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Aula 2 Medicamentos Homeopáticos

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16/08/2015 
1 
MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS 
CAROLINA ALMEIDA 
▪ Desde Hipócrates. 
▪ Medicina influenciada pelo pensamento vitalista. 
▪ Mesma concepção da homeopatia no processo saúde-doença 
▪ Final do século XVIII. 
▪ Samuel Hahnemann criou a homeopatia. 
HISTÓRIA 
DEFINIÇÃO 
▪ Homeopatia é a especialidade médica e farmacêutica que 
consiste em ministrar ao doente doses mínimas do 
medicamento, de acordo com a lei dos semelhantes. 
▪ Raiz etimológica 
▪HOMEOPATIA 
Pathos 
HOMIOS 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA HOMEOPATIA 
▪ Lei dos semelhantes 
 
▪ Experimentação no homem sadio 
 
▪ Doses mínimas 
 
▪ Remédio único 
16/08/2015 
2 
PRINCÍPIO DA SIMILITUDE 
▪ Também conhecida como a lei dos semelhantes. 
▪ A droga que curava era capaz de produzir sintomas semelhantes na 
pessoa sã. 
▪ Métodos alopáticos. 
▪ Não tem tendência de perpetuidade nos seus resultados. 
▪ Promove as mudanças nos sintomas, mas não a cura permanente. 
 
EXPERIMENTAÇÃO NO HOMEM SADIO 
▪ Experimentação patogenética 
▪ Testes em animais? 
 
 
 
 
 
 
Elefante 
Letal 
Pequenos animais 
Inócua 
Homem 
Sintomas 
apresentados 
na caxumba 
Sintomas: febre alta, rosto vermelho, sensações latejantes. 
Piora com luz, barulho, ar frio ou ao ser sacudido. 
▪ Experimentação patogenética 
▪ Testes em animais? 
▪ Beladona 
 
 
 
 
 
 
 
▪ 
▪ 
 
 
 
 
 
 
▪ Testes em doentes? 
EXPERIMENTAÇÃO NO HOMEM SADIO 
▪ Normalmente realizado em estudos duplo-cego 
▪ Iniciada com doses concentradas, seguido de doses dinamizadas 
▪ Sintomas analisados nas três esferas 
▪ Física 
▪ Emocional 
▪ Mental 
▪ Resultam na patogenesia da substância 
PATOGENESIA 
▪ Conjunto de sinais e sintomas objetivos e subjetivos. 
▪ Medicamento Arsenicum album 
▪ Hemorragias frequentes, eventuais diarreias explosivas, gosto 
amargo na boca, sensação de sufocamento com falta de ar à noite, 
queimações no estômago que acalmam com o calor e pioram com 
o frio 
 
 
 
 
 
 
▪ SIMILLIMUM do doente com esses sintomas 
▪ Medicamento que abrange a totalidade dos sintomas de um homem doente. 
▪ Deve ser registrada na matéria médica homeopática. 
16/08/2015 
3 
REMÉDIO ÚNICO 
▪ Praticado por Hahnemann 
▪ Os testes ocorriam com medicamentos individuais 
▪ Evitar a interferência de diferentes medicamentos utilizados 
concomitantemente 
 
DOSES MÍNIMAS 
▪ Início: 
▪ Hahnemann utilizava as tinturas pouco diluídas. 
A força é do interior e ao dinamizarmos, indo mais e mais alto, o remédio 
torna-se mais forte. 
 
 
▪ Em testes: 
▪ Diluiu com álcool ou água. 
 
 
 
 
▪ Ao final: 
▪ Empregou além da diluição, agitações que nomeou sucussões. 
ESCOLAS MÉDICAS HOMEOPÁTICAS 
▪ Unicismo 
 
▪ Pluralismo 
 
▪ Complexismo 
 
▪ Organicismo 
ESCOLAS MÉDICAS HOMEOPÁTICAS 
▪ Unicismo 
 
▪ Pluralismo 
 
▪ Complexismo 
 
▪ Organicismo 
Prescrição do simillimum 
Ex.: Sepia 12CH 
 
Destaque: 
James Kent 
Potências altíssimas e em dose única 
Ex.: Phosphorus 10.000FC líquida 
16/08/2015 
4 
ESCOLAS MÉDICAS HOMEOPÁTICAS 
▪ Unicismo 
 
▪ Pluralismo 
 
▪ Complexismo 
 
▪ Organicismo 
Medicamentos tentam complementar a ação 
um do outro de forma a alcançar a totalidade 
dos sintomas dos pacientes 
 
Ex.: Barium carbonicum 6CH, 20ml, 1 frasco 
 Phytolacca decandra 6CH, 20ml, 1 frasco 
ESCOLAS MÉDICAS HOMEOPÁTICAS 
▪ Unicismo 
 
▪ Pluralismo 
 
▪ Complexismo 
 
▪ Organicismo 
Dois ou mais medicamentos a serem administrados 
simultaneamente 
Ex.: Hydrastis canadensis 6CH 
 Allium cepa 6CH ãã...qsp...30ml 
 Bryonia alba 6CH 
ESCOLAS MÉDICAS HOMEOPÁTICAS 
▪ Unicismo 
 
▪ Pluralismo 
 
▪ Complexismo 
 
▪ Organicismo 
Medicamentos prescritos visando o órgão doente 
 
Conduta bastante próxima da medicina alopática 
 
Ex.: Urtica urens 6CH, 20ml, 1 frasco 
PROFISSIONAIS NA HOMEOPATIA 
Ortodoxos 
Não admitem o 
emprego de outros 
recursos terapêuticos 
Contemporâneos 
Combinam os 
medicamentos 
homeopáticos com 
outras práticas 
terapêuticas 
16/08/2015 
5 
CONSULTA HOMEOPÁTICA 
▪ O médico deve conhecer a matéria médica homeopática e 
ser detalhista nos questionamentos. 
▪ Deve-se evitar questionamentos do tipo sim ou não, ou 
opção. 
Você prefere lugares claros ou escuros? 
Qual sua relação com a luminosidade do ambiente? 
Você tem insônia? 
Como é seu sono? 
Você prefere lugares claros ou escuros? 
Qual sua relação com a luminosidade do ambiente? 
Você tem insônia? 
Como é seu sono? 
FARMACOLOGIA HOMEOPÁTICA 
Alopatia 
Paciente com sonolência, fadiga e 
bradicardia 
Medicamento que produz efeitos 
estimulantes 
Paciente com sensível melhora 
Efeitos retornam quando o 
medicamento é eliminado 
Paciente inicia um processo de 
dependência ao medicamento 
Homeopatia 
Paciente com sonolência, fadiga e 
bradicardia 
Medicamento que produz efeitos 
depressores 
Reação do organismo 
Melhora dos sintomas quando o 
medicamento é retirado 
O DOENTE PARA HOMEOPATIA 
▪ Enfermidade é o resultado da reação insuficiente do organismo diante 
da doença. 
▪ Necessário estimular a reação orgânica para superar a força da 
doença. 
O DOENTE PARA A HOMEOPATIA 
▪ “A homeopatia trata de doente, e não de doença” 
 
▪ Patogenesia da Belladona: 
 
▪ Sintomas físicos: febre alta, olhos vermelhos, pupilas dilatadas, 
latejos na cabeça, cefaléia intensa, boca seca com aversão à 
água, extremidades frias, insônia. 
▪ Sintomas emocionais: angústia, irritabilidade excessiva. 
▪ Sintomas mentais: superexcitação mental, delírios com 
alucinações visuais 
16/08/2015 
6 
LEIS DE HERING OU LEIS DA CURA 
▪ Sintomas posteriores desaparecerão na ordem inversa ao 
seu surgimento 
 
 
 
 
 
▪ O corpo procura exteriorizar os sintomas, mantendo-os em 
suas partes mais externas 
 
Enxaqueca 
crônica 
 
 
Vertigem
 
 
 
Depressão 
 
Enxaqueca 
crônica 
 
 
Vertigem
 
 
 
Depressão 
 
Enxaqueca 
crônica 
 
 
Vertigem
 
 
 
Depressão 
PREPARO DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 
Medicamento líquido 
• Diluição 
Medicamento sólido 
• Trituração 
DINAMIZAÇÕES 
▪ Operações laboratoriais sucessivas em determinado veículo 
 
▪ Partida: 
▪ Tintura-mãe: T.M. 
 
▪ Escalas do método Hahnemanniano 
▪ Decimal: 1/10 = 1DH, 1D, 1XH, 1X - Decimal de Hering 
▪ Centesimal: 1/100 = 1CH, 1C - Centesimal Hahnemanniana 
▪ Cinquenta milesimal: 1/50.000 = 1LM 
DINAMIZAÇÕES 
▪ Diluição 
▪ Escala centesimal (CH) 
 
 
 
 
 
 
 
▪ Mesmo método para a escala decimal (DH) 
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7 
DINAMIZAÇÕES 
▪ Trituração 
DINAMIZAÇÕES 
▪ Substâncias insolúveis. 
▪ Triturar com lactose até 3CH ou 6DH; 
▪ Diluir em água entre 40⁰C e 45⁰C com homogeneização até resfriamento; 
▪ 1/10 – DH 
▪ 1/100 – CH 
▪ Sucussionar 100 vezes; 
▪ Proceder dinamização com etanol 70%; 
▪ Na obtenção da potência prescrita usar 
etanol 30%. 
TÉCNICAS PARA SUCUSSÃO 
 
PRINCIPAIS INSUMOS INERTES 
▪ Definição: 
▪ Empregados em homeopatia para realizar as dinamizações e na 
elaboração das tinturas homeopáticas. 
▪ Água; 
▪ Álcool etílico; 
▪ Lactose; 
▪ Sacarose; 
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8 
PRINCIPAIS INSUMOS INERTES 
▪ Água. 
▪ Obtida por meio de destilação, bidestilação, 
deionização com filtração esterilizante e osmose 
reversa. 
▪ Límpida, incolor, inodora e isenta de impurezas. 
▪ Armazenadaem barriletes de PVC ou vidro e 
renovada todos os dias. 
PRINCIPAIS INSUMOS INERTES 
▪ Álcool etílico. 
▪ Límpido, incolor, com odor característico e isento de impurezas. 
▪ Acondicionado em recipientes hermeticamente fechados. 
▪ Graduações: 
▪ 20% - passagem da forma sólida (trituração) para a forma líquida; 
▪ 30% - medicamentos administrados em gotas; 
▪ 70% - dinamizações intermediárias; 
▪ 70% ou mais - Dinamizações para impregnar a lactose, glóbulos, comprimidos 
e tabletes; 
▪ 96% - dinamização na escala cinquenta milesimal. 
PRINCIPAIS INSUMOS INERTES 
▪ Glicerina. 
▪ Clara, incolor, consistência viscosa, odor característico. 
▪ Acondicionado em recipiente de vidro ou plástico 
hermeticamente fechado, pois é higroscópica. 
▪ Empregada nas tinturas de órgãos e glândulas de 
animais. 
▪ Utilizada misturada com água na proporção 1:1 ou com 
água e álcool na proporção 1:1:1. 
PRINCIPAIS INSUMOS INERTES 
▪ Lactose. 
▪ Obtida do leite da vaca. 
▪ Consiste em pó branco e inodoro. 
▪ Acondicionado em recipiente hermético. 
▪ Utilizada em dinamizações feitas a partir de substâncias insolúveis 
(trituração) e na confecção de comprimidos, tabletes e glóbulos 
inertes. 
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9 
PRINCIPAIS INSUMOS INERTES 
▪ Sacarose. 
▪ Açúcar purificado da cana-de-açúcar. 
▪ Cristais brancos ou incolores. 
▪ Acondicionada em recipientes bem fechados. 
▪ Utilizado na fabricação dos glóbulos e microglóbulos inertes. 
A FARMÁCIA HOMEOPÁTICA 
▪ No mundo: 
▪ Medicamentos homeopáticos industrializados 
▪ No Brasil: 
▪ A maioria das farmácias que comercializam também manipulam 
A FARMÁCIA HOMEOPÁTICA 
▪ Perfil do farmacêutico 
▪ Empreendedor 
▪ Capacidade de assumir riscos 
▪ Independência financeira 
▪ Espera pelo retorno do investimento 
▪ Nome da farmácia 
▪ Razão social e nome fantasia 
 
 
LEGISLAÇÃO 
▪ Federal: 
▪ Lei 5.991/73 
▪ A farmácia homeopática deverá obedecer à farmacopéia homeopática 
▪ RDC 33/2000 
▪ Regulamento técnico sobre as boas práticas de manipulação de 
medicamentos em farmácia 
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PONTO COMERCIAL 
▪ Quem será a clientela e o que será oferecido? 
▪ Ótima localização 
▪ Conheça a concorrência 
▪ Identificar o tamanho necessário 
▪ Verificar a legalidade do imóvel 
ÁREA FÍSICA 
▪ Sala de dispensação 
 
▪ Laboratório 
 
▪Outras 
SALA DE DISPENSAÇÃO 
▪ Porta de entrada da farmácia 
▪ Atendimento aos clientes 
▪ Exposição e venda de produtos industrializados 
LABORATÓRIO 
▪ Local onde ocorre a manipulação dos medicamentos 
▪ Deve conter bancadas e instalações adequadas e suficientes 
para o preparo dos medicamentos 
▪ Superfícies impermeáveis e laváveis 
▪ Ambiente fechado 
▪ Deve conter purificador de água e estufa 
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OUTRAS 
▪ Administrativa 
▪ Escritório para assuntos financeiros, bancários, administrativos e 
pessoais 
▪ Local para guardar documentos e laudos 
▪ Controle de qualidade 
▪ Almoxarifado 
▪ Banheiros 
▪ Vestiários 
OBSERVAÇÃO 
▪ Deve-se atentar para a limpeza da caixa d’água 
▪ A troca dos filtros do sistema de purificação da água 
▪ Destilação simples 
▪ Osmose reversa 
▪ Evitar a entrada de aves, insetos e poeira 
▪ Ralos sifonados 
▪ Janelas fechadas 
DOCUMENTAÇÃO 
▪ Municipal 
▪ Conselho Regional de Farmácia 
▪ Contrato social 
▪ Inscrição na Junta comercial – CNPJ 
▪ Inscrição na secretaria estadual da fazenda – Inscrição estadual 
LIMPEZA 
▪ Bancadas, pisos e paredes 
▪ Produtos que não deixem resíduos e não possuam odores fortes 
 
▪ Lixeiras em número suficientes e com troca diária do 
resíduo 
 
▪ TODO PROCEDIMENTO DEVE SER REGISTRADO 
 
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EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS 
▪ Equipamentos compatíveis 
▪ Sistema de purificação de água 
▪ Balança analítica calibrada periodicamente 
▪ Estufa 
▪ Vidrarias 
▪ Opcional: 
▪ Braço mecânico 
▪ Aparelho de fluxo contínuo 
RÓTULO 
▪ Devem 
apresentar 
dimensões 
adequadas para 
identificar 
perfeitamente os 
medicamentos 
ACERVO BIBLIOGRÁFICO 
▪ Farmacopeia homeopática brasileira 
 
▪ Catálogos dos laboratórios que fornecem as matérias 
primas 
 
▪ Farmacopeias estrangeiras 
 
▪ Literatura especializada 
FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA 
▪ Primeira edição publicada em 1977. 
▪ Edição atual: 3ª, publicada em 2011. 
▪ Visa orientar a produção de medicamentos homeopáticos. 
▪ Responsável pela atualização: 
▪ Comissão da Farmacopeia Brasileira na Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (ANVISA). 
 
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LITERATURA ESPECIALIZADA 
▪ Clássico da homeopatia: 
▪ Organon da arte de curar. 
ESTOQUE MÍNIMO 
▪ Maior variedade de produtos, evitando o excesso 
▪ Conheça seu público alvo 
▪ Prescritores 
▪ Região 
▪ Tinturas; 
▪ Matérias-primas inertes; 
▪ Etanol 96% 
▪ Glóbulos e comprimidos 
▪ Lactose 
▪ Glicerina 
▪ Água 
▪ Material de embalagem. 
RECURSOS HUMANOS 
▪ Devidamente treinados e em número suficiente 
▪ Técnicos sem cosméticos e adereços 
▪ Uso de EPIs 
▪ Proibida a ingestão de alimentos e fumar no laboratório 
▪ Deve ser afastado o funcionário que apresentar lesões que podem 
contaminar o laboratório 
SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE 
▪ Operações planejadas, especificadas e desenvolvidas correspondendo 
às BPM 
▪ Responsabilidades claramente definidas 
▪ Execução do planejamento 
▪ Compra 
▪ Aquisição 
▪ Manipulação 
▪ Medidas que garantam 
▪ Armazenagem 
▪ Distribuição 
▪ Comercialização 
▪ Sistema que permita a identificação do destino do medicamento 
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CONTROLE DE QUALIDADE 
▪ Controle de tudo o que entra, é produzido e é dispensado. 
▪ Verificação da matéria-prima 
▪ Processo de manipulação (BPM) 
▪ As análises podem ser terceirizadas 
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO 
▪ Definem condições mínimas para obtenção dos 
medicamentos homeopáticos 
▪ Deve estabelecer 
▪ Responsabilidades e atribuições individuais 
▪ Treinamento 
▪ Orientações sobre saúde, higiene, vestuário e conduta 
▪ Infraestrutura física 
▪ Equipamentos, mobiliários e utensílios 
▪ materiais 
▪ Controle de processo de manipulação 
▪ Sistema de garantia da qualidade 
BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO 
▪ Devem existir: 
▪ Fluxograma do receituário 
▪ Registros de treinamentos de pessoal 
▪ Uso e manutenção de equipamentos 
▪ Procedimentos Operacionais Padrão 
▪ Relatórios de auto-inspeção 
FLUXOGRAMA DO RECEITUÁRIO 
Receita Recepção 
Registro em 
comanda ou 
eletrônico 
Conferência 
das matrizes 
Separação das 
matrizes 
Separação do 
insumo inerte 
Manipulação 
do 
medicamento 
Envase do 
medicamento 
Rotulagem 
Conferência 
do produto 
final 
Dispensação 
do 
medicamento 
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REGISTROS 
▪ Treinamento de pessoal 
▪ Inicial e contínuo 
▪ Uso e manutenção de equipamentos 
▪ Fixados próximos ao equipamento 
 
 
 
 
 
 
 
▪ Autoinspeção 
Registro de manutenção 
Dados do equipamento: Balança eletrônica modelo 606/B 
Padrão: 1g 
Data Atividades Responsável Resultados 
02.02.2001 Calibração AAAAAA Adequado 
03.02.2001 Calibração AAAAAA Adequado 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
▪ Ferramenta para instruir em detalhes os funcionários 
▪ Estrutura: 
▪ Objetivo 
▪ Definições úteis 
▪ Responsabilidade 
▪ Material necessário 
▪ Procedimento 
▪ Referências 
▪ Histórico 
▪ Aprovação 
FORMA FARMACÊUTICA BÁSICA 
▪ Tintura mãe 
▪ Tint. Mãe - T.M. – TM – ф 
▪ Preparação líquida resultante da ação de líquido extrator sobre uma 
determinada droga de origem animal ou vegetal▪ Rótulo 
▪ Nome científico da droga 
▪ Indicação de Tintura-mãe 
▪ Farmacopeia utilizada na preparação 
▪ Data de fabricação 
▪ Estado da droga (seca ou fresca) 
▪ Parte usada 
▪ Grau alcoólico 
▪ Volume 
 
FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
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16 
FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA 
Preparações hidroalcoólicas a 30%. 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA 
Solução hidroalcoólica de até 5% ou água 
purificada. 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA 
Forma farmacêutica sólida de sacarose ou 
de mistura de sacarose e lactose. 
Brancos, inodoros e de sabor adocicado. 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA 
Discos obtidos pela compressão de lactose 
ou mistura de lactose com sacarose. 
Brancos, inodoros e de sabor levemente 
adocicados. 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
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17 
FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA 
Discos obtidos pela moldagem da lactose 
em tableteiro. 
Brancos, inodoros e de sabor levemente 
adocicados. 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA 
Preparados pela incorporação de insumo 
ativo na potência desejada ao insumo 
inerte, adequadamente pulverizado. 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA 
O insumo ativo é incorporado na 
proporção de 10% (v/p) para o insumo 
inerte e homogeneizado. 
▪ Tipos principais: 
▪ Líquido 
▪ Gotas 
▪ Dose única 
▪ Sólido 
▪ Glóbulos e Microglóbulos 
▪ Comprimidos 
▪ Tabletes 
▪ Pó 
▪ Semissólido 
▪ Pomadas 
REFERÊNCIA 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia 
Homeopática Brasileira. 3. ed. Brasília: ANVISA, 2011. 
FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. 2. ed. 
Barueri: Manole, 2005. 354p. 
TEIXEIRA, M. Z. A natureza imaterial do homem: estudo 
comparativo do vitalismo homeopático com as principais 
concepções médicas e filosóficas. São Paulo: Editorial Petrus, 
2000. 478p.

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