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Diagnostico Social Regional

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 Preve historico do munícipio de ipaporanga........................................................�
2.1. Enquadramento geográfico...................................................................................5
2.1.1.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNÍCIPIO DE IPAPORANGA...............................6
2.1.1.1.1O CENARIO POLITICO E SOCIAL DA CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLITICA PÚBLICA DE HABITAÇÃO NO BRASIL...............7
2.1.1.1.1.1O CENARIO POLITICO E SOCIAL DA CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLITICA PÚBLICA DE HABITAÇÃO NO BRASIL...............8
2.1.1.1.1.1 PROGRAMAS HABITACIONAIS...............................................................9
2.CONCLUSÃO.........................................................................................................10
REFERENCIAS..........................................................................................................11
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INTRODUÇÃO
 O presente trabalho trata-se de uma elaboração de um diagnóstico da problemática social local/Regional na construção da politica de Habitação, buscando elaborar uma caracterização do municipio/regional o munícipio aqui relatado será o munícipio de Ipaporanga -Ce com os príncipais indicadores sociais ,como número de habitantes,número da população até 18 anos,área geografica,posição geografica, entre outros.
 Sabe-se que a implementação das politicas sociais para o atendimento as famílias ganhou visibilidade e reconhecimento. A moradia foi alçada a direito social, em 2000, pela emenda constitucional 26, somando-se aos outros direitos listrados no artigo 6º da Constituição Federal. Essa politica acaba passando por imensas transformações, tentando colocar em ordens os estragos que surgem com certas realidades e acelerando questões a serem analisadas.
 Neste contexto pretendi-se tecer considerações sobre a natureza da construção do cenário politico,econômico e social da implementação da politica Pública de Habitação no Brasil,quais os programas habitacionais da atualidade, seus critérios e público seus Avanços e limites para a universalização do acesso a esse direito social no Brasil.
 No entanto é possivel peceber que o desenvolvimento local é essencial e indispensavel e passa necessariamente pelo desenvolvimento social,os potenciais de cada territorio dependem e muito da capacidade humana que nele enterage,uma comunidade em que os direitos sociais são uma realidade é uma comunidade desenvolvida.
 Garantir o acesso a Saúde,Educação,Habitação,e emprego é tão fundamental quanto garantir a sua qualidade,difundir e divulgar os direitos e deveres dos cidadãos,bem como promover um bom acesso aos beneficios disponiveis aos mais desafavorecidos é um passo importante para garantir a cidadania e qualidade de vida de forma justa e igualitaria.
 Desta forma o processo de urbanização no Brasil esteve amplamente ligado ao carater do capitalismo dependente que a formação econômica social brasileira adquiriu ,sendo assim havendo avanços no cenario politico ,econômico e social bem como na politica de habitação que vem sendo implantada cada vez mais,nos programas Habitacionais disponiveis pelo governo Federal.
 Tudo isso se dar aos avanços e limites da Huniversalização do acesso a esse direito social no Brasil cabe portanto, às entidades públicas e privadas que atuam num determinado território,  terem uma relação de abertura, informação e partilha de responsabilidades no sentido da melhor satisfação coletiva  das  necessidades  sociais  das  comunidades  onde desenvolvem a sua intervenção e apoio.
Preve historico do munícipio de ipaporanga.
 O nome IPAPORANGA é uma palavra indígena composta de IPá (lagoa) PORANGA (bonita, formosa), significando lagoa Bonita.O Município é localizado no MESO 04 (Sertões Cearense), MGR 018 nº 11348, de 18-09-1987,os cidadãos que recede no municipio são chamados de ipaporanguense.Distrito criado com a denominação de águas Belas, por ato de 04-09-1897, subordinado ao município de Ipueiras.
 Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de águas Belas, figura no município de Ipueiras. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de águas Belas, figura no município de Nova Russas, Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.Pelo decreto estadual nº 1114, de 30-12-1943, o distrito de águas Belas passou a denominar-se Ipaporanga.
 Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito já denominado Ipaporanga permanecer no município de Nova Russas assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960,elevado à categoria de município com a denominação de Ipaporanga pela lei estadual nº 645, de 26-08-1963, desmembrado de Nova Russas. 
 Sede na antigo em distrito de Ipaporanga. Constituído do distrito sede,pela lei estadual nº 7039, de 31-12-1963, é criado o distrito de Arara e anexado ao município de Ipaporanga.Pela lei estadual nº 8339, de 14-12-1963, é extinto o município de Ipaporanga, sendo seu território anexado ao município de Nova Russas. Em divisão territorial datada de 17-I-1991, o município é constituído de 2 distritos: Ipaporanga e Sacramento.
 Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005,alteração toponímica distrital,Águas Belas para Ipaporanga alterado, pela lei estadual nº 1114, de 30-12-1943.
 
 
enquadramento geográfico.
 O municipio de Ipaporanga ocupa uma areá de 702,135: km² com latitude de 4°54 00 e longintude de 40° 45 `32 com distância de 134,4 km de Fotaleza-Ceará ,localiza se na microrregião do Sertão de Crateus ,tendo os municipios vizinhos ,Nova Russas a maior cidade dos arredores,cituado a 181 metros de altitude de Ipaporanga há também os municipios de Poranga,Tamboril,(e Estado do Piauí),com clima tropical seme arido brando,tropical quente.
 Sua posição e extensão são latitude 4º 54’ 00’’ e longitude 40º 45’ 32’’,localização oeste os múnicipio límitrofes se dividem em Norte Nova Russas,Ararendar e Poranga,Sul Crateus,leste Tamboril e Nova Russas,Oeste Poranga e Estado do Piauí,Ipaporanga tem como medida territorial uma area de 701,99 Km² relativa a 0,47 com altitude de 281,6 m e distância em linha reta da capital 286.
 Com suas caracteristicas ambientais tropical quente semi-árido brado com fluviosidade de 1.178,4 mm e temperatura media de 26° a 28º °C tendo o período chuvoso de Janeiro a Abril com relevo Planalto da Ibiapaba depressõe sertanejas com vegetação de Caatinga arbustiva aberta,carrasco,floresta caducifólia espinhosa, floresta subcaducifólia,tropical Pluvial,e sua basia hidrográfica em Parnaiba.
 O primeiro distrito criado em Ipaporanga foi o distrito de Sacramento criado no ano de 1964.
CARACTERIZAÇÃO DO MUNÍCIPIO DE IPAPORANGA.
O municipio conta conta 11.335 habitantes divulgado no ultimo censo,a densidade demografica é de 16,1 habitantes por km² no territorio o atual prefeito do municipio é o SR Antonio Alves Melo.O municipio conta com,um Hospital Municipal:D°Francí Frota,oito unidades basicas de Saúde que esta distribuida nos enteriores.
 Um CRAS(Centro de Refêrencia Assitencial),e as seguintes secretarias, Educação,Agricultura,Infraestrutura,Cultura e o setor de Habitação
a população residente de homems é 5.658 pessoas e mulheres 5.685,a população alfabetizada é 7.126 a população que frequenta a creche ou escolaé de 3.671 a religião católica apostolica romama estima – se que seja 10.065 já a religião evangelica estima-se que seja 794 tendo a população de 0 há 18 anos HOMENS:101 e MULHERES:524.
Os principais eventos culturais são: Festa do padroeiro Sagrado Coração de Jesus que acontece sempre no mês de Julho e Aniversário de emancipação politica que acontece no dia 18 de Setembro,os principais pontos turisticos da cidade são Igreja da Matriz do Sagrado Coração de Jesus,Estátua do Padroeiro,Açude Municipal,há também a Pousada Central em Ipaporanga que é bem procurada pelos visitantes e nas sextas feiras de quinze e quinze dias acontece a feira municipal no galpão.
Há uma banda municipal que toca sempre nas festas do padroeiro bem como eventos do municipio,além da escola Municipal Wademar Alcantará,o municipio tem uma escola Estadual Maria Vieira De Pinho,e varias creches como:Monteiro Lobato,Criança Feliz,Pequeno Príncipe entre outros o munícipio conta com uma camâra municipal,um telecentro comunitario.
4 O CENARIO POLITICO E SOCIAL DA CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLITICA PÚBLICA DE HABITAÇÃO NO BRASIL.
O processo de urbanização no Brasil esteve amplamente ligado ao caráter de capitalismo dependente que a formação econômica e social brasileira adquiriu, sobretudo, após a passagem do modelo agrário-exportador para o modelo urbano-industrial de desenvolvimento. 
Esta passagem ocorre sem uma ruptura de modelos, ou seja, o modelo urbano-industrial se constitui como modelo hegemônico sem alterar as estruturas originárias do modelo anterior, mantendo uma estrutura agrária baseada no latifúndio e na concentração de renda, fator que será determinante no fenômeno do êxodo rural que irá acompanhar a urbanização brasileira.
 Este será um processo em que a população urbana do Brasil saltará de 31,3%, em 1940, para 74,8%, em 19912 , a maioria ligada às classes populares, que para a lógica da “cidade do capital”3 não constituem demanda para as políticas urbanas, o que irá gerar um espaço urbano extremamente fragmentado e excludente. 
Assim, a exclusão e uma sociedade concentradora de renda serão as marcas de um processo de urbanização brasileiro, onde os olhos dos investimentos estão voltados somente para o capital imobiliário. No Brasil o processo de industrialização-urbanização, teve início na passagem do Império para a República, quando o país vinha substituindo a mão de obra escrava pelo trabalho livre, a partir do primeiro surto apreciável de industrialização que ocorre no último decênio do Império. 
Nesta época, segundo Viotti da Costa, o Brasil teve aumentado o número de estabelecimentos comerciais: de 200 em 1881, para mais de 600, no último ano da monarquia, a maioria destes situados nas cidades. A partir deste momento o urbano começa a adquirir maior importância na formação sócio–econômica brasileira.
No fim do século XIX, no Brasil, há uma conjunção de acontecimentos que influenciaram decisivamente a ampliação e a formação dos espaços urbanos no país. O fim da escravidão fez com que milhares de negros fossem expulsos do campo e migrassem para a cidade. Concomitantemente, imigrantes europeus chegaram ao Brasil para trabalhar no campo e também na nascente indústria brasileira.
 Esses fatores provocaram o aumento da população nas cidades, especialmente no São Paulo e Rio de Janeiro, fato que acarretou uma demanda por moradia, transportes e demais serviços urbanos, ate então inédita.
Inicialmente, a primeira medida do governo brasileiro foi oferecer credito as empresas privadas para que elas produzissem habitações. Todavia, os empresários não obtiveram lucros com a construção de habitações individuais, devido a grande diferença entre os preços delas e das moradias informais; algumas passaram a investir em loteamentos para as classes altas, enquanto outros edificaram prédios para habitações coletivas, que passaram a figurar como a principal alternativa para que a população urbana pobre pudesse permanecer na cidade, especificamente no centro, onde estariam próximos das indústrias e de outras possibilidades de trabalho.
 
5. O CENARIO POLITICO E SOCIAL DA CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLITICA PÚBLICA DE HABITAÇÃO NO BRASIL.
A trajetória da política habitacional no País tem sido marcada por mudanças na concepção e no modelo de intervenção do poder público no setor que ainda não logrou êxito, especialmente no que se refere ao equacionamento do problema da moradia para a população de baixa renda.
 A Fundação da Casa Popular, primeira política nacional de habitação, criada em 1946, revelou-se ineficaz devido à falta de recursos e às regras de financiamento estabelecidas, o que comprometeu o seu desempenho no atendimento da demanda, que ficou restrito a alguns Estados da federação e com uma produção pouco significativa de unidades.
 O modelo de política habitacional implementado a partir de 1964, pelo Banco Nacional de Habitação (BNH), baseava-se em um conjunto de características que deixaram marcas importantes na estrutura institucional e na concepção dominante de política habitacional nos anos que se seguiram.
 Essas características podem ser identificadas a partir dos seguintes elementos fundamentais: primeiro, a criação de um sistema de financiamento que permitiu a captação de recursos específicos e subsidiados, o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que chegaram a atingir um montante bastante significativo para o investimento habitacional. 
O segundo elemento foi a criação e operacionalização de um conjunto de programas que estabeleceram, em nível central, as diretrizes gerais a serem seguidas, de forma descentralizada, pelos órgãos executivos. Terceiro, a criação de uma agenda de redistribuição dos recursos, que funcionou principalmente em nível regional, a partir de critérios definidos centralmente.
 E, por último, a criação de uma rede de agências, nos estados da federação, responsáveis pela operação direta das políticas e fortemente dependentes das diretrizes e dos recursos estabelecidos pelo órgão central. Desde o início da atuação do BNH, verificou-se a existência de problemas no modelo proposto, tendo o Banco, ao longo de sua existência, efetuado mudanças visando corrigir o percurso de suas ações no que, entretanto, não foi bem sucedido, e, por não conseguir superar a crise do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), acabou extinto.
 Dentre as críticas feitas ao modelo a primeira, e central quanto à atuação do BNH, foi a incapacidade em atender à população de mais baixa renda, objetivo principal que havia justificado a sua criação. Outro ponto importante era o modelo institucional adotado, com forte grau de centralização e uniformização das soluções no território nacional. 
A desarticulação entre as ações dos órgãos responsáveis pela construção das casas populares e os encarregados dos serviços urbanos também era apontada, bem como a construção de grandes conjuntos como forma de baratear o custo das moradias, geralmente feitos em locais distantes e sem infra-estrutura e, por último, o seu modelo financeiro que se revelou inadequado em uma economia com processo inflacionário.
6.PROGRAMAS HABITACIONAIS.
Hoje na área da habitação o melhor programa habitacional já criado no Brasil,é um resultado de uma parceria do Governo Federal, Estados, municípios, empresas e movimentos sociais, o minha casa minha vida nasceu para diminuir o déficit habitacional brasileiro. Famílias com renda de 3 a 10 salários mínimos, e que querem realizar o sonho da casa própria, podem contar com muitas vantagens especiais dentro do programa minha casa minha vida. 
Vantagens para adquirir o beneficio:
Subsídios de até R$ 25 mil
A menor taxa de juros do mercado
Oportunidade de pagar em até 30 anos
Seguro desemprego
Quando se fala do problema da habitação e de lutas e movimentos sociais a ela relacionados, logo se vem a falta de moradias, esquecendo que esta questãotem outras facetas e reivindicações, como as condições de infraestrutura urbana (saneamento, transporte e etc.) e a forma de implantação de obras de urbanização.
Desde 2007, o volume de recursos em programas federais cresceu consideravelmente, principalmente através do programa de aceleração do crescimento – PAC habitação, voltado para intervenções em assentamentos precários, e as seleções par projetos habitacionais através do FNHIS (fundo nacional de habitação de interesse social), empregando recursos de fontes onerosas e não onerosas.
 De qualquer forma, é consenso entre os diversos seguimentos sociais envolvidos na discussão da política habitacional que há avanços importantes galgados desde 2003, e que a consolidação do SNHIS deve ser objeto de esforço e militância.
No dia 05 de fevereiro de 2013 foi aprovada a lei N° 258/2013, onde o poder executivo ficou autorizado a desenvolver todas as ações necessárias para reforma, ampliação e construção de unidades habitacionais, implementadas por intermédio do mediante termo de compromisso, firmado com instituições financeiras autorizadas pelo banco central do Brasil, como agentes repassadores do referido programa e / ou do sistema financeiro de habitação – SFH, na forma definida pelo conselho monetário Nacional (CMN).
 E outros programas como o CC GGTS- Operações Coletivas
Linha de crédito especial da CAIXA para pessoas com renda familiar de até R$ 1.750,00 adquirirem sua casa própria, Programa Morar Melhor mantido com recursos do Orçamento Geral da União - OGU, o Morar Melhor visa promover as condições de habitação e infraestrutura urbana, ampliando a cobertura de serviços de saneamento básico e ambiental. Além de promover o desenvolvimento urbano, dá a população carente, o direito à cidadania.
7. CONCLUSÃO
Por fim esse trabalho vem diagnosticar muitos pontos positivos referentes não só ao município mais há politica de habitação,pontos esses que são essenciais e necessários para o crescimento profissional conhecer e entender a política de habitação é necessario para a sonhada profissão pois é uma politica bem ampla e dificil de compriender.
Foi possivel perceber os problemas da realidade, mas que com a efetivação das politicas publicas existentes em nosso país diminui essas causas e permitem o desenvolvimento do município.
 Pois no Brasil, o senso comum e, contraditoriamente, ativista dos movimentos sociais apresenta enormes dificuldades em aceitar a efetivação dos direitos sociais básicos da população, especialmente quando se trata do Direito Humano. 
Os entraves em conceber os direitos sociais estão relacionados, sobretudo, à Implementação, e concretização dos mesmos, embora, em termos teóricos, pareça haver um consenso no que tange à necessidade iminente em se adotar mecanismos de proteção social no país.
8 REFERÊNCIAS 
BOTEGA, Leonardo da Rocha. A política habitacional no Brasil (1930-1990). Revela. Disponível em: <http://www.fals.com.br/revela9/politicahabitacional.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2015.
HOLZ, Sheila. Política de habitação social e o direito à moradia no Brasil. Barcelona: Universidad de Barcelona, 2008. Disponível em: <www.ub.edu/geocrit/-xcol/158.htm>. Acesso em: 06 fev. 2015.
http://www.sst.sc.gov.br/arquivos/id_submenu/230/politicanacionalhabitacao.pdf
 PERFIL,BÁSICO MUNICIPAL 2011 IPAPORANGA Disponivel no Google.
 Secretraria do Planejamento,PERFIL BÁSICO MUNICIPAL.
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
FRANCISCA FERNANDA SALES DIAS
A ELABORAÇÃO DE UM DAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL E A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES SOCIAIS FRENTE À CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA HABITAÇÃO
Crateus
2015
FRANCISCA FERNANDA SALES DIAS
A ELABORAÇÃO DE UM DAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL E A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES SOCIAIS FRENTE À CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA HABITAÇÃO
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Oficina de Formação:Projeto de Intervenção,A realidade Regional e o Serviço Social,Planejamento Social,Estagio Curricular Obrigatorio ll.
Orientador: Prof. Amanda Boza Gonçalves,Clarece da Luz Kernkamp,Rosene Ap.B.Malvezzi,Valquiria A.Dias Caprioli.
Crateus
2015

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