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AULA 2 EQUIPAMENTOS PARA ATT DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

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18/02/2019
1
EQUIPAMENTOS PARA O ATENDIMENTO DE 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PROF. M.Sc. Klebson Almeida
RESOLUÇÃO CFM: 1529 DE 28.08.1998
Definição: Ambulância é um veículo (terrestre,aéreo ou
hidroviário) que se destina exclusivamente ao transporte de
enfermos.
• Tipo A : AMBULÂNCIA DE TRANSPORTE:
Veiculo destinado ao transporte de enfermos que 
não apresentam risco de vida e são utilizados para 
remoção simples e de caráter eletivo.
TIPOS DE AMBULÂNCIAS
Tipo A : AMBULÂNCIA DE TRANSPORTE
Obrigatoriamente deverá dispor:
Sinalizador óptico e acústico
Maca com rodas
Suporte para soro
Oxigênio medicinal
Tipo A : AMBULÂNCIA DE TRANSPORTE
• Motorista apenas quando o paciente for estável e sem
risco.
• Se o paciente estiver recebendo soro e/ ou oxigênio deve
estar acompanhado de enfermeiro (a)
RECURSOS HUMANOS:
18/02/2019
2
Tipo B : AMBULÂNCIA DE SUPORTE BÁSICO
Veículo destinado ao transporte pré-hospitalar de 
pacientes com risco de vida desconhecido e
inter-hospitalar de pacientes, contendo 
equipamentos mínimos para a manutenção da 
vida.
Tipo B: AMBULÂNCIA DE SUPORTE BÁSICO
EQUIPAMENTO MÍNIMO
Sinalizador óptico esonoro
Rádio comunicaçãofixo
Maca com rodaarticulada
Suporte para soro
Instalação de rede de 
oxigênio com cilindros, 
válvula, manômetro, O2
com régua tripla e
fluxomêtro.
Tipo B: AMBULÂNCIA DE SUPORTE BÁSICO
Pranchas curtas e longas
Tipo B: AMBULÂNCIA DE SUPORTE BÁSICO
Maleta de 
emergência 
contendo:
• Estetoscópio, ressuscitador manual, 
cânula oro faríngea, luvas 
descartáveis, tesoura reta com ponta 
romba, esparadrapo, 
esfigmanômetro, ataduras de 15 cm. 
Compressas cirúrgicas, pacote de 
gaze estéril, cateteres para 02, talas 
para imobilização, conjunto de 
colares cervicais.
Tipo B: AMBULÂNCIA DE SUPORTE BÁSICO
Maleta de parto 
contendo:
• Luvas cirúrgicas,
clamps umbilicais, 
estilete estéril, saco 
plástico, absorvente 
higiênico, cobertor para 
recém nato, compressa 
cirúrgica estéril, pacotes 
de gaze estéril, e 
bracelete de 
identificação.
18/02/2019
3
Tipo B: AMBULÂNCIA DE SUPORTE BÁSICO
RECURSOS HUMANOS
MOTORISTA
SOCORRISTA
ENFERMEIRO (a)
Com experiência em emergência
Tipo C: AMBULÂNCIA DE RESGATE
Veículo destinado ao atendimento de 
emergência pré hospitalar de pacientes com 
risco de vida desconhecido, contendo 
equipamento necessário à manutenção da vida 
e de salvamento.
Tipo C: AMBULÂNCIA DE RESGATE
Equipamentos mínimo obrigatório:
Sinalizador ótico e acústico
Equipamento de rádio 
comunicação fixo e móvel
Maca com rodas articulável
Suporte para soro
Tipo C: AMBULÂNCIA DE RESGATE
Instalação de rede de 
oxigênio tipo 
ambulância B
Prancha longa e curta
Conjunto de colares 
cervicais
Cilindro de O2 portátil 
para oxigenação 
externa de pacientes
Maleta de emergência 
igual a ambulância tipo 
B, acrescida de 
protetores de 
queimados e 
viscerados.
Maleta de parto como 
descrito para a 
ambulância tipo B
Tipo C: AMBULÂNCIA DE RESGATE
Frascos de soro 
fisiológico
Bandagem triangulares
Talas para 
imobilização de 
membros
Cobertores
Coletes refletivos para a 
tripulação
Lanterna de mão
Óculos, máscara e 
aventais
Material de resgate de 
acordo com as 
especificações do corpo 
de bombeiros
Tipo C: AMBULÂNCIA DE RESGATE
Maleta de ferramentas
Extintores de pó químico seco de 0,8 kg
Cones para isolamento de área
18/02/2019
4
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
Veículo destinado ao transporte de pacientes de 
alto risco de emergência pré hospitalar e de 
transporte inter hospitalar
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
Equipamentos 
mínimos 
necessários
Sinalizador ótico e acústico
Rádio comunicação fixo e 
móvel
Maca com rodas
articuladas
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
Equipamentos 
mínimos 
necessários
Dois suportes para soro
Cadeira de rodas dobrável
Instalação de rede de O2
Respirador artificial
Oxímetro de pulso
Cardioversor
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
Equipamentos 
mínimos 
necessários
Bomba de infusão
Maleta de vias áreas
Estetoscópio
Esfigmomanômetro
Maleta de acesso venoso
Maleta de parto
Frasco de drenagem de 
tórax
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
Equipamentos 
mínimos 
necessários
Caixa completa para pequena 
cirurgia
Extensões para dreno torácico
Sondas vesicais e 
nasogástricas
Coletores de urina
Protetores para viscerados ou 
queimados
18/02/2019
5
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
Equipamentos 
mínimos 
necessários
Eletrodos descartáveis
Equipos para drogas 
fotossensível
Bomba de infusão
Circuito de respirador artificial
Equipamento de proteção para
equipe
Cobertor de conservação do calor 
corpóreo
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
Equipamentos 
mínimos 
necessários
Campo cirúrgico
Colares cervicais
Prancha longa
TIPO D : SUPORTE AVANÇADO
RECURSOS HUMANOS
MOTORISTA,
ENFERMEIRO(a)
MÉDICO(a)
OUTROS TIPOS DE AMBULÂNCIAS:
AMBULÂNCIA DOTIPOE: AVIÕES DE ASA MÓVEL
AMBULÂNCIA DO TIPO F: AVIÕES DE ASA FIXA
AMBULÂNCIA DO TIPO G: HIDROVIÁRIO
OUTROS TIPOS EQUIPAMENTOS PARAO
ATENDIMENTO DE URGÊNCIA
EEMERGÊNCIA
18/02/2019
6
OUTROS TIPOS EQUIPAMENTOS PARA O ATENDIMENTO
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
• Caixa de Primeiros socorros
• Devem estar disponíveis os seguintes materiais:
Tesoura de pontas redondas
Anti-séptico (álcool, água oxigenada e betadine,
solução dérmica) para desinfectar as feridas
para feridas queFita adesiva impermeabilizada 
devam permanecer secas
OUTROS TIPOS EQUIPAMENTOS PARA O ATENDIMENTO 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Ligaduras elásticas e de algodão de diferentes 
tamanhos e formas, para segurar as compressas
• Caixa de Primeiros socorros
• Devem estar disponíveis os seguintes materiais:
Pinças de extracção de espinhos e 
estilhaços
Almofadas esterilizadas para os olhos
OUTROS TIPOS EQUIPAMENTOS PARA O 
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
• Caixa de Primeiros socorros
• Devem estar disponíveis os seguintes materiais:
Termómetro para medir a temperatura
Analgésicos para acalmar a dor e baixar a febre
Lenços descartáveis para limpeza geral
OUTROS TIPOS EQUIPAMENTOS PARA O 
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
• Caixa de Primeiros socorros
• Outros materiais que devem estar disponível:
algodão 
compressas 
luvas 
bisturi 
seringas 
gazes
OUTROS TIPOS EQUIPAMENTOS PARA O ATENDIMENTO 
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
• A desfibrilação é a aplicação de uma corrente elétrica em um
paciente, através de um desfibrilador, um equipamento
eletrônico cuja função é reverter um quadro de fibrilação
auricular ou ventricular.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: 
EPI
• EPI’s são equipamentos des2nados à proteção da
integridade 7sica do socorrista durante a realização
de a2vidades onde possam exis2r riscos potenciais à
sua pessoa;
• OS EPI’S são classificados de acordo com a parte do
corpo a ser protegida: cabeça; olhos; ouvidos; tronco,
mãos; pés.
18/02/2019
7
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: 
EPI
MEDIDAS DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
MEDIDAS DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
• AVALIE O LOCAL: O ambiente é seguro para o
socorrista, oferece riscos? O atleta corre riscos
estando no local?
#AVALIE CUDADOSAMENTE ESSA QUESTÃO, DE MODO A MINIMIZAR RISCOS QUANTO 
A REMOÇÃO OU AGRAVO DO ESTADO DE SAÚDE DO ATLETA.
• AVALIE O ATLETA: Verifique se o mesmo está
consciente; lesões; torções; fraturas; picadas de
inseto... Etc.
# OBSERVE O HISTÓRICO MÉDICO DO SEU ATLETA
POSICIONAMENTO DA VÍTIMA POSICIONAMENTO DA VÍTIMA
18/02/2019
8
PESSOA CONSCIENTE
1. Em primeiro lugar, iden1fique-se e peça a ele permissão para
prestar auxílio.
2. Cer1fique-se de queele se encontra plenamente consciente
e respirando com normalidade e que não esteja emi1ndo
sons caracterís1cos de engasgamento ou respiração ruidosa,
ofegante ou gorgolejante. Ele deve ter condições de
conversar emanter suas vias aéreas abertas e desimpedidas.
3. Mova o atleta somente se es1ver em um local de risco; o
atleta corre o risco de aspirar líquidos, vômitos, ou sangue;
ou se você deve deixar o atleta sozinho para pedir ajuda.
Somente movimente o atleta se for necessário para protegê-
lo de um riscomaior ou para fornecer os primeiros socorros.
PESSOA CONSCIENTE
• 4. Tente localizar e controlar, por meio de pressão direta,
qualquer sangramento grave.
• 5. Verifique a normalidade da coloração dos tecidos e da
temperatura corporal. A pele azulada ou fria ao toque pode ser
um indício de que a circulação do atleta sofreu redução por pelo
menos alguns instantes.
• 6. Enquanto espera pela assistência médica, conCnue a
monitorar a consciência do atleta, cerCficando-se de que a
respiração esteja normal.
• 7. ConCnue controlando sangramentos, coloração e tem-
peratura tecidual e auxiliando na manutenção da temperatura
corporal normal do atleta.
PESSOA INCONSCIENTE
• 1. Acione o serviço de resgate e busque um desfibrilador externo
automá2co (DEA). Se houver outra pessoa no local, peça que ela
procure por esse equipamento enquanto você cuida do atleta.
• 2. Cheque a respiração do atleta. Se o atleta inconsciente está com a
face voltada para baixo, observe se existem movimentos torácicos.
Você também pode checar a respiração colocando sua mão na frente
do nariz e boca do atleta para sen2r sua respiração. Procure, ouça e
sinta essas expirações durante pelo menos 5 segundos, não mais de
10.
• 3. Comece a RCP. A RCP u2liza compressões de tórax para ajudar a
circular o sangue com oxigênio para os órgãos quando o coração não
está batendo. A RCP básica está descrita adiante. Entretanto, isso não
signifi- ca que você deva usar estas informações em vez das
orientações oferecidas pela American Red Cross, American Heart
Associa2on ou outras organizações nacionalmente reconhecidas.
PESSOA INCONSCIENTE
COMPRESSÕES 
1.Exponha o tórax do atleta. HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
2. Posicione o apoio da palma de uma das mãos no meio do tórax do
atleta, entre os mamilos. Coloque sua outra mão em cima primeira.
Seus dedos podem ficar tanto estendidos quanto cerrados
3. Posicione-se de forma que seus ombros estejam diretamente acima
de suas mãos. Deixe os braços retos e trave os cotovelos.
4. Use o peso da parte superior do corpo para auxiliar na compressão
torácica. Empurre com força, pressionando para baixo sobre o tórax,
aproximadamente 5 cm para um adulto de estatura normal, e entre 1 e
1,5 cm de afundamento do tórax para uma criança (de 1 a 8 anos de
idade).
5. Libere a pressão e Pre totalmente o peso do seu corpo ao final de
cada compressão para que o tórax do atleta retorne à posição normal e
o coração possa receber o sangue.
PESSOA INCONSCIENTE
COMPRESSÕES 
6.Administre 30 compressões a uma velocidade de
aproximadamente 100 por minuto. Deixe que o tórax do atleta
retorne por completo à posição normal. Para fazer com que um
sangue mais oxigenado chegue ao coração e ao cérebro do atleta,
você deve reduzir as interrupções entre as compressões torácicas.
7.ConOnue até que alguém com treinamento semelhante ou
superior ao seu assuma o controle, você obtenha um DEA, o resgate
se apresente, o atleta mostre sinais de reação, você esteja exausto
ou a situação se torne arriscada demais para prosseguir.
18/02/2019
9
https://youtu.be/T8ZTc0LQJe0https://youtu.be/Es1g14QkwiU
PESSOA INCONSCIENTE
DESFIBRILADOR
AVALIAR SE O CORAÇÃO APRESENTA BATIMENTOS 
IRREGULARES. CASO ESTEJA, O DEA IRÁ APLICAR UM 
CHOQUE NO CORAÇÃO EM UMA TENTATIVA DE 
ESTABELECER UM RITMO DE BATIMENTOS NORMAIS.
• Assim que o DEA chegar, se es8ver sozinho,
faça o seguinte:
1. Ligue o DEA.
2. Selecione e prenda as pás adesivas para
adultos se o atleta for um adulto. Se ele for
uma criança e houver pás infan8s disponíveis,
use-as; caso contrário, u8lize pás de adultos.
(OBSERVAÇÃO: DEAS NÃO SÃO USADOS EM
BEBÊS.)
3. Ouça e siga os comandos de voz do DEA.
PESSOA INCONSCIENTE
4. Amaioria dos desfibriladores inicia automa1camente a análise
do ritmo cardíaco do atleta assim que os eletrodos são
encaixados corretamente. Cer1fique-se de que ninguém toque o
atleta durante a análise do ritmo cardíaco pelo DEA.
5. Se houver indicação de choque, assegure que ninguém esteja
tocando o atleta. Mantenha-se a uma distância segura dele e
pressione o botão de choque no DEA para realizar uma descarga.
6. Con1nue seguindo as instruções do DEA até o resga te chegar.
Se outra pessoa es1ver presente, peça que ela abra e ligue o DEA
enquanto você con1nua a RCP. Pare a RCP quando as pás
es1veremprontas para serempresas ao tórax do atleta.
DESFIBRILADOR
POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS
https://youtu.be/3qnIDGsnIgE
DESFIBRILADOR
1- Homens com excesso de pelo
no tórax;
2- Pacientes que usam marca-
passo;
3- Pessoas com medicamentos
em adesivo
4- Paciente submerso ou
molhado
5- Crianças
5 SITUAÇÕES ESPECIAIS NO USO DO DEA
18/02/2019
10
REFERÊNCIAS
• CONFEF. Socorros de urgência em a/vidades 1sicas. 2008.
Disponível em: h7p://www.confef.org.br.
• Destaques da Atualização das Diretrizes da AHA 2015 para RCP e
ACE.American Heart AssociaMon.
• FLEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole,
2002.
• NOVAES e NOVAES. Manual de primeiros socorros para a
Educação Física. 1. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
OBRIGADO

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