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EngenhariaSanitariaAmbiental_UDESC.CursoBasicoLicenciamentoSaneamento.vf

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SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Curso Básico em Licenciamento Ambiental - Saneamento
Ibirama (SC), 15 de outubro de 2014.
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http://www.fatma.sc.gov.br/pautas/manual/principal.swf
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EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA ÁGUA
ASPECTOS LEGAIS - FEDERAL
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
 Resolução CONAMA nº 005/88 – Dispõe sobre o licenciamento ambiental de obras de saneamento
 Lei Federal nº 11.445/2007 – Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico
 Lei Federal nº 12.305/2010 – Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos 
 Decreto Federal nº 7.217/2010 – Regulamenta a Lei nº 11.445/2007
 Decreto Federal nº 7.404/2010 – Regulamenta a Lei nº 12.305/2010
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EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA ÁGUA
ASPECTOS LEGAIS - FEDERAL
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Resoluções CONAMA – Qualquer Atividade:
Análise de Ruídos – CONAMA nº 01/90
Qualidade do Ar – CONAMA nº 03/90
Padrões Atmosféricos: CONAMA nº 382/06; CONAMA nº 436/11
Padrões de Lançamento de Efluentes Líquidos – CONAMA nº 357/05 e CONAMA nº 430/11
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EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA ÁGUA
ASPECTOS LEGAIS - FEDERAL
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Resoluções CONAMA – Atividade de Saneamento:
Caso de Utilidade Pública – Intervenção e/ou Supressão de Vegetação em APP – CONAMA nº 369/06
Água Subterrânea – CONAMA nº 396/08
Lançamento de Efluentes – CONAMA nº 357/05; 430/2011
Lançamento de Efluentes em Balneários: CONAMA nº 274/00
Lodos – Usos Agrícolas – CONAMA nº 375/2006
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EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA ÁGUA
ASPECTOS LEGAIS - FEDERAL
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Resoluções CONAMA – Resíduos Sólidos (básico):
Importação de Resíduos (Perigosos) – CONAMA nº 452/12
Licenciamento Ambiental Aterro Sanitário de pequeno porte – CONAMA nº 404/08
Resíduos de Saúde: CONAMA nº 358/05
Tratamento Térmico (Saúde) – CONAMA nº 316/2002
Resíduos da Construção Civil – CONAMA nº 307/2002
Padrões de cor por tipologia de resíduo – CONAMA nº 275/2001
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ASPECTOS LEGAIS
 POLÍTICA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
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Obriga a instalação de sistema de captação de água pluvial para uso/reuso
Obriga a implementação de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS
Estabelece Padrões de Lançamento Atmosféricos e de Lançamento de Efluentes Líquidos
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ASPECTOS LEGAIS - ESTADUAL
Portaria FATMA nº 017/2002 – Toxicidade Aguda
Resolução CONSEMA nº 001/06 – Lista de Atividades Potencialmente Poluidoras e Conteúdo Mínimo dos Estudos a serem apresentados para o licenciamento (EAS e RAP)‏
Resolução CONSEMA nº 002/06 – Impacto local e licenciamento municipal
Resolução CONSEMA nº 013/2012 – Lista de Atividades Potencialmente Poluidoras
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
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IBAMA - SERVIÇOS
http://servicos.ibama.gov.br/
CTF – Cadastro Técnico Federal
DOF – Documento de Origem Florestal
Autorização Ambiental para o Transporte Interestadual de Produtos Perigosos (Interestadual)‏
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
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CEURH/SC
http://www.aguas.sc.gov.br/ceurh/cadastro.jsp
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LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Avaliação Ambiental
Caracterização Preliminar
Instruções Normativas - IN
Tipos de Estudos
Tipos de Concessões emitidas
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AVALIAÇÃO AMBIENTAL
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Ambientalmente invariável, deve-se respeitar a legislação ambiental vigente e aplicável ao caso
Deve-se verificar passíveis ambientais, tais como pontos de contaminação, ocupação de APP
Documentalmente, a profundidade ocorre em função do estudo ambiental exigido
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AVALIAÇÃO AMBIENTAL
FATMA
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Central Elétrica – Outra Atividade Licenciável – Secundária
Bacia de Detenção – Área Inundável
Oficina Mecânica – Substâncias Perigosas
Gás Cloro – Sistema Exaustor e de Ventilação Mecânica/Forçada
Sistema de Recalque alternado
Lodo gerado no Decantador/Filtro
Passivo Ambiental – Antigo Reator
Medida compensatória - Vizinhança
Lodo da ETE
Frente de Trabalho ampla
Atrativo de aves – passivo
Taludamento, cobertura mínima e vegetação
Deficiência no tratamento do percolado
Atividades Secundárias no Aterro
Passivo Ambiental
AVALIAÇÃO AMBIENTAL – RECOMENDAÇÕES LINKS
MATRIZ DE IMPACTOS (CREA/PR e IAP): 
http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/impactos_ambientais.html 
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: AGENTES SOCIAIS, PROCEDIMENTOS E FERRAMENTAS (IBAMA):
http://www.hidro.ufcg.edu.br/twiki/pub/Disciplinas/SistemasAmb/AIA.pdf
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Utiliza o previsto na listagem de atividades da Res. CONSEMA nº 013/2012
Preenchimento por proprietário ou responsável através de procuração com firma reconhecida
Formulário de Caracterização de Empreendimento Integrado - FCEI
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CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR - FCEI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
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CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR - FCEI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
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FATMA
Volumétrico – M³ caçamba*Nº caçambas/dia 
Balança – Ton/dia 
34.31.00 Captação, adução de água bruta e/ou tratamento de água para abastecimento público
Pot. Poluidor/Degradador Ar: P Água: P Solo: P Geral: P
Porte: 15 < Q(2) <= 50 : pequeno (RAP)
50 < Q(2) <= 400: médio (RAP)
Q(2) > 400: grande (EAS)
ONDE Q(2) = vazão média ao final do plano (L/s)
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR - FCEI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Capacidade de Adução – Q98?! 
Capacidade de Tratamento
34.31.11 Sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários
Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: G
Porte: Q(2) <= 50: pequeno (RAP) EAS quando houver disposição oceânica
50 < Q(2) <= 400: médio (EAS) EIA quando houver disposição oceânica
Q(2) > 400: grande (EAS) EIA quando houver disposição oceânica
ONDE Q(2) = vazão média ao final do plano (L/s)
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR - FCEI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Capacidade das Unidades de Tratamento
Expansão Futura/Modular?! 
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR - FCEI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Fauna Flora
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FCEI EXPLORAÇÃO FLORESTAL
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
FATMA
Recomposição de Vegetação
Supressão de Vegetação 
Necessidade de Acesso: DNIT, DEINFRA
Faixa de Domínio – Adutoras, Emissários
Faixa non eadificandi 
FCEI EXPLORAÇÃO FLORESTAL
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
FCEI MINERAÇÃO
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
RESOLUÇÃO CONSEMA/SC Nº 013/2012:
00.40.00 – Captação de água em poços tubulares profundos.
Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P
Porte: 1,0 <= Q(1) <= 10,0: pequeno 
10,0 < Q(1) < = 50,0: médio
Q(1) > 50,0: grande
ONDE: Q(1) = vazão de bombeamento (m³/h)
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
FCEI MINERAÇÃO
FCEI MINERAÇÃO
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
INSTRUÇÕES NORMATIVAS - IN
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Trazem orientações sobre uma atividade em específico, ex.: Aterro Sanitário: IN-02, ETE: IN-05, Água Subterrânea – IN 13, TPP Resíduos de Saúde – IN 58...
Informam os documentos mínimos exigidos no ato do licenciamento ambiental
Ex.: Publicação em jornal
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
IN-02
http://www.fatma.sc.gov.br/
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
FATMA
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INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN-02 - LAP
Planta de situação/localização contendo os cursos d
’água, bosques, dunas, restingas, 
mangues, outras áreas protegidas por lei e também o
s arruamentos no entorno da área, 
com pontos de referência para facilitar a localizaç
ão; 
1.2) 
Laudo geológico contendo: 
•
Perfil e caracterização do solo; 
•
Profundidade do lençol freático; 
•
Coeficiente de permeabilidade; 
•
Capacidade de suporte do solo
(quando solicitado).
1.3) 
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do laudo
geológico. 
1.4) 
Documento expedido pela Prefeitura Municipal declar
ando que a atividade está de acordo 
com as diretrizes de uso do solo do município (Cons
ulta de Viabilidade de Uso do Solo, 
certidão atualizada, máximo 90 (noventa) dias) e se
está a montante ou a jusante do ponto 
de captação de água para o abastecimento público; 
1.5) 
Levantamento plani-altimétrico (plantas georefencia
das) caso o terreno seja irregular, com 
curvas de níveis no mínimo de 5,0 em 5,0 metros jun
tamente com a Anotação de 
Responsabilidade Técnica – ART.
1.1) Planta de situação/localização contendo os cursos d’água, bosques, dunas, restingas, mangues, outras áreas protegidas por lei e também os arruamentos no entorno da área, com pontos de referência para facilitar a localização; 
1.2) Laudo geológico contendo: Perfil e caracterização do solo; Profundidade do lençol freático; Coeficiente de permeabilidade; Capacidade de suporte do solo (quando solicitado).
1.3) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do laudo geológico;
1.4) Documento expedido pela Prefeitura Municipal declarando que a atividade está de acordo com as diretrizes de uso do solo do município (Consulta de Viabilidade de Uso do Solo, certidão atualizada, máximo 90 (noventa) dias) e se está a montante ou a jusante do ponto de captação de água para o abastecimento público; 
1.5) Levantamento plani-altimétrico (plantas georeferenciadas) caso o terreno seja irregular, com curvas de níveis no mínimo de 5,0 em 5,0 metros juntamente com a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
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INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN-02 - LAI
Planta de situação/localização contendo os cursos d
’água, bosques, dunas, restingas, 
mangues, outras áreas protegidas por lei e também o
s arruamentos no entorno da área, 
com pontos de referência para facilitar a localizaç
ão; 
1.2) 
Laudo geológico contendo: 
•
Perfil e caracterização do solo; 
•
Profundidade do lençol freático; 
•
Coeficiente de permeabilidade; 
•
Capacidade de suporte do solo (quando solicitado).
1.3) 
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do laudo
geológico. 
1.4) 
Documento expedido pela Prefeitura Municipal declar
ando que a atividade está de acordo 
com as diretrizes de uso do solo do município (Cons
ulta de Viabilidade de Uso do Solo, 
certidão atualizada, máximo 90 (noventa) dias) e se
está a montante ou a jusante do ponto 
de captação de água para o abastecimento público; 
1.5) 
Levantamento plani-altimétrico (plantas georefencia
das) caso o terreno seja irregular, com 
curvas de níveis no mínimo de 5,0 em 5,0 metros jun
tamente com a Anotação de 
Responsabilidade Técnica – ART.
2.1) Projeto dos elementos que compõem o aterro sanitário (sistema de impermeabilização inferior e superior, sistema de drenagem, remoção e tratamento dos percolados e captação dos gases, instalações de apoio, etc.) contendo memorial descritivo e de cálculo;
2.2) Plano de implantação, operação e manutenção do aterro sanitário (descrição dos procedimentos a serem adotados);
2.3) Programa de Monitoramento: Águas superficiais e subterrâneas; Estabilidade do aterro; Sistema de tratamento dos efluentes.
2.4) Desenhos e Plantas: Concepção geral do empreendimento; Áreas de deposição de resíduos; Sistema de drenagem superficial e subterrânea; Sistema de drenagem dos gases; Sistema de tratamento dos percolados; Sistema de impermeabilização inferior e superior; Instalações de apoio; Representação do aterro concluído.
2.5) Cronograma físico da execução das obras;
2.6) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do(s) responsáveis pela elaboração dos projetos.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN-02 - LAO
Planta de situação/localização contendo os cursos d
’água, bosques, dunas, restingas, 
mangues, outras áreas protegidas por lei e também o
s arruamentos no entorno da área, 
com pontos de referência para facilitar a localizaç
ão; 
1.2) 
Laudo geológico contendo: 
•
Perfil e caracterização do solo; 
•
Profundidade do lençol freático; 
•
Coeficiente de permeabilidade; 
•
Capacidade de suporte do solo (quando solicitado).
1.3) 
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do laudo
geológico. 
1.4) 
Documento expedido pela Prefeitura Municipal declar
ando que a atividade está de acordo 
com as diretrizes de uso do solo do município (Cons
ulta de Viabilidade de Uso do Solo, 
certidão atualizada, máximo 90 (noventa) dias) e se
está a montante ou a jusante do ponto 
de captação de água para o abastecimento público; 
1.5) 
Levantamento plani-altimétrico (plantas georefencia
das) caso o terreno seja irregular, com 
curvas de níveis no mínimo de 5,0 em 5,0 metros jun
tamente com a Anotação de 
Responsabilidade Técnica – ART.
3.1) Demonstração da eficiência do sistema de controles ambientais, através de laudos laboratoriais dos parâmetros constantes do programa de monitoramento aprovado na LAI.
3.2) Cópia do comprovante de quitação do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE), expedido pela FATMA.
3.3) Cópia do Certificado de Regularidade junto ao IBAMA.
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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Diagnóstico detalhado das condições ambientais (solo/subsolo, ar, água, clima, flora, fauna, ecossistemas naturais, geração de renda, migrações, cultura, etc.) 
Avalia-se a implantação ou não da atividade e influências indiretas do empreendimento
Efetuado por equipe técnica composta de vários profissionais
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RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA
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Difere do EIA na linguagem (simples) e na profundidade técnica (síntese dos estudos e/ou resultados)‏
É de uso popular, normalmente utilizado para as Audiências Públicas
Fonte: www.portonave.com.br
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ESTUDO AMBIENTAL SIMPLIFICADO - EAS
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Efetuado por no mínimo 03 (três) profissionais, um para cada meio (biótico, físico e sócio-econômico)‏
Voltado para a Área de Influência Direta do empreendimento, com grande detalhamento desta
Normalmente se utiliza de matriz para avaliação dos impactos, considerando o risco e a freqüência
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Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
Aterro Sanitário, a ser regularizado, dotado de central de triagem de resíduos sólidos oriundos da coleta seletiva, autoclave para resíduos de saúde, balança, oficina mecânica, auditório e setor administrativo (a ser instalado), estação de tratamento de efluentes e tanque autônomo de combustível para maquinário do aterro e caminhões compactadores.
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ENQUADRAMENTO
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
O aterro possui área total de 10 ha (100.000 m²);
A área útil de aterro possui um total de 5 ha (50.000 m²), sendo constituído de etapas sucessivas, de 10.000,00 m², em um horizonte de projeto de 20 anos (atualmente 15 anos).
A área de manobra e vias de acesso ocupam 15% da área útil;
A área da central de triagem ocupa 5.000 m² em planta;
O setor administrativo, bem como o auditório ocuparão 500 m² em planta e 200 m² de mezanino;
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ENQUADRAMENTO
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
O tratamento de efluentes ocupa um área de 6.000 m²; 
A autoclave e demais dependências de resíduos de saúde ocupam 850 m²;
A oficina mecânica ocupa uma área de 200 m²;
O tanque autônomo ocupa uma área de 10 m²;
A balança utiliza uma área construída de 40 m².
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
34.41.10 – Disposição final de rejeitos
urbanos em aterros sanitários
Pot. Poluidor/Degradador Ar: M Água:G Solo: G Geral: G
Porte: QT <= 30: pequeno (EAS) 
30 <QT <= 50: médio (EAS)	
QT > 50: grande (EIA)
ONDE: QT = quantidade de resíduos (ton/dia)
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
34.41.11 – Tratamento térmico de resíduos de serviços de saúde
Pot. Poluidor/Degradador Ar: G Água: M Solo: P Geral: G
Porte: QT <= 0,2: pequeno (EIA)
0,2 <QT <= 1,5: médio (EIA)
QT > 1,5: grande (EIA)
ONDE: QT = quantidade de resíduos (ton/dia)
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
34.41.14 – Unidade de redução microbiana de resíduos de serviço de saúde
Pot. Poluidor/Degradador Ar: M Água: G Solo: P Geral: G
Porte: QT <= 2: pequeno (EAS)
2 < QT <= 5: médio (EAS)
QT > 5: grande (EAS)
ONDE: QT = quantidade de resíduos (ton/dia)
 A autoclave é considerada como...
Unidade de redução microbiana de resíduos de serviço de saúde – EAS...
X
Tratamento térmico de resíduos de serviços de saúde – EIA/RIMA...
A autoclave é um tratamento térmico (aumento da temperatura) e de pressão atmosférica – vapor d’água 
Mas, a temperatura não excede os 150º, e nem é feita a queima (combustão), logo é considerada como uma unidade de redução microbiana. Item 34.41.14 da Resolução CONSEMA 013/2012 
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Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
34.41.12 - Central de triagem de resíduos sólidos urbanos oriundos da coleta convencional com ou sem compostagem
Pot. Poluidor/Degradador Ar: P Água: M Solo: M Geral: M
Porte: QT <= 30: pequeno (RAP)
30 <QT <= 50: médio (RAP)
QT > 50: grande (EAS)
ONDE: QT = quantidade de resíduos (ton/dia)
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
34.41.16 - Central de triagem de resíduos sólidos urbanos oriundos de coleta seletiva
 Pot. Poluidor/Degradador Ar: P Água: P Solo: P Geral: P
Porte: 1 < QT <= 30: pequeno (RAP) 
30 < QT <= 50: médio (RAP)
QT > 50: grande (RAP) 
ONDE: QT = quantidade de resíduos (ton/dia)
 A Central de Resíduos será...
O enquadramento da Central será baseado na forma da coleta dos resíduos, neste caso, o município é coberto por coleta seletiva e todos os resíduos triados serão advindos deste tipo de coleta!
Assim, nossa atividade secundária é classificada no item 34.41.16 da Resolução CONSEMA 013/2012
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 Mas temos outras atividades...
Devemos atentar para saber se outras atividades alterarão o porte e/ou o potencial poluidor da atividade: Sempre se utilizará o maior potencial poluidor, mesmo que a atividade principal seja de menor potencial poluidor...
No caso de ambas atividades com o mesmo potencial poluidor, adotar-se-á a de maior porte.
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
34.31.10 – Sistema de coleta e tratamento de efluentes industriais
Pot. Poluidor/Degradador Ar: M Água: G Solo: M Geral: G
Porte: Q <= 100: pequeno (EAS)
100 < Q <= 300: médio (EAS)
Q > 300: grande (EIA)
ONDE: Q = vazão máxima prevista (L/s)
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
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ENQUADRAMENTO
12.80.00 - Serviço industrial de usinagem, soldas e semelhantes e reparação de máquinas ou manutenção de máquinas, aparelhos, equipamentos e veículos. 
Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P
Porte: 0,1 < = AU <= 0,2: pequeno (RAP)
0,2 < AU < 1,0: médio (RAP)
AU >= 1: grande (RAP)
ONDE: AU = área útil (hectares) - área total usada pelo empreendimento, incluindo-se a área construída e a não construída, porém com utilização (por exemplo: estocagem, depósito, energia, etc).
Exemplo de enquadramento do porte e potencial poluidor
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
ENQUADRAMENTO
42.32.20 – Tanques autônomos de consumidor final de combustíveis líquidos e gasosos.
Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: M
Porte: 15 < VT <= 30 : pequeno (RAP)
30< VT < 60: médio (RAP)
VT >= 60: grande (RAP)
ONDE: VT = Volume do Tanque (m³)
Potencial Poluidor
De todas as atividades do aterro, obtemos as que possuem o maior potencial poluidor... Assim:
Disposição Final (Aterro) – G
Central de Triagem Resíduos de Coleta Seletiva – P
Unidade de Redução Microbiana (Autoclave) – G
Sistema de Coleta e Tratamento (ETE) - G
Serviço Manutenção Veículos (Mecânica) – P
Tanque Autônomo (Diesel) - M
Mas temos 03 atividades com potencial poluidor “G”...
Agora temos que verificar o porte destas atividades, para poder efetuar o enquadramento correto para licenciamento.
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ATENÇÃO
A Área útil é a soma da área construída com a área não construída (mas utilizada), tais como as áreas de pátio, manobra, vias de acesso, estacionamento, centrais…
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ENQUADRAMENTO
Resgatando os dados...
Aterro Atual = Estamos no ano 05 de operação do aterro, onde cada fase é de 10.000 m², efetuada a cada 04 anos, logo temos atualmente uma área de 20.000 m² (prevista para o período até o 8º ano).
Área de manobra e vias de acesso ocupam 15% da área útil; Temos atualmente 20.000 m²*0,15 = 3.000 m²;
Central de triagem ocupa 5.000 m²;
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Resgatando os dados...
O setor administrativo, bem como o auditório ocuparão 500 m² em planta e 200 m² de mezanino = 700 m², mas TRATA-SE DE LAI! Pode ser incluída na LAI prevista para o Aterro
ETE = 6.000 m²; 
Autoclave = 850 m²;
Mecânica = 200 m²;
Tanque Diesel = 10 m²;
Balança = 40 m².
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Mas o enquadramento é variado...
Aterro, Central de Resíduos e Autoclave: QT = quantidade de resíduos (Ton/dia);
ETE: Q = vazão máxima prevista (L/s);
Mecânica: AU = área útil (hectares);
Tanque Diesel: VT = Volume do Tanque (m³);
Portanto, temos que saber esses valores!
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Calculando...
QT = quantidade de resíduos (Ton/dia)
Aterro: pela Balança obtemos a quantidade de 28 Ton/dia (porte P), mas a previsão para os próximos 04 anos (vigência da LAO) é de 35 Ton/dia (porte M).
Central de Resíduos: pela quantidade triada atualmente, temos 09 Ton/dia (porte P), mas a previsão para os próximos 04 anos (vigência da LAO) é de 12 Ton/dia (porte P).
Autoclave: pelo controle dos Manifestos de Transporte de Resíduos – MTR, temos atualmente o recebimento de 0,5 Ton/dia (porte P) mas a previsão para os próximos 04 anos (vigência da LAO) é de 0,6 Ton/dia (porte P).
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Calculando...
Q = vazão máxima prevista (L/s)
ETE: pelo projeto obtemos a quantidade de 2,0 L/s (porte P), sendo a previsão para todo o aterro (final de plano).
AU = área útil (hectares)
Mecânica: Conforme projeto a área útil pode ser adotada como área construída + acesso/manobra (15%) = 200 + 200*0,15 = 230 m² (porte P), sendo a previsão para todo o aterro (final de plano).
VT = Volume do Tanque (m³)
Tanque Diesel: Está instalado o Volume é de 10 m³ (porte P), sendo a previsão para todo o aterro (final de plano).
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Como temos três atividade de potencial poluidor “G”, comparamos o porte de cada uma delas para o enquadramento… Assim:
Disposição Final (Aterro) – Porte M
Unidade de Redução Microbiana (Autoclave) – Porte P
Sistema de Coleta e Tratamento (ETE) – Porte P
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ENQUADRAMENTO
Conclui-se que a atividade de Disposição Final é a que deverá ser utilizada para enquadramento, sendo as demais atividades secundárias. (Potencial Poluidor G e Porte M).
http://www.aguas.sc.gov.br/
MAPEAMENTO
Sistema Geográfico de
Informações do SIRHESC
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
70
MAPEAMENTO
http://www.aguas.sc.gov.br/
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
SIG
Coordenadas UTM
Sistema Geodésico SAD 69
71
MAPEAMENTO
MICROBACIAS
EPAGRI/CIRAM
http://www.aguas.sc.gov.br/
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72
MAPEAMENTO
MICROBACIAS
http://www.aguas.sc.gov.br/
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
73
MAPEAMENTO
CURVA DE PERMANÊNCIA
Ex. Ribeirão da Velha (exutório)
MICROBACIAS
http://www.aguas.sc.gov.br/
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
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Fonte: home.furb.br/tfenilli/materiais/solos/6.pdf
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http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies.html
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PARNA
Serra do Itajaí
www.icmbio.gov.br
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FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
CONTEÚDO MÍNIMO DO EAS
http://portal.iphan.gov.br/
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RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Efetuado por um profissional
Envolve os três meios: físico, biótico e sócio-econômico
Descrição sucinta dos impactos ambientais e medidas a serem tomadas
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ESTUDO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL - ECA
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Efetuado para empresas em REGULARIZAÇÃO
O conteúdo mínimo depende do porte da empresa e potencial poluidor, conforme exigido pela Resolução CONSEMA (EAS ou RAP)‏
Difere dos demais, pois é utilizado para a LAO, Chamada de “LAO Corretiva”
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DOCUMENTAÇÃO DIGITAL – SGP-e
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COMISSÕES DE LICENCIAMENTO
Regidas pelo Decreto Estadual nº 2955/10
Utilizadas para empreendimentos na fase de LAP, LAP+LAI, LAI e 1ª LAO, somente de empreendimentos que tem obrigatoriedade de EAS ou EIA, sendo distribuído pelo porte do empreendimento:
CRLA Blumenau – Portes P e M
CCLA – Porte G
Acompanhamento, publicidade e resultados:
http://www.fatma.sc.gov.br/pautas/
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
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CERTIDÃO AMBIENTAL
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Utilizada em função do potencial poluidor pequeno e do porte da empresa (pequena)‏
Utiliza a IN-34
É Auto-declaratória
Exigido Anotação de Responsabilidade Técnica – ART
Os responsáveis técnicos e os proprietários respondem (administrativo, civil e penal)‏
Pode ser realizada vistoria de FISCALIZAÇÃO
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CERTIDÃO AMBIENTAL
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
MODELO
MODELO
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AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL - AuA
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Utilizada em função do potencial poluidor e do porte da empresa (pequena)‏
Exige projetos construtivos
Exigido Anotação de Responsabilidade Técnica – ART
Pode ser realizada vistoria de licenciamento e fiscalização
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AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL
 AuA
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
MODELO
MODELO
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AUTORIZAÇÃO DE CORTE - AuC
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Baseado no Inventário Florestal, levantamento florístico e faunístico
Exigido Anotação de Responsabilidade Técnica – ART de acompanhamento e execução
Em caso de licenciamento para condomínios, loteamentos, etc., é avaliada na fase de LAP e somente é emitida em conjunto com a LAI (e vice-versa).
Com validade MÁXIMA de 03 (três) anos
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AUTORIZAÇÃO DE CORTE
 AuC
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
MODELO
MODELO
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LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA - LAP
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Consulta de viabilidade ambiental
Avalia a aceitação Municipal – Consulta Fundação Municipal ou Secretaria de Meio Ambiente
NÃO permite nenhuma obra, movimentação do terreno ou construção
Avalia prováveis impactos na construção/instalação e na operação da atividade
Aceita-se novas alterações de projeto, desde que não altere a área de influência direta
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LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA
LAP
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
MODELO
MODELO
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LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO - LAI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Avalia-se os impactos previstos na construção/instalação
Exige durante a sua validade a instalação de controles ambientais
NÃO permite novas alterações no projeto
O executado deverá respeitar o estipulado na licença
NÃO permite a operação da atividade
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LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO LAI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
MODELO
MODELO
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LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA - LAP + LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO - LAI
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
a) para o licenciamento ambiental que NÃO seja exigido Estudo de Avaliação de Impacto Ambiental – EIA;
b) para o licenciamento ambiental que seja exigido o Relatório Ambiental Prévio – RAP; ou
c) os documentos para emissão de Licença Ambiental de Instalação – LAI estejam presentes no processo de licenciamento. (Conforme IN).
OBS.: Mediante solicitação prévia do empreendedor (FCEI) e pagamento concomitante das taxas de análises.
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LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO - LAO
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Avalia-se se os projetos aprovados na LAI foram efetuados de acordo com o projeto
Estipula-se os monitoramentos, controles e programas ambientais de operação
Conforme SINFAT-FATMA, prevê-se validade de 04 anos para a LAO.
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LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO LAO
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
MODELO
MODELO
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FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO LAO
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO LAO
RENOVAÇÃO DA LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO - LAO
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - FATMA
Busca-se a melhoria contínua, sendo cada vez mais restritiva ambientalmente. Ex.: Captação de água de chuva, barreira de contenção, reúso de efluente... 
Deverá ser solicitada ao menos 120 dias antes de vencer o prazo da licença emitido na licença anterior. (Formalização!)‏
Caso contrário, deverá ser solicitada nova Licença Ambiental de Operação - LAO.
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www.fatma.sc.gov.br 
Coordenadoria de Desenvolvimento Ambiental de Blumenau
Rua Braz Wanka, 238 - Vila Nova - Blumenau - CEP: 89035-160
(47) 3231-7500
Stevens Spagnollo
Analista Técnico – Engenheiro Sanitarista
E-mail: stevens_spagnollo@fatma.sc.gov.br
OBRIGADO!!!
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