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apostila de Literatura Inglesa 1 2019.1 1 19

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Universidade Federal do Piauí
Universidade Aberta do Brasil
Centro de Educação Aberta e a Distância 
Curso de Letras/Inglês
Período
Anglo-Saxão
e Medieval 
Coletânea de textos para subsidiar a 
Disciplina Literatura da Língua Inglesa I
Organizador e Compilador dos Textos 
Raimundo Nonato Sousa
Ficha Catalográfica 
Samia Tamires Sousa Pereira CRB-3 1486
Raimundo Nonato Sousa, a citizen of Luzilandia, Piauí, holds a degree in English with
concentration in American and English Literatures and English Language Teaching (State University
of Piauí (2001), Specialization in Public Management and a Master degree in Education (Federal
University of Piauí (2010 and 2012 respectively). He has been working in different universities
programs both state and Federal universities teaching the different disciplines of the English language
curriculum of those institutions. His previous academic roles include teaching at college levels over
the span of 12 years. Since 2012, has authored three books, coauthored about 17 papers, counselled ,
and co-counseled more than 15 graduation completion works, at least 6 papers presented in
international conferences. Has served as interpreter for three different international organizations –
Celebration freedom (Base TN) and Teresina – 2011- present), Ernie Meadows Ministries (2012-
present) and One Vision International – 2016- present) He has been honored with eight academic
recognition as class professor (2) and honored Professor (6). Recently has devoted and given his
contributions to State University of New York- Oswego (Translating of official document for
Cooperation Agreement between institutions), to Translations Unit Europe (NGO) and Coordinated
and supervised three international events: First international Seminar on Human Rights Education
(2016) and First and Second International seminar on Drugs in Piauí (2017). Since 2015, he is the
International human rights Activity Coordinator – Youth for Human Rights International and has
opened a chapter of Foundation for a Drug Free World in Piauí. He has also and has supported
various school projects aligned with initiatives such as walking for peace, walking against drugs,
distributing food in poor communities, etc. CV available at http://lattes.cnpq.br/6883670390534293
C743Ps
Literatura da Língua Inglesa 1 – Período Anglo- Saxão e Medieval. Textos para
subsidiar a Disciplina Literatura da Língua Inglesa 1 – Centro de Educação à
Distância da Universidade Federal do Piauí. Organizador e Compilador dos
Textos : Raimundo Nonato Sousa, Senior Translator da Unidade de Interpretação
e Tradução da Associação de Servidores da Educação Básica no Piauí –
ASSEBEPI – Teresina: 2019. p. 110. Revisão: Alexandra Mury Martins Farias
1. Textos Base- Literatura da Língua Inglesa I . 2. Esboço. 3 Poesia. 4 . História
5. Período Anglo- Saxão . 6 Período Medieval 7.
I. Sousa, Raimundo Nonato. II. Assunto.
CDD 420.7 
Sumário 
UNIDADE 1 O Período Anglo-Saxão: Aspectos Históricos
...........................................................................................04
Texto 01 Contexto histórico ............................................................05
Das invasões Anglo-Saxônicas à Batalha de Hastings..................05
Texto 2 Contexto social e literário...................................................07
A Tradição Oral...................................................................................07
O Poema Beowulf...............................................................................08
Outras poesias Anglo- Saxônicas......................................................08
Expandindo sua compreensão de leitura.........................................09
Texto 3 O que é literatura inglesa?..................................................10
Expandindo sua compreensão de leitura .......................................11
Texto 04 Inglês Antigo Poesia / Prosa / Literatura Inglesa
Antiga ....................................................................................................12
A influência do cristianismo na literatura........................................12
Inglês antigo Começa ........................................................................12
Literatura Inglesa Antiga.....................................................................14
Beowulf - verso inglês antigo típico.................................................14
Expandindo sua compreensão de leitura.......................................16
Texto 05 A influência do cristianismo na literatura......................17
Chegada do Cristianismo....................................................................17
Saint Columba......................................................................................18
King Alfred...........................................................................................18
Algumas obras com temas religiosos...............................................18
Expandindo sua compreensão de leitura.......................................19
UNIDADE 2 A Literatura dos Anglos Saxões...................20
Texto 06 -Introdução a Poesia de Beowulf..................................21
Brainstorming.......................................................................................21
Dispositivos Poéticos em Beowulf...................................................21
Estratégias durante leitura do épico Beowulf.................................22
Texto 07 - Grendel attacks the Danes...........................................23
Texto 08 The coming of Beowulf..................................................26
Verificando a sua compreensão........................................................31
Texto 09 – Introdução ao The Seafarer, The Wanderer e The
Wife’s lamente......................................................................................32
Interpretando........................................................................................32
Elementos comuns..............................................................................32
Texto 10 – The Seafarer.....................................................................33
Texto 11 –The Wanderer ..................................................................37
Verificando a sua compreensão........................................................40
Texto 12 – The wife’s lament ..........................................................41
Verificando a sua compreensão de leitura......................................43
Texto 13 - Bede,s Ecclesiastical History of the English
People.....................................................................................................44
Tempo e o lugar da obra....................................................................44
Análise Literária - Escrita Histórica..................................................44
The Anglo Saxons embrace Christianity ........................................45
Caedmon................................................................................................47
Expandindo sua compreensão de leitura.......................................49
UNIDADE 3 – A Idade Média: aspectos
Históricos......................................................................50
Texto 14 Contexto Histórico Social e Literário.....................51
Idade Média parte 1 (1066-1300)................................................51
Normandos e Saxões...................................................................53
A hierarquia social.........................................................................53
Cavalaria..........................................................................................54
Texto 15 - Contexto Literário Medieval ..................................55Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda..............................56
Texto 16 - Contexto Histórico Social e Literário...................57
Inglês Antigo se transformou no Inglês Médio......................57
Textos ingleses e regionais de Chaucer.....................................57
UNIDADE 4 – A literatura da Idade
Média.............................................................................59
Texto 17 - The Canterbury Tales: The Prologue....................60
Expandindo sua compreensão de leitura..................................64
Texto 18 - The pardoner’s tale...................................................66
Analise Literária Moral do conto..............................................66
O Trabalho do Pardoner.............................................................66
Expandindo sua compreensão de leitura..................................70
Texto 19 - The Wife of Bath’s tale............................................71
Verificando sua compreensão.....................................................73
Texto 20 - Sir Gawain and the Green Knight........................74
Verificando sua compreensão.....................................................80
Texto 21 - King Arthur and the Knights of the Round
Table................................................................................................82
Chapter 1 Arthur and Merlin......................................................82
Chapter 2 The Round Table.......................................................85
Chapter 3 The Sword Excalibur.................................................85
Chapter 4 Morgan le Fay.............................................................87
Chapter 5 The Grail......................................................................90
Chapter 6 King Arthur dies.........................................................91
Verificando sua compreensão.....................................................93
Texto 22 Ballad – Introdução....................................................94
Características da Folk Ballad......................................................94
Texto 23 – Get up and Bar the Door.......................................95
Verificando sua compreensão.....................................................96
MATERIAL EXTRA – Obras Simplificadas................97
Beowulf...........................................................................................98
Robin Hood.................................................................................100
The Canterbury Tales - The Knight’s Tale ...........................101
The Canterbury Tales - The Miller’s Tale...............................102
The Canterbury Tales - The Nun’s Priest’s Tale...................103
Bibliografia Consultada e utilizada...........................................104
Unidade 1
Período Anglo-Saxão 
Aspectos Históricos
Licenciatura em Letras/Inglês
Módulo V
Contexto Histórico, Social e Literário; O que é Literatura
Inglesa?; Inglês antigo / Literatura Inglesa Antiga -
Poesia inglesa Antiga - Prosa Inglesa Antiga; A
influência do Cristianismo
Houve várias ondas de invasores antes da ocupação romana. Um grupo de
povos neolíticos, muitas vezes pensados serem originários da península ibérica,
cruzou o mar da Europa em pequenos barcos por volta de 3000 a.C. ,
estabelecendo-se no oeste da Grã-Bretanha e da Irlanda; Seguiu-se em cerca de
2400 a.C. pelo povo Beaker, assim chamado por causa de seu costume de
enterrar seus mortos em sepulturas individuais, com um copo de cerâmica
altamente decorado.
Os Celtas chegaram por volta de 700 a.C presumivelmente da Europa Oriental
ou do sul da Rússia. Os Romanos chegaram pela primeira vez à Grã-Bretanha
em 55 d.C. , mas a ocupação militar total durou de 43 d.C. até as últimas legiões
partirem em 410 d.C. Eles trouxeram uma civilização urbana e construíram
boas estradas (usadas por séculos após sua partida). Quando eles deixaram a
população da Grã-Bretanha foi, provavelmente, cerca de cinco milhões de
pessoas, graças a um longo período de paz e prosperidade.
Das invasões Anglo-Saxônicas à Batalha de
Hastings
A partir da partida dos Romanos, as tribos germânicas conhecidas como os
Anglos, Saxões e Jutos começaram a invadir e depois a se estabelecer na Grã-
Bretanha. A resistência dos Celtas foi lentamente esmagada e eles se refugiaram
nas remotas áreas montanhosas do oeste (País de Gales, Cornwall, Escócia).
Ainda não havia rei da Inglaterra, mas por volta de 650 dC o país havia sido
dividido em vários reinos menores, como Wessex (os saxões ocidentais, uma
área que cobria a maior parte do sul e do sul - oeste da Inglaterra), Mércia (a
atual Midlands) e Northumbria (norte da Inglaterra).
Durante os últimos anos da ocupação romana, o cristianismo tornou-se
firmemente estabelecido em toda a Grã-Bretanha, mas os anglo-saxões
acreditavam em deuses germânicos mais antigos e foi somente através da Igreja
Celta que o cristianismo sobreviveu. No entanto, graças a um monge, Santo
Agostinho, que foi enviado pelo Papa em 597 d.C. para restabelecer a religião
cristã na Grã-Bretanha, e aos esforços dos bispos celtas, quase todo o país havia
sido convertido ao cristianismo por volta de 660 d.C.
Também conhecido como o período Anglo-Saxão, o Old English Period
foi marcado pelo influxo dos saxões e das tribos dos anglos que
invadiram a Inglaterra celta. A chamada “Idade das Trevas” (455–799)
ocorre quando Roma cai e tribos bárbaras se mudam para a Europa.
Francos, ostrogodos, lombardos e godos assentam-se nas ruínas da
Europa e os anglos, saxões e jutos migram para a Grã-Bretanha,
deslocando os celtas, povos nativos - os bretões - para a Escócia, a
Irlanda e o País de Gales.
Período Anglo-Saxão:
Aspectos Históricos 
Contexto Histórico
UNIDADE 1 Período Anglo-Saxão:
Aspectos Históricos
Contexto histórico
Contexto social e literário
O que é literatura inglesa?
Inglês Antigo Poesia / Prosa / Literatura Inglesa Antiga
A influência do cristianismo na literatura
Contexto Histórico 
Texto 01
05
A primeira pessoa a declarar-se "rei dos ingleses" foi o rei Offa da Mércia (757-
796 d.C), que, para proteger seu reino dos ataques celtas, construiu o famoso
"Offars Dyke", um enorme muro de terra o que é agora a fronteira galesa,
vestígios dos quais ainda podem ser detectados hoje.
Uma das inovações mais importantes dos saxões foi o Witan (Conselho Real),
que consistia em um grupo de líderes guerreiros e figuras religiosas que
aconselhavam o rei em assuntos difíceis, e mais tarde chegaram a escolher reis e
emitir leis.
Por volta de 800 d.C., uma nova onda de invasões começou: os vikings, da atual
Noruega e Dinamarca, começaram a invadir e depois ocupar grandes áreas no
norte e leste da Inglaterra, bem como na Irlanda. Foi somente graças à
habilidade e bravura do rei Alfred the Great, (849-900 d.C) que a paz foi
alcançada: ao preço de deixar uma grande parte do país (Danelaw) no norte e
leste sob o controle Viking.
Mais tarde no período, houve até um rei dinamarquês Cnut que governou todo
o país. Em 1040 d.C, o rei Saxão Edward the Confessor (conhecido por esse
apelido porque estava mais interessado em questões religiosas do que em ser rei)
subiu ao trono. Ele tinha fortes laços familiares com a Normandia no norte da
França e, de fato, passou a maior parte de sua vida lá. Quando ele morreu em
1066 d.C, ele não tinha nenhum candidato óbvio para sucedê-lo. O Witan
(conselho Real) escolheu Harold Godwinson, de uma poderosa família
Wessex, mas William, Duque da Normandia, também reivindicou o trono.
Harold estava espremido entre duas frentes: os vikings atacavam no norte; ele
correu para defender e venceu uma batalha histórica em Stamford Bridge, mas,
enquanto isso, William da Normandia aterrissou na Inglaterra com um exército
e obteve uma grandevitória em Hastings. William, The Conqueror, foi
coroado rei da Inglaterra no dia de Natal de 1066 d.C.
Fontes: 
ALLEN, Derek. SMITH, Paul. The
Anglo Saxon Period in: ALLEN,
Derek. SMITH, Paul. English and
American Literature. La Spiga
Languages. Série Dossier. p. 5-6
ABEKA BOOK- Introduction to
English Literature – Second
Edition – Pensacola, Christian
College Fl, 2007. p. 1-3
Unidade de Tradução da ASSEBEPI
Tradução gentilmente cedida a 
CEAD- UFPI 
Protocolo 01.2019.0401
Expandindo sua compreensão de leitura
Responda as seguintes perguntas para verificar sua
compreensão
1. Como foi caracterizado o período compreendido entre 500-1100 d.C na
história britânica?
……………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
2. Que eventos tornaram possível William, o Conquistador, tornar-se rei da
Inglaterra?
……………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………
Texto 01 Cont. 
06
It is in literature that the concrete outlook of 
humanity receives its expression.
Alfred North Whitehead
Sociedade Anglo-Saxônica
A vida social dos anglo-saxões foi organizada em unidades muito menores do que a
civilização urbana romana. Tipicamente, os anglo-saxões viviam em pequenas
comunidades de cabanas, dispostas ao redor da casa do lorde. Eles eram agricultores
ou pescadores. Os valores predominantes na sociedade anglo-saxônica eram a lealdade
ao senhor (a morte do senhor em batalha era uma virtude suprema), hospitalidade e
um senso de destino (`wyrd '). Pouco havia mudado desde que o historiador romano
Tácito, no século I d.C, escrevera sobre as tribos germânicas em sua "Germânia":
Quanto a deixar uma batalha viva depois que seu chefe caiu, isso significa infâmia e vergonha por
toda a vida. Defendê-lo e protegê-lo, pôr de lado seus próprios atos de heroísmo - é isso que eles
realmente querem dizer com lealdade. Os chefes lutam pela vitória, os companheiros de seu chefe [...]
Um homem é obrigado a aceitar as hostilidades, assim como as amizades de pai ou parente. ‘
Um importante efeito colateral da invasão anglo-saxônica foi o uso de novas
tecnologias na agricultura: os pesados arados preferidos pelos anglo-saxões levaram a
uma preferência pela divisão dos campos em longas faixas e estreita cooperação entre
as famílias da aldeia. para fazer o melhor uso de seus recursos escassos. Eles também
instituíram o sistema de rotação de culturas em três campos (um para as culturas de
primavera e outono e outro em *pousio) que era a base da agricultura inglesa até o
final do século XVIII.
A Tradição Oral
A literatura anglo-saxônica mais antiga era certamente a poesia oral que tratava de
episódios heroicos ou lendários da história das tribos germânicas, e seria executada por
um scop, ou menestrel, acompanhado por uma harpa, em festas.
Um exemplo de sua visão de mundo bastante resignada e fatalista é a célebre imagem
registrada quando o rei Edwin (da Northumbria) e seus conselheiros estavam
debatendo se seriam convertidos ao cristianismo durante o século VII:'Sua Majestade,
quando comparamos a vida presente do homem com aquela época da qual não temos conhecimento,
parece-me o vôo veloz de um pardal solitário pelo salão de banquetes onde vocês se sentam nos meses de
inverno para jantar com seus pombinhos. e conselheiros. Dentro há um fogo reconfortante para aquecer
a sala; do lado de fora, as tempestades de inverno de neve e chuva estão furiosas.
Também conhecido como o período Anglo-Saxão, o Old English Period
foi marcado pelo influxo dos saxões e das tribos dos anglos que
invadiram a Inglaterra celta. A chamada “Idade das Trevas” (455–799
d.C) ocorre quando Roma cai e tribos bárbaras se mudam para a
Europa. Francos, ostrogodos, lombardos e godos assentam-se nas
ruínas da Europa e os anglos, saxões e jutos migram para a Grã-
Bretanha, deslocando os celtas, povos nativos - os bretões - para a
Escócia, a Irlanda e o País de Gales.
Período Anglo-Saxão:
Aspectos Históricos 
Contexto Social e Literário 
UNIDADE 1 Período Anglo-Saxão:
Aspectos Históricos
Contexto Social e Literário
O que é literatura inglesa?
Inglês Antigo Poesia / Prosa / Literatura Inglesa Antiga
A influência do cristianismo na literatura
Contexto Social e Literário 
Texto 02
“A hero in one age will 
be a hero in another.”
—Charlotte Lennox
07
*em agricultura, é nome que se dá ao
descanso ou repouso proporcionado
às terras cultiváveis, interrompendo
lhe as culturas para tornar o solo
mais fértil.
A prática é comum entre pequenos
agricultores que, após o plantio por
três anos sucessivos, deixam a área
em pousio por 3 a 5 anos o que, a
depender do local, não é suficiente
para a recuperação da fertilidade.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pousio
Este pardal voa rapidamente através de uma porta do corredor e sai através de outro.
Enquanto ele está dentro, ele está a salvo das tempestades de inverno; mas depois de alguns
momentos de conforto, ele desaparece de vista na escuridão de onde veio. Da mesma forma, o
homem aparece na Terra por um tempo, mas não sabemos nada do que aconteceu antes desta
vida e o que se segue. Portanto, se esse novo ensinamento puder revelar mais algum
conhecimento, parece certo que devemos segui-lo”. (The Venerable Bede: `History of the
English Church and People', written in Latin in the early eighth century).
O Poema Beowulf
A literatura anglo-saxônica que sobreviveu, reflete essa visão do mundo. O item mais
famoso é o poema épico conhecido como “Beowulf”, que sobrevive em um único
manuscrito, escrito por volta de 1000 d.C no Reino clássico saxão ocidental de Wessex.
A composição do poema, no entanto, é considerada pelos estudiosos, como datada
cerca de 700 d.C e representa o desenvolvimento final de uma tradição oral que
presumivelmente existiu por um longo tempo. Os eventos que ocorrem no poema são
definidos no sul da Escandinávia nos séculos V e VI d.C.
O poema é sobre o herói Beowulf: quando jovem, ele mata o monstro Grendel no
salão do Rei Hrothgar e, posteriormente, mata a mãe de Grendel em uma caverna
subaquática. Mais tarde na vida, depois de ter governado seu povo com sabedoria, ele
luta contra um dragão que está destruindo seu povo. Tanto Beowulf quanto o dragão
morrem e o poema termina com seu funeral. A história obviamente contém elementos
sobrenaturais ao lado de fatos históricos, assim como certos indícios do ensino cristão,
mas é mais intrigante talvez pelo vislumbre que nos oferece da sociedade anglo-
saxônica e de seus valores.
Outras Poesias Anglo-Saxônicas
Outro grupo de poemas que sobreviveram são os chamados “elegiac poems” (poemas
elegíacos): estes falam da tristeza do exílio ou da separação do senhor ou da
comunidade e incluem The Wanderer (O Andarilho), The Seafarer (O Marinheiro),
bem como “ The Wife’s Lament (O Lamento da esposa) e a letra incomum “Wulf”,
escrita por uma mulher. Depois, há os poemas religiosos, como o The Caedmon’s
Hynn (Hino de Caedmon) e The Dream of the Rood (O sonho da Cruz), um
tratamento heroico de Cristo na cruz e outros poemas de Cynewulf e sua escola (VIII
e início do IX século d.C).
Prosa Anglo-Saxônica
A prosa anglo-saxônica é também uma fonte surpreendentemente rica de insights sobre
essa cultura indescritível: todas as leis, encantos e enigmas sobreviveram, bem como a
importantíssima obra The Anglo-Saxon Chronicle (Crônica Anglo-Saxônica), um
registro em prosa mantido em inglês antigo de 891 até 1154 d.C. após a conquista
normanda. É também uma indicação inestimável de como a própria linguagem mudou
(particularmente depois de 1066 d.C).
Finalmente, embora o Venerável Bede (um monge da Northumbria que viveu de 673
a 735 d.C) escreveu em latim sua obra History of the English Church and People
(História da Igreja e do povo inglês) é a fonte histórica mais importantepara o período
e também é muito divertida de ler.
Although the early Anglo-
Saxons did have a writing
system, called the runic
alphabet, they used it mainly
for inscriptions on coins,
monuments, and the like.
Their literature was composed
and transmitted orally rather
than in writing.
In the mead halls of kings and
nobles, where the Anglo-
Saxons gathered to eat, drink,
and socialize, oral poets called
scops celebrated the deeds of
heroic warriors in long epic
poems.
They also sang shorter, lyric
poems. In some of these,
deaths or other losses are
mourned in the mood of
bleak fatalism characteristic of
early Anglo-Saxon times.
Many of the lyrics composed
after the advent of
Christianity express religious
faith or offer moral
instruction. Others reflect a
more playful nature: the brief
Anglo-Saxon riddles, for
example, describe familiar
objects, like a ship or a bird,
in ways that force the
audience to guess their
identity.
Texto 02 cont. 
08
Great literature is simply language charged 
with meaning to the utmost possible degree.
Ezra Pound
Fonte
ALLEN, Derek. SMITH, Paul. The
Anglo Saxon period in: ALLEN, Derek.
SMITH, Paul. English and American
Literature. La Spiga Languages. Série
Dossier. p. 5-6
ALLEN, Janet, APPLEBEE,Arthur N.,
BURKE,Jim. McDougal Littell
Literature, Holt McDougal. ISBN
9780618518982, 2006
Responda as seguintes perguntas para verificar
sua compreensão
1 . Beowulf narra a estória de um homem que luta contra três monstros e as
incarnações do mal de forma misteriosa. Quais são esses seres a que se refere o
texto lido?
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
2. Quais as características dos “elegiac poems”?
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
3. Quais os valores que estavam presentes na sociedade anglo saxão?
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
4. O misticismo sempre esteve presente nas narativas dos anglo-saxões na forma
de elementos sobrenaturais. Destaque um exemplo onde pode se perceber esse
aspecto na historia do povo ingles.
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
5. As primeiras peças da literatura inglesa aparecem na forma de poesia oral,
lidando com os epsódios heróicos e lendários das tribos germânicas. Somente
muito tempo depois surgiriam os textos na forma de prosa. Quais peças
literárias na forma de prosa aparecem na literatura inglesa antiga?
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
Whoever is able to 
write a book and
does not, it is as if he 
has lost a child.
Rabbi Nachman
Fontes: 
ALLEN, Derek. SMITH, Paul. The
Anglo Saxon Period in: ALLEN,
Derek. SMITH, Paul. English and
American Literature. La Spiga
Languages. Série Dossier. p. 5-6
ABEKA BOOK- Introduction to
English Literature – Second
Edition – Pensacola, Christian
College Fl, 2007. p. 1-3
Unidade de Tradução da ASSEBEPI
Tradução gentilmente cedida a 
CEAD- UFPI 
Protocolo 02.2019.0401
09
Expandindo sua 
compreensão de leitura
A literatura inglesa é literatura escrita em inglês. Não é apenas a literatura da Inglaterra
ou das Ilhas Britânicas, mas um vasto e crescente corpo de escritos compostos do
trabalho de autores que usam a língua inglesa como um meio natural de comunicação.
Em outras palavras, o "inglês" da "literatura inglesa" não se refere a uma nação, mas a
uma língua. Isto parece-me ser um ponto importante.
Há uma tendência entre algumas pessoas de considerar, por exemplo, a literatura
americana como uma entidade separada, um corpo de escritos distinto do das Ilhas
Britânicas, e a mesma atitude está começando a prevalecer em relação às crescentes
literaturas da África e da Austrália.
Joseph Conrad era polonês, Demetrios Kapetanakis era grego, Ernest Hemingway
era americano, Lin Yutang era chinês, mas inglês é o meio que eles têm em comum, e
todos pertencem a Chaucer, Shakespeare e Dickens - à literatura inglesa. Por outro lado,
uma boa parte do trabalho de Sir Thomas More e Sir Francis Bacon - ambos ingleses
é escrito não em inglês, mas em latim, e William Beckford e T. S. Eliot escreveram em
francês. Tais escritos estão fora do escopo de nossa pesquisa.
A literatura é uma arte que explora a linguagem, a literatura inglesa é uma arte que
explora a língua inglesa, mas não é apenas uma arte inglesa. É internacional, e chineses,
malaios, africanos, indianos lendo este livro podem um dia contribuir para a literatura
inglesa.
Na tentativa de definir o termo 'literatura', pode-se distinguir entre duas direções gerais:
uma ampla e uma definição estrita. A definição ampla incorpora tudo o que foi escrito
de alguma forma ou de outra, ou seja, todas as manifestações escritas de uma cultura
(portanto, há termos como "literatura de pesquisa", "literatura sobre direitos civis", etc.).
Escusado será dizer que uma definição tão ampla é problemática, uma vez que não
facilita a comunicação sobre o assunto. Além disso, este conceito negligencia o fato de
que em muitas culturas no passado e para um número de povos indígenas hoje, a
literatura não foi captada na mídia escrita, mas foi passada em uma longa tradição oral
de contar histórias, mitos, discursos rituais, etc. As tentativas de chegar a uma definição
restrita levaram, no entanto, a uma tal diversidade de abordagens que dificilmente se
pode falar sobre "a definição restrita". No entanto, é possível peneirar alguns dos
critérios aplicados pelos pesquisadores para demarcar 'textos literários' de 'textos não-
literários'. Esses critérios incluem:
A Literatura inglesa foi desenvolvida em uma época caracterizada por invasões e
muita turbulência social. Tribos germânicas deixaram o norte da Europa e
invadiram a ilha da Grã-Bretanha. Os dialetos falados por essas tribos, agora
separados por água do continente europeu, que evoluiu para uma língua depois
chamado de Inglês. Escritores usaram essa língua para criar obras de grande
poder e beleza - obras que formaram a fundação da literatura britânica.
O que é literatura inglesa?
UNIDADE 1 Período Anglo-Saxão:
Aspectos Históricos
O que é literatura inglesa?
Inglês Antigo Poesia / Prosa / Literatura Inglesa Antiga
A influência do cristianismo na literatura
Período Anglo-Saxão
Aspectos Históricos
O que é literatura inglesa?
Texto 03
10
BURGESS, Anthony.
English Literature.
Longman, 2001 ISBN
0-582-55224-9
p. 9-10
What is wonderful about 
great literature
is that it transforms the 
man who reads it
towards the condition of 
the man who wrote.
E. M. Forster
Fontes: 
BURGESS, Anthony.
English Literature.
Longman, 2001 ISBN 0-
582-55224-9
p. 9-10
ABEKA BOOK-
Introduction to English
Literature – Second
Edition – Pensacola,
Christian College Fl, 2007.
p. 1-3
Unidade de Tradução da 
ASSEBEPI
Tradução gentilmente 
cedida a CEAD- UFPI
Protocolo 03.2019.0401
Texto 03 Cont. 
11
The one and only substitute for
experience which we have not 
ourselves had is art, literature.
Alexander Solzhenitsyn
Expandindo sua compreensão de leitura
❖ Ficcionalidade - Uma característica dos textos literários é a sua ficcionalidade. As pessoas
geralmente concordam que os textos literários, mesmo que tentem representar a realidade
de alguma forma ou de outra, são, em última análise, produtos da imaginação de um escritor
e que, pelo menos, os personagens e suas conversas são fictícios.
❖ Linguagem especializada - As pessoas costumam dizer que a linguagem literária é "especial"
e que difere consideravelmenteda linguagem cotidiana normal. O linguista Roman
Jakobson falou da função poética dos textos literários em seu ensaio “Linguística e Poética:
Enunciado de Fechamento” (1960), ou seja, o fato de textos literários chamarem a atenção
para a linguagem que empregam.
❖ Falta de função pragmática - Uma peça de escrita literária, por outro lado, não precisa ter
sido pretendida pelo autor para qualquer propósito específico. Às vezes parece que a
literatura foi escrita apenas no tempo e no espaço, para ninguém em particular e sem
qualquer função.
❖ Ambiguidade - As pessoas geralmente aceitam a opinião de que os textos literários são
muito mais ambíguos e, portanto, muitas vezes mais complicados que os textos não-
literários.
Responda as seguintes perguntas para verificar
sua compreensão
1. Como Anthony Burgess define Literatura Inglesa?
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2. Você concorda com definição dada por ele? Por que?
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…………………………………………………………………………………………………
O Período Inglês Antigo ou o Período Anglo-Saxónico refere-se à
literatura produzida a partir da invasão da Inglaterra Céltica por
Tribos germânicas na primeira metade do quinto século para a
conquista da Inglaterra em 1066 por William, o Conquistador. Um
dos mais bem conhecidos do século VIII Inglês Antigo pedaços de
literatura é Beowulf, um grande poema épico germânico.
UNIDADE 1 Período Anglo-Saxão: Aspectos Históricos
Contexto histórico
Contexto social e literário
O que é literatura inglesa?
Inglês Antigo Poesia / Prosa / Literatura Inglesa Antiga
A influência do cristianismo na literatura
Período Anglo-Saxão:
Aspectos Históricos
Inglês Antigo Poesia / Prosa / Literatura Inglesa Antiga
Texto 04
O idioma inglês antigo, também chamado de Inglês Anglo-Saxão, foi a primeira forma de
inglês. É difícil dar datas exatas para o surgimento e desenvolvimento de um idioma,
porque ele não muda de repente; mas talvez seja verdade dizer que o inglês antigo foi
falado desde 660 A.C a cerca de 100 A.D.
O maior poema inglês antigo é o Beowulf, que pertence ao século VII. É uma história
de cerca de 3.000 linhas e é o primeiro épico inglês. O nome do autor é desconhecido.
Beowulf não é uma estória sobre a Inglaterra, mas sobre Hrothgar, rei dos
dinamarqueses, e sobre um bravo jovem, Beowulf, do sul da Suécia, que vai ajudá-lo.
Hrothgar está em apuros. Seu Mead Hall, o grande salão, chamado Heorot, é visitado à
noite por uma criatura terrível, Grendel, que vive em um lago e vem matar e comer os
homens de Hrothgar. Certa noite, Beowulf espera em secreto, ataca-o, mas, Grendel
consegue chegar ao lago novamente, mas morre lá. Em seguida é a vez da sua mãe que
chega ao salão em busca de vingança e os ataques recomeçam. Beowulf a segue até o
fundo do lago e a mata lá.
Tempos depois, Beowulf, agora rei de seu povo, tem que defender seu país contra uma
criatura que é de tirar o fôlego. Ele mata o animal, mas é gravemente ferido durante a
briga e morre. O poema termina com uma descrição dolorosa do funeral de Beowulf
conforme pode se ler a seguir.
alegdon tha tomiddes maerne theoden haeleth hiofende hlaford leofne ongunnon tha on
beorge baelufyra maest wigend weccan wudnnrec astah sweart ofer swiothole swogende leg
wope bewunden.
Os tristes soldados então colocaram o glorioso príncipe, seu querido senhor, no meio.
Então, na colina, os homens da guerra começaram a acender o fogo no seu funeral. A
fumaça de madeira subia negra acima das chamas, o barulho do barulho, misturado com
gritos tristes.
A língua antiga não pode ser lida agora, exceto por aqueles que fizeram um estudo
especial dela. Entre os críticos que não sabem ler o inglês antigo, há alguns que são
indelicados com o poema, mas Beowulf tem seu próprio valor. nos dá uma imagem
interessante da vida naqueles velhos tempos. Nos fala de brigas de crime e ações
corajosas. dos discursos do líder e os sofrimentos de seus homens. Descreve a vida deles
no salão, as terríveis criaturas que eles tiveram que lutar em seus navios e viagens.
Inglês antigo Começa
12
As poucas linhas de Beowulf dadas acima não explicam muito sobre este tipo de
verso, e pode ser bom dizer algo sobre isso. Cada meia linha tem duas batidas
principais. Não há rima. Em vez disso, cada meia-linha é unida à outra por aliteração.
(middes/maeme;
haeleth/hiiy’ende/hlaford;
beorge/bael;
wigead/weeoah/wuda; sweart/
swiothole/swogehde)
As coisas são descritas indiretamente e em combinações de palavras. Um navio não é
apenas um navio: é um sea-goer, a sea-boat, a sea-wood, ou um wavem-floater.
Um marinheiro é um sea—traveller, um seaman, um sea-soldier. Até mesmo o
próprio mar (sea) pode ser chamado de waves, ou the sea—streams, ou the
ocean-way. Muitas vezes, várias dessas palavras são usadas ao mesmo tempo.
Portanto, se o poeta quer dizer que o navio partiu, ele pode dizer que o navio, o
marinheiro, o mar agitado, partiram, iniciaram sua jornada e partiram sobre o mar,
sobre as correntes oceânicas, sobre as ondas. Isso transforma uma declaração
simples em algo mais colorido, mas essas descrições demoram muito tempo e a ação
se move lentamente. Na poesia do inglês antigo, descrições de eventos tristes ou
situações cruéis são mais comuns e mais bem escritas do que as da felicidade.
Literatura Inglesa Antiga
Existem muitos outros poemas em inglês antigo. Entre eles estão Gênesis A e
Gênesis B. O segundo deles, que é curto, diz respeito ao começo do mundo e à
queda dos anjos. É uma boa peça escrita; o poeta gostou muito de descrever a
punição de Deus a Satanás e o lugar da punição do mal no inferno.
A maior parte do longo Gênesis A, por outro lado, é monótona e pouco mais do
que a história antiga tirada da Bíblia e colocada em versos ingleses pobres. Outros
poemas extraídos diretamente da Bíblia são o bem escrito Exodus, que descreve
como os israelitas deixaram o Egito e o poema Daniel. Outro poema, Christ and
Satan, lida com eventos na vida de Cristo. Há muita repetição neste trabalho.
Caedmon e Cynewulf
Os antigos poetas ingleses Cynewulf e Caedmon, compuseram poemas e versos
sobre temas bíblicos e religiosos e destacaram a vida dos santos e suas doutrinas.
Escritores cristãos lidavam com o passado pagão com destreza. Alfred, The Great,
outro patrono da literatura traduziu a prosa latina para o inglês antigo e também
iniciou importantes traduções documentais executadas por ele e praticamente
concluídas por outro escritor.
Texto 04 Cont. 
The two most 
engaging powers of 
an author
are to make new 
things familiar, 
familiar things new.
William Makepeace 
Thackeray
Fontes: 
ALLEN, Derek. SMITH, Paul. The
Anglo Saxon Period in: ALLEN,
Derek. SMITH, Paul. English and
American Literature. La Spiga
Languages. Série Dossier. p. 5-6
ABEKA BOOK- Introduction to
English Literature – Second
Edition – Pensacola, Christian
College Fl, 2007. p. 1-3
Unidade de Tradução da ASSEBEPI
Tradução gentilmente cedida a 
CEAD- UFPI
Protocolo 04.2019.0401
13
Great literature is simply 
language charged with meaning 
to the utmost possible degree.
Ezra Pound
A antiga poesia inglesa incluía longos épicos poemas heroicos, baseados na Bíblia
e em fontes pagãs para seu conteúdo. Alguma poesia também foi baseada em
eventos históricos. Com uma história de invasões e ocupações, muitos escritos
dessa época são crônicas, anais e registros históricos. Alguns estão nas formas de
poesia e descrevem várias batalhas, por exemplo, "A Batalhade Maldon" e "A
Batalha de Brunanburh". Os temas são guerra, conquista e bravura. Muitas obras
do século VIII d.C retratam a resistência anglo-saxônica contra os vikings.
O lamento e a melancolia estão frequentemente presentes na descrição das lutas
do homem contra seu ambiente, as dificuldades da vida e a passagem do tempo.
A vida é fugaz. Muitas vezes, um prólogo e um epílogo expressam esperança na
compaixão e misericórdia de Deus. Exemplos de tais poemas incluem "The
Wanderer", "The Seafarer" e "The Ruin". Outros poemas retratam a
separação entre um homem e uma mulher e a tristeza que o acompanha, como
em "The Wife's Lament" e "The Husband's Message". Nesses tipos de
poema, o homem pode ter sido exilado e às vezes há esperança, outras vezes não.
Coletivamente, poemas ingleses antigos que lamentam a perda de bens
mundanos, glória ou companheirismo humano são chamados de elegias.
Beowulf é o verso do Inglês Antigo mais conhecido e melhor preservado.
Caedmon e Cynewulf eram bem conhecidos poetas religiosos ingleses antigos
nos séculos VII e IX d.C., respectivamente. Muita poesia inglesa antiga é difícil
de datar e ainda mais difícil de ser atribuída a autores específicos.
Beowulf - verso inglês antigo típico
Beowulf é um poema épico de mais de 3.000 versos, cujo manuscrito data de
cerca do século 10 d.C. O poema é o único épico do tempo que foi preservado
como um todo. Seu autor é desconhecido, mas ele parece ter uma boa
compreensão da Bíblia e de outros grandes épicos, como a Odisséia de Homero.
O trabalho glorifica um herói e os valores de bravura e generosidade. A história
se passa na Escandinávia por volta de 500-600 d.C. - uma época de batalhas e
conquistas por tribos germânicas anglo-saxônicas na Dinamarca e no sul da
Suécia. Suas fontes são antigas lendas dessas tribos que se mudaram para o norte
da Alemanha sobre a Escandinávia e para a Grã-Bretanha. Também reflete a
aceitação do cristianismo por esses novos colonos britânicos no final do século
VI.
Literatura Inglesa Antiga 
Fontes: 
ALLEN, Derek. SMITH, Paul. The
Anglo Saxon Period in: ALLEN,
Derek. SMITH, Paul. English and
American Literature. La Spiga
Languages. Série Dossier. p. 5-6
ABEKA BOOK- Introduction to
English Literature – Second
Edition – Pensacola, Christian
College Fl, 2007. p. 1-3
Unidade de Tradução da ASSEBEPI
Tradução gentilmente cedida a 
CEAD- UFPI
Protocolo 04.2019.0401
Texto 04 Cont. 
14
It is in literature that the concrete 
outlook of humanity receives its 
expression.
Alfred North Whitehead
Beowulf - verso inglês antigo típico
A primeira parte da história acontece na Dinamarca. O rei Hrothgar está sendo
importunado por um monstro da água, Grendel, que está matando seus homens.
Beowulf vem em seu socorro e mata Grendel e depois, no fundo do lago, também a
mãe de Grendel, que vem vingar seu filho. A segunda parte acontece no sul da
Suécia cerca de cinquenta anos depois. O próprio Beowulf é um rei e tem que lutar
contra um dragão que expele fogo.
Como outras literaturas do inglês antigo, esse épico incorpora idéias pagãs e cristãs.
O herói assassino de monstros tem sua origem em dois antigos contos de fada. Das
tradições pagãs também vem o amor pela guerra e a virtude da coragem. O Antigo
Testamento bíblico fornece a ideia sobre gigantes e monstros que descendem da
linhagem de Caim. O poema é visto às vezes como um conflito entre o bem e o mal.
Da tradição cristã, ela incorpora moralidade, obediência a Deus e vida sem orgulho.
Há muitos contrastes, por exemplo, água e fogo, juventude e velhice, vida e morte,
ascensão e queda de nações e indivíduos, amizade e deserção, fidelidade e traição,
heroísmo e covardia, esperança e resignação, bem e mal, bem como o passado,
presente e futuro.
Elegy é aparente em toda obra - a vida está passando e está cheia de lutas e
sofrimento, (Este tema tem uma aplicação também para a vida moderna e as lutas da
humanidade). Isso é contrastado pela coragem do herói principal, dito ser o "mais
gentil e mais nobre dos reis terrenos e o mais desejoso de louvor e glória ". O poema
começa e termina com o funeral de um rei.
A obra, escrita em estilo inglês antigo característico, tem maturidade artística e
unidade. Ele usa Alliteration (palavras que começam com o mesmo som),
kennings (frases descritivas metafóricas ou palavras compostas) e rima interna (uma
palavra dentro de uma linha que rima com uma palavra no final da linha). Cada linha
tem duas batidas ou sílabas acentuadas. O estilo de descrições poéticas e imagens de
palavras com muita repetição faz a ação se mover lentamente.
O poema é uma fonte importante de informação histórica que foi posteriormente
confirmada pela arqueologia. O tom e as descrições capturam a atmosfera áspera,
fria e sombria do Mar do Norte, bem como as lutas da vida das pessoas daquele
tempo que tiveram que lidar com muitas provações e obstáculos. O poema foi
originalmente recitado por um cantor e poeta da corte chamado "scop", que
acompanhava com música e fazia mudanças ocasionais de acordo com a inspiração
do momento.
Fontes: 
ALLEN, Derek. SMITH,
Paul. The Anglo Saxon
Period in: ALLEN, Derek.
SMITH, Paul. English and
American Literature. La
Spiga Languages. Série
Dossier. p. 5-6
ABEKA BOOK-
Introduction to English
Literature – Second
Edition – Pensacola,
Christian College Fl, 2007.
p. 1-3
Unidade de Tradução da 
ASSEBEPI
Tradução gentilmente 
cedida a CEAD- UFPI
Protocolo 04.2019.0401
Texto 04 Cont. 
15
Great literature is simply 
language charged with meaning 
to the utmost possible degree.
Ezra Pound
Responda as seguintes perguntas para verificar
sua compreensão
1. Qual a maior obra poética da literatura do inglês Antigo e sobre o que trata a
obra?
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2. De que maneira as línguas faladas pelos Anglo- Saxões contribuíram para dá
forma a língua inglesa? Dê alguns exemplos.
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3. Quais temas são explorados na literatura inglesa antiga?
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4. Quais os dois recursos poéticos utilizados nas primeiras poesias da língua
inglesa? Dê exemplos do uso
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Expandindo sua 
compreensão de leitura
16
Unidade 1 Período Anglo-saxão:
Aspectos históricos
Inglês Antigo Poesia / Prosa / Literatura Inglesa 
Antiga
A influência do cristianismo na literatura
Período Anglo-saxão:
Aspectos históricos
A influência do cristianismo na literatura
O Cristianismo veio para as Ilhas Britânicas primeiramente durante os tempos romanos.
Nos séculos III-IV d.C.. chegou na Irlanda. A igreja cristã celta não dependia de Roma e
não se relacionava com ela, então era muito diferente. Não praticava ao jejum e confissão; os
sacerdotes não conheciam o celibato e os ícones. Eles mantinham ritos únicos (emprestados
de cultos celtas).
Apenas dois nomes emergem do anonimato que encobre a maior parte da poesia cristã
inglesa antiga, a saber, os de Caedmon e Cynewulf; e, no passado, praticamente toda a
poesia religiosa que possuíamos tinha sido atribuída a um ou outro desses dois poetas.
Mas, como bem veremos, a maioria dos poemas a serem considerados aqui, deveria antes ser
considerada como o trabalho de cantores cujos nomes pereceram, como canções populares,
como manifestações do espírito do povo. O tema da epopéia cristã é na verdade, na maior
parte, aparentemente, estrangeira e até às vezes oriental. Os heróis do Antigo e Novo
Testamentos, os santos, como eles vivem nas lendas da igreja, fornecem o tema. O método
de tratamento dificilmente difere, entretanto, daquele seguido na poesia não-cristã.
A forma métrica, com raras exceções, é a aliteração construída com os mesmos princípios de
Beowulf. Cristo e seus apóstolos se tornaram reis ingleses ou chefes seguidos, como no
dever feudal, por hostes de membros do clã; a homenagem prestada ao Filho Divino é a
lealdade devida ao herdeiro de um rei anglo, comparável àquela dada por Beowulf a seu
soberano Hygelac.
O cristianismo da Inglaterra nos séculos VII e VIII A d.C., e as influências latinas trazidas
em seu rastro, que inspiraram a poesia em discussão, foram uma fusão, uma mistura de duas
linhagens diferentes. Santo Agostinho em 597 d.C., missionário romano, chega nas praias de
Kent, os missionários celtas das ilhas do Ocidente havia impressionado os reinos do norte, o
lar mais antigo da cultura literária nessas ilhas, uma forma de cristianismo diferindo em
muitos aspectos do tipo mais teológico pregado e praticado por Santo Agostinho e seus
seguidores.
O mosteiro Whitby, para sempre famoso como a casa de Caedmon, era governado pela
abadessa Hild de acordo com o uso celta, não romano; e embora, no sínodo de Whitby em
664 d.C., a unidade da igreja na Inglaterra fosse assegurada pela submissão da igreja do norte
ao domínio romano, ainda assim a influência do Cristianismo Céltico pode ser traçada em
algumas das características que caracteristicamente distinguem a poesia Cristã da não cristã.
Por exemplo, seria difícil negar que a profundidade do sentimento pessoal expressado em
um poema como The Dream of the Rood, da alegria na cor atestada pela pintura vívida da
flor e folha na Fênix e o melancólico senso de parentesco entre The Phoenix and the
melancholy e o gemido das ondas cinzentas e frias que fazem do The Seafarer um lamento
humano.
Chegada do Cristianismo
Fontes: 
ALLEN, Derek. SMITH, Paul. The
Anglo Saxon Period in: ALLEN,
Derek. SMITH, Paul. English and
American Literature. La Spiga
Languages. Série Dossier. p. 5-6
ABEKA BOOK- Introduction to
English Literature – Second
Edition – Pensacola, Christian
College Fl, 2007. p. 1-3
Unidade de Tradução da ASSEBEPI
Tradução gentilmente cedida a 
CEAD- UFPI
Protocolo 05.2019.0401
Texto 05
O Período Inglês Antigo ou o Período Anglo-Saxónico refere-se à
literatura produzida a partir da invasão da Inglaterra Céltica por
Tribos germânicas na primeira metade do quinto século para a
conquista da Inglaterra em 1066 por William, o Conquistador. Um
dos mais bem conhecidos do século VIII Inglês Antigo pedaços de
literatura é Beowulf, um grande poema épico germânico.
17
Saint Columba
Saint Columba construiu seu mosteiro nas margens do Atlântico, onde a dependência do
homem da natureza era uma realidade sempre presente. O mosteiro celta era o lar de uma
irmandade de sacerdotes, e o abade era o pai de uma família e também de seu superior
eclesiástico. As virtudes cristãs de humildade e mansidão, nas quais os emissários da igreja
britânica consideravam Agostinho tão deficiente, eram valorizadas em Iona acima da
ortodoxia e da correção da observância religiosa; e a simplicidade da organização eclesiástica
característica do Cristianismo Céltico, diferindo da natureza comparativamente eleborante
da organização e ritual romano, forma produzida e simples do cristianismo, prontamente
entendida pelo povo iletrado do norte.
King Alfred
Alfred era um erudito latino; ele viajou pelo continente e visitou a França. Ele é famoso não
só por ter construído a primeira marinha, mas por tentar esclarecer seu povo. Ele elaborou
um código de leis. Ele traduziu a história da Igreja de Bede do latim para o Anglo-Saxão, a
língua nativa de seu povo e também uma parte da Bíblia. Para ele, os ingleses devem a
famosa The Anglo-Saxon Chronicle, que pode ser chamada de a primeira história da
Inglaterra, a primeira prosa da literatura inglesa. Foi continuado por 250 anos após a morte
de Alfred.
A literatura do início da Idade Média e da Igreja ensinava que o homem era um ser maligno
e que sua vida na Terra era pecaminosa. Como o homem estava subordinado a Deus, ele
tinha que se preparar para a vida após a morte, subjugando suas paixões e desconsiderando
todos os cuidados terrenos.
Algumas obras com temas religiosos
A obra Gênesis A (quase 3.000 linhas), baseada no 1° Livro de Moisés, é na verdade uma
fusão de duas obras diferentes, geralmente referidas como Gênesis A e B. Gênesis A começa
com um relato da rebelião do anjo no Céu e depois prossegue para descrever a história até o
capítulo 22 da Bíblia (desde a criação do universo e de Adão e Eva até a história de Abraão).
Inserido entre as linhas 234 e 852 do presente poema e, portanto, contando 617 linhas,
Gênesis B conta a história da queda dos anjos uma segundavez, e então relaciona o plano
de Satanás para vingança, sua decisão de tentar Adão e Eva e parte de o diálogo entre a
serpente e os primeiros pecadores; difere notavelmente em estilo do Gênesis A, e tem se
mostrado uma tradução de um original saxão antigo, do qual uma porção correspondente às
linhas 791-817 realmente sobreviveu. No geral, o poema ensina como o mal veio ao mundo:
concentrando-se em personagens da história do Antigo Testamento que se esforçam para
ser justas (Noé ou Abraão), ilustra como Deus se abstém de destruir a humanidade
completamente, por causa do padrão exemplar do homem justo.
O segundo poema no Junius *MS é a obra Exodus. Difere consideravelmente do relato
bastante direto de Gênesis A. Em princípio, fala da fuga de Israel do Egito, de seu caminho
através do Mar Vermelho para a terra prometida e da destruição do exército egípcio por
Deus. No entanto, desvia-se tão notavelmente do relato bíblico que se apresenta - pelo
menos em parte - como um enigma que deve ser resolvido "com as chaves do espírito",
criando assim o papel do "intérprete da vida" que dará significado para o poema e para as
vidas da audiência cristã. A esse respeito, a história da Bíblia é transformada em uma peça de
propaganda política que quer estabelecer a liderança espiritual dos clérigos instruídos. O
poema exige submissão à orientação clerical e, portanto, participa da discussão de novos
padrões éticos para a sociedade anglo-saxônica.
Most Old English poems are
anonymous. One of the few poets
known by name is a monk called
Caedmon, described by the
Venerable Bede in his famous
eighth-century history of England.
Like most scholars of his day, Bede
wrote in Latin, the language of the
church. It was not until the reign
of Alfred the Great that writing in
English began to be widespread. In
891, Alfred initiated the compiling
of the Anglo Saxon Chronicle, a
historic record in poetry and prose
that was added to, on and off, until
early Norman times. He also
encouraged English translations of
portions of the Bible and other
Latin works.
The Fate of the Apostles é um
poema atribuído ao poeta
Cynewulf; também é preservado
no Livro Vercelli. Os apóstolos
de Cristo são aqui chamados
milites Christi ("þeodnes
þegna"), embora seja,
naturalmente, sua principal
tarefa para pregar e explicar o
evangelho. Eles realizam muitos
feitos heróicos, e como Andreas
estão cheios de coragem e
proeza, mesmo em face da
morte.
Texto 05 Cont. 
18
Whoever is able to write a book 
and does not, it is as if he has lost 
a child.
Rabbi Nachman
*MS- Manuscrito
Fontes:
ALLEN, Derek. SMITH, Paul.
The Anglo Saxon Period in:
ALLEN, Derek. SMITH, Paul.
English and American
Literature. La Spiga
Languages. Série Dossier. p. 5-
6
ABEKA BOOK-
Introduction to English
Literature – Second Edition –
Pensacola, Christian College
Fl, 2007. p. 1-3
Unidade de Tradução da
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Responda as seguintes perguntas para verificar
sua compreensão
1. Descreva o poema épico, Beowulf, mencionando o cenário da história,
influências pagãs e cristãs, temas contrastantes e o estilo literário.
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2. Que contribuições para a poesia inglesa antiga foram feitas por Caedmon (um
poeta do século VII d.C.) e Cynewulf (um poeta do século IX d.C.)?
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3. Descreva a importante contribuição para a prosa do inglês antigo feita pelo
rei Alfred, The Great.
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19
Expandindo sua 
compreensão de leitura

Outros materiais