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Unidade II
COMPORTAMENTO HUMANO 
NAS ORGANIZAÇÕESÇ
Prof. Gustavo Nascimento
Percepção
ƒ A percepção é algo individual e influi na 
forma como as pessoas se comportam 
na organização, é a base para o 
entendimento do comportamento 
humano nas organizações, se 
t d f t lentendermos os fatores que levam a 
moldar ou distorcer as percepções.
Vejamos o exemplo a seguir:
Percepção
Percepção
ƒ Cada um pode ter percebido imagens 
que outros não percebem.
ƒ Cada pessoa percebe uma realidade 
diferente.
ƒ Robbins (2008) diz que percepção é oRobbins (2008) diz que percepção é o 
processo que as pessoas selecionam, 
organizam e interpretam informações 
existentes por meio de suas impressões 
sensoriais (tato, olfato, paladar, visão e 
audição), com a finalidade de dar sentido 
ao ambiente ou ao modo como vemos 
objetos e a situação.
Percepção
ƒ A sensação é um fato fisiológico, já que 
se trata de uma resposta do organismo 
aos estímulos, enquanto que a 
percepção constitui a tomada de 
consciência dessa reação.
ƒ Existem fatores que interferem em nossa 
percepção, tanto internos quanto 
externos.
Vejamos no quadro a seguir:
Percepção
Percepção
ƒ Os fatores internos são ligados ao 
observador, isto é, a valores, crenças, 
experiências passadas etc.
ƒ Enquanto os fatores externos estão 
ligados a tamanho, localização, 
percepção de atitudes e conduta do 
outro etc.
ƒ Julgamos atitudes de acordo com 
nossas experiências internas somadas 
com o que os fatores externos nos 
mostram.
Percepção
Distorção é um fenômeno pelo qual 
transformamos a realidade para que ela se 
adapte a nossa cultura, às crenças, aos 
valores e até mesmo às impressões e às 
intenções momentâneas. As principais 
di t õ ãdistorções são:
ƒ Percepção seletiva: as pessoas 
selecionam o que veem, ouvem e falam, 
a partir de seus antecedentes e 
experiências.
ƒ Efeito de halo: impressão da pessoa a 
partir de uma única característica.
Percepção
ƒ Projeção: atribuição das características 
próprias a outra pessoa.
ƒ Estereótipo: juízo formado a respeito da 
pessoa, segundo a percepção do grupo a 
qual pertence.
ƒ Efeito de contraste: avaliação da pessoa 
a partir de comparação.
ƒ O cuidado deve ser grande para não 
julgarmos pessoas e atitudes com base 
somente em um fator.somente em um fator.
Percepção
Para minimizar isso:
ƒ podemos conhecer mais aspectos de 
uma pessoa;
ƒ aumentar a frequência de observações 
do outro;do outro; 
ƒ ter maior compreensão de nós mesmos 
para possibilitar compreender melhor o 
outro.
Interatividade
Sobre percepção, é verdadeiro afirmar:
a) Cada pessoa percebe a mesma 
realidade, sua interpretação muda.
b) As pessoas selecionam o que veem, 
ouvem e falam, a partir do que é ditoouvem e falam, a partir do que é dito 
para elas.
c) É algo individual e influi na forma como 
as pessoas se comportam na 
organização.
d) A sensação é um fato psicológico já qued) A sensação é um fato psicológico, já que 
se trata de uma resposta do organismo 
aos estímulos.
e) Todas as alternativas anteriores 
estão corretas.
Motivação
ƒ Tema muito discutido nas organizações 
atualmente.
Maximiniamo (2000) relata dois 
motivadores:
ƒ Internos: aptidões, interesses, valores eInternos: aptidões, interesses, valores e 
habilidades. 
ƒ Externos: criados pelas situações e 
pelos ambientes que as pessoas estão.
Motivação
ƒ Segundo Robbins (2004), a motivação 
consistiria na disposição para fazer 
alguma coisa e seria condicionada pela 
capacidade de essa ação satisfazer a 
necessidade do indivíduo.
ƒ Temos diversas teorias que explicam 
fatores motivacionais nas empresas, 
dentre elas destacam-se Maslow e 
Herzberg, teoria X e Y de McGregor que 
veremos a seguir:
Motivação: Maslow
Autorrealização
Motivação
ƒ Necessidades fisiológicas: são as 
básicas consideradas para sobrevivência 
do homem, como o sono e o alimento.
ƒ Necessidades de segurança: 
necessidade de estar livre do perigo 
físico.
ƒ Necessidades sociais: necessidades de 
pertencer a um grupo social.
Motivação
ƒ Necessidade de estima: sentir-se 
reconhecido no grupo, confiante, útil.
ƒ Necessidade de autorrealização: desejo 
de se autorrealizar, de se desenvolver 
plenamente.
ƒ Essas necessidades se alternam 
constantemente, uma em detrimento da 
outra.
Motivação: McClelland
Teoria das necessidades adquiridas: de 
acordo com a narrativa de funcionários, 
McClelland encontrou diversas 
necessidades, divididas em:
ƒ Necessidade de realização: pessoas com 
elevada necessidade de realização, 
geralmente tendem a preferir situações 
que envolvem risco moderado e 
responsabilidade pessoal pelo sucesso, 
gostam de feedbacks sobre seu 
d hdesempenho.
Motivação
ƒ Necessidade de associação: pessoas 
que tendem a ser simpáticas e 
acolhedoras, valorizam amizade e 
contato constante. 
ƒ Necessidade de poder: a motivação de 
poder é o desejo do indivíduo de 
influenciar no controle e no ambiente 
social e manifesta-se de duas maneiras: 
como poder pessoal e poder social.
Vejamos:
Motivação
ƒ Poder pessoal: a influência e o controle 
têm como único propósito confirmar seu 
domínio sobre eles.
ƒ Poder social: as pessoas fazem uso 
desse poder para resolver os problemas 
organizacionais.
Interatividade
Na teoria de Maslow, uma necessidade 
fisiológica pode se sobrepor a uma 
necessidade social?
a) Jamais, visto que a necessidade social 
está no alto da pirâmide.
b) Sim, pois é uma necessidade do 
organismo.
c) Sim, pois a social tem menos 
importância que a fisiológica.
d) Não pois não conseguimos satisfazer od) Não, pois não conseguimos satisfazer o 
fisiológico sem estarmos em um grupo 
social.
e) NDA.
Motivação: McGregor
ƒ Teoria X e Y – McGregor: após observar 
como um executivo tratava seus 
funcionários, McGregor propôs duas 
visões distintas de ser humano: uma 
negativa, que chamou teoria X, e outra 
iti h d t i Ypositiva, que chamou de teoria Y.
ƒ Isto é, para cada comportamento X de 
um funcionário existe um Y que busca a 
resolução prática da situação.
Vejamos:
Motivação
X:
ƒ O homem, por natureza, não gosta de 
trabalhar e, sempre que puder, vai evitar 
o trabalho.
Y:Y:
ƒ Os trabalhadores podem considerar o 
trabalho tão natural quanto descansar ou 
divertir.
Motivação
X:
ƒ Como não gosta de trabalhar, ele precisa 
ser coagido, controlado ou ameaçado, 
com punições para que cumpra as metas.
Y:Y:
ƒ As pessoas demonstram autorrealização e 
autocontrole se estiverem comprometidas 
com os objetivos da organização.
Motivação
X:
ƒ Os trabalhadores evitam as 
responsabilidades e buscam orientação 
formal sempre que possível. 
Y:Y:
ƒ Na média, as pessoas podem aprender e 
aceitar e até buscar responsabilidades.
Motivação
ƒ Segundo Robbins (2004), Herzberg partiu 
da ideia de que a relação de uma pessoa 
com o seu trabalho é básica e que essa 
atitude pode muito bem determinar o 
sucesso ou o fracasso.
ƒ Herzberg ainda determinou o que 
satisfaz e o que deixa um profissional 
insatisfeito no trabalho.
Motivação: Herzberg
Motivação
ƒ Os fatores motivacionais são ligados à 
satisfação, enquanto os fatores 
higiênicos são ligados à insatisfação.
ƒ Herzberg ainda diz que se resolvermos 
os fatores de insatisfação não 
necessariamente levaremos o 
profissional a fatores de satisfação.
Motivação
ƒ Ele propõe que as empresas trabalhem 
com uma estratégia que chamou de 
enriquecimento do cargo, ou seja, as 
organizações devem oferecer incentivos 
e tornar o trabalho mais desafiador, no 
l d tidqual a pessoa possa dar sentido ao 
mesmo; mas, ao mesmotempo, devem 
cuidar dos fatores higiênicos para não 
gerar insatisfação.
Interatividade
Segundo a teoria de Herzberg, é verdadeiro 
afirmar:
a) Se resolvermos os fatores de insatisfação, 
não necessariamente levaremos o 
profissional a fatores de satisfação.
b) Se resolvermos os fatores de insatisfação, 
os funcionários ficarão satisfeitos.
c) Os dois fatores dependem exclusivamente 
do clima da empresa.
d) O que deixa um profissional satisfeito é a ) q p
remuneração.
e) Todas as alternativas anteriores estão 
incorretas.
Motivação 
Teoria da expectativa de Vroom 
ƒ Essa teoria procura explicar como as 
crenças e as expectativas das pessoas 
combinam-se com os estímulos, para 
produzir algum tipo de força 
motivacional.
Motivação 
A teoria estabelece que:
ƒ o desempenho que se alcança seja 
proporcional ao esforço que se faz;
ƒ o esforço que se faz seja proporcional 
ao valor que se dá à recompensa;ao valor que se dá à recompensa;
ƒ se a recompensa for atraente, a 
motivação para o esforço será grande.
Motivação 
Chiavenato (1997) nos diz que a motivação 
está diretamente ligada a três fatores:
ƒ Expectativa: esse fator está relacionado 
aos objetivos individuais e à força do 
desejo de atingir tais objetivos, bem 
como a percepção de que poderá atingi-
los e para isso dependerá das 
possibilidades individuais e das 
condições externas. Esses objetivos têm 
valor diferente para as pessoas.
Motivação 
ƒ Valência: refere-se ao grau de 
importância que tem o objetivo para o 
indivíduo.
ƒ Instrumentalidade: possibilidade da ação 
de se atingir o objetivo ser 
recompensadora.
Motivação 
Teoria da equidade de Stacy Adams
ƒ Essa teoria diz que os trabalhadores 
avaliam o esforço que se dedicaram a 
uma atividade (entrada) e o que 
obtiveram com isso (resultado); então, 
comparam sua proporção de entrada e o 
resultado com a proporção de outros 
funcionários que consideram relevantes. 
Motivação
ƒ Ao fazer a comparação, se as 
proporções são iguais, diz-se que existe 
um estado de equidade, a pessoa 
entende como justa a situação e quando 
desiguais, a situação é injusta.
ƒ Um exemplo clássico seria a 
comparação de salário entre os 
funcionários versus a quantidade de 
trabalho que realiza.
Motivação
Teoria do estabelecimento de objetivos de 
Edwin Locke 
ƒ Nessa teoria, as intenções expressas 
como metas podem ser fonte de 
motivação para o trabalho.
ƒ Objetivos específicos aprimoram o 
desempenho e os objetivos difíceis. 
Quando aceitos, acarretam melhor 
desempenho do que as metas mais 
fáceis de serem alcançadas.
Motivação
Teoria do reforço 
ƒ Teoria comportamentalista diz que o 
comportamento do indivíduo pode ser 
controlado por meio do reforço, ou seja, 
quando o indivíduo dá uma resposta 
adequada, essa resposta deve ser 
reforçada para que ela se repita. 
Interatividade
Ao fazer a comparação, se as proporções 
são iguais, diz-se que existe um estado de 
igualdade, a pessoa entende como justa a 
situação, e quanto desiguais, a situação é 
injusta. Que teoria é essa?
a) Teoria do reforço.
b) Teoria de Edwin Locke.
c) Teoria da expectativa de Vroom.
d) Teoria da equidade de Stacy Adams.
e) Teoria de Herzberg.
ATÉ A PRÓXIMA!

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