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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
KELLY DOS REIS PALHANO
o pedagogo e o uso das tecnologias da informação e comunicação.
Ipatinga
2015
KELLY DOS REIS PALHANO
o pedagogo e o uso das tecnologias da informação e comunicação.
Trabalho de Pedagogia
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bime
stral na disciplina de Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em espaços escolares e não escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnico-raciais; Seminário III.
Orientador: 
Prof.
 Alice
Ipatinga
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Título Nível – O pedagogo e as tecnlogias de informação e comunicação	4
2.1.1 Título nível 2 – As tecnologias na Inclusão	5
4 CONCLUSÃO	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
 Em uma sociedade onde ainda muitos não sabem como se portar diante de um deficiente, ou se sente desconfortável na presença dele.
 Não basta só acolher. Temos que garantir que alunos com deficiência evolua com conteúdos, isso é possível através do uso de tecnologias que auxilia os professores e auxiliares na sala de aula.
 Este trabalho trata de mostrar como está mais fácil tratar da Inclusão social com todas as tecnologias de hoje.
O pedagogo e o uso das tecnologias da informação e da comunicação.
Ao se pensar o professor como um ator no processo de ensino, como artista buscando sempre a melhor forma de ensinar, depara-se com diversas formas de tecnologias e informações, sendo que nem sempre se encontra uma ideal. 
È necessário possuir senso crítico para diferenciar o certo do errado, o útil do inútil.
 È por meio do conhecimento que se pode argumentar discutir, buscar ideias e realizar mudanças.
Educar e transformar a vida do aluno buscando permanentemente o processo de aprendizagem.
Como cada professor tem sua maneira ou técnica de ensinar, quando se trabalha com alunos com alguma deficiência, temos que procurar a melhor forma de avançar com aluno. Não podemos simplesmente achar que todos responderão da mesma forma a mesma técnica utilizada, ao contrario, a técnica que não deu certo com um, pode ser mais bem compreendida por outro. Quando recebemos um aluno com deficiência, somos estimulados a buscar novas técnicas, rever praticas e reeducar a nossa forma de ensino.
Nos dias atuais, com as crianças dominando cada vez mais cedo as tecnologias, temos mudanças significativas em seus cotidianos, onde se prefere jogar futebol no vídeo game do que com uma bola real, poucas se ocupam de brincadeiras que não seja eletrônicas, tendo casos de crianças com dois ou três anos que já preferem jogos virtuais do que brincar com outras crianças. 
PHILIPPE PERRENOUD, comenta sobre o novo mundo em que as crianças crescem hoje, um mundo em que elas dominam de muito cedo as novas tecnologias que influem determinantemente em seus cotidianos. 
As crianças nascem em uma cultura em que se clica, faz a seguinte afirmação:
 A escola não pode ignorar o que se passa no mundo.
 (PERRENOUD, 2000).
Hoje a escola deveria estar sempre ligada e dialogando com o que se passa no mundo, mas infelizmente muita circunstancia fazem com que essa alerta de (PERRENOUD, 2000) se torne dramaticamente atual e pertinente. 
A escola tem o papel de preparar os seus alunos para serem cidadãos críticos e aptos a fazerem escolhas boas frente às mudanças e inovações que lhes são apresentadas. 
As tecnologias e a Inclusão.
Durante muitos anos, os jovens com deficiência eram obrigados a frequentar turmas de educação especiais, educadores de todo o pais lutaram para que a escola incluísse crianças e jovens com deficiências. Há uns dez anos quase não se viam alunos especiais em turmas regulares, hoje a realidade é outra. Sendo quase comum ter alunos especiais em sala de aula regular.
Sendo que a tecnologias da Informação e da Comunicação fazem parte do mundo de muitas pessoas, tem impacto sobre muitos aspectos da sociedade, incluindo a educação, sendo uma ferramenta bem valiosa para as pessoas com incapacidade e necessidades especiais.
Em termos de qualidade de vida, a tecnologia já vem fazendo a inclusão antes mesmo de ser discutido na educação, e temos que preparar os alunos para tirar o Maximo proveito delas, não adianta um deficiente visual ter acesso a um livro em braile, ou a um caixa eletrônico adaptado com o sistema de emissão de som, se ele não for preparado para usar estas tecnologias. 
O objetivo fundamental da utilização das tecnologias da informação e da Comunicação na educação de alunos com incapacidades e necessidades especiais é promover a equidade na educação.
Não podemos achar que a utilização de tecnologia é o fim em si mesmo mais sim um meio para apoiar a aprendizagem.
As tecnologias da Informação e da Comunicação para a inclusão social é simplesmente uma eficaz forma de incluir um aluno, se ele tem acesso a informação e os meios de comunicação, eles serão pessoas que procura sempre conhecer mais, por exemplo, se você contrata um deficiente visual, poderemos ter dois tipos de profissional, se ele conhecer de tecnologia da informação, poderá trabalhar normalmente em varias profissões, e terá auxílios inúmeros com computadores, tablets, telefones e etc. se for um deficiente que não aprendeu a utilizar a tecnologia da informação, dificilmente ele conseguira desempenhar as mesma atividades do anterior, hoje os professores devem incluir o uso das tecnologias para aprofundar a aprendizagem em contextos inclusivos.
Devemos incluir as tecnologias de apoio que compensam as dificuldades e limitações de um determinado aluno. Sendo que as tecnologias de apoio podem ter ajudas medicas tais como: dispositivo para a mobilidade, ajuda para a audição e comunicação, podem ajudar também com a aprendizagem como: leitores de ecrã, teclados alternativos, dispositivos para a comunicação aumentativa e alternativa e outras aplicações tecnológicas especializadas.
A informática aparece como uma alternativa de mudanças metodológicas, principalmente em relação à produção do conhecimento de alunos com necessidades educacionais especiais. 
Diversas dificuldades impedem a verdadeira inclusão de alunos com necessidades especiais na escola.
O uso do computador pode:
Melhorar o processo de ensino aprendizagem destas crianças;
Potencializar suas habilidades;
Promover a autonomia;
 O professor deve conhecer as novas metodologias advindas das tecnologias, promovendo possibilidades efetivas de aprendizagem aos alunos com necessidades especiais.
 As crianças com necessidades especiais aprenderam muita mais com o uso de aparelhos de tecnologia, isso significa que quando esse aluno é apresentado a computadores, eles veem como se estivesse brincando, e a partir daí, o aprendizado se torna bem mais fácil.
 Resultando numa perspectiva de uma inclusão escolar com o uso das novas tecnologias. 
  Um dos aspectos da inclusão social é possibilitar que cada brasileiro tenha a oportunidade de adquirir conhecimento básico sobre a ciência e seu funcionamento que lhe dê condições de entender o seu entorno, de ampliar suas oportunidades no mercado de trabalho e de atuar politicamente com conhecimento de causa.
 Ser professor é cuidar dos alunos como se fossem nossos. Por isso temos que assumir uma nova missão pedagógica transformando nossas escolas em escolas inclusivas com espaços de aprendizagem, aprendendo dentro da escola as novas exigências da educação e caminhando conforme o mundo esta evoluindo com as novas tecnologias.
CONCLUSÃO
Conclui-se eu tecnologia não é um bicho-papão, que usada com conhecimento e sabedoria,pode ajudar a compreensão da aula pelo aluno. Não podemos esquecer que nem todas as tecnologias são positivas para o aprendizado, tendo sempre eu procurar a melhor para nossos alunos.
Observo que precisamos sempre manter o ambiente escolar organizado, e que esse ambiente possa se refletir no aprendizado das crianças portadoras de necessidade especiais, sem esquecer que a escola é um espaço de educação continuada e o uso dessas tecnologias para poderem incluir alunos com deficiência nas escolas regulares.
referencias.
Livro Somos Todos Diferentes; Alexandre Taleb;
Coleção CIRANDA DA INCLUSÃO; A REVISTA DO EDUCADOR;

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