tecido afetado; inoculação em camundongos, cultura 
– Líquor, sangue e urina 
• PCR 
• Clínico 
– suspeita, exames neurológicos (lesões múltiplas), retinocoroidite 
necrosante focal, encefalite em imunodeprimidos 
Diagnóstico 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
• Combinações de sulfonamidas e pirimetaminas 
• Dificultoso e tóxico 
• Tem caráter supressivo (não atinge os cistos) 
• Indicações restritas 
– Lesões em atividade 
– Infecção congênita 
– Imunodeprimidos 
• Espiramicina: tratamento materno 
 
Tratamento 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
• Infecta cerca de um terço da população mundial 
• Distribuição universal 
– Hábitos alimentares 
– Zona urbana ou rural 
– Idade 
• Alta taxa de soropositividade (> 50% mundialmente) 
• Alto risco de infecção 
• Gato doméstico é o grande vilão 
• Toda atenção a imunodeprimidos e gestantes 
• Toxoplasmose congênita: 1-10:10000 recém-nascidos 
Epidemiologia 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
1. Higiene das mãos; Filtrar a água 
 
2. Evitar o consumo de leite cru ou carne mal-cozida, crua de origem 
ou manipulação desconhecida (65oC/5min, salgados ou com 
nitrato) 
 
3. Lavar bem os vegetais 
 
4. Usar luvas de jardinagem ou quando manusear o solo, areia, 
higiene do gato doméstico (fezes, local de leito, tratamento) 
 
5. Evitar gato de rua, caça, controlar a população de gatos vadios. 
Manter os gatos dentro de casa e alimentá-los com carne cozida ou 
seca, ou com ração de boa qualidade 
Prevenção 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
6. Incinerar todas as fezes dos gatos 
 
7. Não permitir contato de gatos com imunodeprimidos, gestantes e 
recém-nascidos. 
 
8. Telar parques de areia 
 
9. Pré-natal de gestantes soronegativas deve incluir o controle 
sorológico para toxoplasmose 
 
10. Tratamento com espiramicina das grávidas em fase aguda (IgM ou 
IgA positivas) 
 
11. Desenvolvimento de uma vacina 
Prevenção 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
Vacinas 
• Linhagens mutantes 
– Linhagem S48 viva atenuada – uso em ovelhas na Europa e Nova 
Zelândia 
• Antígenos de superfície de T. gondii purificados / 
recombinantes 
• Plasmídeos contendo DNA codificante para fatores 
estimuladores de colônias 
 
Indução de Th1 e resposta humoral 
(produção de IgA) 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Toxoplasma gondii 
- In this slide we present seroprevalence of toxoplasmosis in differently exposed South American children (1-
6 years; data from Frenkel et al, 1995. Am. J. Trop. Med. Hyg., 53: 458-468). 
- We would expect that children in contact with cats were more frequently seropositive than those in contact 
with other animals, but this idea is not in agreement with this figure. 
- Could you provide an explanation for this fact? (a little clue: dogs are sometimes coprophagous and also 
roll in feces).

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