Questionário COSI

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Surgimento do COSI
A Escala de Melhoria do Oriente do Cliente (COSI) foi desenvolvida pelo National Acoustic Laboratories (NAL) (Dillon, James e Ginis, 1997). O COSI é uma escala aberta em que o paciente atinge até cinco situações de escuta para melhora com amplificação. O paciente é capaz de escolher até 5 situações de escuta de uma lista de 16. O COSI foi normatizado em 1770 adultos com perda auditiva na Austrália. O objetivo do COSI é que o paciente atinja até cinco situações auditivas específicas e relate o grau de benefício obtido em comparação com o esperado para a população em situações de escuta semelhantes. Muitos fabricantes de aparelhos auditivos agora incluem o COSI em seu software de adaptação. 
A Escala de Melhoria Orientada ao Cliente (COSI) é uma ferramenta clínica desenvolvida pela NAL para medição de resultados. É um questionário de avaliação para uso pelos clínicos, que permite documentar os objetivos / necessidades de seus clientes e medir as melhorias na capacidade auditiva. Uma das maiores vantagens do procedimento tem sido promover um maior foco nas necessidades individuais do cliente ao projetar seu programa de reabilitação.
O COSI, embora muito útil para clientes adultos, apresenta algumas desvantagens para o uso com crianças. É provável que os objetivos / necessidades das crianças sejam muito mais diversos do que os dos adultos, tornando muito mais difícil utilizar as escalas “Grau de Mudança” e “Capacidade Final” do COSI. A Escala de Melhoria Orientada ao Cliente para Crianças (COSI-C) foi concebida para tentar incorporar o design básico do COSI com algumas mudanças para torná-lo mais útil para clientes pediátricos.
Instruções para a administração COSI
Introdução
O COSI é uma medida subjetiva de resultado de próteses auditivas administrada pela audiologista em duas fases. Na primeira fase, o paciente identifica situações de escuta que ele/ela gostaria de ter melhorado com nova amplificação. Na segunda fase, após a O (s) aparelho(s) auditivo(s) é (são) apto(s), a alteração na função auditiva para a situação de escuta identificada é gravado. Esta mudança é notada descritivamente entre cinco escolhas que variam de “pior” a "Muito melhor." Neste momento, o paciente também é solicitado a anotar sua capacidade auditiva final.
Mais uma vez o paciente escolhe entre cinco opções. Para esta seleção, as opções variam de
“Quase nunca” a “quase sempre”. Há também um rótulo numérico para cada categoria de resposta.
Alguns clientes se relacionam melhor com essas alternativas numéricas. Se desejado para fins estatísticos, o clínico pode categorizar cada uma das situações específicas de escuta indicadas pelo paciente uma das dezesseis categorias gerais.
Administração COSI
Fase I: Identificação de situações auditivas específicas
Durante a consulta inicial de seleção de prótese auditiva, o fonoaudiólogo pedirá que o paciente identifique a cinco situações auditivas específicas em que ele gostaria de ouvir melhor. A palavra chave em essa etapa é “específica”. O paciente deve ser incentivado a ser o mais específico possível. Para Por exemplo, “querer ouvir melhor em um ambiente barulhento” não seria suficientemente específico.
"Querendo ouvir melhor na mesa de jantar" muito melhor, mas mesmo isso deve ser ainda mais delineado. Se a audição melhor na mesa de jantar for identificada, o fonoaudiólogo deve esclarecer quantas pessoas normalmente estão na mesa de jantar. Após uma situação específica ser identificada, o audiologista deve perguntar se existem outras situações auditivas específicas importantes gostaria de ter melhorado. Este passo é repetido até que o paciente identifique entre um e cinco situações auditivas específicas. Cada uma das situações de escuta identificadas deve ser gravada no formulário COSI. Às vezes pode ser útil ao selecionar a reabilitação opções para pedir ao paciente que classifique cada situação em ordem de importância. Basta gravar a importância relativa na caixa apropriada ao lado da descrição de cada escuta específica situação. A situação mais importante seria classificada como "1", com o segundo mais importante classificado como “2”, e assim por diante, até que cada situação identificada pelo paciente seja solicitada.
Se a informação do COSI vai ser quantificada e analisada de acordo com a escuta situação, a categoria de escuta também deve ser gravada. Categorize cada situação identificada em uma das dezesseis categorias gerais listadas no formulário COSI. A categoria é anotada na caixa correspondente à descrição da situação de escuta específica.
Fase II. Avaliação da melhora e capacidade final de escuta
a. O fonoaudiólogo deve pedir ao paciente que avalie o grau de mudança na habilidade auditiva para cada situação de escuta específica identificada na fase um. As escolhas do paciente são "piores" “Não há diferença”, “um pouco melhor”, “melhor” e “muito melhor”. O fonoaudiólogo registre os resultados na caixa apropriada no formulário COSI.
b. Finalmente, o fonoaudiólogo deve pedir ao paciente que avalie sua capacidade final de ouvir com o (s) aparelho (s) auditivo (s) em cada situação de escuta específica identificada. As escolhas para este resposta são "quase nunca", "ocasionalmente", "metade do tempo", "a maior parte do tempo" e “Quase sempre”. Se o paciente prefere uma escala numérica, cada uma dessas respostas tem equivalente numérico no formulário COSI. O fonoaudiólogo também registra essas respostas na caixa apropriada no formulário COSI
(http://www.nal.gov.au/nal_products front page.htm).